“Pra mim, o clima e os costumes são muito parecidos com o do Uruguai. É mais frio, mas quem gosta de chimarrão fica à vontade. Estou com muita gana de voltar a treinar junto com o elenco e começar essa arrancada”, disse.
Loco não esconde a identificação que criou com a torcida e com o Botafogo durante os mais de dois anos em que esteve no clube de General Severiano e que, embora tenha pedido para deixar o time por não estar sendo aproveitado pelo técnico Oswaldo de Oliveira, ficou emocionado na despedida. A intenção do jogador é repetir a boa relação com o clube e torcida agora no Alvinegro catarinense.
“Sair de lá [Botafogo], emocionalmente, foi muito difícil. Mas receber esse carinho foi muito importante, a possibilidade de cumprimentar a torcida, já estou sentindo as vibrações positivas. Tomara que esportivamente, aliado à pessoa, dê tudo certo e que daqui a 31 de dezembro a gente tenha comemorado por ter atingido o nosso objetivo”, declarou.
Aos 35 anos, Sebastian Abreu, conhecido como Loco, tem uma carreira extensa com passagens por diversos clubes da América Latina. Formado nas categorias de base do Defensor (URU), o jogador passou sete anos com vínculo com o clube espanhol La Coruña (ESP), onde não foi muito aproveitado, sendo emprestados diversas vezes. O Figueirense é o terceiro clube que o uruguaio defende no Brasil, além do Botafogo ele teve uma rápida passagem pelo Grêmio, em 1998.
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