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sábado, 7 de abril de 2012

Tuta sai da prisão e faz gol na vitória do União Barbarense


Nada como um dia após o outro. A famosa frase se encaixa perfeitamente na história de Tuta. O atacante foi preso na última quinta-feira por não pagar pensão alimentícia. Solto na noite de sexta, ele pediu para jogar e marcou um dos gols da goleada do União Barbarense sobre o Atlético Sorocaba, por 4 a 1, neste sábado, pela estreia da segunda fase da Série A2 Campeonato Paulista.
A tarde bem que pareceu um roteiro cinematográfico para Tuta. Além de um gol anulado e um pênalti cavado (que o juiz não marcou), o atacante se machucou feio em um choque de cabeça e sangrou muito. Enfaixado, ele voltou ao jogo para balançar as redes e comemorar o gol ainda com sangue na cabeça.
No final, ele foi substituído. A torcida presente no Estádio Antonio Guimarães reconheceu a atuação e a volta por cima do jogador e aplaudiu de pé quando ele foi substituído, já no segundo tempo, por causa de uma lesão.
Tuta já foi campeão carioca pelo Flamengo e pelo Fluminense. Mas alguém ousa dizer que o jogo deste sábado, dia 7/4/2012, não foi a grande conquista de sua carreira?
BATE-BOLA
Tuta
Atacante do União Barbarense em entrevista ao LANCENET!
Depois de tudo o que passou, como foi a emoção na hora do gol?
Emoção pela minha vida. Passei por muita dificuldade. Estava com uma cobrança muito grande, mas tudo o que aconteceu me fortaleceu bastante. Fui humilhado, mas sempre acreditei muito em Deus. Isso me ajudou a sair dessa.

O que está passando pela sua cabeça neste momento?
Estou emocionado. Agradeço muito a Deus, que me livrou disso tudo, de todo esse pesadelo. Só tenho a agradecer também aos meus companheiros, aos diretores do clube e aos meus familiares.

Ficou alguma mágoa?
Só tenho que perdoar. Fico feliz pela minha filha, que acreditou sempre em mim. Mas acho que não precisava chegar até esse ponto
E agora, como vai ser daqui para a frente?
Quero muito subir com esse time do União Barbarense. Fui muito bem recebido. Agora estou indo para o Rio de Janeiro. Vou passar a páscoa com a família e só volto na terça.


Juventus vence e assume liderança do Italiano


A Juventus entrou em campo neste sábado já sabendo que uma vitória diante do Palermo lhe devolveria a liderança do Campeonato Italiano, já que o então líder Milan havia perdido para a Fiorentina mais cedo.
E a Velha Senhora fez seu dever fora de casa, bateu o time da casa por 2 a 0 e recuperou a primeira posição na Série A.
Mesmo com o resultado, a Juventus pareceu sentir a pressão de precisar do triunfo, principalmente na primeira etapa, quando deixou o Palermo chegar com alguma facilidade ao gol defendido por Buffon. Mesmo com a leve superioridade do time da casa, a primeira etapa permaneceu sem gols.
No segundo tempo, o maestro da Juve, Pirlo, finalmente entrou no jogo, colocando a bola no chão e distribuindo o jogo. Foi dele o cruzamento para o primeiro gol, do zagueiro Bonucci. É o segundo gol decisivo do jovem italiano em dois jogos. Contra o Napoli, ele também abriu o placar, em jogo que acabou em goleada para a Velha Senhora.
Dessa vez, a Juve "só" conseguiu mais um gol, através de Quagliarella, após bela jogada de Matri. Como de costume, o veterano ídolo Del Piero entrou no fim do jogo e, mesmo com pouco tempo em campo, incomodou a defesa do Palermo, quase marcando o terceiro tento.
A vitória foi o suficiente para a Juventus tomar a liderança do Milan e, a apenas sete rodadas do fim do Campeonato Italiano, é o favorito para conquistar o caneco pela primeira vez desde que acabou rebaixado por conta do Calciocaos (escândalo de corrupção) em 2006.

Fonte - Lanc.net

Aplaudido, Gaúcho elogia torcida e fala em 'sair pela porta da frente'



Depois de uma semana turbulenta, a relação entre Ronaldinho Gaúcho e a torcida do Flamengo teve um capítulo feliz neste sábado. O meia não brilhou durante o clássico contra o Vasco, mas decidiu a partida ao cobrar um pênalti aos 47 minutos do segundo tempo, dando a vitória por 2 a 1 ao clube da Gávea. 

Após a partida, Ronaldinho aproximou-se das arquibancadas do Engenhão e fez reverência aos torcedores. Era uma forma de homenageá-los pelos aplausos e gritos ao final do jogo. Mas, pelas palavras do gaúcho, pode ter sido, também, uma despedida.
“Desde que cheguei aqui sempre foi assim, e é assim que quero sair daqui, pela porta da frente. É bom saber que você é querido. Eu amo a torcida do Flamengo e tem sido recíproco”, afirmou Ronaldinho, em tom enigmático.

Após a derrota por 3 a 2 para o Emelec, na quarta-feira, pela Libertadores, a relação do jogador com o clube e a torcida ficou desgastada. O desgaste foi tanto que a possibilidade de Ronaldinho sair do clube ganhou força.
Por isso, a declaração deste sábado é forte e dá margem a interpretações. Ao falar que “quer sair pela porta da frente”, Ronaldinho pode ter se referido à crise vivida pelo clube, alegando que não irá abandonar o time nesta hora difícil; por outro lado, a “porta da frente” pode ser interpretada como a boa relação com a torcida após o clássico.

Ronaldinho chegou ao Flamengo em janeiro de 2011 como uma das maiores contratações da história do futebol brasileiro. Em seu primeiro ano no clube, alternou momentos bons e fases apagadas, mas fechou o ano sendo convocado para a seleção brasileira e com o título carioca. 

Em 2012, a situação mudou: mais apagado, perdeu parte do crédito que tinha com os torcedores, que passaram a vaiá-lo, sobretudo nas partidas contra Emelec e Olímpia, pela Libertadores. A possibilidade de o camisa 10 desligar-se do clube já foi negada pelo vice-presidente do clube, Michel Levy, em entrevista ao blog do comentarista Paulo Vinícius Coelho, no ESPN.com.br.




Fonte

ESPN

Brasil perde da Hungria e está fora de Londres-2012



A Seleção Brasileira masculina de handebol foi derrotada novamente no pré-olímpico da modalidade e perdeu a chance de disputar os Jogos de Londres-2012. Em partida realizada na cidade sueca de Gotemburgo, o Brasil perdeu da Hungria por 29 a 27 e apenas cumprirá tabela neste domingo, em jogo contra a também eliminada Macedônia.
Antes, os brasileiros já haviam sido derrotados por 25 a 20 pela Suécia, e precisavam ganhar neste sábado para continuar com chances de classificação. A Seleção Brasileira teve de disputar o pré-olímpico após perder a final do Pan-Americano de Guadalajara (MEX) para a Argentina, no ano passado. À ocasião, o vencedor da maior competição esportiva das Américas garantia a vaga olímpica.


Fonte- LANCENET! 

Nervosismo ou persistência exacerbada?


O fato de o handebol brasileiro não ter conquistado sua vaga para a Olimpíada em Londres por não ter vencido o Pan-americano não nos põe abaixo de toda a América, muito menos nos desqualifica para disputar o Pré-Olímpico com chances de obtermos a tão sonhada vaga. Afinal de contas estamos com um técnico europeu, este que vem fazendo um trabalho importantíssimo e perceptível para o nosso handebol.

Chegamos ao nosso limite de variações defensivas, ataques ousados e até mesmo no famoso “feijão com arroz” que quase sempre funciona em qualquer partida. Na atuação de ontem pelo Pré-Olímpico iniciamos o jogo muito bem, jogando de igual pra igual com os suecos. Confesso que empolga e nos enche de esperança. Mas no decorrer da partida começam os erros: conclusões displicentes, méritos dos goleiros adversários também em alguns lances, defesa mole em momentos decisivos, desperdícios infantis de arremessos... E a vantagem sueca aumentando gradativamente, com eles fazendo o “feijão com arroz sueco”. Assim foi a partida, onde tivemos momentos de proximidade no placar mas que não permitiram que virássemos o placar.Resultado: 25 a 20 para a Suécia. Uma bela partida brasileira! (dentro de nossa realidade)
Ainda com a derrota, tínhamos a possibilidade de classificação caso vencêssemos a Hungria hoje, às 08:40 GTM Brasília. Infelizmente vimos se repetir com mais intensidade os nossos mesmos erros, mesmo com a equipe húngara fazendo o mesmo em doses exageradas, assim por dizer. Entramos no mesmo ritmo dos húngaros (que são inferiores em comparação com os suecos) e permitimos que eles fizessem o jogo deles. Não tínhamos um batedor de fora eficiente, o que fez muita falta nessa partida. Inclusive muitos, como eu, sentiram saudades de Bruno Souza em suas subidas triunfais lá pelos 10, 11 até mesmo 12 metros do gol adversário.
Falando em Bruno, sem querer massacrar ninguém, mas Bruno Santana foi infeliz nesta participação onde sequer conseguiu êxito nas conclusões das batidas de pé fincado, que é um dos pontos mais fortes do armador. Que sirva como crítica construtiva... Enfim, com inúmeros erros, principalmente conclusivos, terminamos a partida com um placar de 29 a 27 para a Hungria.

Após acompanhar comentários de todo o Brasil pelo site da ESPN, emissora que transmitia ao vivo a partida direto de Gotemburgo na Suécia, percebi a indignação associada à frustração que todos os brasileiros estão sentindo neste momento. Daí vem a questão desta matéria: será nervosismo ou persistência em cometer os mesmos erros??

A situação do handebol brasileiro é lamentável. Os nossos atletas estão ali fazendo o máximo que podem, nosso técnico espanhol está trazendo de fora o máximo de conhecimento e experiência possíveis, nossa torcida faz o que pode para acompanhar e torcer... 
Tudo parece ser favorável para o nosso crescimento, certo? Errado.

O Brasil está longe de ser uma potência olímpica não só no handebol mas como em outros tantos desportos que sobrevivem de amantes que se dedicam por si próprios. Somos grandes; enormes, diga-se de passagem! Temos atletas de grande potencial espalhados em cada cantinho desse Brasilzão... E não digo isso para condenar aqueles que suaram em quadra hoje e ontem. Digo isso simplesmente porque é a verdade. No Brasil, o handebol é centralizado em São Paulo, onde atletas de TODOS os cantos do país precisam se virar para aparecer ou conseguir uma oportunidade de inserção no “palco” do handebol nacional. Pesquise sobre a origem de cada jogador da nossa atual seleção e conclua por si: Gil é nordestino, Zeba é carioca, tem paulista, sulista e assim vai... As Federações Estaduais estão mais preocupadas em dar tratamentos diferenciados às elites do momento e esquecem na grande maioria das vezes que o esporte só cresce coletivamente.
A grande questão é: há anos que nossos resultados não passam de uma boa apresentação dentro da América Latina. Nossas meninas ainda obtiveram uma atuação bastante confortável dentro do Pan neste e nos demais recentes anos e disputarão as Olimpíadas em Londres, diferentemente do masculino. Nosso handbeach é o melhor do mundo e ainda não conquistou o merecido reconhecimento das mídias e das marcas investidoras. 
Pouco se faz em categorias de base (excluindo as grandes equipes em São Paulo). Se não me engano Diogo Hubner faz um trabalho com a garotada no Metodista, em São Bernardo. Mas cá entre nós, falta muito ainda...

Como já prolonguei e não quero escrever um livro aqui, só vou citar alguns detalhes pra finalizar: 
1-  A seleção feminina inteira atua fora do Brasil e vem mostrando-se superior e competitiva mundialmente falando;

2-  Se não me engano, não passam de 2 jogadores da seleção masculina que atuam fora do país;
3-  O presidente da CBHb renovou seu mandato por mais longos anos.
4- O site da CBHb está largado às traças (eu se fosse uma empresa elegível a patrocinadora, jamais pensaria em investir neste desporto) e eu escrevi e postei esta matéria bem antes da mesma escrever algo sobre nossa seleção.
5- Federações Estaduais: estão de fato contribuindo para o crescimento da modalidade ou apenas “tocando o barquinho” pra ver no que dá?
6- Ginásios oficiais nas principais cidades em seus respectivos estados brasileiros? Muita cidade histórica perdeu a oportunidade de sediar jogos e hospedar equipes e espectadores por conta de não possuir tal pré-requisito... HUM Ginásio!

Fico por aqui e deixo um grande abraço a todos os amantes do handebol de todo o Brasil e deixo uma mensagem: “Juntos sempre seremos mais fortes!”
 
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