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sábado, 26 de abril de 2014

Walter deixa o Pacaembu revoltado e ameaça deixar o Fluminense

Depois que Cristóvão Borges assumiu a direção técnica do Fluminense, no lugar de Renato Gaúcho, o atacante Walter perdeu a sua vaga na equipe titular. Nos últimos jogos, ele tem entrado apenas no segundo tempo, situação que já começou a incomodar o jogador. Neste sábado, ganhou um novo motivo para se aborrecer.
Walter ficou no banco de reservas do Pacaembu durante os 90 minutos da vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras e, quando a partida acabou, não fez questão de esconder a sua irritação.
Em entrevista à Rádio Globo, Walter falou alguns palavões e avisou que estava saindo muito aborrecido do estádio por não ter sido utilizado por Cristóvão Borges, que fez apenas duas das três substituições a que tem direito. Pela primeira vez, o técnico não deu chance a "Waltinho", como o atacante era chamado por Renato Gaúcho.
"Se continuar assim, vou conversar com a diretoria para resolver minha situação e vou procurar outro clube para jogar", ameaçou Walter.
Já Rafael Sobis só tinha motivos para estar feliz. Autor do gol da vitória, ele declarou que o time do Fluminense está se reencontrando depois de um período difícil. Para o meia Wagner, o grupo vem assimilando de forma natural a filosofia de Cristóvão Borges - Walter talvez seja a exceção.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Alan Kardec se reúne com Nobre e avisa que vai para o São Paulo

Atacante diz que decisão está tomada e não tem volta. Negócio com o São Paulo poderá ser fechado no início da próxima semana


O atacante Alan Kardec e o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, se encontraram na noite deste sábado. A não ser que haja uma enorme reviravolta, a reunião marcou o fim da relação do jogador com o clube. Kardec deixou claro ao dirigente que já tomou uma decisão, e ela não tem volta: ele vai jogar no São Paulo. O próprio presidente do Tricolor, Carlos Miguel Aidar, confirma a informação. Em rápido contato telefônico com a reportagem, o dirigente disse:
- Alan Kardec é do São Paulo.

Kardec ficou muito decepcionado com a condução de sua renovação por parte da diretoria alviverde. O estopim da indefinição quanto aos números se deu quando houve acerto por R$ 220 mil mensais, além dos bônus por produção. Porém, quando o valor chegou às mãos de Nobre, ele vetou e mandou reduzir em R$ 20 mil.

O estafe do atacante (o pai dele, que também se chama Alan Kardec, e o empresário Marcos Casseb) se aproximou do São Paulo. O novo presidente, Carlos Miguel Aidar, deu carta branca à sua diretoria para definir rapidamente a contratação. O clube ofereceu 4,5 milhões de euros ao Benfica, dono dos direitos do atacante, e acertou salários com ele em torno de R$ 350 mil.
O Palmeiras prometeu à comissão técnica tentar de tudo para manter o jogador, mas não teve êxito. Incomodou o fato de só terem valorizado o artilheiro da temporada, com dez gols, depois de o rival entrar com força na concorrência por Kardec.

É provável que a negociação seja fechada já na próxima semana. O Palmeiras cobriu a proposta do São Paulo ao Benfica, mas isso não terá valor diante do fato de não haver um acerto do Verdão com o jogador. Com a oferta tricolor em mãos, o clube português poderá rescindir o contrato de empréstimo com o Palmeiras e efetuar a venda para o rival do Morumbi.

Isso fará com que a transferência seja internacional, do Benfica para o São Paulo. Dessa forma, Kardec só poderá estrear pelo novo clube, caso tudo realmente seja concretizado, depois da Copa do Mundo, quando a janela para esse tipo de transação estiver aberta.

A chance de o negocio não ser concretizado é Kardec voltar atrás e aceitar a oferta do Palmeiras. Neste sábado, entretanto, ele deixou claro a Paulo Nobre que isso não acontecerá.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com

Sóbis marca, Fluminense mantém embalo com Cristóvão e derrota o Palmeiras

O Fluminense permanece embalado sob o comando do técnico Cristóvão Borges. Neste sábado, a equipe carioca alcançou a quarta vitória consecutiva desde que o treinador assumiu o plantel. Graças a um gol de Rafael Sóbis, já aos 44 minutos do primeiro tempo, o Fluminense derrotou o Palmeiras por 1 a 0, no Pacaembu, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.
Assim, o Fluminense chega aos seis pontos na competição, na liderança, uma vez que na estreia conseguiu um tranquilo triunfo diante do Figueirense, no Maracanã, por 3 a 0. O Palmeiras, que não contou com o atacante Alan Kardec, que segue sem chegar a um acordo com o clube para a renovação de seu contrato, fica com três pontos na tabela do Nacional, oriundos da vitória na primeira rodada diante do Criciúma, em Santa Catarina, por 2 a 1.
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Com o elenco que a economia do presidente Paulo Nobre permitiu, Gilson Kleina mandou a campo neste sábado um time cheio de volantes, só com Leandro no ataque, e teve, novamente, Fernando Prass como o melhor em campo executando milagres.
O único gol deste sábado aconteceu já no fim da primeira etapa. Fred recebeu na área, dominou e tocou para Rafael Sóbis, que finalizou sem chances de defesa para Fernando Prass. O arqueiro alviverde tinha salvado o Palmeiras em algumas oportunidades.
Após mais um triunfo, o Fluminense vai encarar, na terceira rodada, o Vitória, no próximo sábado, no Maracanã. Já o Palmeiras buscará a reabilitação no domingo, também no Maracanã, contra o Flamengo.
O jogo
Em meio à negociação que pode tirá-lo do Palmeiras, Alan Kardec foi o principal desfalque do time, juntando-se a Bruno César, Victorino e Thiago Martins, todos sem condições físicas. Com quem sobrou, Kleina resolveu iniciar a partida com três volantes e só Leandro no ataque, uma formação nada sedutora aos 11 mil torcedores que pagaram ingresso e enfrentaram frio nesta noite.
Não adiantou Valdivia chamar a responsabilidade, como se fosse o capitão na linha. Wesley se recusou a atender o pedido do técnico em se aproximar do chileno, preferindo ficar soltando e flutuando entre as intermediárias, e sobrou para Josimar mostrar toda a sua falta de qualidade ao tentar aparecer na frente. O resultado foi um time que insistia na ligação direta sem ninguém alto na frente para vencer pelo alto.
O Fluminense, então, tinha o que queria. Do meio-campo para trás, os atletas souberam aproveitar a permissão do árbitro às entradas duras sem marcar falta e deixavam Leandro, Marquinhos Gabriel e Valdivia sempre no chão, reclamando de dores. Foi questão de tempo para o toque de bola carioca acuar o Verdão em seu campo.
Valdivia se desesperava pedindo para o time ir à frente, buscando a organização que Kleina não conseguiu impor. Nas raras vezes em que tinha a bola, o chileno tocava de primeira para usar a velocidade de Leandro ou Marquinhos Gabriel. Aos 24, o camisa 10 conseguiu abrir para Marquinhos Gabriel levar perigo, mas era pouco.
O Fluminense assustava mais, e repetindo o que fez para vencer o Figueirense na estreia, usando seu trio ofensivo para tocar a bola no chão. Assim, parou em milagres de Fernando Prass nos chutes de Sobis e Conca. Aos 44 minutos, Conca lançou para Fred cruzar rasteiro para Sobis, e não adiantou o desvio do goleiro do Verdão para evitar o já previsível gol.
No banco, Kleina tinha o toque de bola de Mendieta para organizar o time, mas preferiu a inútil velocidade de Serginho no lugar de Josimar no intervalo. O Verdão só mostrou mais correria, e viu a tranquilidade e a qualidade do Fluminense seguirem superiores. Aos seis minutos, Fred isolou a chance do segundo gol quando tinha a meta vazia no rebote de mais uma grande defesa de Fernando Prass.
Kleina gastou suas duas substituições de forma errada, sem colocar o time à frente trocando Marquinhos Gabriel e Leandro por Diogo e Miguel, dois atacantes de origem, sendo Miguel alto, mas que não foram mais do que espectadores de luxo de novas intervenções de Fernando Prass para evitar uma derrota por placar maior, além de outra chance que Fred desperdiçou cabeceando para fora com o gol vazio, aos 38.
Extremamente tranquilo, o Fluminense tratou de adicionar desespero e nervosismo à nada inspirada atuação palmeirense, fazendo cera sempre que podia. De nada adiantavam a gritaria e os tapas que Valdivia dava em suas próprias pernas. O chileno e o torcedor só tiveram o que lamentar em seu primeiro jogo como mandante no Brasileiro do ano de seu centenário.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Após gol de empate, Caça-Rato, sem modéstia, compara: "Estilo Romário"

Atacante tricolor enaltece o próprio feito ao deixar o banco de reservas para garantir um ponto para o Santa Cruz contra a Portuguesa e agora busca titularidade no time


No estádio do Canindé, Flávio Caça-Rato deixou o banco de reservas para voltar a ser protagonista do time tricolor. O Santa Cruz perdia para a Portuguesa por 1 a 0, quando a estrela do jogador brilhou. Cinco minutos depois do gol da Lusa, o carismático atacante tricolor recebeu a bola na pequena área e deixou tudo igual no placar. E, segundo o atacante, não foi um gol qualquer. 
Após o término da partida o jogador comparou o gol marcado aos 22 minutos, aos do ex-jogador Romário.  Ousado, como o ex-jogador da seleção, Caça-Rato fez o que sempre faz ao marcar um gol – mesmo na casa dos adversários - chamou a torcida presente para comemorar com ele. Colocou a mão esquerda na cintura e a direita atrás das orelhas, pedindo para ouvir o grito dos torcedores. 
Gol de artilheiro mesmo. Léo Gamalho tocou para dentro da área, Carlos Alberto deu uma desviad
a na bola, eu dominei de perna direita e, de perna esquerda, toquei de biquinho, estilo Romário, para fazer o gol.
Carismático e folclórico, o atacante do Santa Cruz, que entrou no início do segundo tempo, no lugar de Raul, agora espera ter uma oportunidade na linha de frente do técnico Sérgio Guedes. 
- Fiz minha parte. O treinador agora vai analisar a equipe e ver se eu ficarei no time titular. Eu espero que sim. Fico sempre esperando a minha oportunidade, para fazer gol e não sair mais da titularidade. 
Com o técnico Vica, o atacante tricolor acabou perdendo espaço no time titular após a chegada do atacante Betinho.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com

Julio César ganha prêmio de "Defesa da Semana" da MLS em votação

Goleiro brasileiro é escolhido através de enquete na Internet por intervenção
na derrota do Toronto FC para o Dallas por 2 a 1, na última rodada da liga


Em busca de ritmo de jogo na MLS, Julio César voltou a se destacar pelo Toronto FC. Na sexta-feira, ele ganhou o prêmio de Defesa da Semana da liga norte-americana, por causa de uma intervenção na derrota para o Dallas por 2 a 1, na rodada mais recente do torneio, disputada no dia 19 de abril, fora de casa. 
O prêmio é concedido pela MLS, mas decidido através de votação pela Internet. Julio César recebeu 63,24% dos votos dos torcedores, superando duas defesas de Nick Rimando, do Real Salt Lake, que obtiveram, respectivamente, 18,56% e 12,3%. 
O lance que rendeu o prêmio a Julio César aconteceu aos 40 minutos do primeiro tempo. Após cobrança de escanteio da esquerda, David Teixeira cabeceou firme, e o goleiro brasileiro mostrou reflexo para jogar a bola para fora. 
O Toronto FC está em quarto lugar na Conferência Leste da MLS, com nove pontos ganhos em seis partidas. Até agora, Julio César sofreu sete gols. 
A próxima partida da equipe canadense acontece no sábado seguinte, dia 3 de maio, em casa, contra o New England. 
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com

Sesi-SP dá nova cara à final e tenta acabar com a hegemonia do Rio na Superliga

Após quebrar sequência de nove temporadas com os mesmos times na decisão, equipe paulista tem difícil missão de vencer atual campeão em busca do título inédito


Sai de quadra a camiseta azul e branca e entra a vermelha. Junto com ela, sai também um time de estrelas dono de cinco títulos da Superliga feminina. Depois de nove temporadas chegando à final da principal competição nacional da modalidade, desta vez, o Osasco não resistiu à garra da equipe do Sesi-SP. Junto com a nova cor, o time comandado por Talmo de Oliveira traz frescor a uma decisão já marcada por um mesmo confronto. Do outro lado da quadra, no entanto, a tradição se mantém. Liderado por Bernardinho, o atual campeão Rio de Janeiro entra no Maracanãzinho, neste domingo, a partir das 10h, para tentar provar que tem atributos para seguir no topo do vôlei feminino do país e faturar o heptacampeonato. A TV Globo transmite o duelo ao vivo, dentro do Esporte Espetacular, e o GloboEsporte.com acompanha tudo em tempo real. 

A cada temporada, os times “coadjuvantes” chegam mais próximos do papel de protagonistas. Na última edição (2012/2013), o próprio Sesi surgiu como uma grande ameaça, mas acabou sendo eliminado nas semifinais. Desta vez, a campanha irregular do Rio de Janeiro durante a primeira fase já dava dicas de que, depois de nove temporadas, a final poderia ter novidades. Mas foi o Osasco, na verdade, quem sucumbiu diante do time de Talmo de Oliveira. Já o atual campeão da Superliga passou pelo Campinas e confirmou presença na decisão pela décima vez consecutiva.   
- Estamos felizes de estarmos aqui, trabalhamos para isso, mas ainda não estamos totalmente satisfeitos. Queremos um pouco mais. Vai ser uma final muito difícil. A equipe do Sesi vive um momento espetacular, fez um segundo turno incrível, uma Sul-Americana muito boa, tirou o Osasco, que era tido como a melhor equipe... Isso demonstra força – avaliou Bernardinho.   
vôlei jogadores Sesi treino (Foto: Lydia Gismondi)Sesi busca título inédito (Foto: Lydia Gismondi)
A vitória sobre o favorito Osasco deu moral ao time do Sesi-SP, que ainda busca o seu primeiro título. A equipe paulista, que chegou a frequentar as últimas posições da tabela durante a primeira fase, teve calma para superar a fase ruim e cresceu na hora certa. Apesar do bom momento, o desafio de enfrentar um time experiente, vencedor e cheio de estrelas como a líbero Fabi e a levantadora Fabi, não será tarefa fácil.      
- A gente vai ter que ter um equilíbrio no jogo muito grande. Momentos diferentes vão acontecer. Momentos de insegurança, de segurança, de calma, de raciocínio, de agressividade. Vai ser um somatório de fatores dentro de quadra para levar esse título. Acho que o momento vai fazer a diferença. Quem tiver mais equilíbrio, leva esse título.   
As duas equipes tiveram campanhas parecidas na temporada. Ambas sofreram alguns tropeços no início da competição, mas se encontraram na fase final. Cada time com suas características, a promessa é de um duelo equilibrado.    
- É diferente porque são nove anos seguidos com um adversário que todo mundo se acostumou. Mas é só diferente. O Sesi tem uma história de cinco anos dando trabalho e querendo chegar à decisão da Superliga. Todo mundo queria tanto uma final sem esses dois times (Rio e Osasco) que, qualquer coisa diferente disto, seria esquisito. É um adversário que tem também uma rivalidade. Tiveram uma campanha bem parecida com a nossa – avaliou a líbero bicampeã olímpica Fabi, do Rio de Janeiro      
ATAQUE X DEFESA; EXPERIÊNCIA X JUVENTUDE 

Carol volei rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Unilever Vôlei)Carol é trunfo no bloqueio do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Unilever Vôlei)
Alguns duelos específicos devem marcar a diferente final. De um lado, a juventude da equipe do Sesi. De outro, a experiência das jogadoras do Rio. Aos 44 anos, a levantadora Fofão é uma das armas da equipe carioca. Além dela, a líbero bicampeã olímpica Fabi e a meia de rede Valeska, que está em sua 14ª decisão de Superliga, reforçam o time. A levantadora Dani Lins e a meio de rede Fabiana puxam a fila do grupo cheio de novatas, pelo outro lado. A oposta Ivna e as ponteiras Pri Daroit e Jú Costa são alguns dos destaques.    
Nos fundamentos, o Rio de Janeiro se destaca principalmente no ataque (segundo no ranking da competição) e no bloqueio (também em segundo). O sistema ofensivo conta com a força e a técnica das gringas Brankica Mihajlovic e Sarah Pavan, além da ponteira Gabi e da meia de rede Juciely. No paredão, a central Carol vive grande fase e foi um dos destaques na classificação do time para a final. Entre os pontos fracos, a recepção é o que mais preocupa. Nas estatísticas, a equipe aparece em último lugar neste quesito. 
- É um dos setores que a gente está mais preocupado, por ter sido tão ruim durante a Superliga. A gente vem crescendo nessa fase final. É uma coisa que o Bernardo tem cobrado de mim, da Branka e da Fabi. A gente sabe que a recepção é o que inicia o jogo. Então, a gente tem trabalhado muito isso. E trabalhado bastante também o nosso saque, que é muito importante. A gente sabe que, se conseguir quebrar a recepção delas, o jogo muda  – explicou Gabi.
É justamente a recepção o melhor fundamento do time adversário. O Sesi lidera o ranking, com 38,65% de aproveitamento. A líbero Suelen é uma das principais responsáveis pelo alto índice de aproveitamento. A defesa paulista também aparece entre as melhores, além do ataque. A oposta Ivna é a quarta maior pontuadora da Superliga feminina e a número 1 entre as jogadoras da decisão. Além disso, a parceria entre a levantadora Dani Lins e central Fabiana tem feito a diferença no sistema ofensivo. O ponto de atenção é principalmente o saque. O time aparece em último lugar neste fundamento.
- Esse um jogo tem que sair o saque bom, o passe bom. Mas é aquilo: a gente procura quebrar o passe delas e elas o nosso. Se elas sacam bem, nós temos que passar melhor – disse Dani Lins.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com


Segura, Bayern: Ronaldo desafia história, faz dois golaços e Real Madrid atropela

Talvez o torcedor não tenha consciência, mas o Cristiano Ronaldo que marcou duas vezes na goleada de 4 a 0 sobre o Osasuna, neste sábado, pela Liga Espanhola, está perto de superar a sua melhor sequência artilheira com a camisa do Real Madrid. Ao balançar as redes no Santiago Bernabéu, o atacante chegou a sete jogos anotando e igualou o seu recorde pelo clube.
Agora são 47 gols em 43 partidas na temporada.
Se ainda havia dúvida em torno de sua condição física, o craque tratou de mostrar todo o seu repertório para provar que está pronto para o confronto de volta com o Bayern de Munique, na terça-feira, pelas semifinais da Uefa Champions League - na ida, os merengues venceram por 1 a 0 e abriram vantagem, porém, o português não conseguiu se manter em campo por todo duelo após ficar de fora de quatro compromissos.
Passe de calcanhar com estilo para ultrapassagem de Marcelo pela esquerda. Descida do outro lado e bola cruzada para o meio da área. Cobrança de falta ensaiada com Sergio Ramos. Uma máquina.
Ele abriu o placar logo aos seis minutos depois de receber lançamento pela esquerda, partir em diagonal e bater com efeito de fora da área para encobrir Andrés. O goleiro do Osasuna não pôde fazer nada também na volta do intervalo, em lance semelhante e míssil disparado pelo atacante que foi parar direto no fundo das redes. Sergio Ramos e Carvajal completaram o placar.
Ao todo, são 30 gols do português no Campeonato Espanhol. Nenhum jogador do Real jamais sustentou esse número por quatro temporadas consecutivas.
Getty
Os merengues conquistaram a Copa do Rei na semana passada
Os merengues conquistaram a Copa do Rei na semana passada

O primeiro tempo foi todo do Real Madrid, que massacrou o Osasuna por todos os lados. O time visitante chegou somente aos três minutos, em uma bicicleta de Cejudo para fora. Depois dali, teve início a pressão dos donos da casa, intensificada, sobretudo, nos minutos finais, em blitz que deveria ter assegurado logo de cara os três pontos não fossem as oportunidades desperdiçadas por Moratta, Marcelo e Sergio Ramos. Na etapa complementar, os madrilenos apenas administraram a partida em sua última meia hora para Cristiano Ronaldo deixar o gramado reverenciado e ceder lugar a Casemiro.
Antes da partida, Casillas e Ramos apresentaram aos torcedores a taça de campeão da Copa do Rei. Também foi respeitado um minuto de silêncio em homenagem ao ex-técnico do Barcelona, Tito Vilanova, falecido na última sexta-feira após longa batalha contra o câncer.
Retornando após um mês, o brasileiro Marcelo foi uma das novidades da equipe de Madri. Além dele, foram escalados entre os titulares neste sábado Diego López, Nacho, Varane, Illara e Morata. Eles substituíram Casillas, Carvajal, Pepe, Xabi Alonso, Fábio Coentrão e Benzema. O galês Gareth Bale, ainda se recuperando de uma gripe, ficou de fora.
Com o resultado, os comandados de Ancelotti reassumiram o segundo lugar com 82 pontos, ultrapassando o Barcelona, 81, e três atrás ainda do líder Atlético, 85. O time folgou no fim de semana passado em virtude do encontro com o Bayern pela Liga dos Campeões e tem um jogo a fazer ainda no Espanhol, contra o Valladolid, em 7 de maio.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Coritiba pressiona, mas Santos resiste, e equipes seguem empatando no Brasileiro

O Coritiba empatou em casa com o Santos em 0 a 0 neste sábado, no Couto Pereira, em confronto válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, tanto o time alviverde quanto o alvinegro, que também ficaram na igualdade na estreia, chegaram aos dois pontos, na oitava e sétima colocações, respectivamente.
O grande destaque da partida foi o goleiro Aranha, que teve ótima atuação - principalmente no início do primeiro tempo - e parou o ataque do Coritiba, que iniciou o jogo pressionando muito o Santos.
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Na próxima rodada, o Coritiba visita o São Paulo, enquanto o Santos recebe o Grêmio.
O jogo
A partida começou confusa, com jogadores dos dois times se lesionando logo nas primeiras movimentações. Com isso, Jajá entrou no lugar de Júlio César pelo lado coxa-branca. Com a bola rolando, aos nove minutos, Zé Love recebeu uma bola açucarada, mas se empolgou no lance e chutou torto e fraco, sem perigo algum. Na reposta, Gabriel tentou encobrir Vanderlei, sem sucesso.
O Coritiba começou uma pequena pressão, embalado pelo torcedor. Aos 11 minutos, Chico desviou após cobrança de escanteio e Aranha fez boa defesa. Aos 14 minutos, Zé Love deixou a marcação para trás e arrematou para intervenção de Aranha. Na sobra, Robinho foi travado na hora do chute. Aos 18 minutos, foi a vez Leandro Almeida desviar na área e ver a bola correr por toda a extensão, sem entrar.
Robinho teve uma boa chance em cobrança de falta na entrada da área, aos 29 minutos, mas a defesa afastou pela linha de fundo. O jogo ficou mais truncado. Aos 36 minutos, Jajá armou o chute, mas parou na defesa. Em um raro ataque de qualidade, o Santos chegou com perigo aos 39 minutos, com Gabriel, que deixou dois defensores para trás e arrematou para fora.
Para a etapa final, Oswaldo de Oliveira optou pela entrada de Geuvânio no lugar de Leandro Damião. Porém, o panorama da partida pouco mudou, com o Coritiba com mais ação, mas sem criatividade no ataque. Aos nove minutos, Gabriel tentou o chute de fora da área e isolou. Aos 12 minutos, foi a vez de Alan Santos mandar para longe.
Sem conseguir furar a defesa santista, Chico tentou encobrir Aranha, aos 16 minutos, mas exagerou na força. Aos 21 minutos, Zé Love deixou a bola na medida pra Robinho que, de frente para a meta, mandou para fora. A bola finalmente balançou a rede aos 25 minutos, com Zé Love, mas de mão. Lance anulado.
O que faltou de técnica durante toda a partida, quase foi compensado aos 30 minutos, com Geraldo, que acertou um lindo chute de primeira após lançamento na medida de Jajá. Aos 39 minutos, Jajá serviu e Zé Love, de bicicleta, mandou na trave, perdendo a grande chance da partida. Zé Love não desistia e, aos 42 minutos, tentou duas vezes antes de ser travado.
FICHA TÉCNICA:
CORITIBA 0 X 0 SANTOS
Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 26 de abril de 2014, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Assistentes: Luiz Claudio Regazone (RJ) e Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ)
Cartões amarelos: Luccas Claro, Zé Love e Gil (Coritiba) Cicinho, Alan Santos (Santos)
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Leandro Almeida e Carlinhos; Gil, Baraka, Chico e Robinho (Roni); Zé Love e Julio César (Jajá)
Técnico: Celso Roth
SANTOS: Aranha; Cicinho, David Braz, Jubal e Emerson; Alison, Alan Santos e Cícero; Gabriel (Yuri), Leandro Damião (Geovânio) e Thiago Ribeiro (Lucas Lima)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Vasco reencontra torcida na Arena Pantanal, mas perde para Luverdense e segue sem vencer

Após uma estreia sem público - cortesia de punição imposta pelo STJD - e sem vitória, o Vasco voltou a decepcionar pela Série B. Jogando para cerca de 20 mil torcedores na novíssima Arena Pantanal, em Cuiabá, o time de Adilson Batista sucumbiu após um bom início de jogo, e acabou derrotado por 2 a 1 pelo Luverdense, novamente em meio a muitos desfalques. O experiente Reinaldo abriu o placar no primeiro tempo, e Rubinho, de pênalti, ampliou na etapa final. O garoto Yago, de 19 anos, descontou com um golaço, mas não alterou o resultado.
Mesmo ainda no princípio da competição, a derrota já liga o sinal amarelo no Cruzmaltino. Hoje, a equipe ocupa a zona de rebaixamento da Série B, na 17ª colocação, com apenas um ponto. A próxima oportunidade de reabilitação é contra o Atlético-GO, às 16h20 (de Brasília) do próximo sábado, em São Januário, novamente, de portões fechados. Antes, o foco muda para a Copa do Brasil, pela qual a equipe carioca encara o Treze, às 22h da próxima quarta-feira, no estádio Amigão.
Recém-promovido da Série C, o Luverdense, por sua vez, conheceu sua primeira vitória na competição, e alcançou, provisoriamente, a 3ª posição, com 4 pontos. A colocação ainda pode mudar dependendo dos resultados de ABC x Boa Esporte e América-MG x Ceará, jogos que encerram a 2ª rodada. O próximo compromisso da equipe matogrossense é contra a Ponte Preta, às 16h20 do próximo sábado.
O jogo
Após o empate decepcionante com o América-MG na estreia, o Vasco foi a Cuiabá com uma formação mais agressiva, com Montoya no lugar de Danilo. O início, de fato, empolgou a torcida que comparecia à Arena Pantanal, e a mexida pareceu dar certo.
Logo aos 10 minutos, Montoya recebeu de Thalles e driblou o goleiro Gabriel Leite, mas perdeu o ângulo. Paciente até demais, o colombiano parou rente à linha de fundo e buscou novo drible, antes de finalizar na rede pelo lado de fora.
Mas o ímpeto inicial do Cruzmaltino logo se esvaiu, e o Luverdense foi quem "atirou" primeiro. Aos 21, Raul Prata fez linda jogada individual, driblou dois defensores e escolheu o canto, mas parou em ótima defesa de Diogo Silva. Não deu para o goleiro no rebote, quando Reinaldo, esperto, cutucou de pé esquerdo e abriu o placar.
O Vasco tinha dificuldades no último passe, e passou a assustar, apenas, em bolas paradas. Fellipe Bastos, sempre perigoso, arriscou de longe, mas a bola passou à direita. Douglas cobrou falta de perto, mas a bola tocou o travessão antes de perder-se pela linha de fundo.
Quem levou mais perigo, novamente, foi o Luverdense. Aos 35, Misael recebeu boa bola pela direita, deixou Luan no chão e finalizou de pé esquerdo, mas Diogo Silva salvou o Vasco. O atacante já perdera outra boa oportunidade no início do jogo. E ainda houve tempo para mais um "susto" dos donos da casa, quando Diogo Silva largou bola fácil após cobrança de escanteio e Reinaldo quase marcou.
Com a derrota parcial, o Vasco voltou para o segundo tempo com William Barbio e o jovem Yago, de apenas 19 anos, nos lugares de Montoya e Reginaldo. Mas a mudança não adiantou, e o Luverdense chegou ao segundo gol com Rubinho, em boa cobrança de pênalti após puxada de camisa infantil de André Rocha sobre Misael.
O Vasco sentiu o gol, e sucumbiu de vez em campo. A torcida, indecisa entre a paixão pelo Cruzmaltino e um certo "ufanismo" matogrossense pelo Luverdense, "virou a casaca" de vez, e gritou até "olé" diante de um a sequência de lances plásticos do time da casa sobre uma zaga carioca atônita. Gilson, de cabeça, quase ampliou.
O "despertador" vascaíno só tocou na marca de 25 minutos, quando Yago aproveitou erro de saída de bola do Luverdense e emendou lindo chute de pé direito, de fora da área. Foi o primeiro gol do garoto de 19 anos com a camisa do Vasco, que voltou a tomar as rédeas da partida.
O técnico Júnior Rocha, imediatamente, "fechou a casinha" do Luverdense com o volante Júlio Terceiro no lugar do meia Washington, para aguentar a pressão iminente. Deu certo. O Vasco até tentou no final em belo chute de Rafael Vaz, mas parou em Gabriel Leite. O time da casa também teve chance de "fechar o caixão" de vez nos acréscimos, mas desperdiçou. Ficou nisso: 2 a 1.
FICHA TÉCNICA:
LUVERDENSE 2 X 1 VASCO
Local: Arena Pantanal, em Cuiabá (MT)
Data: 26 de abril de 2014 (Sábado)
Horário: 16h20 (de Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Lima (RS)
Assistentes: Márcio Luiz Augusto (SP) e Márcia Bezerra Caetano (RO)
Cartões amarelos: Raul Prata e Misael (Luverdense)
Cartão vermelho: Não houve
Gols: Reinaldo, aos 21 minutos do primeiro tempo (1-0); Rubinho, de pênalti, aos 10 (2-0); Yago, aos 25 minutos do segundo tempo (2-1)
LUVERDENSE: Gabriel Leite; Raul Prata, Renato, Braga e Edinho; Carlão, Gilson, Washington (Júlio Terceiro) e Rubinho (Fernando); Misael e Reinaldo (Léo).
Técnico: Júnior Rocha.
VASCO: Diogo Silva; André Rocha, Luan, Rafael Vaz e Diego Renan; Aranda, Fellipe Bastos (Dakson) e Douglas; Montoya (William Barbio), Thalles e Reginaldo (Yago).
Técnico: Adilson Batista.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

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