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domingo, 29 de julho de 2012

Olimpíada 2012 - Brasil estreia com vitória tranquila sobre a Tunísia no vôlei masculino



Pressionado em virtude de maus resultados antes de chegar a Londres, o vôlei masculino do Brasil teve uma estreia tranquila nos Jogos Olímpicos, neste domingo. A equipe comandada por Bernardinho enfrentou a Tunísia, teoricamente um dos adversários mais fracos do grupo B, e conquistou a vitória por 3 sets a 0.

Contando com o apoio da torcida brasileira, em bom número no ginásio, o Brasil se impôs com parciais de 25/17, 25/21 e 25/18 para chegar ao triunfo em sua primeira apresentação na Olimpíada. Bernardinho não se deixou levar pelo resultado favorável e berrou bastante, como de costume, mas pôde até realizar alguns testes em sua formação.

A vitória igualou o Brasil a Rússia e Estados Unidos na ponta da tabela do grupo B, cada um com 3 pontos ganhos. Os russos venceram a Alemanha por 3 sets a 0, enquanto os norte-americanos repetiram o placar diante da Sérvia. No jogo mais equilibrado do dia, pelo grupo A, a Polônia (atual campeã da Liga Mundial) bateu a tradicional Itália por 3 sets a 1.

O Brasil voltará à quadra às 18 horas (de Brasília) de terça-feira, para enfrentar a Rússia, em um teste mais difícil. No mesmo dia, a Tunísia buscará a sua recuperação diante da Sérvia.

Resultados deste domingo:

Grupo A:

Grâ-Bretanha 0 x 3 Bulgária
Austrália 0 x 3 Argentina
Itália 1 x 3 Polônia

Grupo B:

Rússia 3 x 0 Alemanha
Estados Unidos 3 x 0 Sérvia
Brasil 3 x 0 Tunísia

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Brasileiro Série A 2012: Atlético-MG empata com o Fluminense e perde chance de ampliar vantagem na liderança do Brasileiro



Clique no player para ver os melhores momentos de Fluminense 0 x 0 Atlético-MG!
Fluminense e Atlético Mineiro empataram sem gols na tarde deste domingo no Engenhão, no Rio de Janeiro. O resultado fora de casa foi comemorado pelos mineiros, que seguem líderes do Brasileirão, e lamentado pelo Tricolor, que teve um gol anulado no final da partida, com o árbitro marcando um impedimento duvidoso do atacante Fred.

O Atlético-MG soma agora 32 pontos, e abre dois de vantagem para o Vasco, enquanto o Flu chegou aos 26 pontos na terceira colocação.

Na próxima rodada, o Galo retorna ao Engenhão no sábado para enfrentar o Flamengo, às 18h30, no esperado reencontro de Ronaldinho Gaúcho com a trocida rubro-negra. Já o Flu joga às 16h00 de domingo, diante do embalado Coritiba, no Couto Pereira.

O Jogo - O nível técnico apresentado pelas duas equipes no primeiro tempo ficou muito aquém das expectativas para um duelo que envolvia o líder e o terceiro colocado na tabela do Brasileirão. O jogo começou nervoso, com os jogadores se provocando e dando chutes para o alto.

O Atlético-MG foi ao Engenhão com uma proposta conservadora, apostando nos lançamentos de Ronaldinho Gaúcho para o atrapalhado Jô. O Fluminense mostrou mais consistência e mais vontade de buscar o gol nos primeiros 45 minutos, tendo como principal destaque o atacante Fred, mas não foi decisivo.

A primeira chance dos cariocas aconteceu aos 4 minutos, quando Fred recebeu cruzamento da esquerda, dominou e arriscou o chute, mas errou o alvo e mandou para fora. Aos 11, rápida penetração pela ponta direita, bola cruzada pelo chão e Wellington Nem, dentro da área, tentou a conclusão, mas a bola bateu na zaga.

A melhor chance do Atlético-MG foi aos 31 minutos, na cobrança de uma falta pela esquerda do ataque. Ronaldinho levantou no segundo pau, Danilinho cabeceou para o meio e Jô subiu mais que a zaga para cabecear da linha da pequena área. A bola foi em ciam de Diego Cavalieri, que defendeu em dois tempos.

Já o Flu quase abriu o placar no último minuto, quando após jogada de Fred, Wellington Nem concluiu de cabeça e obrigou Victor a trabalhar para garantir o 0 a 0. As duas equipes voltaram sem alterações para o segundo tempo, mas o jogo ganhou em velocidade. Logo aos 40 segundos, Carlinhos avançou pela esquerda, deu um corte em Marcos Rocha, entrou na área a chutou para fora.

Fred perdeu grande chance aos 13. Digão tomou a bola de Ronaldinho Gaúcho na intermediária do Flu e deu para Nem, que carregou a bola até a intermediária contrária e tocou para Fred livre. Da linha da área, o atacante escolheu o canto mas Victor voou e fez a defesa.

A resposta do Galo vem no minuto seguinte, num contra-ataque rápido. Ronaldinho dominou no meio e lançou Marcos Rocha na esquerda. Ele avançou, parou, e cruzou para Danilinho que entrava pelo outro lado. Mas o avante errou a conclusão e mandou por cima do gol.

O Fluminense, mais interessado no resultado, tentava pressionar. Aos 35, boa penetração de Jean pela direita, ele cruzou, Victor espalmou mas ninguém conseguiu concluir. No fim, Carlinhos isola a bola por cima do gol.

O Galo respondeu: Ronaldinho recebeu aos 38, avançou pela esquerda, se livrou da marcação e arriscou o chute da entrada da área, mas a bola saiu à direita do gol de Cavalieri. Aos 42, o lance mais polêmico do jogo. Fred recebeu na área, driblou Victor e mandou para as redes, mas o árbitro, que inicialmente apontou o meio de campo, voltou atrás e anulou o lance após seguir o assistente.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 0 X 0 ATLÉTICO-MG

Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 29 de julho de 2012 (Domingo)
Horário: 16h(de Brasília)
Renda: R$ 368.345,00
Público: 16.175 pagantes (19.761 presentes)
Árbitro: Rodrigo Baghetto (SP)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Vicente Romano Neto (SP)
Cartões amarelos: Wallace (Fluminense); Júnior César, Danilinho, Pierre (Atlético-MG)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Wallace (Wagner), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Jean, Digão, Thiago Neves (Marcos Júnior) e Deco; Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga

ATLÉTICO-MG: Victor, Marcos Rocha (Serginho), Leonardo Silva, Réver e Junior César; Pierre, Leandro Donizete, Ronaldinho e Bernard (Escudero); Danilinho (Guilherme) e Jô
Técnico: Cuca



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Brasileiro Série A 2012: Com arbitragem polêmica, Cruzeiro vence e derruba o Palmeiras para a zona do rebaixamento


O Cruzeiro voltou a vencer e se aproximou novamente do G4 no Brasileirão. Em jogo prejudicado pela arbitragem de Fabrício Neves Correa, a Raposa venceu o Palmeiras, no Independência, por 2 a 1, e devolveu o Verdão à zona do rebaixamento na competição. Recuperado da derrota diante do Corinthians, por outro lado, o time mineiro volta à briga pelo G4.

Com 23 pontos, o Cruzeiro subiu para a quinta colocação – um ponto atrás do Grêmio, o quarto. O Palmeiras, com dez pontos, cai duas posições e é o 18º colocado (à frente só de Figueirense e Atlético-GO, ambos com oito).

Agência Estado
Borges comemora o primeiro gol contra o Palmeiras
Borges comemora o primeiro gol contra o Palmeiras

O primeiro gol do Cruzeiro saiu em lance polêmico: Montillo foi derrubado por João Vitor perto da linha da grande área, mas o árbitro marcou pênalti. Borges bateu no canto esquerdo e Bruno não alcançou. O atacante ampliou na segunda etapa, em rebote de Tinga. 

No entanto, o erro do juiz em favor do Cruzeiro foi “compensado”: Victorino empurrou Maikon Leite na grande área, o atacante valorizou o lance e conseguiu o pênalti. Barcos bateu no canto direito e marcou o gol de honra alviverde.

O Palmeiras volta a campo nesta quarta-feira, quando recebe o Botafogo, na Arena Barueri, em duelo válido pela Copa Sul-Americana. Pelo Brasileirão, o Verdão joga no sábado, contra o Inter, também em Barueri. O Cruzeiro joga no domingo, contra a Ponte Preta, no Independência.

O jogo: As duas equipes iniciaram o confronto exibindo méritos em suas respectivas defesas, mas deficiências na frente. Aos cinco minutos, Wallyson recebeu atrás da zaga pela esquerda e desperdiçou ao tentar encobrir Bruno, mandando para fora. Do outro lado, Daniel Carvalho teve duas chances em cobranças de falta, mas ambas foram defendidas sem problemas pelo goleiro Fábio.

O Cruzeiro deixou sua estratégia evidente desde o início, dando ênfase aos avanços de Montillo. Já o Palmeiras sofreu com a falta de criatividade dos meias Daniel Carvalho e Patrik e, por isso, foi obrigado a apostar exclusivamente na velocidade de Mazinho, que não conseguiu levar a melhor contra a zaga cruzeirense na etapa inicial.

Patrik ainda arriscava alguns passes e errava, enquanto Daniel Carvalho pouco pegava na bola. Desta forma, o primeiro lance de perigo do jogo saiu apenas aos 24 minutos, quando Montillo encarou a marcação pela esquerda e chutou rasteiro, exigindo boa defesa de Bruno.

Com superioridade na posse de bola, apesar da pouca eficiência, o Cruzeiro criou outra chance pouco depois, em cobrança de falta. O lateral direito Ceará tirou da barreira para acertar o travessão da meta palmeirense. Na jogada seguinte, o Verdão tentou responder, em cobrança de falta de Daniel Carvalho de perto da marca de escanteio. O meia mandou direto para o gol e obrigou Fábio a espalmar.

Porém, aos 34 minutos, aconteceu o lance mais polêmico da etapa, quando o árbitro Fabrício Neves Corrêa marcou pênalti de João Vitor sobre Montillo. Os palmeirenses reclamaram bastante. Além de alegarem não ter existido infração, os visitantes apontaram que a jogada aconteceu fora da área. Sem se envolver na discussão, Borges bateu no canto esquerdo de Bruno, que acertou o lado, mas não conseguiu fazer a defesa.

No intervalo, Felipão tentou consertar o defeito na criação do Palmeiras, tirando Patrik para a entrada de Obina. Porém, o time visitante não teve tempo de testar a nova formação. Aos dez minutos, Tinga dominou no meio da área e rolou na direita para Wallyson, que cruzou para Borges fazer o segundo gol. Os palmeirenses pediram impedimento de Wallyson, mas o árbitro considera a jogada normal.

Logo depois de ter ampliado o placar, a Raposa teve a chance de fazer mais um. Wallyson recebeu completamente livre na área, mas Bruno fez grande defesa para salvar o clube paulista. Sem alternativa, Felipão fez nova mudança, com Maikon Leite na vaga de Daniel Carvalho.

A alteração surtiu efeito, pois o árbitro assinalou pênalti de Victorino sobre Maikon Leite, na primeira jogada do atacante. Desta vez, foi o Cruzeiro que reclamou, mas Barcos bateu bem para diminuir a diferença no placar. Na empolgação de avançar em busca do empate, o Palmeiras levou um susto. Tinga fez boa jogada individual para se livrar de dois marcadores e bateu cruzado, exigindo defesa de Bruno. Nos acréscimos, o árbitro ainda anulou gol de Artur, pois marcou impedimento.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 2 X 1 PALMEIRAS

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 29 de julho de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa (RS)
Assistentes: Roberto Braatz (PR) e José Eduardo Calza (RS)
Cartões amarelos: Victorino, Willian Magrão (Cruzeiro). João Vitor, Daniel Carvalho, Barcos, Leandro Amaro (Palmeiras)
GOLS: CRUZEIRO: Borges, aos 36 minutos do primeiro tempo e aos 10 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Barcos, aos 23 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Thiago Carvalho, Victorino e Diego Renan; Leandro Guerreiro, Tinga, Charles e Montillo; Borges (Anselmo Ramon) e Wallyson (Willian Magrão)
Técnico: Celso Roth

PALMEIRAS: Bruno; Artur, Leandro Amaro, Henrique e Fernandinho; Márcio Araújo, João Vitor, Patrik (Obina) e Daniel Carvalho (Maikon Leite); Mazinho e Barcos (Betinho)
Técnico: Luiz Felipe Scolari



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Brasileiro Série A 2012: Ataque desencanta, Santos vence a Ponte no fim e deixa zona da degola

Depois de quatro partidas sem marcar gols, o ataque do Santos desencantou neste domingo. Jogando na Vila Belmiro, a equipe do técnico Muricy Ramalho bateu a Ponte Preta por 2 a 1 com um gol salvador de Miralles aos 40 do segundo tempo, em duelo válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com este resultado, o Santos vai aos 13 pontos no Campeonato Brasileiro, sobe para a 16ª colocação e deixa a zona de rebaixamento. Já a Ponte Preta cai para a décima colocação na competição e estaciona nos 16 pontos.

Após quebrar uma sequência de quatro jogos sem vitória, o Peixe visita o Náutico, no próximo domingo, às 18h30 (horário de Brasília), nos Aflitos. Os campineiros visitam o Cruzeiro, no mesmo dia e horário, no Estádio Independência.

Agência Estado
Bruno Peres abriu o placar para o Santos
Bruno Peres abriu o placar para o Santos

O jogo - Com os dois times armados taticamente com três volantes, os primeiros minutos da partida foram bastante estudados. O único lance que quebrou essa condição foi uma saída de bola errada do goleiro Aranha que, com os pés, armou o contra-ataque da Ponte. O atacante André Luis ganhou na corrida da zaga do Santos, mas bateu fraco, de pé esquerdo, facilitando a defesa de Aranha.
O Peixe, por sua vez, demorou para criar a sua primeira chance de gol. Aos 14, Henrique toca para Bill, que fez o pivô e rolou de volta para o volante arrematar para o gol. Atento, Roberto espalmou a bola para escanteio, na primeira boa chance de gol dos santistas no jogo.
Melhor em campo, o Alvinegro Praiano teve duas boas oportunidades, em sequência. Aos 21, o volante Adriano roubou a bola na transição da Macaca da defesa para o ataque e tocou para Bill. O centroavante chutou de bico para o gol, só que a finalização passou ao lado do gol de Roberto. No minuto seguinte, Bill perdeu uma disputa na grande área pontepretana, mas Felipe Anderson aproveitou o rebote e, ao soltar uma bomba, quase abriu o placar para os donos da casa.
Com mais volume de jogo, o Santos não demorou muito para chegar ao gol. Aos 37, Victor Andrade ajeitou de calcanhar para o lateral Bruno Peres, que ganhou de Gustavo na corrida, e tocou no canto direito de Roberto: 1 a 0.
A Ponte Preta tentou a resposta rápida, aos 39. Marcinho, que entrou no lugar de Nikão, contundido, abriu para André Luis invadir a grande área e soltar a bomba, para boa defesa de Aranha.
Mais ofensiva depois do gol do Peixe, a Macaca chegou com perigo ao gol santista, mais uma vez. Aos 41, Somália ajeitou a bola para o pé direito e chutou forte, buscando o ângulo direito. A bola fez uma curva, porém, saiu muito próxima da meta defendida por Aranha.
Antes do intervalo, o Alvinegro Praiano ainda desperdiçou uma grande oportunidade de gol. No último minuto do primeiro tempo, Bill abriu para Léo na grande área e o veterano lateral, ao invés de finalizar, rolou de volta para o centroavante, que não levou sorte no arremate e mandou a bola à direita do gol de Roberto.
Na volta para a etapa complementar, a Ponte Preta continuou buscando o empate e quase conseguiu, aos sete minutos. O experiente Marcinho cobrou falta com categoria e exigiu uma boa defesa de Aranha, que espalmou a bola para escanteio.
Com o Santos bem armado taticamente e a Macaca tentando o empate, as chances de gol ficaram mais raras. Até por conta disso, um dos “lances” que mais chamou a atenção foi a saída do atacante Victor Andrade, aos 20. O garoto pediu para ser substituído e deu lugar ao argentino Miralles. Parte da torcida, sem saber do pedido de Victor Andrade, vaiou o técnico Muricy Ramalho, que chegou a ouvir alguns gritos de “burro” oriundos da arquibancada.
Insistente, a Ponte teve uma grande oportunidade para chegar ao empate, aos 33. Caio cobrou falta para grande área, Roger chamou a atenção da zaga e Tiago Alves, com uma forte cabeçada, acertou o travessão. No rebote, Roger tentou cabecear, mas Aranha agarrou a bola e salvou o Peixe.
Só que a busca da Macaca pelo empate foi premiada, aos 37. Rildo deixou Durval para trás e tocou para Roger que, livre de marcação, bateu no canto esquerdo de Aranha para deixar tudo igual no placar: 1 a 1.
Com o empate, o Santos partiu com força para o ataque e, com o apoio da torcida, voltou a balançar as redes. Aos 40, Bruno Peres lançou para a área, Miralles ganhou a dividida com o goleiro Roberto e empurrou a bola para o gol, recolocando os santistas em vantagem no marcador. Nos minutos finais, o Peixe suportou a pressão do adversário até o apito do árbitro, encerrando a partida.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 2 X 1 PONTE PRETA

Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 29 de julho de 2012, domingo
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Márcio Luiz Augusto e Celso Barbosa de Oliveira (ambos de SP)
Renda: R$ 92.080,00
Público: 4.261 pagantes
Cartões amarelos:Adriano, Henrique, Durval e Arouca (Santos); Cicinho e Tiago Alves (Ponte Preta)
Gols:
SANTOS: Bruno Peres, aos 37 minutos do primeiro tempo; Miralles, aos 40 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: Roger, aos 37 minutos do primeiro tempo
SANTOS: Aranha; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Adriano, Henrique, Arouca e Felipe Anderson (David Braz); Victor Andrade (Miralles) e Bill
Técnico:Muricy Ramalho
PONTE PRETA: Roberto; Cicinho, Gustavo, Tiago Alves e Uendel; Baraka, Somália, Renê Júnior (Caio) e Nikão (Marcinho); André Luis (Rildo) e Roger
Técnico: Gilson Kleina



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Olimpíadas de 2012: Espanha perde e está fora da Olimpíada



Espanha perde e está fora da OlimpíadaJuan Mata lamenta gol perdido na partida contra os hondurenhosGraham Stuart/AFP
A zebra apareceu forte nos Jogos Olímpicos de Londres neste domingo. No Estádio Saint James' Park, em Newcastle, a Espanha, uma das favoritas à conquista do ouro, foi eliminada logo na segunda rodada. A Fúria perdeu por 1 a 0 para Honduras, com gol de Bengtson, e, devido à vitória do Japão sobre Marrocos, não tem mais chances de seguir na competição.

Pressionada pela vitória do Japão sobre o Marrocos, por 1 a 0, no mesmo estádio, e vindo de uma derrota para os japoneses na partida de estreia (pelo mesmo placar), a Espanha sofreu um golpe logo aos seis minutos. Espinoza cruzou para a área, Bengtson apareceu entre os zagueiros e abriu o marcador para os hondurenhos. A seleção de Honduras passou a dominar a primeira etapa, e só permitiu o ataque espanhol nos últimos 15 minutos.

Logo aos seis minutos da segunda etapa, Espinoza viu a chance de liquidar o jogo parar na trave. No minuto seguinte, foi a vez de Adrián Peralta carimbar a bola na trave em cabeçada para os hispânicos. A Fúria dominou as ações, levou perigo em chutes a gol e viu a trave em seu caminho - por mais duas vezes - com Muniain, aos 23, e Rodrigo, aos 39. A partida foi até 51 minutos, mas a Espanha não conseguiu se salvar na Olimpíada.

No outro jogo da noite, o Reino Unido derrotou os Emirados Árabes por 3 a 1 e assumiu a liderança do Grupo A. Giggs abriu o placar para os britânicos aos 16 minutos de jogo. Eisa igualou o marcador aos 14 minutos da etapa final, mas Sinclair, aos 27, e Sturridge, aos 35, levaram a seleção do país-sede à vitória.

O Reino Unido está com os mesmos quatro pontos que Senegal (time que derrotou o Uruguai por 2 a 0 neste domingo), mas lidera graças ao número de gols pró.



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Brasileiro Série A 2012: Sport e Atlético-GO empatam na Ilha do Retiro



Equipe pernambucana chega ao quarto jogo seguido sem vitórias no Campeonato Brasileiro
Times não conseguiram marcar e placar não saiu do zero / Antônio Carneiro/FolhapressTimes não conseguiram marcar e placar não saiu do zeroAntônio Carneiro/Folhapress
O Sport não aproveitou o fato de atuar diante do seu torcedor e ficou no empate em 0 a 0 diante do Atlético-GO, neste domingo, na Ilha do Retiro, em jogo válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Agora são quatro jogos seguidos sem vitória da equipe pernambucana na competição.

Com a igualdade em Recife, o Sport foi aos 14 pontos e deixou o rival Náutico, que enfrenta a Portuguesa nesta noite, para trás. Agora o Leão é o 13º colocado. Já o Atlético, que vinha de duas vitórias nos três últimos jogos, passou a somar nove, mas segue em 19º.

O duelo deste domingo foi apenas o segundo entre as duas equipes. Em 1987, Sport e Atlético-GO também ficaram no empate sem gols, em jogo válido pela sétima rodada do primeiro turno do Módulo Amarelo, que viria a ser conquistado pelo Leão.

O Sport volta a atuar no Campeonato Brasileiro no próximo domingo, dia 5, quando visitará o São Paulo, no Morumbi, às 16h. Já o Atlético-GO recebe o Botafogo, um dia antes, no Serra Dourada, às 18h30.

O jogo

O Atlético não se intimidou com o fato de atuar longe do Serra Dourada, estádio em que somou sete dos seus oito jogos, e, após uma certa pressão do Sport, passou a ter mais posse de bola. Ttrocando passes na tentativa de vencer a marcação dos comandados de Vagner Mancini, os goianienses controlaram o ímpeto do Leão.

O primeira chance do Dragão não tardou a surgir. Aos seis minutos, Marcos recebeu com liberdade pela direita e viu a sua bola parar nas mãos de Magrão após cruzamento perigoso.O Sport bem que tentou usar a velocidade de Cicinho, Marquinhos Gabriel e Felipe Azevedo, mas o trio, assim como toda a equipe, deixaram e muito a desejar no primeiro tempo. Aos 25 minutos, por exemplo, Cicinho serviu Moacir e o volante finalizou muito mal.

O Atlético até levava perigo ao gol de Magrão, sempre trabalhando a bola com muita paciência. No entanto, o Dragão acompanhou o rival quando o assunto foi falta de qualidade na hora de concluir. Ricardo Bueno teve grande chances, mas isolou a bola.

Nos últimos minutos da etapa inicial, o Sport cresceu de produção e teve duas boas chances de tirar o zero do placar. Reinaldo, em jogada ensaiada, quase venceu Márcio, que teve de trabalhar novamente aos 46, quando Gilberto cobrou falta com força. O primeiro tempo terminou sem muito futebol e gols.

Segundo tempo

O Sport voltou com a mesma equipe, mas com outra postura para a etapa final. Com uma marcação adiantada e melhor posicionado, o Leão encurtou os espaços do Atlético e ainda mostrou mais desenvoltura com a bola nos pés. Moacir, logo aos dois minutos, ficou cara a cara com  Márcio, mas não venceu o camisa 1 do Atlético. Cicinho, aos 12, até marcou, mas estava em posição de impedimento.

Apesar de melhor em campo, o Sport não tinha a qualidade necessária para vencer a marcação imposta pelo Atlético, que se fechou e passou a apostar em raros contra-ataques. Os comandados de Vágner Mancini tinham a bola, mas os espaços eram escassos. Com isso, Henrique e Felipe Menezes ingressaram entre os titulares do Leão. A esperança era de uma melhor mobilidade em campo.

A proposta de jogo do Atlético não se alterou. A primeira finalização da equipe goiana na etapa final veio apenas aos 31 minutos. Se a equipe goiana pouco fazia em campo, o Sport, mesmo tendo o total controle do jogo, não mostrou nada de diferente para chegar ao gol de Márcio. As mudanças promovidas por Mancini não surtiram o efeito desejado e o Sport não passou de um empate sem gols contra o Atlético, para desespero da sua torcida.

FICHA TÉCNICA

SPORT 0 X 0 ATLÉTICO-GO


Local: Ilha do Retiro, Recife (PE)
Data/hora: 29/7/2012 – 16h (de Brasília)
Árbitro: Wágner Reway (MT)
Auxiliares: Carolina Romanholi Melo (CE) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)
Renda/Público: Não divulgados.
Cartões amarelos: Rivaldo (SPT); Gabriel, Marcos e Marino (ATG)

SPORT
: Magrão, Cicinho (Felipe Menezes, 24'/2ºT) Bruno Aguiar (Diego Ivo, 20'/1ºT), Aílson e Reinaldo; Tobi, Rivaldo, Willians e Felipe Azevedo; Marquinhos Gabriel  (Henrique, 15'/2ºT) e Gilberto – Técnico: Vagner Mancini.

ATLÉTICO-GO: Márcio, Marcos, Reniê (Gabriel, 36'/1ºT), Gabriel e Bruninho (Rafael Cruz, 14'/2ºT); Joilson (Diogo Campos, 23'/2ºT), Ernanes e Marino; Wesley, Patric e Ricardo Bueno –Técnico: Jairo Araújo.



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Brasileiro Série A 2012: Flu e Atlético-MG ficam no empate



Em duelo do topo da tabela, Tricolor e Galo não saem do zero. Mineiros perdem chance de disparar na ponta
Ronaldinho em disputa com Digão: tudo igual no Engenhão / Dhavid Normando/PhotocameraRonaldinho em disputa com Digão: tudo igual no EngenhãoDhavid Normando/Photocamera
No mais aguardado duelo da 13ª rodada do Brasileirão 2012, o Fluminense não fez valer o mando de campo e ficou apenas no empate contra o líder Atlético Mineiro, que segue firme no topo, com 32 pontos. O Tricolor bem que tentou, mas a zaga do Galo segurou o ataque do time mandante e o resultado por 0 a 0 agradou aos jogadores alvinegros. Já os tricolores saíram de campo revoltados por causa de um gol anulado.

Assim, o time de Abel Braga continua em terceiro lugar, com 26 pontos – 4 a menos que o Vasco (vice-líder) e cinco atrás do clube mineiro.

No próximo sábado, às 18h30, o Atlético-MG voltará ao Rio para encarar o rival Flamengo, também no Engenhão. Já o Flu visitará o Coritiba, às 16h, no domingo que vem.

O jogo

O jogo começou com o Galo trocando passes, mas em um erro de Leonardo Silva e Marcos Rocha, o Flu chegou com muito perigo. Aos quatro minutos, Fred recebeu bom passe na área, dominou e, de frente para Victor, chutou mal. A bola passou perto da trave esquerda, arrancando gritos de lamentação da torcida da casa.

O Atlético-MG parecia nervoso na partida, e aos 11 minutos, dois amarelos já haviam sido distribuídos para os alvinegros. A jogada aérea do Flu, principal arma do time mandante, não era coibida pelo Galo. Mais recuado em campo, o líder explorava as bolas longas para Jô.

Só que o Fluminense é quem passou a cometer faltas na entrada da área, sem ninguém ser amarelado, no entanto. E as faltas começaram a prejudicar o espetáculo, amarrando o confronto. Aos 24 minutos, uma jogada na ponta esquerda do Galo gerou um lance polêmico. Junior Cesar cruzou e a bola bateu na mão de Wallace, mas o juiz Rodrigo Braghetto mandou seguir.

Aos 31 minutos, o Galo quase abriu o placar com Jô, mas Diego Cavalieri defendeu em dois tempos a cabeçada à queima roupa do atacante. A jogada foi construída por Ronaldinho, que em um lance ensaiado, cruzou para Danilinho no segundo poste e o baixinho tocou de cabeça para o meio da área.

O craque Ronaldinho voltou a assustar o Flu em jogada individual. Ele pegou uma sobra na esquerda, fingiu que ia chutar e cortou dois jogadores. No cruzamento rasteiro, ninguém aproveitou e a zaga tricolor afastou. No fim do primeiro tempo, o placar quase foi inaugurado por Wellington Nem, que desviou um ótimo cruzamento de Fred, e obrigou Victor a operar um milagre, defendendo a bola com a munheca e depois segurando firme, sem dar rebote.

Segundo tempo

O Fluminense começou a etapa final assustando, com uma boa jogada individual de Carlinhos, mas que finalizou sem perigo ao chutar de direta, sua perna fraca. O Tricolor começou a dominar a partida, não dando chances do Galo ter a posse de bola.

E Victor teve que intervir novamente para evitar o gol do Tricolor. Fred, novamente, recebeu livre, ajeitou e bateu colocado, mas o goleiro alvinegro espalmou. Só que o lance fez o Galo acordar no jogo e em rápido contra-ataque, Marcos Rocha se deslocou para a ponta esquerda e inverteu o jogo na área para Danilinho. O baixinho esperou ela quicar e isolou.

A partir deste instante, o Atlético pressionou a saída de bola do Flu e criou mais chances no ataque que o rival. Só que os atletas cansaram a partir da metade do segundo tempo e o jogo ficou menos corrido. Então, foi a vez dos dois clubes fazerem substituições.

Na bola aérea, o Flu voltou a levar perigo. Fred cabeceou bonito e quase surpreendeu o goleiro Victor, só que a bola saiu pela linha de fundo. Com Ronaldinho morto na partida, só deu Fluminense, com chegadas perigosas pela linha de fundo, obrigando a defesa do Galo a se virar para afastar o perigo.

Fred reclama com arbitragem
Fred reclama com arbitragem - Foto: Dhavid Normando/Photocamera

Mas, surpreendentemente, o Flu parou de dar o combate no meio e o Galo voltou a dar sinais de vida no ataque. Ronaldinho recebeu no meio, cortou para a direita e bateu com perigo, mas a bola saiu.

Aos 42', outro lance polêmico. Fred marcou o gol, mas foi anulado ao bandeirinha marcar o impedimento no passe para o goleador tricolor. O Flu voltou a assustar com Marcos Junior, que aproveitou a tarde pouco inspirada de Junior Cesar na marcação e bateu cruzado, na rede pelo lado de fora.

O jogo acabou em 0 a 0 e os jogadores do Flu reclamaram do erro da arbitragem ao anular o gol de Fred.

FICHA TÉCNICA


FLUMINENSE (0)

Diego Cavalieri, Wallace (Wagner, 32'/2ºT), Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Digão, Jean e Deco; Wellington Nem, Thiago Neves (Marcos Júnior, 24'/2ºT) e Fred. Técnico: Abel Braga.

ATLÉTICO-MG (0)

Victor, Marcos Rocha (Serginho, 39'/2ºT), Leonardo Silva, Réver e Junior Cesar; Pierre e Leandro Donizete; Danilinho (Guilherme, 26'/2ºT), Ronaldinho  e Bernard (Escudero, 26'/2ºT); Jô. Técnico: Cuca.

Local: Engenhão, Rio de Janeiro (RJ)
Data-Hora: 29/7/2012, às 16h
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP). Auxiliares: Carlos Berkenbrock (Fifa-SC) e Vicente Romano Neto (SP)
Cartões amarelos: Danilinho, Junior Cesar e Pierre (CAM), Wallace (FLU).



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Brasileiro Série A 2012: Corinthians e Bahia empatam sem gols



Timão visitou a equipe de Salvador em partida válida pela 13ª rodada
Romarinho passou em branco na partida  / Agif/Folhapress Romarinho passou em branco na partidaAgif/Folhapress
Em uma tarde quente em Salvador (SP), Bahia e Corinthians fizeram um jogo morno, sem muitas oportunidades de gol, e terminaram empatado em 0 a 0 no estádio Pituaço, neste domingo, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O placar poderia ter sido alterado ainda no primeiro tempo, se o árbitro Pablo dos Santos Alves (ES) tivesse marcado um pênalti de Hélder em Romarinho aos 37 minutos. Alves, no entanto, viu falta do corintiano no tricolor, embora este último tenha acertado um chute na perna do atacante.

Com o resultado, o Timão sobe para a décima posição, com 16 pontos, e o Tricolor, com 12 pontos, não se afasta da zona de rebaixamento e pode voltar ao G4 dependendo dos jogos das 18h30.

O jogo


Mesmo atuando todo de preto sob um forte sol na capital baiana, a equipe comandada pelo técnico Tite tomou a iniciativa do jogo e teve o domínio da partida, sobretudo na primeira etapa.

Com toques rápidos, os alvinegros envolveram os mandantes, mas não conseguiram se infiltrar muito na área do goleiro Marcelo Lomba. Dessa maneira, Ralf e Paulinho arriscaram chutes de longe, sem direção.

Romarinho foi o destaque corintiano na primeira etapa. Ele também arriscou de longe, só que obrigou Lomba a se esticar para fazer a defesa. O baixinho ainda se apresentou bastante para o jogo e acabou substituído pelo peruano Guerrero no segundo tempo.

Do lado do Bahia, o técnico Caio Júnior fez a sua estreia diante da massa tricolor e o principal desfalque foi Souza, suspenso pelo STJD. Júnior, seu substituto, não conseguiu oferecer perigo e foi sacado pelo comandante.

O segundo tempo foi de mais equilíbrio. Em um dos raros avanços do Tricolo, Magno lançou Zé Roberto, livre de marcação. O camisa 11 só não teve chance de arrematar, porque Paulo André se recuperou e cortou o cruzamento.

Do outro lado, aos 19 minutos do segundo tempo Marcelo Lomba saiu mal do gol em cruzamento, soltou a bola na mão de Alessandro, que chutou com muita força e não conseguiu encobrir o arqueiro.

Em seu segundo jogo pelo Timão, Guerrero mostrou presença de área, conseguiu alguns domínios mesmo marcado por Danny Morais e Titi, mas as jogadas não resultaram em sustos para o adversário.

No fim, Paulo André ainda teve uma chance de marcar em escanteio. Livre de marcação, o zagueiro cabeceou por cima da meta.

No próximo domingo o Corinthians vai até o Rio de Janeiro enfrentar o Vasco, em São Januário, e o Bahia também joga fora de casa, contra o Grêmio, no Olímpico.

FICHA TÉCNICA

BAHIA 0X0 CORINTHIAS


Estádio: Pituaçu, em Salvador (BA)
Data/hora: 29/7/2012 - 16h
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Auxiliares: Marcio Eustaquio Santiago (MG) e Fabiano Ramires (ES)
Renda/público: Não disponíveis
Cartões amarelos: Paulinho e Guerrero (COR)
Cartões vermelhos: Não houve

BAHIA: Marcelo Lombra; Gil Bahia (Diones, 32'/2ºT), Danny Morais, Titi e Ávine; Fahel, Fabinho, Hélder, Magno (Vander, 20'/2ºT), Zé Roberto e Júnior (Rafael, 20'/2ºT). Técnico: Caio Júnior

CORINTHIANS:
 Cássio; Alessandro, Wallace, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo, Douglas (Ramírez, 33'/2ºT) Jorge Henrique e Romarinho (Guerrero, 14'/2ºT). Técnico: Tite



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Brasileiro Série A 2012: Na volta de Ceni, São Paulo goleia o Flamengo



Luis Fabiano marca dois, dá show particular e brilha no massacre tricolor sobre o Rubro-Negro, que se afunda na crise
Luis Fabiano comemora gol sobre o Flamengo: Fabuloso fez história / Wagner Carmo/VipcommLuis Fabiano comemora gol sobre o Flamengo: Fabuloso fez históriaWagner Carmo/Vipcomm

Com 22 pontos, o Tricolor ocupa a 6ª colocação, enquanto o Grêmio, quarto colocado, tem 24. Já o Flamengo segue no meio da tabela, cada vez mais longe das primeiras posições e diante de uma crise que só aumenta.

Baile do Vermelho, Preto e Branco

Em casa, o São Paulo foi muito superior ao Flamengo no primeiro tempo. Prova disso foi que a etapa inicial terminou com sete finalizações para o Tricolor paulista contra nenhuma do rubro-negro carioca.

Os primeiros 45 minutos mais pareceram um jogo de ataque contra defesa. Enquanto o São Paulo buscava o gol, o Flamengo fazia o que podia para evitá-los. O time de Dorival Junior teve como alternativa apostar nos contra-ataques, mas também, sem sucesso.

Enquanto isso, Paulo Victor realizava boas defesas. Uma delas aos 25 minutos, quando Luis Fabiano desviou cruzamento de Cortez e quase abriu o placar. Porém, já nos minutos finais, mais precisamente aos 41, não teve jeito. Rodrigo Caio ganhou de Ramon e passou para Maicon, que arriscou de fora da área. A bola morreu no canto direito do camisa 1 do Flamengo e fez a torcida do São Paulo explodir.

Apesar do pouco tempo para o apito que decretaria o fim do primeiro tempo, o São Paulo ainda conseguiu ampliar a vantagem. Jadson cobrou escanteio, Paulo Victor saiu mal e Luis Fabiano, de cabeça, fez o segundo. Na comemoração, o atacante tirou a camisa, a colocou no chão e, como uma forma de reverência, beijou o escudo do clube.

Luis Fabiano faz história

No intervalo, Dorival colocou Bottinelli e Thomás, em uma tentativa de tornar o time mais ofensivo. Porém, de nada adiantou e o panorama do jogo continuou o mesmo.

Apesar de ser mais um jogo no Campeonato Brasileiro, o confronto desta tarde vai entrar para a História de Luis Fabiano. O camisa 9, aos 14 minutos, aproveitou cruzamento de Cortez e, de cabeça, fez o terceiro gol do Tricolor paulista. Porém, este foi o gol de número 145 do atacante com a camisa do São Paulo, ultrapassando Lêonidas da Silva e se tornando o sétimo maior artilheiro da História do clube (o maior é Serginho Chulapa, com 262 gols).

Mesmo com a atuação ruim, o Flamengo teve seu momento de comemoração. Aos 21, Ramon aproveitou bola alçada por Léo Moura, ajeitou e bateu para diminuir a vantagem do São Paulo. Foi o primeiro gol do lateral-esquerdo com a camisa rubro-negra.

O gol chegou a animar o time carioca, que fez certa pressão e, por pouco, Thomáz não conseguiu fazer o segundo, mas a zaga paulista foi mais eficiente.

O time da casa ainda tentou chegar ao quarto gol, mas já não mostrava o mesmo poderia ofensivo que antes. O Flamengo fazia de tudo para diminuir o prejuízo, mas também nada conseguiu. Nos últimos minutos, Paulo Victor protagonizou dois lances. Willian José chutou de longe, a bola bateu no gramado e o goleiro do Flamengo quase se atrapalhou. Já nos acréscimos, Luis Fabiano chutou e Paulo Victor realizou uma grande defesa.

Porém, aos 47 minutos, a torcida do São Paulo voltou a comemorar. Jadson recebeu lançamento de Luis Fabiano e bateu na saída de Paulo Victor para fazer o quarto gol do Tricolor, fechando o placar.

O próximo adversário do Tricolor paulista será o Sport, no Morumbi. Já o Flamengo terá pela frente o Atlético-MG, no Engenhão.

FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO
 (4)
Rogério Ceni, João Filipe, Rafael Toloi, Rodolpho e Cortez; Maicon (Willian José - 34'/2ºT), Denilson , Rodrigo Caio e Jadson; Ademilson (Cícero - 30'/2ºT) e Luis Fabiano. Técnico: Ney Franco

FLAMENGO
 (1)
Paulo Victor, Léo Moura, Welinton, González e Ramon; Aírton (Amaral - 45'/2ºT), Luiz Antonio, Ibson e Camacho (Borttinelli - Intervalo); Adryan (Thomás - Intervalo) e Vager Love. Técnico: Dorival Junior

Gols: Maicon, 41'/2ºT (1-0); Luis Fabiano, 45'/2ºT (2-0); Luis Fabiano, 14'/2ºT (3-0); Ramon, 21'/2ºT (3-1); Jadson, 47'/2ºT (4-1)

Local: Morumbi, São Paulo (SP)
Data-Hora: 29/7/2012 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA). Auxiliares: Alessandro A. Rocha (Fifa-BA) e Adailton José de Jesus Silva (BA)
Cartões amarelos: Luis Fabiano, Rodrigo Caio (SPO); Ramon (FLA)
Cartões vermelhos: -



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OLIMPÍADA: Brasil, sem brilhar, vira com lampejos de Neymar e se classifica às quartas



Jogadores brasileiros comemoram virada sobre Bielorrússia
Jogadores brasileiros comemoram virada sobre Bielorrússia
Mesmo sem uma grande atuação, o Brasil fez o suficiente para se classificar às quartas de final do torneio de futebol da Olímpiada com uma rodada de antecipação. Depois de sair atrás do placar, a seleção virou sobra a Bielorrússia com gols de Pato, Neymar e Oscar para fazer 3 a 1 e chegar aos seis pontos no grupo C.

Agora, os brasileiros fecham a participação na chave na quarta-feira, às 10h30, contra a Nova Zelândia, em Newcastle. A partida tem transmissão ao vivo da ESPN Brasil.

Logo no início da partida disputada no estádio Old Trafford, a Bielorrússia surpreendeu ao abrir o placar. Renan Bardini Bressan, um brasileiro naturalizado bielorrusso que joga pelo Bate, um dos principais times do país, tocou de cabeça no canto do goleiro Neto.
Reuters
Pato faz gol de empate contra Bielorrússia no Old Trafford
Pato faz gol de empate contra Bielorrússia no Old Trafford

Num lance parecido, Neymar limpou a jogada pela ponta-esquerda e cruzou para Alexandre Pato, titular no lugar de Leandro Damião, se antecipar à zaga e fazer de cabeça o gol de empate.

O Brasil seguia com a posse de bola, sem levar mais sustos do adversário europeu. Mas, pouco objetiva e com um ataque sem muita inspiração, a equipe nacional criou poucas chances e foi para o intervalo com 1 a 1 no placar.

Na volta para o segundo tempo, mais domínio do Brasil, que começou a arriscar de fora. Primeiro Marcelo e depois Oscar assustaram o goleiro bielorrusso com bons chutes da entrada da área, mas Gutor espalmou para escanteio.

Só aos 20 minutos que a seleção conseguiu respirar aliviada. De falta, Neymar acertou um ângulo em lance de muita precisão para garantir a tranquilidade ao Brasil, que passou a tocar a bola e deixou o tempo passar em Manchester. No fim, Oscar quase imitou Neymar, mas o goleiro bielorrusso defendeu a bela cobrança do agora jogador do Chelsea.

E já nos acréscimos, o lance mais bonito do jogo: Neymar recebeu lançamento, limpou a marcação com um drible de cabeça e tocou de calcanhar para Oscar. O camisa dez, já dentro da área, bateu colocado, no alto, para concluir com gol a bela jogada do santista.

Pelo grupo B, o México bateu o Gabão por 2 a 0, com dois gols de Giovanni dos Santos.

BRASIL 3 X 1 BIELORRÚSSIA

Local: Estádio Old Trafford, em Manchester, Inglaterra
Data: 29 de julho de 2012, domingo
Horário: 11 horas (de Brasília)
Árbibtro: Yuichi Nishimura (JAP)
Assistentes: Slim Jedidi (TUN) e Osiris Guzman (DOM)
Cartões amarelos: Kozlov (BLR)
Gols:
BIELORRÚSSIA: Bressan, aos 7 do 1 Tempo
BRASIL: Alexandre Pato, aos 14 do 1 Tempo; Neymar, aos 20, e Oscar, aos 47 do 2 Tempo

BRASIL: Neto; Rafael, Thiago Silva, Juan e Marcelo (Danilo); Sandro (Ganso), Rômulo e Oscar; Neymar, Hulk e Pato (Lucas)
Técnico: Mano Menezes

BIELORRÚSSIA: Gutor; Kuzmenok, Politevich, Kozlov (Gavrilovich) e Polyakov; Dragun, Baga, Bardini Bressan, Aleksievich (Voronkov) e Gordeichuk; Kornilenko (Zubovich)
Técnico: Georgy Kondratyev



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