Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

BRASILEIRO: Botafogo consegue virada incrível nos acréscimos, bate o Vasco e volta a vencer após 7 jogos


18-10-2012

De forma inacreditável e emocionante, o Botafogo conseguiu uma virada incrível diante do Vasco nesta quinta-feira, no Engenhão. Com um gol aos 47 minutos do segundo tempo de Bruno Mendes- o segundo dele no jogo -, o Bota venceu por 3 a 2 e voltou a triunfar depois de 39 dias e sete rodadas no Campeonato Brasileiro.

Com o resultado, o Botafogo chegou a 44 pontos e subiu para a sétima posição na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Foi o primeiro triunfo do holandês Clarence Seedorf em clássicos.
O Vasco continua com 50 pontos, em quinto lugar, mas viu a diferença para o G-4 aumentar.
O Botafogo volta a jogar no dia 24 de outubro, quarta-feira, contra o Figueirense, no Orlando Scarpelli. No mesmo dia, o Vasco vai a Porto Alegre encarar o Internacional.
O jogo - Diante de um público muito pequeno, Botafogo e Vasco iniciaram a partida de forma cautelosa. E foi o Vasco que chegou primeiro na área adversária com Carlos Alberto. O jogador vascaíno se aproveitou de uma falha do volante Gabriel, para penetrar na área e tentar o arremate, mas o chute foi bloqueado por Antonio Carlos.
Como Alecsandro e Tenório estão lesionados, o técnico Marcelo Oliveira precisou improvisar Carlos Alberto como atacante, ao lado de Eder Luis. Já o Botafogo entrava com uma formação mais ofensiva, com a entrada do atacante Bruno Mendes ao lado de Elkeson.
Marcelo Sadio/vasco.com.br
Carlos Alberto briga pela bola no clássico entre Vasco e Botafogo no Engenhão
Carlos Alberto briga pela bola no clássico 
Aos oito minutos, Nilton enfiou a bola para Carlos Alberto que penetrou nas costas da zaga e tentou encobrir o goleiro Jéfferson, mas a bola subiu demais. O Vasco se mostrava mais objetivo, com Felipe e Juninho Pernambucano se movimentando com liberdade. O Botafogo encontrava muitas dificuldades para trocar passes e não conseguia se aproximar da área cruz-maltina.
Só aos 14 minutos é que o Botafogo criou sua primeira jogada ofensiva. Após boa troca de passes, a bola foi lançada para Bruno Mendes que penetrou pela direita e tentou o cruzamento para Elkeson, mas Douglas aliviou.
O Vasco continuava melhor em campo, enquanto o Botafogo errava muitos passes. Seedorf e Renato, os mais experientes, não conseguiam se encontrar em campo. E aos 21 minutos, Juninho Pernambucano cobrou falta na intermediária e colocou Nilton, livre na pequena área, em condições de finalizar, mas o volante concluiu mal e mandou a bola para fora.
O Vasco abriu o marcador aos 24 minutos. Felipe Bastos lançou Eder Luis pela direita. O atacante penetrou e cruzou para Carlos Alberto, de letra, e mandar a bola para as redes, sem chances de defesa para o goleiro Jéfferson. Carlos Alberto não marcava em jogos do Brasileiro da série A há 52 jogos.
A reação do Botafogo não demorou. Aos 29 minutos, Bruno Mendes se infiltrou pela direita e cruzou, Juninho Pernambucano tentou cortar e colocou a bola nos pés de Elkeson que só teve trabalho de empurrar para o gol. O jogo ficou aberto, com os dois times procurando o gol de desempate. Aos 29 minutos, Carlos Alberto cabeceou e Jéfferson fez ótima defesa. A resposta alvinegra veio com um chute de Elkeson que completou ótima jogada de Fellype Gabriel, mas a bola saiu. Logo depois, Elkeson concluiu, de cabeça. e Fernando Prass defendeu com segurança.
Aos 37 minutos, o Vasco marcou o segundo gol. Felipe ganhou dividida com Dória no lado direito da grande área e passou para Carlos Alberto, livre, tocar para as redes.
Os dois times voltaram sem mudanças para o segundo tempo, mas o Botafogo, em desvantagem no marcador, adotou uma postura mais ofensiva. Aos cinco minutos, Seedorf cobrou falta na entrada da área e Fernando Prass e defendeu parcialmente e a zaga apareceu para aliviar o perigo. O Vasco encontrava dificuldades para trocar passes e não conseguia construir boas jogadas ofensivas. Só aos 14 minutos é que Eder Luis foi lançado pela direita e cruzou para Carlos Alberto na pequena área, mas Antonio Carlos desviou a bola para escanteio.
O Botafogo assustou aos 15 minutos com um chute de Elkeson que Fernando Prass defendeu.
E o Vasco desperdiçou outra chance quando Eder Luis arrancou pela direita, entrou na área, mas errou ao tentar tocar para Carlos Alberto que estava livre na pequena área. O meia Felipe pediu para sair e o técnico Marcelo Oliveira colocou o lateral esquerdo Thiago Feltri, passando para Wendel para o meio-campo.
A torcida do Botafogo começou a ofender o técnico Oswaldo de Oliveira e a vaiar os jogadores alvinegros, principalmente Elkeson.
Aos 23 minutos, Juninho lançou Éder Luis pelo meio. O atacante ganhou de Dória na corrida, mas adiantou a bola e permitiu que Jéfferson abafasse a jogada.
O Botafogo empatou aos 29 minutos. Gabriel recebeu a bola no lado direito e cruzou fechado. Bruno Mendes chegou antes de Dedé e tocou no canto esquerdo de Fernando Prass.
O Botafogo ficava mais tempo com a bola, enquanto o Vasco tentava dar velocidade ao jogo, através dos passes de Juninho Pernambucano para Eder Luis.
A partida ficou muito truncada e com poucas chances de gol. Aos 40 minutos, Juninho cobrou falta e o goleiro Jéfferson quase deixou a bola passar, mas se recuperou, antes que a bola entrasse.
Quando os dois times pareciam conformados com o resultado, Bruno Mendes recebeu na entrada da área e mandou uma bomba rasteira no canto esquerdo, sem chances de defesa para Fernando Prass, e garantiu a virada do Botafogo.

BRASILEIRO Sport vence a Ponte Preta e fica mais perto de deixar a zona da degola


18-10-2012

brasileiro_sport_comemora_gazeta_18102012
Jogadores do Sport comemoram gol diante da Ponte Preta
O Sport continua vivo na briga para fugir do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira, a equipe pernambucana fez valer o fator casa e bateu a Ponte Preta, por 3 a 1, na Ilha do Retiro, em duelo válido pela 31ª rodada da competição nacional.

Com o triunfo, o Sport fica um pouco mais perto de deixar a zona de rebaixamento. O time, agora, soma 30 pontos, na 17ª posição, cinco pontos atrás do Bahia, que na última quarta-feira perdeu em casa para o Palmeiras, por 1 a 0. A Ponte Preta, por sua vez, permanece com 37 pontos, ainda ameaçada pela degola.

Depois de um início de jogo sonolento, os donos da casa resolveram apostar nas bolas aéreas, e conseguiram construir o placar. Contando com o calibrado Cicinho, que saiu aplaudido pela torcida, Rithely e Tobi abriram a vantagem pernambucana usando a cabeça. No último lance da primeira etapa, ainda houve tempo para Giancarlo completar rebote com muita categoria e descontar o marcador. No segundo tempo, Gilsinho caprichou em cobrança de falta e definiu a boa vitória dos mandantes.

Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Sport visita o lanterna Atlético-GO, no domingo. Já a Ponte Preta tentará a reabilitação no mesmo dia, diante do Santos, em Campinas.

O jogo

Apesar da necessidade da vitória, as duas equipes demoraram mais de 20 minutos para chegar ao ataque com perigo. Atuando no contra-ataque, a Ponte foi a primeira a assustar, mas Saulo se esticou com estilo para defender chute colocado do garoto Luan.

Instantes depois, o Sport castigou. Cicinho fez ótima jogada individual pela direita, levantou a cabeça e cruzou na medida para Rithely subir nas costas da defesa e testar firme em direção ao chão. A bola bateu no gramado, encobriu Edson Bastos e morreu no fundo do gol. Cicinho voltou a caprichar e, em cobrança de escanteio seis minutos depois, encontrou Tobi na grande área. O capitão rubro-negro subiu mais do que a zaga e cabeceou com muita força no ângulo superior esquerdo do goleiro paulista.

Quando a torcida já comemorava o resultado parcial, a Macaca mostrou poder de reação. Renê Júnior saiu de dois zagueiros e bateu para ótima defesa de Saulo. Os zagueiros cochilaram e Giancarlo mostrou oportunismo e categoria para bater por cobertura e diminuir a vantagem.

A Ponte voltou mais ligada do intervalo e perdeu uma grande chance logo aos cinco minutos. João Paulo deixou Luan na cara do gol, mas a revelação pegou muito mal na bola e desperdiçou a oportunidade clara. Presa na marcação adianta do Sport, a Macaca só assustou de novo em chute de longe de João Paulo, mas a bola saiu à esquerda do goleiro Saulo.

Administrando o resultado, o Sport pouco assustava Edson Bastos, até Gilsinho ser derrubado na entrada da área e pegar a bola para bater falta perigosa. Com categoria, o camisa 25 surpreendeu o goleiro e marcou um golaço. No lance seguinte, Gilberto recebeu na grande área e bateu forte para Edson Bastos salvar a Ponte de uma goleada na Ilha do Retiro.

FICHA TÉCNICA:
SPORT 3 x 1 PONTE PRETA

Local: Estádio Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Data: 18 de outubro de 2012 (quinta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Dibert Pedrosa Moisés (RJ)
Cartões amarelos: Moacir, Felipe Azevedo, Gilsinho e Saulo (Sport); Diego Sacoman, Tiago Alves, Marcinho, Renê Júnior e Ricardinho (Ponte Preta)
Gols:
SPORT: Rithely, aos 32, e Tobi, aos 38 minutos do primeiro tempo; Gilsinho, aos 36 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: Giancarlo, aos 46 minutos do primeiro tempo

SPORT: Saulo; Cicinho (Renato), Diego Ivo, Aílson e Reinaldo (Renê); Tobi, Moacir, Rithely e Marquinhos Gabriel (Gilberto); Gilsinho e Felipe Azevedo
Técnico: Sérgio Guedes

PONTE PRETA: Edson Bastos, Cicinho, Tiago Alves, Diego Sacoman e João Paulo; Baraka, Renê Júnior e Marcinho (Ricardinho); Luan, Giancarlo (André Luis) e Rildo (Tony)
Técnico: Guto Ferreira

SÃO PAULO Novamente 'econômico' no 2º tempo, São Paulo bate Atlético-GO e permanece no G-4


18-10-2012
Empolgada com o momento vivido pelo time, 27 mil torcedores do São Paulo compareceram ao Morumbi na noite desta quinta-feira na esperança de ver a equipe golear o lanterna Atlético-GO, mas não foi bem o que aconteceu. Assim como já havia acontecido nas rodadas passadas, o clube paulista forçou o ritmo no primeiro tempo e jogou “para o gasto” no segundo. Se não encantou, o time comandado por Ney Franco também não passou sustos e venceu com facilidade por 2 a 0, se mantendo no G-4 do Campeonato Brasileiro. 
Gaspar Nóbrega/VIPCOMM
Paulo Miranda comemora com Lucas ao abrir o placar para o São Paulo contra o Atlético-GO
Paulo Miranda comemora com Lucas ao abrir o placar 

Destaque para a atuação de Paulo Miranda. Questionado no início do ano, quando até mesmo foi sacado do elenco pela diretoria tricolor, o jogador finalmente ganhou confiança e se encontrou atuando na lateral direita. Com uma atuação sólida, o zagueiro, hoje improvisado, marcou um gol e ajudou a parar o ataque adversário. Osvaldo também marcou no confronto. Já Luis Fabiano teve a oportunidade de se isolar na artilharia do Brasileirão, mas desperdiçou um pênalti no segundo tempo.

Fato curioso é que, assim como contra o Figueirense na última rodada, o São Paulo novamente “matou” o jogo no primeiro tempo e diminuiu completamente o ritmo na etapa final, arrancando olhares impacientes dos torcedores que compareceram ao Morumbi. 

Com o resultado, a equipe paulista chegou a 55 pontos e permanece na quarta colocação, três pontos atrás do Grêmio. Além disso, o time tricolor aumentou para cinco pontos a vantagem em relação sobre o Vasco, primeiro time fora da zona de classificação para a próxima Libertadores. Já o Atlético-GO continua na lanterna da competição nacional, com apenas 23 pontos conquistados e cada vez mais perto do rebaixamento para a segunda divisão. 

A próxima rodada leva o São Paulo ao Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo, no domingo. No mesmo dia, o Atlético, ainda último colocado com 23 pontos (12 abaixo do Bahia, o primeiro fora da zona de rebaixamento), recebe o Sport.

Reforçado pelos retornos de Denilson (poupado na rodada passada por conta de lombagia) e Lucas (que estava a serviço da seleção brasileira havia dois jogos), o time paulista objetivava se firmar entre os quatro primeiros colocados depois de ter entrado em definitivo no G-4 pela primeira vez no fim de semana.

Qualquer resultado que não fosse no mínimo um empate poderia derrubá-lo dali nesta quinta-feira, já que o Vasco entraria em campo simultaneamente com apenas dois pontos a menos. Mas o São Paulo não encontraria dificuldade para buscar o triunfo diante de um adversário que atuaria na capital paulista com só um atacante.

O técnico Artur Neto resolveu poupar o veterano Felipe e armou o Atlético com Ricardo Bueno como única referência na frente. “O Felipe iria para o quarto jogo seguido. Achei prudente não forçar e correr o risco de perdê-lo. É uma prevenção”, explicou, instantes antes de a bola rolar.

Logo no primeiro minuto, entretanto, a equipe visitante quase abriu o placar em chute de longa distância de Dodó, que obrigou Rogério Ceni esticar o braço junto ao travessão para impedir o gol. Após a difícil defesa, o goleiro são-paulino tirou a luva e reclamou de dor na mão direita. Depois de se recuperar, ele viu seu time ir para cima.

Encurralando o Atlético em seu campo de defesa, o São Paulo assustou o goleiro Márcio duas vezes com Luis Fabiano. Na primeira delas, o atacante experimentou chute de fora da área e mandou à direita do gol. Depois, de frente para a meta, bateu desequilibrado de perna esquerda e acertou a bola na rede pelo lado de fora.

Mais tarde, o arqueiro trabalhou para valer em arremates de curta distância de Lucas e Luis Fabiano. Até que, aos 28 minutos, a insistência mandante foi premiada. Paulo Miranda pegou rebote do goleiro próximo à pequena área e empurrou a bola para a rede, inaugurando a contagem no Morumbi.

O zagueiro, que vem atuando improvisado na lateral direita, ainda deu ótimo passe para Luis Fabiano, mas o atacante cabeceou para o chão e permitiu que Márcio chegasse na bola. Melhor eficiência teve Osvaldo, aos 38 minutos, quando recebeu por trás do lateral direito, driblou Gustavo e tocou por cima do camisa 1 atleticano: 2 a 0.

Atrás no marcador, o Atlético voltou do intervalo com um homem de frente a mais: Felipe no lugar de Eron. A mudança, porém, não surtiu muito efeito. Mesmo o São Paulo atuando com maior relaxamento, e sem Lucas, que foi substituído por Douglas com dores lombares, o time visitante pouco ameaçou a meta defendida por Rogério Ceni.

O São Paulo, por sua vez, poderia ter chegado ao terceiro gol aos 34 minutos do segundo tempo. Luis Fabiano cobrou pênalti sofrido por ele próprio e acertou o travessão. Apesar do erro, a torcida aplaudiu o centroavante, que, mesmo inconformado, retribuiu o carinho.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 2 X 0 ATLÉTICO-GO

Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 18 de outubro de 2012 (quinta-feira)
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (ASP-Fifa/RS)
Assistentes: Lilian da Silva Fernandes Bruno (Fifa/RJ) e Marcelo Bertanha Barison (CBF/RS)
Cartões amarelos: Ricardo Bueno (Atlético-GO)

Gols: SÃO PAULO: Paulo Miranda, aos 28, e Osvaldo, aos 38 minutos do primeiro tempo
Público: 27.098 pessoas (total)
Renda: R$ 480.052,00

SÃO PAULO:
 Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Denilson, Wellington e Jadson (Maicon); Lucas (Douglas), Osvaldo (Cícero) e Luis Fabiano
Técnico: Ney Franco

ATLÉTICO-GO: Márcio; Adriano, Diego Giaretta, Gustavo e Eron (Felipe); Pituca, Carlos, Dodó, Mahatma Gandhi e Luciano (Ernandes); Ricardo Bueno (Patric)
Técnico: Artur Neto



←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações