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terça-feira, 6 de maio de 2014

Goleiro do Grêmio é expulso, e Atlético Mineiro conquista a Copa do Brasil Sub-17

O Estádio Independência parece ser um caldeirão também para a equipe de base do Atlético Mineiro. Apoiada por sua torcida e ajudada pelo goleiro do Grêmio, a equipe empatou com o rival gaúcho em 1 a 1 e conquistou seu primeiro título na Copa do Brasil Sub-17. Os gols foram marcados por Tabata, para o time mineiro, e Erick, para o adversário.
Como o primeiro jogo entre as duas equipes, disputado na última terça-feira, em Gravataí-RS, terminou com a vitória do Atlético Mineiro por 1 a 0, o placar agregado de 2 a 1 garantiu a taça para o time do técnico Ricardo Rezendo.
A noite começou a ficar ruim para Matheus Nogueira, goleiro do Grêmio, aos 37 minutos do primeiro tempo, quando ele derrubou Flávio na entrada da área, após falha da zaga, e recebeu o cartão amarelo.
Dez minutos depois, o arqueiro saiu como um louco e acertou em cheio Ralph, que caiu dentro da área e viu a arbitragem assinalar o pênalti e expulsar o gremista. Na cobrança, Tabata, que já havia marcado no primeiro duelo, bateu firme e abriu o placar.
Mesmo com um a menos, o Grêmio conseguiu o empate aos seis minutos da segunda etapa. Nicolas Careca se jogou dentro da área e o juiz Wanderson Alves de Sousa marcou o pênalti inexistente de Jordan. Erick bateu muito bem e se tornou o artilheiro do campeonato, com cinco gols.
Já nos acréscimos da partida, houve uma confusão dentro da área, e os gremistas reclamaram de um pisão de Anderson em Nicolas Careca. Resultado do empurra-empurra: Natan e Anderson expulsos pelo lado do Atlético e Nicolas Careca pelo Grêmio, mas nada que evitasse o título do time mineiro.
Para chegar até a decisão, o Atlético Mineiro passou por Flamengo, Vitória, Coritiba e Paraná. O Grêmio eliminou Fluminense, Corinthians, Botafogo e Figueirense nas fases anteriores.
No ano passado, o Atlético Mineiro foi eliminado pela Ponte Preta nas quartas de final, enquanto o Grêmio caiu logo na primeira fase diante do Atlético Paranaense. O São Paulo era o atual campeão do torneio.
Em março, a equipe mineira já havia sido campeã invicta de um torneio internacional disputado na África do Sul e, na Copa São Paulo de juniores, que é disputada por atletas de até 20 anos, parou apenas na semifinal, contra o Santos.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

De Copa a Copa, Felipão é quem mais renovou seleção desde 1978

Nesta quarta-feira, a partir das 11h30 (de Brasília), no Vivo Rio, Luiz Felipe Scolari vai revelar a tão esperada lista final de 23 jogadores convocados da seleção para a Copa no Brasil. Técnico que comandou o pentacampeonato de 2002, Felipão terá a missão espinhosa de espantar o fantasma de 1950 e, finalmente, dar o título mundial em casa ao chamado "país do futebol".
No dia anterior ao anúncio, o treinador afirmou ao site da CBF que "dá para saber quem serão 21, 22 jogadores" por antecipação. "Posso adiantar que será uma lista feita com a coerência que vem marcando todas as nossas convocações", continuou. Com essa ideia, Scolari deve seguir uma escrita que o acompanhou na seleção de 12 anos atrás: poucos remanescentes da última Copa vão ser chamados para a atual edição.
Em 2002, Felipão estava em situação parecida com a de hoje, tendo assumido a seleção durante o ciclo do Mundial. Com um ano para escolher os 23 jogadores, ele manteve a coerência e levou para Coreia do Sul e Japão aqueles que o ajudaram a se classificar à Copa como Vampeta, Edilson e Luizão, deixando de fora figurões como Antônio Carlos, Djalminha e Romário.
As grandes surpresas daquela lista foram Kléberson, despontando no Atlético-PR, e Kaká, então revelação do São Paulo. Assim, em 2002, Felipão levou apenas seis jogadores que estiveram na campanha do vice na França: Dida, Cafu, Roberto Carlos, Rivaldo, Denílson e Ronaldo.
Para o Mundial em casa, o treinador deve variar entre apenas quatro e seis remanescentes da edição de 2010 na África do Sul, quando o Brasil caiu nas quartas de final para a Holanda: Júlio César, Daniel Alves, Thiago Silva e Ramires estão garantidos. Maicon, presente há quatro anos, está à frente na disputa com Rafinha; já Robinho, titular com Dunga, é cotado, mas seria zebra.
Grande estrela da seleção, Neymar já poderia estar em sua segunda Copa se Dunga ouvisse o clamor popular de quatro anos atrás. Não o levou. O atacante, então, estreou com a camisa amarela no jogo seguinte ao Mundial da África do Sul sob o comando de Mano Menezes, deixou o Santos e hoje está no Barcelona, se recuperando de lesão no pé esquerdo.
Excetuando 2002, a última vez pela qual o Brasil passou por tamanha renovação de uma Copa para outra foi em 1978, quando apenas quatro remanescentes do quarto lugar na Alemanha foram chamados por Claudio Coutinho à edição da Argentina: Leão, Nelinho, Dirceu e Rivellino.
Telê Santana, por exemplo, manteve nove jogadores de 1978 para 1982 e sete do Mundial da Espanha para o do México-1986. Quatro anos depois, Sebastião Lazaroni também levou sete remanescentes para a Copa na Itália. Já Carlos Alberto Parreira, atual coordenador técnico de Luiz Felipe Scolari, preservou dez jogadores do fiasco em 1990 para o Mundial dos Estados Unidos. Resultado: tetracampeonato.
Zagallo manteve sete atletas campeões do mundo quatro anos antes para a Copa de 1998. Após a saída de Felipão, Parreira retornou ao cargo de treinador da seleção brasileira e levou outra vez dez remanescentes do último título mundial da equipe canarinho.
Chamado para renovar o elenco, Dunga convocou oito jogadores da campanha em 2006 para o Mundial da África do Sul. A campanha, no final, foi a mesma: queda nas quartas de final.
Veja os remanescentes de Copa a Copa a partir de 1982:
1978 para 1982 - 9 jogadores
Carlos (G), Waldir Peres (G), Edinho (D), Oscar (D), Batista (M), Toninho Cerezo (M), Dirceu (M), Zico (M) e Roberto Dinamite (A);
1982 para 1986 - 7 jogadores
Carlos (G), Edinho (D), Júnior (D), Oscar (D), Falcão (M), Sócrates (M) e Zico (M);
1986 para 1990 - 7 jogadores
Branco (D), Mauro Galvão (D), Alemão (M), Silas (M), Valdo (M), Careca (A) e Muller (A);
1990 para 1994 - 10 jogadores
Taffarel (G), Aldair (D), Branco (D), Jorginho (D), Ricardo Rocha (D), Dunga (M), Mazinho (M), Bebeto (A), Romário (A), Muller (A);
1994 para 1998 - 7 jogadores
Taffarel (G), Aldair (D), Cafu (D), Dunga (M), Leonardo (M), Bebeto (A) e Ronaldo (A);
1998 para 2002 - 6 jogadores
Dida (G), Cafu (D), Roberto Carlos (D), Rivaldo (M), Denílson (A) e Ronaldo (A);
2002 para 2006 - 10 jogadores
Dida (G), Rogério Ceni (G), Cafu (D), Lúcio (D), Roberto Carlos (D), Gilberto Silva (M), Kaká (M), Ricardinho (M), Ronaldinho Gaúcho (M) e Ronaldo (A)
2006 para 2010 - 8 jogadores
Júlio César (G), Gilberto (D), Juan (D), Lúcio (D), Luisão (D), Gilberto Silva (M), Kaká (M) e Robinho (A).
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

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