Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Thiago Pereira fatura ouro e supera Hoyama


Nadador vence os 200m costas e chega a marca de 11 medalhas douradas, uma a mais do que o mesatenista
Thiago Pereira é o atleta brasileiro com mais medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos / Francois Xavier Marit/AFPThiago Pereira é o atleta brasileiro com mais medalhas de ouro em Jogos Pan-AmericanosFrancois Xavier Marit/AFP

Thiago Pereira superou Hugo Hoyama. O nadador conquistou seu 11º na História dos Pan-Americanos ao vencer os 200m costas com o tempo de 1min57s19, novo recorde da competição, nesta sexta-feira. Outro brasileiro na prova, Leo de Deus ficou na quinta posição (2min03s28).

O colombiano Omar Pinzon ficou com o prata, com a marca de 1min58s31 e o norte-americano Ryan Murphy levou o bronze (1min58s50). Thiago ainda pode conquistar mais um ouro nesta sexta, no revezamento 4x100m medley.

Juliana e Larissa conquistam medalha de ouro


Brasileiras vencem duelo emocionante contra mexicanas e faturam o bicampeonato pan-americano
Larissa (à esq.) e Juliana comemoram vitória sobre mexicanas / Luiz Pires/VipcommLarissa (à esq.) e Juliana comemoram vitória sobre mexicanasLuiz Pires/Vipcomm

As brasileiras do vôlei de praia Juliana e Larissa conquistaram a medalha de ouro, nesta sexta-feira, numa partida emocionante, no Pan-Americano de Guadalajara. Mesmo com a torcida contra, a dupla brasileira jogou com desenvoltura e ganhou na raça das anfitriãs Garcia e Candelas, por 2 sets a 1, parciais de 21-15, 22-24 e 22-20 , garantindo o título do torneio.

Com esta conquista, Juliana e Larrissa chegaram ao bicampeonato pan-americano. Em 2007, no Pan do Rio de Janeiro a dupla também ficou com a medalha de ouro.

Meninas arrasam México e garantem vaga na final dos Jogos Pan-Americanos.



A Seleção Brasileira Feminina de Handebol está a um passo de conquistar o tetracampeonato dos Jogos Pan-Americanos, título que garantirá a equipe nas Olimpíadas de 2012, em Londres. Nesta sexta-feira (21), a equipe derrotou o México por 43 a 12 (20 a 5 no primeiro tempo) e avançou à final. O adversário sai do confronto entre Argentina e República Dominicana, que se enfrentam hoje (21) às 23h (horário de Brasília). A decisão será domingo (23), às 23h (de Brasília), no Ginásio San Rafael.

A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak não teve problemas para superar as donas da casa. Precisa nos lançamentos a gol e veloz nos contra-ataques, a Seleção abriu larga vantagem logo nos primeiros minutos de jogo e dominou completamente as ações. A pivô Dani Piedade e a ponta-esquerda Fernanda foram as artilheiras, com seis gols cada.

"A gente esperava que o México viesse mais forte, por ser a equipe da casa e por se tratar de uma semifinal", disse a armadora Deonise, autora de três gols. "O importante é que conseguimos nos concentrar para fazer um bom jogo. Melhoramos finalização e contra-ataque, que é o que tínhamos focado", completou.

Na avaliação da ponta-direita Jéssica, o Brasil não pode entrar no clima de 'já ganhou' na final, após as boas atuações até aqui no Pan. "Na final, o mais importante é jogarmos com humildade, sem salto alto. Acredito que somos superiores ao adversário que vier, mas precisamos mostrar isso em quadra", disse a atleta, que marcou quatro gols hoje (21).

Foi a quarta vitória brasileira no Pan. Além do México, as meninas derrotaram Estados Unidos (50 a 10), Uruguai (43 a 15) e República Dominicana (32 a 18).

Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br

Brasil se vinga de Cuba e conquista ouro


Seleção feminina de vôlei derrota cubanas por 3 sets a 2 e conquista o ouro
Fabi comemora ponto da seleção / Luiz Pires/VipcommFabi comemora ponto da seleçãoLuiz Pires/Vipcomm

A seleção brasileira encerrou um jejum de dois Pan-Americanos sem medalha de ouro e, de quebra, se vingou de Cuba, que bateu a equipe verde-amarela nos Jogos do Rio em 2007. Nesta quinta-feira, a equipe de Zé Roberto venceu as arquirrivais por 3 sets a 2 (25/15, 21/25, 25/21, 21/25 e 15/10) e subiu no degrau mais alto do pódio em Guadalajara. Após a vitória, as jogadoras dedicaram a conquista para a ponteira Jaqueline, que voltou para o Brasil depois de sofrer uma fratura na coluna cervical.

Na disputa da medalha de bronze, os Estados Unidos derrotaram a República Dominicana, por 3 sets a 1, parciais de 23-25, 25-16, 25-20 e 25-19.

Como era esperado em uma final entre Brasil e Cuba, a partida começou equilibrada. Mas a Seleção soube aproveitar os erros adversários para abrir 5 a 2. Assim como na vitória sobre a República Dominicana, na semifinal, a equipe de Zé Roberto explorava bem os saques, efetuava bons bloqueios e não desperdiçava os contra-ataques.

Aos poucos, o Brasil foi ampliando a vantagem, chegando a colocar dez pontos de vantagem (15 a 5). Com a boa diferença no placar, coube à equipe de Zé Roberto administrar a dianteira até vencer por 25 a 15 com um verdadeiro passeio em quadra.

No segundo set, quem começou errando foi o Brasil. Com isso, Cuba abriu 2 a 0 e, logo depois, com um jogo mais efetivo fez 6 a 2. A má atuação obrigou Zé Roberto pedir tempo. O treinador focou sua atenção em Dani Lins e na distribuição de jogo da levantadora.

Errando menos do que no primeiro set, Cuba fez 8 a 3. Mas a Seleção acordou na partida e conseguiu diminuir a diferença cubana para dois pontos. Porém, com desperdícios de ataques, além de bloqueios das rivais, a vantagem passou para seis pontos (16 a 10).

Dessa vez, as cubanas é que passaram a administrar a vantagem. O Brasil, no entanto, buscou uma reação e chegou ficar um ponto atrás (21 a 20). Mas Cuba, com dois pontos de saque em cima da líbero Fabi, abriu 24 a 20 e, logo depois, fechou em 25 a 21.

No terceiro set, o clássico seguiu bem equilibrado. O Brasil tinha melhor desempenho quando Dani Lins explorava as jogadas pelo meio com as centrais Thaisa e Fabiana. As ponteiras Paula Pequeno e Mari estavam bem marcadas pelo bloqueio cubano.

Com um bloqueio e um erro de Cuba, a Seleção conseguiu abrir 8 a 5. Após o tempo técnico, com erro brasileiro e dois pontos de saque, as cubanas viraram para 9 a 8. Com isso, Zé Roberto colocou Fernanda Garay no lugar de Paula Pequeno.

Depois de grande defesa de Garay, Mari virou uma bola difícil e a Seleção virou para 10 a 9. Em seguida, o Brasil aproveitou os erros cubanos e fez 12 a 9. A partir daí a equipe de Zé Roberto tentou administrar a vantagem, mas Cuba reagiu de forma surpreendente e encostou em 19 a 18. Foi o suficiente para a Seleção acordar, anotar três pontos seguidos para depois devolver o placar do segundo set: 25 a 21.

No quarto set, o Brasil continuou fazendo um bom jogo, principalmente com Fernanda Garay, muito bem na defesa, no ataque e no saque. Após erro de saque de Cuba e bloqueio, a Seleção fez 7 a 5. Mas as cubanas reagiram rapidamente e viraram para 12 a 9.

Zé Roberto, então, colocou Paula Pequeno no lugar de Mari. Mas a Seleção desperdiçou contra-ataques, Cuba fez 19 a 13 após um rali de quase um minuto que levantou o ginásio, e fechou o set em 25 a 21 depois de uma boa reação das brasileiras.

No tie break, a disputa começou equilibrada. O nervosismo nas jogadoras era visível e os erros de ambos os lados foram comuns. Com Dani Lins convertendo uma bola de segunda excepcional e Sheilla chamando a responsabilidade, o Brasil abriu 8 a 6. Mais experiente, a Seleção manteve a tranquilidade e rumou para a vitória.

←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações