Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


quarta-feira, 12 de março de 2014

Após derrota no Equador, botafoguenses reclamam do árbitro e do gramado: 'Um pasto'

O Botafogo sofreu a sua primeira derrota na fase de grupos da Libertadores, mas segue na liderança. Depois de sofrer um gol no fim e perder para o Independiente del Valle, por 2 a 1, no Equador, os jogadores alvinegros reclamaram bastante do péssimo gramado de Sangolquí e também do árbitro peruano Manuel Garay.
"Lutamos bastante, mas tomamos um gol no fim. Jogamos com oito atletas na linha no fim e isso foi decisivo. Eles ainda acertaram um bom chute. Não é dar desculpa, mas jogar nesse pasto aqui é complicado", disse o volante Marcelo Mattos, que completou.

"Libertadores é assim, jogo pesado, difícil. O árbitro quis expulsar o Bolívar, achou que deveria expulsar o Edilson também, aí fica complicado. Mas no Maracanã, semana que vem, com a nossa torcida, vamos reverter".
No segundo tempo, quando o placar ainda marcava 1 a 1, o Botafogo teve dois jogadores expulsos: o zagueiro Bolívar, que empurrou um adversário, e o lateral Edílson, por reclamação excessiva.
O lateral Júlio César fpi outro que fez críticas à arbitragem, mas já pensa no duelo de volta contra os equatorianos, na próxima terça-feira, no Maracanã.
"Complicado. Claro que não fizemos uma boa partida, mas pegando um árbitro destes e um campo horroroso fica difícil. O juiz estava perdido na partida. Agora, é pensar no jogo de casa, ainda temos como classificar", afirmou Júlio César.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Afoito, Flamengo joga mal e cede empate ao lanterna Bolívar no Maracanã


Sobrou disposição, falou calma. Afoito, em meio aos próprios tropeços, o Flamengo falhou em missão importante pela Libertadores e apenas empatou em 2 a 2 com o Bolívar, lanterna do grupo 7. O rubro-negro até virou o placar, com dois gols de Everton, mas Pedriel empatou a partida depois de Capdevilla ter aberto o placar.
Com o resultado, o time carioca chegou aos quatro pontos no grupo, mesmo número do León, mas está em segundo lugar, pelo saldo de gols. O Emelec, com seis pontos, lidera, enquanto o Bolívar, com dois, é o lanterna.
Sem Léo Moura e André Santos, Jayme de Almeida optou por Leo e João Paulo, que foram muito mal. Na próxima rodada, daqui a uma semana, o Flamengo vai até La Paz enfrentar o próprio Bolívar. Já o León recebe o Emelec, no México.
O jogo
O clima, pela conquista atencipada da Taça Guanabara, era bom. O público, também. A expectativa era grande. Mas, de início, o Flamengo sentiu. Não só a grande expectativa que emanava da arquibancada, mas a falta de seus laterais titulares.
Por Léo Moura e André Santos, em muitas oportunidades, há o desafogo em um time carente de meias. E o Flamengo se viu preso na própria ansiedade. Até Elano, experiente, errava passes em demasia. Vá lá que o jogo era mesmo importante para as pretensões rubro-negras na Libertadores. Mas os rubro-negros, no campo e na arquibancada, estavam afoitos demais.
Efe
Capdevilla comemora gol do Bolívar no Rio
Capdevilla comemora gol do Bolívar no Rio
Essa postura, claro, contribuiu para que o Bolívar, bem fechado e melhor ainda organizado, mantivesse a bola no pé, em busca de um contra-ataque. E o Flamengo os oferecia. Pelos pés de Capdevilla, no meio de campo, saíam os contra-ataques. Aos 15 minutos, Arce, ex-Corinthians, mandou uma bomba de fora da área que assustou Felipe.
Aos 23 minutos, Elano cruzou na área e Hernane, de cabeça, mandou perto do gol de Quiñonez. O campo dado pelo Bolívar era um convite ao Flamengo, que pouco aproveitava. Leo, substituto do xará Léo Moura, tinha opções pelo lado direito, mas, nervoso, errava muito tanto na frente quanto na marcação o resultado foi uma vaia direcionada da torcida. Leo, então se recolheu. E deu espaços para Gabriel.
O tempo passava, a torcida pedia ao time para pressionar, mas o Flamengo, confuso, errava demais. Aos 38 minutos, Gabriel teve boa chance, invadiu a área pelo lado direito e bateu cruzado, perto da trave esquerda de Quiñonez. Não deu. Sob vaias, o time desceu as escadas para o intervalo.
Era preciso, então, ousar. E Jayme ousou. Tirou Leo e colocou Paulinho, um atacante, na lateral direita. O Flamengo voltou bem melhor. Justamente com o camisa 26, avançava o tempo todo e alçava bolas à área. Logo aos três minutos, Paulinho avançou pela direita, puxou para a perna esquerda e bateu forte, por cima do gol.
O Flamengo era melhor, a torcida ajudava, mas Libertadores é cruel. O Bolívar, até então encolhido, armou contra-ataque. De pé em pé, chegou na área e Ferreira, de costas para o gol, ajeitou para Capdevilla, que vinha de trás. O camisa 9 bateu forte, sem chances para Felipe Bolívar 1 a 0.
A tocida, então, entendeu que de nada adiantava vaiar cada passe errado. Com a desvantagem, a arquibancada se inflamou. Era o Flamengo, em casa. E o time foi para cima. A resposta não tardou. Aos nove minutos, Elano cobrou falta na área, Quinõnez saiu mal e deu rebote, João Paulo tocou para o meio da área e a bola resvalou para Everton, na ponta esquerda da área. De primeira, com o pé direito, ele bateu bonito, no canto esquerdo de Quinõnez. Tudo igual. 1 a 1.
Não é nem preciso dizer que a torcida inflamou-se ainda mais. Carrinho era sinônimo de gritos. O Bolívar se abria, dava mais espaços pelo meio, mas cabia a Muralha puxar o ataque. Hernane trombava com a zaga em vão. Elano, machucado, foi substituído por Alecsandro. Jayme desejava mais presença na área.
Mas de tanto jogar bola na área, em algum momento os rubro-negros teriam sucesso. Aos 20 minutos, nova bola na área. Paulinho fez boa jogada pela direita, cruzou, a bola bateu na zaga e no rebote Everton mandou para o gol. Virada. 2 a 1.
O gol de vantagem deixou o Flamengo mais confiante, desejando desperdiçar contra-ataques. O Bolívar, perigoso, mantinha a posse de bola.. Sabia que seu momento poderia chegar. E chegou. Aos 27 minutos, Pedriel foi lançado na área, a zaga parou, ele girou e bateu forte, sem chances para Felipe. 2 a 2.
A partir daí, o desespero tomou conta. Passes errados em profusão dos rubro-negros. Vaias para João Paulo. O Flamengo, confuso, estava longe do time confiante do restante do ano. Sentira o golpe. Aos 37 minutos, em cobrança de frente para a área, Everton bateu forte, por cima do gol. Vaias e vaias. Com o apito final e o empate, a certeza de que o Rubro-Negro terá de buscar pontos fora de casa nas duas próximas partidas para conseguir a classificação às oitavas de final.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Gol de pênalti no fim tira os 100% de aproveitamento do Atlético-MG na Libertadores

Um pênalti aos 43min da etapa final tirou os 100% de aproveitamento do Atlético-MG na Copa Libertadores da América. Na noite desta quarta-feira, o atual campeão sul-americano ficou apenas no empate por 2 a 2 com o Nacional, do Paraguai, no Estádio Antonio Aranda, em Ciudad del Este. Tudo em virtude do gol convertido por Silvio Torrales perto do final do encontro.
Apesar da frustração pela igualdade, o Atlético permanece em tranquila situação no Grupo 4 da competição. O time alvinegro soma sete pontos e permanece na liderança da chave. O Nacional, por outro lado, chegou aos quatro e subiu para o segundo posto. O Zamora, que venceu pela primeira vez na história da Libertadores ao fazer 2 a 1 no Santa Fé, alcançou os três.
A liderança poderia ser ainda mais tranquila, caso não fosse o polêmico lance de pênalti. O Atlético saiu atrás do marcador aos 9min, quando Melgarejo aproveitou falha no posicionamento de Dátolo e tocou na saída de Victor para abrir o placar no Paraguai.
O tento não abalou a equipe de Autuori, que manteve o ritmo cadenciado e direcionado para Ronaldinho. O camisa 10, aliás, foi decisivo mais uma vez. Aos 22min, após curta arrancada, o meia achou Josué, que invadiu a área e empatou. Cinco minutos depois, Jô virou o marcador e deu a tranquilidade necessária para o Atlético Mineiro trabalhar a bola.
O ritmo se manteve até o fim, até o momento em que a arbitragem marcou toque de mão do zagueiro argentino Otamendi. Aos 43min, perto do encerramento do duelo, Torrales cobrou no centro do gol, deslocando Victor, e sentenciou a queda dos 100% do atual campeão da América na Libertadores.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Inter goleia Remo, elimina 2° jogo na Copa do Brasil e volta a vencer sem D'Alessandro após 518 dias

Há 11 anos, o Internacional era surpreendido pelo Remo e caia logo na segunda fase da Copa do Brasil para o time paraense. Os times se reencontraram pela primeira rodada do torneio nacional nesta quarta-feira, em Belém, e os gaúchos deram o troco, golearam por 6 a 1 e se classificaram.

Os gols de Fabrício, Rafael Moura, duas vezes, Max, contra, Aránquiz, de pênalti e Alex, de falta, dispensaram a disputa da partida de volta, em Porto Alegre, dia 16 de abril. Val Barreto descontou. O Inter enfrentará na fase seguinte o vencedor de Barbalha-CE x Cuiabá-MT, que se encontram no duelo de ida em 2 de abril.
Esta foi a primeira vitória do Inter sem D'Alessandro, poupado por pequeno edema na região da coxa esquerda, em 518 dias ou oito jogos. O último triunfo sem o argentino aconteceu em 10 de outubro de 2012, 3 a 0 sobre o Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro.

Líder disparado do grupo A do Campeonato Gaúcho com 35 pontos - nove a mais que o segundo colocado Brasil -, o Colorado encerra a primeira fase do Estadual no próximo domingo, contra o Lajeadense, fora de casa.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Palmeiras se salva com gol de Leandro no fim e vence o Vilhena-RO

O Palmeiras caminhava para seu primeiro jogo sem gols em 2014. Mas o faro de artilheiro de Leandro não permitiu. O atacante, que entrou no segundo tempo em lugar de Patrick Vieira, marcou o gol da vitória por 1 a 0 sobre o Vilhena-RO, nesta quarta-feira, fora de casa, em estreia na Copa do Brasil.
Apesar do triunfo, o time alviverde não encontro facilidade. O Palmeiras esbarrou na chuva, nas más condições do gramado do estádio Portal da Amazônia e também na marcação dos jogadores do Vilhena, que levaram a melhor na maioria das divididas.
Desfalcado apenas de Wesley, o Palmeiras pecou na criação das jogadas, o que facilitou o trabalho da defesa rondoniense. Valdivia foi presa fácil para Carlinhos, volante que se destacou no Vilhena, enquanto Juninho foi o único jogador inspirado.
Com isso, sobrou para um lance isolado decidir a partida em favor do Palmeiras. Aos 43 minutos do segundo tempo, Leandro recebeu passe de Bruno César da linha de fundo pelo lado direito, dominou e fuzilou para decretar o triunfo alviverde que representou um castigo para o Vilhena.
Com o resultado, o Palmeiras só depende de um empate na partida de volta, que acontecerá no dia 10 de abril, no Pacaembu, para avançar à segunda fase. O Vilhena, em compensação, terá a chance de enfrentar o Verdão novamente, já que, se perdesse por dois gols de diferença, estaria eliminado.

O jogo
Mesmo com Leandro, Bruno César e Mendieta à disposição, Gilson Kleina não quis mexer na estrutura tática do time e manteve Vinicius e Patrick Vieira nas pontas para aproveitar a volta de Valdivia. Mas de nada adiantou esse ou qualquer outro posicionamento. O Portal da Amazônia mostrou-se o principal adversário do Palmeiras.
O campo estava cheio de poças, principalmente da intermediária para a frente onde o Verdão atacou no primeiro tempo. Não adiantava lançar, impor velocidade ou mesmo tentar passar pela retranca do Vilhena tocando a bola, pois ela parava no acúmulo de água que sempre encontrava.
Mesmo o time anfitrião, que deveria estar acostumado com as condições do gramado, sofria pela chuva que caiu horas antes do jogo. O que se viu na estreia da Copa do Brasil mais parecia um jogo de várzea, com chutão e cruzamentos de longe que só consagravam goleiros e zagueiros.
As poças atrapalhavam tanto que Valdivia só não conseguiu aproveitar lançamento de Alan Kardec e driblar o goleiro porque a água o bloqueou na grande área, aos 24 minutos. Do outro lado, Edilsinho, meia-atacante de baixa estatura, chegou mais perto de abrir o placar ao tentar encobrir Fernando Prass e, em posição de impedimento, perder grande chance na cara do goleiro. O capitãop do Verdão ainda teve que segurar cabeçada de João Leandro.
À medida que faltava futebol, já que o Palmeiras, muito mais técnico, só conseguia atacar em cobranças de falta de Juninho, aumentava a violência em campo. O Vilhena passou a fazer cera sempre que podia e irritava o adversário com faltas duras, sempre escapando do cartão.
O árbitro só foi mexer no bolso quando Valdivia, que já tinha dito palavrões a Carlinhos, acertou o braço no meio-campista aos 40 minutos e recebeu amarelo. O campeão rondoniense teve seu primeiro cartão em lance pior, seis minutos depois, quando Alex Barcellos deu um tapa na nuca de Alan Kardec.
No segundo tempo, sem alterações, Gilson Kleina apostou no campo em melhores condições para atacar com a mudança de lado e adiantou a marcação, instruindo o time a utilizar Juninho para aproveitar o lado do gramado com menos poças. O camisa 6 correspondeu às expectativas em dez minutos.
O lateral esquerdo cobrou uma falta alçando a bola na área e a viu bater na trave e nas costas do goleiro Dalton antes de sair. Depois, foi à linha de fundo para colocar Vinicius na cara do goleiro - o atacante conseguiu bater para fora - e cruzar para Eguren, quase debaixo do gol, cabecear pela linha de fundo.
Em perigo, o Vilhena retomou sua estratégia de cometer faltas e fazer cera, tendo um jogador no chão pedindo atendimento médico sempre que possível. Kleina abriu o time trocando Eguren, Patrick Vieira e Vinicius por Bruno César, Mendieta e Leandro. Graças ao trio, conseguiu a vitória.
Aos 42 minutos, Mendieta lançou de cabeça do meio-campo para Bruno César, que ganhou disputa de corpo com seu marcador e entrou na grande área para entregar a bola a Leandro. Diferentemente de Vinicius, o artilheiro abriu o placar, dando esperança de eliminação do jogo de volta. Em vão: o segundo jogo no Pacaembu vai acontecer.

FICHA TÉCNICA VILHENA 0 X 1 PALMEIRAS

Local: 
Portal da Amazônia, em Vilhena (RO) 
Data: 12 de março de 2014, quarta-feira 
Horário: 19h30 (de Brasília) 
Árbitro: Paulo Schleich Vollkopf (MS) 
Assistentes: Lincoln Ribeiro Taques e Gislan Antonio Garcia da Silva (ambos do MT) 
Cartões amarelos: Alex Barcellos, Carlinhos, Willian Santos, Cucaú, Júnior e Edilsinho (Vilhena); Valdivia e Marcelo Oliveira (Palmeiras) 
Gol: PALMEIRAS: Leandro, aos 42 minutos do segundo tempo 

VILHENA: Dalton; Portela, Júnior, Alex Barcellos e Marinho; Thiaguinho, Cucaú, Willian Santos (Wertinho), Carlinhos e Edilsinho (Rocha); João Leandro (Roallase) 
Técnico: Marcos Birigui 

PALMEIRAS: Fernando Prass; Wendel, Lúcio, Marcelo Oliveira e Juninho; Eguren (Bruno César), França e Valdivia; Patrick Vieira (Mendieta), Vinicius (Leandro) e Alan Kardec 
Técnico: Gilson Kleina

Um grande abraço.

Fonte: ESPN

Com Pato no 'quase' e golaço de Osvaldo, São Paulo, com sustos, vence CSA por 1 a 0

Teve golaço, pressão e, enfim, a esperada estreia do atacante Alexandre Pato. Nesta quarta-feira, o São Paulo, com certa dificuldade e sofrendo vários sustos, venceu o CSA por 1 a 0 no estádio Rei Pelé, em Maceió, Alagoas, pela estreia na Copa do Brasil de 2014. O único gol do jogo foi marcado por Osvaldo, em bela jogada dentro da área.
Com o placar mínimo, o time do Morumbi voltará a enfrentar a equipe alagoana na competição nacional, torneio que nunca conquistou. A partida de volta está marcada para o dia 9 de abril, às 22h, na capital paulista.
Na partida, o técnico Muricy Ramalho optou por deixar Paulo Henrique Ganso no banco para acomodar Alexandre Pato entre os titulares. O camisa 11 ficou com a função de atuar como segundo atacante, encostando em Luis Fabiano. Pabón e Osvaldo jogaram como de costume, abertos pelos lados.
Pato estreou rodeado de expectativa. Foi um mês praticamente só treinando. Mas treinando bem: com gols e belas jogadas, ele se destacou nos treinamentos no CT da Barra Funda. O fato dele também, de ter o retrospecto de sempre estreiar marcando contribuiu para que o otimismo aumentasse.
Os minutos iniciais refletiram o ambiente de boas perspectivas. Com menos toque de bola, mais velocidade e sem ser pressionado, o clube do Morumbi chegou duas vezes com perigo em seis minutos. As duas com Pato. Na primeira, ele até balançou as redes, mas o juiz apontou um toque de mão. Na segunda arriscou de fora da área e viu a bola ir para fora. E, no primeiro tempo, foi só.
Aos 23 minutos, o São Paulo teve sua melhor chance de abrir o placar. Osvaldo arrancou pela esquerda, passou por três adversários e inverteu a bola para a direita. Luis Fabiano dominou, invadiu a área e chutou na saída do goleiro Pantera - a zaga tirou em cima de linha. Quatro minutos depois, o CSA obrigou Rogério Ceni a fazer sua primeira defesa no jogo, após chute de Daniel Costa de fora da área.
O time alagoano se animou e também teve um gol anulado aos 40 minutos. Jefferson Maranhense serviu Mineiro, que invadiu a área e fuzilou Ceni. O assistente, no entanto, marcou impedimento.
Na segunda etapa, o São Paulo conseguiu abrir o placar com nove minutos. Álvaro Pereira avançou até a linha de fundo e cruzou. A zaga rebateu, Pato pegou a sobra e passou para Osvaldo. O camisa 17 girou, saiu de três jogadores do CSA e bateu forte para balançar as redes. Um minuto depois, o lateral uruguaio quase provocou o empate: fez um recuo mal feito para Ceni e viu Uéderson roubar a bola, driblar o camisa 1 e acertar a trave.
A desvantagem não assustou o time alagoano. Com chegadas rápidas e muita correria, o CSA passou assustar o gol defendido por Ceni. Para mudar o panorama, Muricy colocou Ganso no lugar de Luis Fabiano e empurrou o Pato para virar a referência do ataque. E quase funcionou na hora: após cruzamento, o camisa 10 tocou e, de cabeça, Pato arrematou para grande defesa de Pantera.
Foi o último momento de real perigo que o São Paulo criou na partida. O CSA, apostando na velocidade, ainda deu pequenos sustos na defesa são-paulina, mas não evitou a derrota. Por outro lado, o time alagoano fez o suficiente para garantir o jogo de volta.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações