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domingo, 15 de maio de 2011

Atlético-GO empata com o Goiás e conquista o bicampeonato estadual


Placar de 1 a 1 no Serra Dourada dá o 12º título do Dragão

Por GLOBOESPORTE.COMGoiânia
O Atlético-GO empatou com o Goiás por 1 a 1 neste domingo, no Serra Dourada, e faturou o bicampeonato goiano. Depois do mesmo placar no jogo de ida, o time comandado por PC Gusmão, por ter feito melhor campanha na primeira fase, jogava pelo empate para ficar com o título, o que aconteceu. Este é o segundo troféu seguido do clube, um feito inédito. Foi a 12ª conquista estadual do Dragão.
jogadores atlético-go troféu campeão goiano (Foto: Carlos Costa / Agência Futra Press)Jogadores do Atlético com o troféu de campeão goiano (Foto: Carlos Costa / Agência Futra Press)
Agora, o Atlético-GO se concentra na preparação para o Campeonato Brasileiro. A estreia é no dia 22, contra o Coritiba, fora de casa. Já o Goiás terá pela frente a Série B. O primeiro jogo é no dia 20, sexta-feira, diante do Grêmio Prudente, que voltará a ser Barueri, no Serra Dourada.
O primeiro tempo foi marcado por muito nervosismo e erros de passe. Os dois times encontravam muitas dificuldades para criar chances. Para abrir o placar, aos 12 minutos, o Atlético-GO contou com uma bela jogada individual do lateral Adriano, que cortou Marcão e Ernando e bateu de canhota. A bola ainda desviou no peito de Amaral antes de entrar: 1 a 0.
Com boa vantagem, o Atlético recuou e passou a esperar o Goiás, que precisava sair para o jogo. Mas a equipe esmeraldina chegava raramente. O Atlético quase ampliou aos 44, quando Anaílson foi lançado em profundidade, mas foi desarmado pelo goleiro Paulo Henrique. O Goiás respondeu aos 47, em cobrança de falta de Guto na rede pelo lado de fora.

Santos F.C vs Corinthians

CAMPEONATO MUNICIPAL DE UTINGA 2011



Baixada vence de virada a Lagoa Bonita com dois de Nanan


Com dois gols de Nanan, a baixada venceu neste domingo de virada a equipe da Lagoa Bonita, que saiu na frente do placar com um gol de Guilherme logo no primeiro tempo. Ainda na primeira etapa, Nanan sofreu penalti que ele mesmo cobrou e empatou a partida. No segundo tempo, a baixada acertou e conseguiu fazer o segundo gol. Com a vitória, o time do técnico Bié, dispara na liderança com nove pontos em três partidas disputadas.

BAIXADA

MAXUEL E SÉRGINHO

Quarto estadual em seis anos: Peixe revive dias de glória e cola no Tricolor


Como em sua época de ouro, quando tinha Pelé, Alvinegro volta a ser papão de títulos. Se mantiver ritmo, ultrapassa São Paulo em pouco tempo

Por Adilson BarrosSantos, SP
Santos campeão paulista de 2011. Como em 2006, 2007 e 2010. É o segundo bicampeonato da equipe em cinco anos. Desde sua época de ouro (entre meados dos anos 50 e o final da década de 60), o Peixe não conquistava tantos estaduais num espaço de tempo tão curto. Naquela época, o Alvinegro Praiano foi campeão paulista em 1955, 56, 58 (primeiro com Pelé), 60, 61, 62, 64, 65, 67, 68 e 69. Quatro anos depois, dividiu o título estadual de 1973 com a Portuguesa, última conquista de Pelé com a camisa santista.
Entre o fim da Era Pelé e a retomada alvinegra, que começou com o Brasileirão 2002, o Santos conquistou apenas dois títulos de expressão: os Campeonatos Paulistas de 1978 e 1984. Com isso, os alvinegros sempre remoíam sarro dos rivais, que costumavam dizer que o Peixe havia “acabado” depois de Pelé.
santos campeão paulista (Foto: Agência Estado)A festa do Santos bicampeão paulista na Vila Belmiro (Foto: Agência Estado)

As conquistas recentes revigoraram o Santos e os alvinegros deixaram de ser “as viúvas do Rei”, como sustentavam os adversários. De 2002 para cá, a equipe conquistou dois Campeonatos Brasileiros, quatro Paulistas e uma Copa do Brasil. É um dos clubes brasileiros mais vitoriosos da última década. O Peixe agora tem 19 títulos estaduais e se aproxima bastante do São Paulo, que tem 21.
Essa nova fase de conquistas do Santos tem alguns símbolos. Robinho, Elano e Léo, da geração de 2002, conquistaram títulos no início da retomada e depois. O atacante, bicampeão brasileiro em 2002 e 2004, voltou no ano passado para seis meses de empréstimo. Tempo suficiente para que ele conquistasse o Paulistão e a Copa do Brasil. O ala também havia conquistado os mesmos títulos, antes e depois de se aventurar pela Europa. Agora, supera o amigo Robinho com o Paulistão 2011. Já o meia, outro que fez parte das campanhas de 2002 e 2004, voltou no fim do ano passado e conquista agora o estadual.
Há ainda outros símbolos, representantes da novíssima geração de Meninos da Vila. Neymar e Paulo Henrique Ganso são a confirmação de uma antiga tradição santista: a de formar craques que sempre levam o Alvinegro a conquistas. Como Pepe, Clodoaldo, Edu, Pita, Robinho, Diego e, claro, o maior de todos, Pelé.
Arouca comemora o gol do Santos (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)Arouca comemora, com Zé Eduardo e Jonathan: Santos é bi (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)

Bahia de Feira derruba o Vitória e conquista o título de campeão baiano


Time do interior faz história no Barradão e impede o inédito pentacampeonato estadual do Vitória

Por GLOBOESPORTE.COMSalvador
O Davi venceu o Golias. De forma heroica, o Bahia de Feira bateu o Vitória no Barradão por 2 a 1 e conquistou o inédito título de campeão baiano. A equipe de Feira de Santana demonstrou desde os minutos iniciais que estava disposta a fazer história. Apesar de ter saído atrás no placar, o Tremendão manteve a determinação e, após dominar completamente o Leão no segundo tempo, chegou ao triunfo. Dentro do Barradão, o Bahia de Feira impediu o inédito pentacampeonato rubro-negro.
O herói do interior foi João Neto. O atacante, que pode trocar o Bahia de Feira pelo Vitória nos próximos dias, mostrou que a negociação não o desequilibrou psicologicamente. O atacante comandou as ações do time feirense e foi decisivo na partida: deu o passe para o primeiro gol e marcou o segundo.
Com a conquista do Tremendão, o título de campeão baiano volta para Feira de Santana após 42 anos. A última vez que a segunda maior cidade baiana havia conquistado o troféu foi em 1969, com o Fluminense de Feira. A pequena torcida do Tricolor do interior fez muita festa ainda no Barradão. Festa que, nas próximas horas, vai tomar as ruas de Feira de Santana.

O jogo
A partida começou bastante movimentada. Com a necessidade de vencer a partida, o Bahia de Feira começou com tudo e pressionou o Vitória desde os primeiros minutos. O Rubro-Negro sofreu uma baixa importante logo aos sete: Eduardo Neto, sozinho, sentiu um problema muscular e foi substituído por Léo.
Somente após os dez minutos, o Vitória chegou com perigo pela primeira vez. A partir daí, o jogo ganhou ares de uma grande decisão. O Leão passou a explorar o contragolpe, enquanto o Tremendão fazia o seu jogo. Porém, mesmo com o melhor futebol do Tricolor, foi o Vitória que chegou primeiro ao gol. Após um contra-ataque, Nikão foi derrubado na entrada da área. Geovanni bateu com muita categoria e abriu o placar.
Apesar da desvantagem inicial, o time do interior continuou com a mesma determinação. No entanto, enquanto se jogava com todas as forças ao ataque, o Bahia de Feira deixava a defesa desguarnecida - e o Rubro-Negro aproveitava as brechas. Aos 43, Elkeson entrou livre e, na cara do gol, conseguiu perder uma chance incrível.
O castigo chegou logo depois. No último lance do primeiro tempo, após um escanteio cobrado por Bruninho, João Neto desviou de cabeça e Allyson escorou para as redes de Viáfara.
bahia de feira campeão baiano (Foto: agência Gazeta Press)Tremendão leva troféu baiano para Feira de Santana após 42 anos (Foto: agência Gazeta Press)
Segundo tempo de domínio feirense
Após o gol no último minuto do primeiro tempo, o time do Bahia de Feira voltou para a segunda etapa cheio de vontade. O Vitória sentiu o gol e assistiu ao Tremendão jogar. Aproveitando a chuva que caía no Barradão, o Tricolor passou a sufocar o Rubro-Negro. Aos 21, João Neto recebeu um belo passe de Léo e, de bico, colocou o Bahia de Feira em vantagem. O gol deixou o Vitória completamente perdido em campo. Desesperado, Antônio Lopes mudou o time na tentativa de chegar ao empate, resultado que lhe daria o título.
Porém, quem via a partida acompanhava um verdadeiro baile do time feirense. O Vitória tentava chegar ao gol na base da raça, enquanto o Tremendão esbanjava técnica e, mesmo no gramado pesado do Barradão, tocava a bola com muita categoria. Com Rildo e Neto Baiano em campo, o Vitória passou a ser mais incisivo. Aos 34, Neto recebeu na cara do gol, e Jair operou um milagre.
Aos 36, um lance polêmico. Neto Baiano foi derrubado na área. Cléber Abade marcou pênalti. No entanto, o auxiliar Roberto Braatz assinalou impedimento no momento do passe. Abade voltou atrás e anulou a penalidade, confirmando a irregularidade no ataque rubro-negro.
A partida ganhou ares de drama. Por reclamação, o goleiro reserva do Vitória, Douglas, foi expulso. O clima era de tensão na arquibancada. A torcida do Vitória assistia diante dos seus olhos a uma reedição do filme de 2006, quando o time foi derrotado no Barradão pelo Colo-Colo. Na ocasião, o Vitória também deixou escapar o pentacampeonato estadual.
Após o apito final, a pequena torcida feirense fez a festa. Após fazer história, o Tremendão enfim pode entoar o sucesso, do xará Erasmo e do Rei Roberto Carlos, e afirmar de peito aberto: “Sou o bom! Sou o bom! Sou o bom!”

Cruzeiro joga no ataque do início ao fim e é recompensado com o título


Raposa faz 2 a 0 sobre o Atlético-MG e comemora conquista de seu 36º campeonato estadual. Wallyson e Gilberto são os heróis da grande final

por Rodrigo Fuscaldi
Foi duro! Foi dramático! O futebol apresentado em Sete Lagoas não foi dos mais bonitos, mas valeu pela emoção. Principalmente para o torcedor do Cruzeiro, que lotou a Arena do Jacaré e fez a festa por todos os cantos de Minas Gerais. O placar de 2 a 0 devolveu o título de campeão mineiro à Raposa, que perdeu a primeira partida por 2 a 1. Os gols foram marcados por Wallyson, aos 30, e Gilberto, aos 42 minutos do segundo tempo. (Veja os gols ao lado).
A partida esteve indefinida até os 30 minutos do segundo tempo. Se o Atlético-MG mantivesse o empate, levaria o título para a Cidade do Galo. Porém, com uma proposta ofensiva muito bem definida pelo técnico Cuca, o Cruzeiro foi para cima e garantiu o resultado necessário.
A festa cruzeirense foi grande, diante de um estádio lotado apenas pelos azuis. Foi o 36º título estadual do Cruzeiro, que fica a quatro do principal adversário.
Cruzeiro, campeão mineiro de 2011 (Foto: Washington Alves / Vipcomm)Cruzeiro, campeão Mineiro de 2011 (Foto: Washington Alves / Vipcomm)
E foi também a vitória de uma equipe que se recuperou de uma derrota muito doída, diante do Once Caldas, da Colômbia, pela Taça Libertadores. Jogadores como Roger, Gilberto, Fábio, Marquinhos Paraná e Henrique mostraram espírito de luta e conseguiram se reerguer diante de todas as dificuldades.
Agora, o campeão mineiro muda o foco para o Campeonato Brasileiro. No próximo domingo, às 16h (de Brasília), o time enfrentará o Figueirense, em Florianópolis. O Atlético-MG, por sua vez, tentará a recuperação diante do Atlético-PR, novamente em Sete Lagoas, no sábado, às 18h30m.
Domínio inofensivo do Cruzeiro
O Cruzeiro começou a partida de forma alucinante. Com muita força na marcação, desde o setor de ataque, a equipe celeste colocou em apuros a defensiva do Atlético-MG. Thiago Ribeiro, com muita vontade, sempre dava o primeiro combate, facilitando a vida do meio-campo da Raposa.
Mas o Atlético-MG também era perigoso. Nos contra-ataques, com Mancini e Magno Alves, sempre pela direita, o Galo também incomodava bastante.
O Cruzeiro era mais ofensivo, mas esbarrava na boa marcação rival. Sem laterais de origem, o time celeste não chegava à linha de fundo e forçava o jogo pelo meio, facilitando a vida dos adversários. Os lances mais perigosos a favor da Raposa eram em jogadas de bola parada.
Aos 22 minutos, o Cruzeiro chegou com perigo ao gol de Renan Ribeiro. Marquinhos Paraná fez o cruzamento da direita, e Guilherme Santos, dentro da área, falhou ao tirar a bola. Roger, esperto, de carrinho, tocou para o gol, mas o goleiro atleticano fez uma grande defesa.
O Cruzeiro seguiu no ataque e se aproximava do primeiro gol. Aos 31 minutos, Renan Ribeiro saiu jogando errado e entregou a bola nos pés de Wallyson. O atacante, no entanto, vacilou na hora de bater e apenas fez o cruzamento, nas mãos do goleiro do Galo. Roger deu uma bronca incrível em Wallyson.
Na sequência, Mancini foi cobrar um escanteio e, assim como ocorreu com Wallyson na primeira partida, teria sido atingido por uma bateria de celular arremessada das arquibancadas. O juiz Wilson Luiz Seneme pegou o objeto e o entregou ao quarto árbitro.
O Cruzeiro foi melhor na primeira etapa, mas não conseguiu transformar em gol a maior posse de bola. O Galo, que jogava pelo empate, deixou o gramado satisfeito.
Ofensividade premiada
Lance da partida entre Cruzeiro e Atlético-MG, pela final do Mineiro 2011 (Foto: Washington Alves / Vipcomm)Wallyson abriu o caminho para a vitória da Raposa (Foto: Washington Alves / Vipcomm)
O técnico Dorival Júnior fez duas alterações no intervalo. O comandante alvinegro tirou Renan Oliveira e Mancini e colocou em campo Richarlyson e o jovem Cláudio Leleu. Mas o Cruzeiro, com o mesmo time, continuou dominando as ações.
O jogo se apresentou da mesma forma que no primeiro tempo. O Cruzeiro atacava, com dificuldades de penetrar na área adversária, e o Atlético-MG se defendia e buscava os contra-ataques, em lances isolados.
Aos 11 minutos, a melhor chance celeste até então. Gilberto dominou na entrada da área e tocou para Thiago Ribeiro. O atacante chutou cruzado, e a bola sobrou para Roger, que, de frente para o gol, bateu forte, mas à direita do gol de Renan Ribeiro.
O técnico Cuca, com a necessidade de vencer, fez uma alteração bastante ofensiva.  Sacou Everton do time e colocou o atacante André Dias. A intenção era dar mais força ao ataque, com um trio ofensivo bastante rápido.
Curiosamente, mesmo com três atacantes, o Cruzeiro caiu um pouco de rendimento. Nos contra-ataques, o Galo levava muito perigo. Aos 29 minutos, Magno Alves teve em seus pés o que seria, provavelmente, o gol do título alvinegro. Avançou sozinho com a bola dominada, enquanto os jogadores celestes pediam a marcação do impedimento. Porém, demorou demais, se enrolou ao tentar driblar Fábio e deu tempo para Victorino chegar a aliviar o perigo.
E o gol perdido custou caro. Um minuto depois, o Cruzeiro marcou. Quando tudo era favorável ao Atlético-MG, Wallyson assumiu para si a responsabilidade. O atacante pegou a bola pela esquerda do ataque, driblou dois marcadores e bateu forte, rasteiro, no canto direito de Renan Ribeiro.
O gol incendiou a torcida e caiu como um balde de água fria sobre os atleticanos. Atordoados, os jogadores não conseguiram criar boas chances de gol, enquanto o Cruzeiro foi com ímpeto a fim de matar o jogo. E num contragolpe rápido, Thiago Ribeiro driblou Serginho, que o derrubou e recebeu o segundo cartão amarelo, deixando o Galo com um a menos. Na cobrança, Gilberto chutou forte e deu números finais à decisão.
Mas ainda houve tempo para mais duas expulsões, ambas pelo lado cruzeirense. Gilberto, que havia recebido o amarelo na comemoração do gol, fez nova falta e foi para o vestiário mais cedo. E do lado de fora, o meia Roger festejava sem camisa com a torcida, já que havia sido substituído. Seneme parou o jogo, foi até o jogador e o expulsou.
Mas não adiantava mais nada. A festa em Sete Lagoas tinha uma só cor: o merecido azul da Raposa, melhor durante todo o campeonato.
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