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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Na despedida, jogadores do Coritiba B lamentam derrota para o Atlético-PR

Time comandado por Zé Carlos perde um jogador no primeiro tempo e não consegue reagir na partida. Coxa, com o time principal, volta a campo na sexta-feira



Uma derrota para ser esquecida. Foi assim que os jogadores do Coritiba resumiram o revés deste domingo para o Atlético-PR, na Vila Capanema, pela quinta rodada do Campeonato Paranaense. Os comandados do técnico Zé Carlos perderam por 3 a 0 e se despedem da competição, cedendo espaço aos jogadores da equipe principal, do treinador Dado Cavalcanti.
Na opinião da maioria dos jogadores alviverdes, a expulsão do zagueiro Igor Leandro, aos 34 minutos do primeiro tempo, foi determinante para o resultado negativo. 
- É uma derrota para ser esquecida. Corremos muito, mas ficamos sem um jogador no primeiro tempo, aí teve o pênalti para o Atlético e ficou muito difícil. Na etapa final começamos bem, mas no nosso melhor momento tomamos o segundo gol, o que desestruturou a nossa equipe. É um jogo para ser esquecido, ainda mais da maneira que foi, mas temos muito campeonato pela frente. Agora é levantar a cabeça e procurar descansar durante a semana porque sexta-feira tem mais – avaliou o zagueiro Bonfim.
 Para o lateral-direita Eltinho, que entrou aos 35 minutos do segundo tempo, no lugar de Keirrison, a atuação do Coritiba deixou a desejar.
- Agora é trabalhar para dar sequência no grupo principal, hoje infelizmente não deu pra conseguir a vitória. Foi um jogo difícil, vão falar muita coisa, que a base não é boa, mas isso é mentira. Não fomos bem, nosso time permitiu muitas vezes, o time deles marcou, chutou e fez o gol. Nós não – disse o jogador.
O meia Dudu Figueiredo, que atuou durante toda a partida, lamentou a segunda derrota do Coritiba, que havia perdido na estreia para o Maringá.
- Novamente não conseguimos fazer uma boa partida. Temos que levantar a cabeça e trabalhar para dar continuidade – afirmou o camisa 11.
Após a derrota, o Coritiba terá a semana toda de trabalho para entrar em campo com a equipe principal diante do Rio Branco-PR, na sexta-feira, no Couto Pereira.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte

Chuva atrapalha, mas Remo goleia Cametá e confirma classificação

Azulinos vencem Mapará por 4 a 1 no Mangueirão e fazem final do primeiro
turno do Campeonato Paraense contra o Paysandu, no próximo domingo



A chuva forte de inverno paraense atrapalhou o espetáculo deste domingo, mas não evitou uma verdadeira enxurrada de gols no Mangueirão. Pouco antes da partida entre Remo e Cametá começar, o gramado do estádio já estava encharcado. Assim, as duas equipes tiveram bastante dificuldade de tocar a bola e fazer o jogo fluir com leveza. Os chutões e as ligações diretas foram recorrentes, assim como as faltas mais duras e os carrinhos.
No segundo tempo, porém, o Mapará foi desesperado ao ataque e deu espaço para o Leão golear. No fim, 4 a 1 para os azulinos, que enfrentam o Paysandu na final da Taça Cidade de Belém. Já o Cametá volta a campo apenas no dia 6 de março, contra o próprio Remo, na rodada de abertura do segundo turno do estadual.
Partida começa dura e tem placar magro
Apesar da dificuldade técnica, o Cametá – em desvantagem no placar agregado após perder por 2 a 0 no confronto de ida – começou pressionando o Remo. O atacante Kênia tentou várias vezes chutes de fora da área, assim como o zagueiro Preto Barcarena nas cobranças de falta. O goleiro Fabiano foi obrigado a fazer boas defesas, salvando a equipe azulina principalmente no chute de Kênia aos 35 minutos.
Do outro lado, a equipe azulina jogou de forma comedida, ciente da boa vantagem adquirida no jogo de ida, no Parque do Bacurau. As principais jogadas exploradas pelo Leão foram os contra-ataques em velocidade, puxados por Zé Soares, Thiago Potiguar e os laterais Alex Ruan e Diogo Silva; este último que insistiu em cruzamentos na área, mas pecou na pontaria e poucos lances foram aproveitados por Leandrão, a referência de ataque do Remo dentro da área. 
Quando não se esperava mais nada no primeiro tempo, Zé Soares “achou” uma brecha na defesa do Mapará – até então uma das melhores da competição. O atacante azulino entrou na área pela direita, chutou cruzado e a bola desviou na zaga antes de entrar no gol e encerrar a primeira etapa da partida.
Segundo tempo tem chuva de gols e “olé” da torcida azulina
Se no primeiro o placar foi inaugurado apenas no apagar das luzes, na etapa final o zagueiro Rogélio ampliou a vantagem do Remo logo aos três minutos, após cruzamento de Thiago Potiguar, deixando o time da capital em posição confortável com o 2 a 0 no placar. Para tentar reverter a situação, o técnico Adonaldo Viana, do Cametá, deixou o time com três atacantes – botando Júnior Frutuoso no lugar no volante Frank – e partiu para o tudo ou nada. 
A mudança fez efeito aos cinco minutos, quando Jaílson desviou de cabeça após lançamento na área: 2 a 1. O Mapará agora estava muito ofensivo, pressionava o Remo, mas também mostrava fragilidade em sua defesa, muito exposta a contra-ataques. Em uma tarde inspirada, o goleiro azulino Fabiano evitou vários gols cametaenses. A cada chance perdida pelo time do interior, mais desesperados ficavam os atletas do Cametá.
Torcida do Remo contra o Cametá (Foto: GLOBOESPORTE.COM)Torcida do Remo lotou arquibancadas do Mangueirão neste domingo (Foto: GLOBOESPORTE.COM)
Charles Guerreiro então colocou Ratinho no lugar do cansado Zé Soares. Vindo do banco, o meia-atacante quis mostrar serviço e foi derrubado na área logo em sua segunda jogada em campo. Eduardo Ramos cobrou o pênalti no canto esquerdo, mas o goleiro Alencar Baú escolheu o lado errado e viu a bola entrar: 3 a 1 para o Leão.
Com os donos da casa já valorizando a posse da bola e ditando o ritmo do jogo, o meia Athos saiu do banco e fez o gol mais bonito da noite, para fechar o caixão cametaense. Após receber belo passe do "ER33", Athos driblou o zagueiro Gil e bateu no canto direito, com categoria, garantindo a goleada remista e a alegria da torcida azulina aos 42 minutos. A torcida começou então a festa antes mesmo do apito final, soltando "olé" a cada troca de passes do time em campo.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte

Com o pé direito: Vitória goleia o Serrano em estreia no Baianão 2014

Rubro-Negro confirma veia goleadora. Equipe treinada por Ney Franco acumula 16 gols na atual temporada, média superior a dois tentos por partida em 2014


Um cartão de visitas digno do atual campeão estadual. Neste domingo, o Vitória goleou o Serrano pelo placar de 4 a 1 no estádio Roberto Pereira, em Teixeira de Freitas, pela estreia no Campeonato Baiano 2014, e deu o primeiro passo em direção à tentativa de conquistar o segundo título consecutivo na competição. Dinei, Juan, Ayrton e Marquinhos marcaram para o Rubro-Negro. Jadílson descontou para a equipe mongoió.
O triunfo confirma a veia goleadora do Vitória na temporada 2014. O time treinado por Ney Franco disputou sete partidas no ano e marcou 16 gols, média superior a dois tentos por confronto. O resultado da partida deste domingo, que contou com um público de 2.703 pessoas para uma renda de R$ 72.495, coloca o Rubro-Negro na segunda colocação do Grupo 2, atrás apenas do Vitória da Conquista, que goleou a Catuense por 5 a 0 em Alagoinhas e fica com a liderança da chave pelo saldo de gols. O Serrano, que terminou a primeira fase do Baianão como líder, é o penúltimo colocado do Grupo 3, que conta com Bahia, Catuense e Juazeirense.
Embalado pela boa estreia, o Vitória volta a campo na próxima quinta-feira, quando encara a Catuense no estádio de Pituaçu. Já o Serrano enfrenta o Galícia em Salvador, em duelo marcado para o sábado.
Estreia com apoio dos artilheiros
Estádio cheio, torcedores agitados e muito calor. Após passar o mês de janeiro na disputa da Copa do Nordeste, o Vitória finalmente estreava pelo Campeonato Baiano 2014. O Rubro-Negro, no entanto, parecia estar fora de sintonia. O time treinado por Ney Franco passou bons minutos perdido dentro de campo até se dar conta que o estadual já havia começado. E por pura sorte o Serrano não se aproveitou do cochilo da equipe de Salvador. Revelado pelo Bahia, o meia Fábio Gama quase marcou um golaço nos instantes iniciais do confronto. O jovem atleta recebeu passe na grande área, aplicou um drible desconcertante no zagueiro Matheus Salustiano e acertou a rede pelo lado de fora da meta defendida por Wilson.

Insatisfeito com o desempenho rubro-negro, Ney Franco chamou alguns jogadores para uma conversa a pé de ouvido. Aos poucos, o time rubro-negro se encontrou dentro de campo, mas faltava ameaçar verdadeiramente o gol defendido por Gil. Até metade do primeiro tempo, o Vitória tinha finalizado apenas uma jogada. Como que por teimosia, a bola insistia em não encontrar a meta do Serrano. O cenário perdurou até que Dinei, apagado no duelo, mostrou o faro de artilheiro.

Ainda sem marcar em 2014, o centroavante recebeu lançamento de Escudero, dominou já na grande área e tocou na saída de Gil para abrir o placar no estádio Roberto Pereira. Melhor na partida, o Serrano partiu para o ataque para tentar igualar o marcador. Logo após sofrer o gol, Everton chutou cruzado na saída de Wilson e Luiz Gustavo quase marcou contra. No lance seguinte, Jadílson aproveitou uma bola mal afastada pela defesa e chutou de fora da área. Wilson, mal posicionado, não conseguiu fazer nada. Com o gol, o ritmo da partida caiu. O Vitória seguiu sem ameaçar, mas achou novamente um gol, desta vez com um artilheiro improvável. Marquinhos recebeu pela direita, cruzou na área e Gil afastou mal. Na sobra, Juan tocou fraco, mas o suficiente para a bola morrer no fundo das redes, quarto gol do lateral na temporada, principal goleador do time rubro-negro no ano.
Triunfo vira goleada
Com o triunfo parcial no placar, a torcida do Vitória esperava que o time tivesse mais tranquilidade na partida para começar a apresentar um bom futebol. No entanto, foi o Serrano que mais uma vez tomou a iniciativa da partida e foi para cima da defesa rubro-negra. Wilson precisou se virar para impedir o gol de empate do time mongoió em cobrança de falta de Marcone. 

Após um início de segundo tempo preguiçoso, o Vitória finalmente conseguiu se soltar na partida. Ney Franco colocou Danilo Tarracha na partida e Juan foi deslocado mais uma vez para o meio de campo. A substituição deu certo. O Rubro-Negro deslanchou, passou a ter mais presença ofensiva e chegou ao terceiro gol com uma bela cobrança de falta de Ayrton. O lateral bateu do meio da rua, a bola desviou na barreira e morreu no ângulo da meta de Gil.

Mais à vontade, o Vitória passou a articular melhor as jogadas de ataque. Os homens de frente eram mais acionados e Gil precisou trabalhar bastante. Enquanto tentava se defender de todas as formas, o Serrano levou o quarto gol. Marquinhos recebeu passe na grande área e bateu de chapa, no cantinho, sem chance de defesa para o goleiro mongoió. Dinei ainda acompanhou o lance para ter certeza de que a bola entraria no gol e de que o Rubro-Negro teria uma estreia com o pé direito no Campeonato Baiano 2014.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte

De uniforme e técnico novos, Galícia ‘demole’ o Bahia com virada na Fonte

Equipe conhecida como ‘Demolidor de Campeões’ bate o Tricolor por 2 a 1 e piora crise vivida pelo Esquadrão de Aço após a eliminação precoce no Nordestão


Na tarde deste domingo, a pressão nos ombros do técnico Marquinhos Santos era maior que o normal. Era o peso de um mundo, de uma nação. Era a responsabilidade de iniciar a reabilitação do Bahia após a eliminação precoce na Copa do Nordeste. E o primeiro passo da missão era justamente na Arena Fonte Nova, diante da torcida. Uma torcida impaciente que, neste domingo, não marcou presença maciça e que levou à arquibancada uma enorme faixa que dizia “Campeonato Baiano é obrigação”. Uma torcida que vaiou, protestou e pressionou. E que viu a “obrigação” começar mal: na reedição do Clássico das Cores, após 15 anos, derrota por 2 a 1 para o Galícia, diante de um público de 6.671 espectadores.   
A estreia do Tricolor no estadual teve apresentação de um futebol questionável, que se refletiu no placar. Diante do Granadeiro, que estreava uniforme – em homenagem à seleção da Espanha – e treinador novos – Ricardo Silva –, o Bahia se bateu na criatividade e no último passe, mas conseguiu sair na frente. O Azulino, por outro lado, se fechou na defesa e não criou grandes oportunidades – até o segundo tempo, quando os contra-ataques e as boas defesas de Tigre sacramentaram a demolição do Tricolor. O gol do Esquadrão ficou na conta de Rhayner, artilheiro tricolor na temporada, com três tentos marcados. Pelo Demolidor de Campeões, Davidson e Ancelmo balançaram as redes.
Mesmo sem nenhum ponto conquistado, o Esquadrão ocupa o 2º lugar no grupo 3. Já o Grandeiro é o 3º colocado do grupo 2. Na próxima quarta-feira, o Bahia enfrenta o Jacuipense no estádio de Pituaçu, às 21h15m (horário local). Já o Galícia volta a jogar no sábado, no mesmo estádio, contra o Serrano.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte

Zagueiro-artilheiro, Léo celebra superação de desentrosamento contra América-MG


Autor dos gols do Cruzeiro na vitória por 2 a 0 no clássico contra o América-MG, o zagueiro Léo se mostrou feliz com o feito apesar de tomar bordoadas dos colegas e disse que o elenco mostrou força ao vencer mesmo com apenas três titulares (o goleiro Fábio, o próprio defensor e o atacante William) atuaram neste domingo no Mineirão.
"Foi um dia feliz por marcar dois gols. É difícil esperar isso de um zagueiro, mas, quando a gente tem essa oportunidade, mesmo tomando umas bordoadas na orelha, a gente gosta", disse Léo. "A vitória serviu para mostrar a força da equipe, que superou a falta de entrosamento. Quando surgir a oportunidade, a gente vai estar pronto.
Apesar do sucesso ofensivo, o jogador pensa por enquanto apenas em garantir a solidez defensiva do Cruzeiro para a partida contra o Real Garcilaso, válido pela estreia na Libertadores da América. "A gente sempre se cobra no início e no intervalo para não tomar gols. Este é o primeiro fundamento", finalizou o zagueiro-artilheiro.
Com a vitória sobre o América-MG, o Cruzeiro manteve liderança do Campeonato Mineiro, com 10 pontos, três a frente do vice-líder Tupi. A estreia na Libertaodres acontece nesta quarta-feira, no Peru.

Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Emerson leva terceiro cartão amarelo e não pega o Palmeiras: 'Pois é'; Mano perdoa

Emerson convenceu Mano Menezes de que merecia a vaga de Paolo Guerrero e foi titular no empate por 1 a 1 do Corinthians com o Mogi Mirim. Teve atuação razoável e, cometendo falta de necessidade bastante questionável aos 46 minutos do segundo tempo, recebeu o terceiro cartão amarelo.
O Sheik, assim, não poderá enfrentar o arquirrival Palmeiras - dono, de longe, da melhor campanha do Campeonato Paulista - no clássico marcado para o próximo domingo, no Pacaembu. Questionado sobre a suspensão automática que terá de cumprir, o atacante foi sucinto: "Pois é".
Perguntado sobre a falta cometida por Emerson no fim do jogo, Mano Menezes defendeu o seu jogador. "Não podemos ficar procurando pelo em ovo. Ele foi fazer a cobertura, tentou desarmar sem a falta, mas não conseguiu. Se não tivesse feito a falta, poderíamos ter tomado um gol. Poderia ser ainda mais danoso", analisou o treinador.
O cartão amarelo de Emerson provavelmente devolverá Guerrero ao time titular alvinegro - ou preto e amarelo, se a escolha de vestuário de Mogi seja repetida em São Paulo. Outro que provavelmente sairá, por opção técnica, é Zé Paulo, que não foi bem no interior.
O garoto foi substituído no intervalo por Danilo, que fez a equipe melhorar bastante no segundo tempo. Mano ainda espera finalmente contar com Renato Augusto no clássico e também pensa em promover a estreia de Jadson. Assim, Cachito Ramírez é mais um que pode perder espaço entre os titulares.
Seja como for, a escalação será escondida até momentos antes da partida. O treinador do Corinthians já avisou que não divulgará escalações e chegou a fazer treino fechado antes de um jogo contra o Bragantino. Diante do Palmeiras, é de se esperar um mistério ainda maior.

Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Gre-Nal 399: Polêmica, revolta de D'Alessandro e início de jejum gremista

Disputado, o clássico entre Grêmio e Internacional, disputado no último domingo, ganhou um assunto especial aos 33min da segunda etapa, quando o árbitro Leandro Vuaden assinalou pênalti do zagueiro Paulão. A acusação: um toque de mão do defensor. A consequência: revolta dos jogadores do Internacional, que, posteriormente, viram Barcos decretar o empate por 1 a 1 no 399º Gre-Nal da história das duas agremiações.
Andrés D'Alessandro, capitão do Internacional, era o mais revoltado com a arbitragem. O meia deixou o setor ofensivo e correu até a área para questionar Vuaden. A reclamação veemente do camisa 10 resultou no cartão amarelo (Paulão e Fabrício também acabaram advertidos); suficiente para segurar o ímpeto do jogador, pelo menos até o final da partida.
A primeira oportunidade de defesa de D'Alessandro ocorreu na beira do gramado, diante dos microfones dos repórteres presentes na Arena do Grêmio. "Fomos roubados de novo. O que aconteceu no último Gre-Nal aqui (também marcado por reclamações do Inter por conta de duas expulsões)? Hoje aconteceu a mesma coisa. Não dá", revoltou-se o argentino, antes de ser retirado por seguranças do Internacional para não alimentar uma polêmica ainda maior.
Vinícius Costa/Preview.com/Gazeta Press
Barcos comemora depois e empatar o Gre-Nal
Barcos comemora depois e empatar o Gre-Nal
O lance duvidoso serviu para novamente separar em lados opostos Grêmio e Internacional. Além do camisa 10, outros jogadores saíram em reclamação a Leandro Vuaden. "Não foi pênalti. A bola quicou na área, o Muriel saiu e todo mundo viu que ele que deu com a mão. Ele (árbitro) disse que eu dei com a mão, mas não", questionou Paulão, envolvido diretamente no lance - as imagens mostram a bola tocando no braço do defensor.
Pelo lado do Grêmio, obviamente, o pênalti foi claro. "Foi pênalti. Eu estava de frente e ele bateu a bola com a mão. No primeiro tempo não deram um pênalti claro para a gente também", analisou Barcos, autor do gol que definiu o empate no primeiro clássico entre as equipes nesta temporada.
O resultado de empate alivia a situação gremista às vésperas da estreia na Copa Libertadores da América, marcada para a próxima quinta-feira, contra o Nacional, no Uruguai. Além da campanha de três vitórias, três empates e uma derrota no Gaúcho, o clube tricolor já inicia um jejum incômodo no que se trata do clássico mais esperado do Rio Grande do Sul.

Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Em estreia, Hernanes vira o 'dono' da Inter de Milão

O brasileiro Hernanes virou 'dono' da Inter de Milão logo na sua estreia. Na partida deste domingo, contra o Sassuolo, o ex-jogador da Lazio apresentou boa movimentação, tomou conta da bola e anda cobrou o escanteio que resultou no gol do veterano argentino Walter Samuel.
Hernanes atuou mais concentrado pelo lado esquerdo do campo, e foi por ali que a Inter de Milão intensificou o seu jogo, para furar a defesa do adversário. O brasileiro foi o atleta da Inter que mais tocou na bola: 83 vezes.
Divulgação
Mapa de calor mostra os toques de Hernanes durante a sua estreia pela Inter de Milão
Mapa de calor mostra os toques de Hernanes durante a sua estreia
Hernanes finalizou três vezes a gol, sendo que duas tentativas acertaram o alvo. Apenas Guarín arriscou mais na equipe, ao concluir cinco vezes. Hernanes também foi o jogador da Inter mais ‘caçado' em campo, ao sofrer quatro faltas, juntamente com o atacante Rodrigo Palacio.
O meio-campista, além disso, foi o segundo atleta da equipe que mais deu passes: foram 66 no total, apenas atrás de Kuzmanovic, com 69. Dos 66 passes de Hernanes, 40 foram completos, resultando em um aproveitamento de 60,6%. Por fim, dois desses passes acabaram em chances de gol.
"Nos últimos dias, eu estava ansioso e com muita vontade de jogar, de ser titular. A melhor coisa foi a vitória, estou muito feliz. Criamos muitas oportunidades, poderíamos ter marcado antes, mas fico feliz de ter saído de um escanteio, pois treinei bastante", disse Hernanes.
"Hernanes jogou bem, é um jogador importante. Você pode ver que ele estava pronto para a partida", elogiou o técnico da Inter de Milão, Walter Mazzarri.
Reprodução
Mapa mostra a direção dos passes de Hernanes na partida contra o Sassuolo

Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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