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domingo, 29 de setembro de 2013

Emerson Sheik e Romarinho viram alvo de protestos em MS; sede do Corinthians é pichada

Durante a goleada para a Portuguesa, um torcedor presente na área destinada a corintianos expôs sua revolta contra o assistente Bruno Salgado Rizo ao lhe atirar uma garrafa de plástico. Após o jogo, uma aglomeração de torcedores cercou o ônibus que tirava a delegação do estádio Morenão para fazer xingamentos, a maioria destinada a Romarinho e Emerson Sheik.
Foi necessária a ação de policiais e sua cavalaria para evitar que os revoltados se aproximassem do veículo do time que não vence há oito jogos. Com palavrões, Romarinho foi alvo e Sheik ainda ouviu lembranças do polêmico selinho que deu em um amigo, no começo do mês.
Entre os gritos, se ouviu o tradicional "Tem que ser homem para jogar no Coringão", entre outras exigências de mais amor à camisa para os atletas. Não foi possível ouvir protestos direcionados a Tite, aparentemente tão poupado pela torcida quanto por seus comandados e pela diretoria do clube.
Na prática, o ato do torcedor que acertou a garrafa na cabeça do assistente, logo após ele anular dois gols do Corinthians em dois minutos, pode resultar em punição ao clube, apesar do mando da partida ter sido da Portuguesa em Campo Grande. O árbitro fez questão de recolher o material e deve registrar o caso na súmula.
Na quarta-feira, o clube alvinegro já terá que enfrentar o Bahia em Mogi Mirim para cumprir a punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decorrente da briga entre corintianos e vascaínos no estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF).
Sede do clube é pichada com xingamentos a Pato e Emerson
A derrota por 4 a 0 para a Portuguesa agravou a crise do Corinthians. Na noite deste domingo, pouco depois do vexame diante da Lusa, a sede social do clube alvinegro foi pichada com xingamentos, principalmente contra os atacantes Emerson Sheik e Alexandre Pato.
"Acabo a paz (sic)" e "Fora Sheik bixarada (sic)" foram escritos na porta da loja oficial do clube, que fica no Parque São Jorge. Já a vitrine do local foi pichado com um xingamentos a Alexandre Pato.
Herói da conquista da Copa Libertadores do ano passado, Emerson vem sofrendo mais críticas depois de ter veiculado na internet uma fotografia dando ‘selinho' em um amigo, em protesto contra o preconceito. Depois disso, o jogador teve de se explicar com os torcedores.
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·         Fonte: ESPN

Ceni detona arbitragem: 'Mudou o jogo e não teve coragem de assumir o erro'

O São Paulo perdeu por 1 a 0 do Grêmio, no Morumbi. Foi a 11ª derrota no Brasileiro e o time paulista está na 16ª posição, com apenas 27 pontos, dois a mais que o Criciúma - primeiro time na zona de rebaixamento. Além da quantidade de gols perdidos pela equipe do Morumbi, o capitão Rogério Ceni saiu de campo furioso com a arbitragem.
O goleiro são paulino detonou a atuação do árbitro Heber Roberto Lopes. Segundo Ceni, o juiz mudou o rumo do jogo ao não apitar um possível pênalti em falta cobrada por Reinaldo que bateu na braço do atacante Kleber.

"Ele (Heber) mudou o rumo do jogo. Contra nós, ele é sempre assim. Todo mundo viu que a bola pegou na mão (do jogador do Grêmio). Foi pênalti claro, mas o juiz não vai ter nem coragem de assumir o erro", esbravejou Rogério.
O camisa 1 do São Paulo ainda lembrou que o atleta do Grêmio já tinha cartão amarelo e, além da marcação do pênalti, deveria ter sido expulso, o que mudaria bastante o rumo da partida, já que instantes depois a equipe gaúcha abriu o placar com Vargas.

"Foi um pênalti e uma expulsão que o juiz não deu e, um minuto depois, o Grêmio abriu o placar. Mas o juiz não vai ter coragem de se desculpar, de assumir o erro. Quando é a gente que erra, a gente vem aqui e se desculpa, mas ele não vai ter coragem de fazer isso", completou Ceni.

Apesar da derrota, Rogério elogiou a atuação da equipe. "Como pontuação, o resultado é muito ruim, mas o futebol jogado hoje foi muito bom. A bola não quis entrar. Teve um monte de bolas desviadas na frente do gol do Grêmio e não entrou. O time jogou bem", finalizou.
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Cruzeiro bate Inter, embala dez jogos invicto e já abre 11 pontos na liderança

Eficiente como sempre e mais líder do que nunca. O Cruzeiro venceu o Internacional por 2 a 1, neste domingo, em Novo Hamburgo, e deu mais um passo rumo ao título do Campeonato Brasileiro. Um passo gigantesco.
Com o resultado, o clube mineiro chega a 53 pontos em 24 partidas. São dez jogos de invencibilidade - nove vitórias e um empate. Os rivais mais próximos são Grêmio e Botafogo, com 42. São 11 pontos. Um abismo que parece cada vez mais impossível de ser escalado pelos adversários.
Para o Inter, a derrota é mais um golpe na luta pela vaga na Libertadores. O clube, que chegou a pensar em título no primeiro turno, fica com 34 pontos, na sexta colocação, a oito do G-4.
É, também, mais um capítulo da iminente crise no clube gaúcho. O treinador Dunga, que deixou Leandro Damião e Forlán no banco de reservas, deve ter mais uma vez sua permanência no cargo colocada em xeque.

O jogo - Sem D'Alessandro e Índio, suspensos, o técnico Dunga surpreendeu e escalou o Inter com Alan Patrick, Otávio e Caio entre os titulares, deixando Alex, Forlán e Leandro Damião no banco de reservas. E o jogo começou movimentado: aos quatro minutos, Nílton abriu o placar para o Cruzeiro de cabeça, aparando cruzamento de Egídio. No minuto seguinte, após boa troca de passes no ataque colorado, Kleber cruzou e Otávio empatou.

Logo depois de tomar o gol de empate o Cruzeiro quase fez o segundo, mas o chute de Dagoberto bateu na zaga gaúcha. Aos 8, Everton Ribeiro chutou com muito perigo, quase acertando o ângulo de Muriel. O Inter respondeu aos 12, em chute de primeira de Jorge Henrique por cima do gol. O time mineiro tentou em chute quase do meio de campo de Egídio, que passou perto.

O ritmo frenético dos minutos iniciais caiu bastante a partir dos 20 minutos. O Cruzeiro tinha mais a posse da bola, mas o Inter chegava com mais perigo. Numa boa chegada, aos 21, Egídio salvou quando Juan entrava para virar o jogo. Aos 33, Josimar chutou forte de longe e Fábio defendeu. No minuto seguinte, foi Caio quem mandou com perigo de fora da área.

No segundo tempo, a partida permaneceu aberta. Aos sete minutos, Nílton cruzou e Borges não alcançou por pouco. No minuto seguinte, não houve jeito: Dagoberto lançou Willian pela esquerda, ele se infiltrou na área colorada e chutou com categoria, fora do alcance de Muriel: 2 a 1. O gol caiu com uma ducha fria no Inter, e o Cruzeiro se adonou da meia-cancha. Aos 16, Dagoberto chutou com perigo para fora.

Aos 20, Dunga sacou mão de Leandro Damião, que entrou no lugar de Josimar. Dois minutos depois de entrar, ele tentou uma lambreta dentro da área, mas não teve sucesso e irritou a torcida. Aos 23, Caio recebeu bom passe na frente e chutou para defesa de Fábio. Aos 30, Fabrício quase fez contra em chegada de Mayke pela direita. Nos minutos finais, o jogo caiu muito de ritmo. A melhor chance foi do Cruzeiro: aos 45, Mayke invadiu a área pela direita e chutou cruzado levando muito perigo.
FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 1 X 2 CRUZEIRO
Local: Estádio do Vale, em Novo Hamburgo (RS)
Data: 29 de setembro de 2013, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Carlos Berkenbrock (SC)
Público: 6.219
Renda: R$ 161.600,00
Cartão amarelo: Josimar e Caio (Internacional); Dagoberto e Alisson (Cruzeiro)
Gols: INTERNACIONAL: Otávio, aos 5 minutos do primeiro tempo. CRUZEIRO: Nílton, aos 4 minutos do primeiro tempo; Willian, aos 8 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Ronaldo Alves, Juan e Kleber (Fabrício); Willians, Josimar (Leandro Damião), Alan Patrick (Alan), Jorge Henrique e Otávio; Caio
Técnico: Dunga
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio (Mayke); Nilton, Henrique e Everton Ribeiro (Tinga); Dagoberto (Alisson), Borges e Willian
Técnico: Marcelo Oliveira
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Jogadores blindam Tite, que continua no Corinthians mas não dá entrevista

Foi quase uma hora de espera, com o vestiário fechado. Lá dentro, não era a demissão de Tite que estava em pauta, como muitos chegaram a especular. Eram os jogadores do Corinthians reunidos em torno do treinador para blindá-lo após a derrota por 4 a 0 para a Portuguesa, neste domingo, em Campo Grande.
Tite não foi à costumeira entrevista coletiva pós-jogo. Em seu lugar, foram Emerson e Alessandro, dois dos mais experientes jogadores do elenco. O atacante, autor dos gols do título da Libertadores, disse que o técnico não pediu demissão, nem chegou a entregar o cargo. Para ele, a hora era de os jogadores mostrarem a cara.
"Foi um momento que os atletas pediram ao treinador pra poder conversa com vocês. Entendemos que a responsabilidade é de todos, mas quem entra pra jogar são os jogadores. Torcedor tem direito de cobrar, estamos em dívida", disse Emerson aos repórteres.
Logo depois, ele foi questionado sobre uma possível saída de Tite. "Não. Essa possibilidade não existe, em nenhum momento existiu. O grupo é vencedor, provou isso. É o momento de ter a grandeza de vir diante de vocês e reconhecer que não está legal e que pode melhorar", afirmou.
O lateral Alessandro assistiu, do banco de reservas, à goleada. Ele, que que jogou a Série B pelo clube em 2008, disse não saber se o momento atual é o pior desde então, mas mostrou-se desconfortável com a situação.
"Não sei se o pior, mas com certeza não queria estar passando por um momento como este", disse Alessandro, que falou também sobre o respeito ao treinador. "A gente sempre jogou muito por ele. A gente admira muito, respeita muito, sempre jogamos muito por ele", concluiu.
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Vasco joga bem, evita 6ª derrota seguida, mas fica apenas no empate com o Bahia

Dentro do Brasileiro, o Bahia disputa uma espécie de competição paralela: o seu Carioca particular. Até essa rodada, o time vinha bem, com três vitórias, um empate e somente uma derrota nos encontros com os adversários do Rio de Janeiro. Não contava apenas em ficar no 0 a 0 com o Vasco dentro de casa, neste domingo.
A equipe tricolor, que bateu o Botafogo no Maracanã na última rodada, sentiu o desgaste das viagens no primeiro tempo e teve de agradecer por ir ao vestiário ainda com a igualdade no placar. Os vascaínos dominaram a etapa inicial e desperdiçaram diversas chances de sair na frente. A melhor dela nos minutos finais, em cruzamento de Pedro Ken que Juninho Pernambucano chegou atrasado.
No segundo tempo, o Bahia voltou melhor com a substituição de Madson por Wallyson e levou perigo nas arrancadas em contra-ataque. Fernandão, que luta para se tornar o maior artilheiro do time num torneio na era de pontos corridos, foi o mais acionado. Marcelo Lomba teve de fazer milagre nos acréscimos, no entanto, para impedir a derrota.
Com o resultado, o Vasco evitou a sexta derrota consecutiva na temporada, mas continua na zona de rebaixamento, na 18ª colocação, com 25 pontos. O Bahia perde uma posição e estaciona na 10º, com 32.
Pressionado por conselheiros e parte da diretoria cruzmaltina, Dorival Júnior foi defendido publicamente pelo diretor executivo Ricardo Gomes, favorável à continuidade de seu trabalho. Ele criticou a tentativa de interferência de outras alas do clube no comando técnico.
O treinador barrou em Salvador o goleiro Michel Alves após a derrota para o Goiás na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Ele não viajou nem mesmo para a capital soteropolitana e deu lugar a Diogo Silva mais uma vez. Para a próxima temporada, é provável a investida em um novo camisa 1. O experiente Helton, do Porto, é a primeira opção.
O Bahia, que vinha em melhor momento no campeonato, teve de superar neste fim de semana o cansaço decorrente da viagem de volta da partida de ida com Nacional de Medellín, na Colômbia, na quinta-feira. A equipe desembarcou em casa somente nas primeiras horas de sábado, depois de passar pelo Panamá e por São Paulo.
O confronto marcou o reencontro do técnico Cristóvão Borges com o Vasco, de onde saiu debaixo de críticas no fim do ano passado.
Ele levou o meia Wangler, emprestado pelo Grêmio, pela primeira vez para o banco de reservas na Fonte Nova. O jogador entrou na etapa complementar.
Foi a estreia de uma nova medida da diretoria do Bahia, que cortou a doação de ingressos para as torcidas organizadas tricolores. A atitude foi tomada após pressão dos sócios da equipe, que esgotaram os bilhetes para o seu setor no estádio.
Na próxima rodada, o Bahia viaja até o interior de São Paulo na quarta-feira para enfrentar o Corinthians em crise e começando a flertar com a zona de rebaixamento. O Vasco, que tenta fugir da degola, recebe o Inter na quinta-feira, em Macaé.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 0 X 0 VASCO
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 29 de setembro de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Celso Barbosa de Oliveira
Cartões amarelos: Bahia: Lucas Fonseca e Wallyson. Vasco: Yotún, Fágner e Fillipe Souto.
BAHIA: Marcelo Lomba; Mádson (Wallyson), Lucas Fonseca, Titi e Raul; Feijão, Fabrício Lusa, Hélder e Marquinhos (Diones); William Barbio (Wangler) e Fernandão
Técnico: Cristóvão Borges
VASCO: Diogo Silva; Fágner, Jomar, Cris e Yotún; Pedro Ken, Fillipe Soutto, Juninho Pernambucano (André) e Dakson (Jhon Cley); Marlone (Willie) e Edmílson
Técnico: Dorival Júnior
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Com início avassalador, Flamengo goleia Criciúma em duelo direto contra rebaixamento e respira


Com início avassalador, expulsão de dois goleiros e susto após um certo relaxamento, o Flamengo goleou o Criciúma, por 4 a 1, nesta domingo à tarde, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Em um duelo contra um adversário direto na parte de baixo da tabela, o time carioca conseguiu respirar um pouco na luta para fugir na zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Em um estádio cheio (38.330 presentes e 31.894 pagantes) e com festa da torcida rubro-negra, o Flamengo já vencia por 3 a 0 com 23 minutos de jogo, com dois gols de Hernane, sendo um de pênalti, e um de Wallace. No lance do terceiro gol, o goleiro Helton Leite foi expulso ao derrubar o Brocador na área.
Aparentemente com a partida na mão, o Flamengo vacilou, parou de jogar e permitiu a evolução do Criciúma, que balançou as redes aos 49 minutos, em cobrança de pênalti de Daniel Carvalho. Na jogada, o goleiro Felipe também recebeu o cartão vermelho. No segundo tempo, os donos da casa conseguiram acabar com a tentativa de reação dos catarinenses e garantiram a vitória com um gol de Elias, aos 32 minutos.

A última vez que o Flamengo tinha feito quatro gols em um jogo do Brasileirão aconteceu no dia 6 de novembro de 2011, em uma goleada sobre o Cruzeiro, por 5 a 1.

Com o resultado, o Flamengo está na 15ª posição, com 30 pontos, após 24 rodadas disputadas. O Criciúma é o 17º colocado, com 25 pontos, primeiro time dentro da zona de rebaixamento.
O Rubro-negro carioca volta a campo na quarta-feira, contra o Coritiba, no Couto Pereira, enquanto o Criciúma folga no meio de semana e só joga no próximo domingo, diante do Goiás, no Serra Dourada.
O jogo
Tentando voltar a vencer no Brasileirão após três rodadas, o Flamengo do técnico Jayme de Almeida contou com bom público no Maracanã neste domingo, contra um adversário na briga para fugir da zona de rebaixamento. Na escalação, o meia Carlos Eduardo foi barrado e deu lugar a Elias, que voltou de suspensão. Nos primeiros minutos do jogo, o time carioca ainda perdeu o zagueiro Samir, mahcucado, que saiu para a entrada de Chicão.
Gazeta Press
Goleiros de Criciúma e Flamengo foram expulsos neste domingo
Goleiros de Criciúma e Flamengo foram expulsos neste domingo
Empurrado pela massa rubro-negra nas arquibancadas, o Flamengo começou o duelo de forma avassaladora e com 23 minutos de jogo já vencia por 3 a 0. Logo aos 4 minutos, após escanteio cobrando da direita e bate-rebate na átrea, o atacante Hernane abriu o placar. Aos 17, em lance parecido, foi a vez de a bola sobrar para o zagueiro Wallace marcar o segundo gol.
O terceiro gol flamenguista saiu em lance polêmico. O árbitro Leandro Vuaden apitou um pênalti duvidoso de Helton Leite em Hernane e anda expulsou o goleiro do Criciúma, na cobrança, aos 23 minutos, o Brocador não perdoou, fez o seu segundo gol na partida e o terceiro do Fla.
Porém, com boa vantagem no placar e um homem a mais em campo, os donos da casa relaxaram. A equipe catarinense ainda teve o técnico Argel Fucks expulso por reclamação, mas assutou em mandou duas bolas na trava, uma após cobrança de falta de Daniel Carvalho e outra em finalização de Lins.
Então, nos acréscimos o goleiro Felipe derrubou Lins na área, o juiz adotou o mesmo critério e mostrou o cartão vermelho para o rubro-negro. Na cobrança do pênalti, o meia Daniel Carvalho diminuiu para o Criciúma.
Na segunda etapa, a partida ficou mais equilibrada, com o Flamengo tentando controlas a animação dos visitantes em busca da reação, mas demonstrando desorganização em campo. O Criciúma chegou a assustar em chutes de Wellington Paulista e Lins, mas o goleiro Paulo Victor fez boas defesas.
Aos 32 minutos, O Flamengo conseguiu balançar as redes pela quarta vez na partida e alcançou a tranquilidade necessária para assegurar a vitória. Depoismde cruzamento da direita de Cáceres, Paulinho tentou dar uma bicicleta, e a bola sobrou para Elias, que chutou para fazer 4 a 1. Com o apito final, mais festa da torcida rubro-negra no Maracanã e esperança renovada de afastar de vez o fantasma do rebaixamento.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 4 X 1 CRICIÚMA


Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 29 de setembro de 2013 (Domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 38.330 presentes (31.894 pagantes)
Renda: R$ 988.450,00
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden
Assistentes: Marcelo Van Gasse (SP) e Rafael da Silva Alves (RS)
Cartão Amarelo: Luiz Antonio (Flamengo);Fábio Ferreira (Criciúma)
Cartões Vermelhos: Felipe(Fla);Helton Leite(Criciúma)
Gols: FLAMENGO: Hernane, aos quatro e 23 minutos, Wallace aos 17 minutos do primeiro tempo; Elias, aos 32 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Daniel Carvalho aos 49 minutos do primeiro tempo

FLAMENGO: Felipe, Leonardo Moura, Wallace, Samir (Chicão) e João Paulo; Amaral, Elias, Luiz Antonio(Víctor Cáceres) e André Santos (Paulo Victor); Paulinho e Hernane
Técnico: Jayme de Almeida

CRICIÚMA: Helton Leite, Tony (Fabinho), Fábio Ferreira, Leonardo e Marlon; Amaral (Bruno), Elton, Daniel Carvalho (Morais) e Leandro Brasília; Lins e Wellington Paulista
Técnico: Argel Fucks
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·         Fonte: ESPN

Dida pega tudo, Grêmio vence no Morumbi e deixa São Paulo quase no Z-4

Com uma atuação digna de seus melhores momentos nos anos 90 e início dos anos 2000, o goleiro Dida garantiu uma importante vitória por 1 a 0 do Grêmio sobre o São Paulo, neste domingo, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. O veterano fez pelo menos seis grandes defesas durante a partida, amplamente dominada pelo time paulista, que não conseguiu transformar sua maior posse de bola em vantagem no placar do Morumbi.
O único gol do duelo foi marcado pelo atacante Vargas, que aproveitou ótimo cruzamento de Alex Telles e mandou de cabeça para o fundo das redes de Rogério Ceni. Durante o jogo, o tricolor gaúcho finalizou apenas quatro vezes à meta são-paulina, contra 11 do time da casa.
Sobraram, inclusive, reclamações do São Paulo contra a arbitragem, por um lance que aconteceu cerca de um minuto antes do gol gremista. Em cobrança de falta de Reinaldo, a bola bateu no braço de Kleber "Gladiador", mas o árbitro Heber Roberto Lopes nada marcou. Após o apito final, Rogério Ceni levou até cartão amarelo por reclamar de maneira acintosa. 
O resultado coloca os gremistas na vice-liderança do campeonato, com 42 pontos, atrás apenas do Cruzeiro, que tem 50, mas um jogo a menos. O clube paulistano, por sua vez, estaciona nos 27 pontos e fica apenas uma posição acima da zona do rebaixamento. Resultados da rodada, como a derrota do Criciúma para o Flamengo, ajudaram a equipe de Muricy Ramalho a não entrar na degola.
Na próxima rodada do Brasileirão, o São Paulo tem clássico contra o Santos, na quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), na Vila Belmiro. No mesmo dia, mas às 19h0, o Grêmio recebe o Atlético-PR, na Arena, em Porto Alegre. A partida é confronto direto por posição no G-4.
O jogo
Embalado pela torcida, o São Paulo começou a partida em ritmo acelerado e por muito pouco não abriu o placar logo aos 2min, quando Osvaldo cruzou da esquerda, a zaga gremista furou e Luis Fabiano bateu forte, para difícil defesa de Dida. A resposta gaúcha veio aos 11min, quando Vargas recebeu em ótima condição na grande área, mas demorou para chutar e foi desarmado por Paulo Miranda. Pouco depois, Jadson bateu da intermediária e tirou tinta da trave de Dida, mostrando que o time do Morumbi era mesmo melhor em campo.
Com três volantes e muito recuado (Barcos, por exemplo, era visto frequentemente marcando no meio-campo), o Grêmio oferecia pouco perigo. Controlando a posse de bola, o São Paulo tentava achar buracos na retrancada defesa gaúcha, mas com dificuldades. Só aos 36min o time de Muricy Ramalho voltou a ameaçar mesmo a meta gremista: Jadson enfiou ótima bola para Luis Fabiano, que ganhou no corpo dos zagueiros, mas chutou prensado nas mãos de Dida.
Gazeta Press
Vargas comemora gol do Grêmio na vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo
Vargas comemora o gol da vitória do Grêmio no Morumbi
Com os três atacantes completamente isolados do meio, o Grêmio só foi finalizar pela primeira vez aos 40min, quando Kleber recebeu no bico da grande área e arriscou, mas não chegou a assustar Rogério Ceni. A resposta são-paulina foi imediata, quase por meio de um golaço: Wellington arrancou pelo meio, deu drible da vaca em Pará e bateu de bico. A bola desviou na zaga e foi na rede pelo lado de fora, enganando a torcida, que chegou a comemorar. E com isso, os times foram no 0 a 0 para os vestiários.
Os jogadores voltaram para o segundo tempo sob chuva, mas a partida recomeçou acelerada. O São Paulo era melhor, e assustou o Grêmio quatro vezes em pouco tempo. Primeiro, Jadson cobrou falta muito perigosa, quase no ângulo. Depois, aos 8min, Luis Fabiano recebeu pela esquerda e tentou o chute cruzado, mas Dida conseguiu defender. Um minuto depois, Douglas recebeu em ótima condição na grande área e tentou driblar o goleiro adversário, mas acabou desarmado. Por fim, aos 12, Paulo Miranda chutou forte, quase da marca do pênalti, mas Dida, bem posicionado, agarrou.
Dominando completamente o adversário, a equipe do Morumbi reclamou muito de pênalti aos 21min, quando Reinaldo cobrou falta e a bola bateu no braço de Kleber. O árbitro Heber Roberto Lopes, porém, nada marcou. Enquanto chiava, o Grêmio aproveitou para ir ao ataque e marcar naquela que foi apenas sua segunda finalização: Alex Telles alcançou bola na linha e fundo e cruzou para Vargas, que antecipou a marcação e tocou de cabeça para o fundo das redes de Rogério Ceni.
Sem alternativa, Muricy Ramalho lançou Aloísio no lugar de Jadson e mandou o São Paulo ao ataque. Dida, porém, estava impossível, e defendeu chute à queima-roupa de Rodrigo Caio quase na pequena área, aos 34 minutos. Daí em diante, o técnico Renato Gaúcho reforçou ainda mais a defesa gremista e apenas esperou a partida acabar para comemorar uma imporatne vitória.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 0 x 1 GRÊMIO
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo-SP
Data: 29 de setembro de 2013, domingo
Horário: 16h (horário de Brasília)
Público: 41.140 torcedores
Renda: R$ 502.961,00
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistente: Alessandro Matos (BA) e João Patrício de Araújo (GO)
Cartões amarelos: Rogério Ceni, Antônio Carlos e Luis Fabiano (SAO); Kleber e Bressan (GRE)
GOLS
GRÊMIO: Vargas, aos 23 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Tolói (Douglas), Antônio Carlos e Reinaldo; Rodrigo Caio, Wellington, Ganso e Jadson (Aloísio); Osvaldo e Luis Fabiano Técnico: Muricy Ramalho
GRÊMIO: Dida; Pará, Saimon, Bressan e Alex Telles; Souza, Riveros, Ramiro; Vargas (Paulinho), Kleber e Barcos (Wendell) Técnico: Renato Gaúcho
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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Libertad vence em casa e complica Sport na Sul-Americana


A estreia do Sport na fase internacional da Copa Sul-Americana não foi das melhores. O time pernambucano visitou o Libertad, no Paraguai, nesta quarta-feira, e saiu do gramado do estádio do Sportivo Luqueño com a derrota por 2 a 0 nas costas, no jogo de ida das oitavas de final.

Assim, para a partida de volta, que acontece daqui a quase um mês, no dia 23 de outubro, o Sport precisa obrigatoriamente vencer por dois ou mais gols de diferença na Ilha do Retiro para avançar na competição. Já ao time paraguaio, o empate ou até a derrota por 1 a 0 já garante a classificação.

O Sport conseguiu a vaga nas oitavas justamente depois de eliminar um dos principais rivais na primeira fase, o Náutico. A equipe rubro-negra venceu por 2 a 0 na Ilha do Retiro, perdeu pelo mesmo placar na Arena Pernambucano, e, na decisão por pênaltis, o goleiro Magrão brilhou ao defender três cobranças. 

Curiosamente, os dois gols do Libertad nesta quarta-feira foram marcados pela dupla de zaga. Primeiro, aos 10 minutos de jogo, Recalde arriscou da entrada da área, e o goleiro Magrão não agarrou. No rebote, a bola sobrou para Gustavo Gómez, que abriu o placar.

Já no fim da etapa inicial, Claudio Vargas cobrou escanteio e encontrou Benítez, que cabeceou para o fundo do gol aos 38 minutos. 

No segundo tempo, a partida caiu em nível técnico e também na quantidade de chances de gol. O Sport não conseguiu diminuir o prejuízo, enquanto os donos da casa também não se arriscaram muito mais para aumentar a vantagem.

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Ponte Preta vence Pasto e se aproxima de vaga; Lanús evita milagre da Universidad do Chile


A Ponte Preta deu um passo importante para avançar às quartas de final da Copa Sul-Americana. Na noite desta quarta-feira, dia no qual contou com o apoio maciço do torcedor no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, a equipe comandada por Jorginho derrotou o Deportivo Pasto, da Colômbia, pelo placar de 2 a 0, e obteve a vantagem no primeiro duelo internacional da história mais do que centenária do clube do interior do Estado de São Paulo.
O placar permite ao time brasileiro até ser derrotado por um gol de diferença na volta, agendada para 22 de outubro, a partir das 22h (de Brasília), em solo colombiano - uma derrota por dois gols de desvantagem, desde que faça gols fora de casa, também carimba a passagem da Ponte. Já o Deportivo Pasto, derrotado em Campinas, necessita de uma goleada (no mínimo 3 a 0) para passar de fase.
Os grandes responsáis pela confortável vantagem dos ponte-pretanos foram o lateral-esquerdo Uendel e o volante Fellipe Bastos. O ala ponte-pretano aproveitou chance aos 30min da etapa inicial e inaugurou o marcador. Já o meio-campista aproximou ainda mais a Ponte da classificação nos acréscimos do segundo tempo, quando acertou um belo chute de falta.
Por conta do longo período antes da partida de volta, a Ponte Preta volta a se concentrar na briga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. A equipe campineira retorna a campo no próximo sábado, às 21h, quando terá a difícil missão de encarar o vice-líder Botafogo no Rio de Janeiro.
Lanús segura Universidad do Chile e avança
Derrotada por 4 a 0 na partida de ida, a Universidad do Chile, campeã da edição de 2011, falhou na tentativa de conseguir um 'milagre' contra o Lanús. Também na noite desta quarta-feira, a equipe chilena venceu por 1 a 0 e viu o adversário argentino comemorar a classificação em pleno Estádio Nacional de Santiago. Charles Aranguiz assinalou o único gol do duelo.
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Maikon Leite rouba a cena, Náutico sai na frente, mas Santos arranca empate no final

Do outro lado do gramado, estava o Náutico, lanterna do campeonato e virtual rebaixado. Nas próximas rodadas, os adversários são Atlético-MG e São Paulo. E Cícero, principal jogador na temporada, voltava aos titulares.
O Santos tinha tudo para fazer o seu papel, bater os pernambucanos e dar um passo fundamental rumo ao G4 do Brasileiro. Faltou apenas combinar com a equipe alvirrubra, que estreava o seu sétimo treinador na competição, Marcelo Martelotte, anunciado no último domingo e que vem de passagens pelos rivais Sport e Santa Cruz. Com uma atuação fraca diante de sua torcida, o time da Vila Belmiro acabou ficando num frustrante 1 a 1 com o Náutico.
Maikon Leite, que vinha em baixa no Recife, abriu o placar para o Timbu no segundo tempo. Cícero deixou tudo igual nos minutos finais. Montillo, lesionado, abandonou o campo ainda na etapa inicial.
Em caso de vitória, os santistas teriam pulado para a quinta colocação e ficado a apenas quatro pontos do Grêmio, que abre a zona da Libertadores.
Com os desfalques de Arouca e Thiago Ribeiro, suspensos, o alvinegro praiano recebeu o Náutico em jogo atrasado da 11ª rodada e especial para Martelotte - ele teve a primeira chance em sua carreira profissional na Vila.
Mesmo com o empate magro no alçapão dos paulistas, o Náutico não pode comemorar o resultado. A equipe não vence há 13 jogos, atravessa uma crise fora de campo - com o desmanche do colegiado de sua diretoria - e vê iminente o rebaixamento.
O Santos chega a 33 pontos com o resultado e sobe para o sexto lugar, um ponto ainda atrás do Inter. O Náutico, praticamente sem esperança, tem 11 na última posição e está a 16 do Flamengo, o primeiro time fora do Z4.
Na próxima rodada, o Timbu recebe o Coritiba na Arena Pernambuco, no sábado. O alvinegro praiano viaja até Belo Horizonte para medir força com o Atlético-MG no Independência, no dia seguinte.
O jogo
Em boa trama do ataque, aos quatro minutos, o Santos criu a sua primeira boa chance de gol. O atacante Giva recebeu do centroavante Willian José, mas não pegou bem na bola, chutando-a por cima do gol de Gideão.
O time voltou a assustar aos 15, em lance iniciado por Cícero. O cruzamento do meia, vindo da direita, quase surpreendeu o goleiro do Náutico, a bola sobrou para Giva finalizar e Gideão realizou mais uma grande defesa. O chileno Mena ainda ficou com o rebote, mandando Willian José, que bateu por cima.
Na busca pela abertura do placar, a equipe praiana sofreu um duro golpe ao perder o meia Montillo, com dores na panturrilha direita, substituído aos 32. O jovem Leandrinho entrou no seu lugar.
No fim do primeiro tempo, aos 40, o Timbu teve a sua melhor oportunidade. Em bola recuperada no meio-campo, o atacante Rogério foi acionado, driblou a marcação e soltou a bomba, para boa defesa de Aranha, que estava atento e não foi surpreendido pela finalização do adversário.
Com o objetivo de assegurar os três pontos, o técnico Claudinei Oliveira abriu mão do volante Renê Júnior, no intervalo. O meia Léo Cittadini entrou para dar maior poder de criatividade ao meio-campo alvinegro.
No entanto, a primeira grande chance de gol da etapa complementar foi dos visitantes. Aos cinco, Maikon Leite aproveitou erro de Mena e cruzou para Rogério, que muito próximo ao gol, dentro da pequena área, tocou por cima da meta de Aranha.
O Santos tentou responder aos nove, mas Léo Cittadini não conseguiu colocar a força necessária para superar Gideão, facilitando a defesa do arqueiro do Náutico. Perigoso no segundo tempo, o Timbu assustou aos 11, quando Maikon Leite passou por Mena, invadiu a área e bateu forte.
Os donos da casa voltaram a ameaçar aos 21, em cobrança de falta na entrada da área. Cícero bateu a infração, porém, a bola passou sobre o gol de Gideão, em mais uma oportunidade desperdiçada pelos donos da casa.
Com Dadá no lugar de Luiz Eduardo, na lateral esquerda, o time pernambucano teve uma de suas melhores chances aos 25. Em arremate de fora da área, Maikon Leite acertou o travessão de Aranha.
No minuto seguinte, o treinador alvinegro resolveu promover a sua última alteração, com a entrada de Gabriel no lugar de Giva, que chegou a ser vaiado por alguns torcedores. Do outro lado, Rogério deixou o campo, substituído por Hugo.
Mesmo com a tentativa de pressão do Santos, os perigosos contra-ataques do Náutico continuavam sendo uma ameaça. E, em um deles, aos 37, Maikon Leite ganhou na velocidade de Mena, invadiu a área e bateu cruzado, abrindo o placar para os visitantes: 1 a 0.
Com algumas vaias da torcida e gritos cobrando mais empenho dos jogadores, o Santos logo chegou ao empate. Aos 39, Cícero acertou forte chute, em cobrança de falta, sem chances de defesa para Gideão.
O próprio Cícero esteve perto de conseguir a virada para o seu time, aos 48. Em nova cobrança de falta do meia, Gideão fez a defesa, espalmando o chute e salvando a sua equipe da derrota na Vila.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 NÁUTICO
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 25 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)
Assistentes: Thyago Costa Leitão (PI) e Gean Carlos Menezes de Oliveira (RR)
Público: 5.108 pagantes
Renda: R$ 122.701,00
Cartões amarelos: Giva e Leandrinho (Santos); Maikon Leite, Derley, Rogério e Leandro Amaro (Náutico)
Gols:
SANTOS: Cícero, aos 39 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Maikon Leite, aos 37 minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison, Renê Júnior (Léo Cittadini), Cícero e Montillo (Leandrinho); Giva (Gabriel) e Willian José
Técnico: Claudinei Oliveira
NÁUTICO: Gideão; Maranhão, João Filipe, Leandro Amaro e Luiz Eduardo (Dadá); Elicarlos, Martinez, Derley e Tiago Real; Maikon Leite (Olivera) e Rogério (Hugo)
Técnico: Marcelo Martelotte
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Walter faz, Michel Alves falha, Goiás vence o Vasco de virada e abre pequena vantagem

O artilheiro gordinho Walter mais uma vez deixou sua marca para os goianos, e os cariocas novamente sofreram com a falha de um goleiro, desta vez Michel Alves. Em um duelo equilibrado, esses detalhes fizeram a diferença, e o Goiás venceu o Vasco de virada, por 2 a 1, nesta quarta-feira á noite, no estádio Serra Dourada, pelo jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. 
A pequena vantagem aberta pelo time esmeraldino deixa o confronto completamente indefinido para a partida de volta que acontecerá somente daqui a um mês. No dia 24 de outubro, as duas equipes se enfrentam em São Januário, no Rio de Janeiro. O Goiás jogará por um empate para avançar às semifinais, enquanto o Vasco precisa de uma vitória simples por 1 a 0, já que balançou as redes fora de casa. Quem avançar vai encarar na próxima fase o vencedor do clássico entre Flamengo e Botafogo.
O jogo desta quarta começou eletrizante, e os visitantes abriram o placar logo a 1 minuto, com gol de Edmílson, após belo passe de Marlone. Porém, a comemoração vascaína não durou muito, e aos 8 minutos, Walter igualou em cobrança de pênalti, depois de Cris  ter colocado a mão na bola dentro da área. O atacante gordinho quebrou um jejum de quatro jogo sem marcar.

Na segunda etapa, aos 29 minutos, Roni aproveitou assistência de Walter e definiu a vitória goiana em um chute rasteiro cruzado, que contou com a colaboração do goleiro Michel Alves.
Pelo Campeonato Brasileiro, o Goiás volta a campo no próximo sábado, quando recebe o Fluminense, em Goiânia. Já o Vasco visita o Bahia, domingo, em Salvador.
Divulgação/Vasco
Goiás e Vasco duelaram, nesta quarta-feira à noite, no Serra Dourada
Goiás e Vasco duelaram, nesta quarta-feira à noite
O jogo
Ignorando a péssima fase vivida no Campeonato Brasileiro, o Vasco iniciou a partida em ritmo alucinado e precisou de apenas um minuto para abrir o placar. O jovem Marlone, destaque do time nas últimas semanas, arrancou pela ponta esquerda, cortou dois marcadores para o meio e deixou Edmilson na cara do gol. O atacante se livrou de Renan com categoria e balançou as redes.

A torcida do Goiás sentiu o golpe e passou a vaiar os jogadores pelos passes errados. O clima de tensão, no entanto, durou apenas cinco minutos, até que Walter matou no peito, tentou dar chapéu em Cris e viu o zagueiro colocar a mão na bola. Paulo César de Oliveira assinalou pênalti e, na cobrança, o próprio Walter soltou foguete para encerrar quatro jogos de jejum de gols.

A partir daí, o duelo ficou mais equilibrado e preso no meio de campo, tanto que os goleiros só foram incomodados depois dos 29 minutos. Primeiro o lateral esquerdo peruano Yotún dominou com estilo no bico da área, deixou David no chão e bateu forte para Renan espalmar. Depois, Hugo acertou lançamento magistral para Roni invadir a área, tocar por cobertura e triscar o travessão de Michel Alves.

O goleiro vascaíno ainda deu susto no final do primeiro tempo ao ser enganado pelo quique da bola em cruzamento de David e torcer para a defesa afastar antes da chegada de Hugo.  Após o apito final, a torcida esmeraldina voltou a vaiar a equipe e o clima tenso voltou a dominar o Serra Dourada durante o intervalo.

Bastaram apenas dois minutos, porém, para que a relação entre time e arquibancada voltasse a ser de paz. Walter recebeu na ponta direita, entortou três marcadores com um drible e cruzou para Roni bater de primeira com muito perigo. A chance acordou os esmeraldinos, que passaram a sufocar o Vasco no campo de defesa.

Os cruz-maltinos resolveram apostar nos contra-ataques e chegaram com perigo aos 12 minutos em dividida de Marlone com Renan. O goleiro saiu de carrinho, a bola bateu no atacante e quase morreu no fundo do gol. Depois foi a vez do Verdão do Centro-Oeste assustar com Walter girando sobre a marcação e batendo forte para defesa complicada de Michel Alves.

Aos 29 minutos, entretanto, o goleiro vascaíno voltou a vacilar. Walter dominou livre na meia direita e abriu para Roni. O meia emprestado pelo São Paulo arriscou do bico da área, viu Michel Alves pular atrasado e acertou o canto direito para virar a partida. A vantagem no placar aliviou a torcida e, mesmo com o gol sofrido em casa, deixa o Goiás em vantagem na busca pela classificação às semifinais.

FICHA TÉCNICA
GOIÁS 2 X 1 VASCO


Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 25 de setembro de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (Fifa-SP) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Ernando (Goiás)
Gols:
GOIÁS: Walter, aos oito minutos do primeiro tempo; Roni, aos 29 minutos do segundo tempo
VASCO: Edmilson, a um minuto do primeiro tempo

GOIÁS: Renan, Vitor, Ernando (Valmir Lucas), Rodrigo e William Matheus; Amaral, David, Renan Oliveira, Hugo (Dudu Cearense) e Roni (Ramon); Walter
Técnico: Enderson Moreira

VASCO: Michel Alves, Fagner, Cris, Jomar e Yotun; Fillipe Soutto, John Cley (Willie), Pedro Ken e Dakson (Reginaldo); Marlone (Wendel) e Edmilson
Técnico: Dorival Júnior
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Com tempos distintos, Botafogo e Flamengo empatam 'primeiro tempo' de decisão pela Copa do Brasil

No "primeiro tempo" do confronto pelas quartas de final da Copa do Brasil, Botafogo e Flamengo ficaram no empate em 1 a 1 no Maracanã. André Santos abriu o placar em um primeiro tempo de amplo domínio rubro-negro. Mas o Bota reagiu na etapa final, e chegou ao empate com Edílson, em chute desviado.
Agora, ambas as equipes voltam a focar no Campeonato Brasileiro à espera da segunda perna do confronto, às 21h50 (de Brasília) de quarta-feira, dia 23 de outubro, novamente no Maracanã. Como não valerá o critério dos gols marcados fora de casa, quem vencer se classificará às semifinais da Copa do Brasil. Em caso de empate, a disputa de pênaltis decidirá quem avança.
O jogo
O Flamengo tinha a vantagem nas arquibancadas, e logo mostrou que também a teria dentro de campo, pelo menos no primeiro tempo da estreia do técnico Jayme de Almeida na condição de efetivo. Logo no primeiro minuto de jogo, Hernane recebeu na entrada da grande área e chutou cruzado de canhota. A bola passou raspando a trave esquerda de Jefferson, com muito perigo.
Aos 12, o Rubro-Negro chegou ao gol. João Paulo recebeu com liberdade na ponta esquerda e levantou no segundo pau. Paulinho emendou um voleio arrojado e encontrou André Santos livre na pequena área. O camisa 27, meio sem querer, completou para o fundo das redes e fez 1 a 0.
Atrás no placar, o Botafogo tentou se organizar e impor o seu toque de bola dentro do campo do Flamengo. Mas a criatividade era pouca, sobretudo com o "sumiço" de Seedorf e Lodeiro. Jogando no comando de ataque graças à ausência de Elias, Rafael Marques brigava sozinho contra a zaga do Flamengo, e Hyuri, com muita velocidade, era um dos poucos pontos positivos.
O resultado foi o prosseguimento do domínio do Flamengo, agora aproveitando mais lances de contra-ataque. Aos 27, Léo Moura tabelou com Hernane e chutou de fora da área, obrigando Jefferson a se esticar e espalmar.
Aos 34, foi a vez de Luiz Antônio receber cruzamento pela esquerda e cabecear com muito perigo. Carlos Eduardo ainda arriscou três chutes perigosos antes do apito do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães assinalando o fim de um primeiro tempo dominado pelo Fla.
Mas a segunda etapa veio, e o jogo mudou drasticamente. Tudo começou com um lance aparentemente casual, quando Edílson recebeu de Hyuri pela ponta direita e chutou cruzado. Mas a bola desviou em Samir e enganou Felipe, deixando tudo igual no placar.
O Botafogo, que até então pouco criara, se animou com o gol, e foi para cima. Dois minutos depois, Rafael Marques recebeu com muita liberdade na área, mas dominou mal e finalizou nas mãos de Felipe. Aos 18, o mesmo Rafael Marques recebeu cruzamento da direita, dominou e emendou uma bomba, desta vez espalmada pelo goleiro rubro-negro.
A torcida do Botafogo, até então quieta diante da má atuação do time, acordou, e a do Flamengo respondeu na mesma moeda. O Maracanã, literalmente, tremeu, e o jogo "pegou fogo" dentro de campo. O Flamengo tentou chegar com Paulinho, em duas finalizações. O Bota, agora bem mais contundente, mais uma vez chegou perto da virada em chute de Seedorf, que Felipe quase soltou nos pés de Rafael Marques.
Acalmados os ânimos, o Flamengo passou a controlar mais a posse de bola, mas abusou das bolas aéreas e não ameaçou como no primeiro tempo. O lance mais notável foi uma queda de Léo Moura na área, na qual a torcida reclamou de pênalti.
O Botafogo foi quem passou a explorar os contra-ataques, mas também não conseguiu manter a "pegada" e chegar à virada, embora tenha assustado em chute do garoto Octávio nos acréscimos. Ficou nisso: 1 a 1, placar que adia a decisão para o segundo jogo, no dia 23 de outubro. Quem vencer, avança às semifinais da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 1 X 1 FLAMENGO
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 25 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (Fifa-RJ) e Dibert Pedrosa Moises (RJ)
Cartões amarelos: Edílson e Julio Cesar (Botafogo); André Santos (Flamengo)
Gols: André Santos, aos 12 minutos do primeiro tempo; Edílson, aos 12 minutos do segundo tempo.
Público e renda: 27.364 pagantes / 34.319 presentes; R$ 1.178.520,00 / 3.520 cativas / 3.104 gratuidades
BOTAFOGO: Jefferson; Edílson, Dankler (Lucas Zen), Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Seedorf, Lodeiro (Alex) e Hyuri (Octávio); Rafael Marques.
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e João Paulo; Amaral, Luiz Antônio E André Santos (Rafinha); Paulinho (Gabriel), Carlos Eduardo (Rafinha) e Hernane.
Técnico: Jayme de Almeida.
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