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sexta-feira, 28 de junho de 2013

“Ousada”, stripper mais conhecida de Houston vira affair de astro da NBA


Crédito da imagem: Reprodução/Instagram
Quando James Harden deixou o Oklahoma City Thunder e assinou com o Houston Rockets, o discurso do jovem ala-armador era de conseguir protagonismo em um time da NBA e deixar de ser apenas um “coadjuvante”. Dito e feito. Além de virar o principal nome da equipe e firmar um contrato de quase R$ 175 milhões, o jogador conseguiu entrar para a capa dos principais sites de fofocas americanos por conta de uma grande (mas grande mesmo) conquista.
Nos últimos dias, o atleta de 23 anos tem sido flagrado na companhia de Syn of Lady Hustler, uma das strippers mais famosas de Houston. De férias, Harden passou a dar grande atenção à vida noturna da cidade e foi fotografado ao lado da moça em algumas baladas.
Syn of Lady Hustler ganhou fama muito por conta de seu corpo, principalmente pelo tamanho do bumbum. Outra característica da stripper é a forma como ela se promove por meio de redes sociais. Sem muita timidez, a garota posta fotos em poses sensuais e até mesmo nua em suas contas do Twitter e Instagram, além de vídeos de seus ensaios fotográficos.
Se por um lado ela virou o pesadelo de grupos conservadores por conta da postura mais “ousada”, por outro ela se tornou figurinha carimbada em festas hip-hop. Tanto que a garota já fez participação em um videoclipe do DJ Khaled, que conta com as participações dos rappers Drake, Rick Ross e Lil Wayne.
Mas nem só de participações “especiais” vive Syn. Autointitulada uma mulher de verdade, ela também possui sua própria marca de roupas, que conta com a própria como principal modelo, e uma empresa de “entretenimento” e festas noturnas.
Se o relacionamento dos dois é sério ou não passa de uma “pegação” ainda não se sabe. O certo é que a presença de Syn of Lady Hustler na vida de James Harden tem balançado a noite de Houston e agitado a cidade desde que os Rockets foram eliminados na primeira rodada dos playoffs desta temporada.





Para 'economizar' 40 segundos, Fifa ajuda Brasil a incendiar jogos com hino


Uma tola economia de 40 segundos no cerimonial da Fifa criou combustível emocional para a seleção brasileira na Copa das Confederações.

Para Felipão e seus jogadores, o fato de, em todos os jogos do Brasil no torneio, os torcedores continuarem cantando o hino nacional após o fim da versão encurtada no sistema de som dos estádios pressiona os adversários.

Realmente é emocionante. E inusitado o motivo para isso acontecer.

Nas versões mais tradicionais, a primeira parte do hino nacional, a usada geralmente em outros eventos esportivos, dura 1 minuto e 48 segundos. A versão editada usada pela Fifa tem 1 minuto e 8 segundos. Nos estádios, com ritmo acelerado, a continuação do canto à capela adiciona ainda menos tempo à versão encurtada: cerca de 30 segundos.

Isso significa que bastaria adiantar a entrada dos times em um minuto para que o hino nacional fosse respeitado pela Fifa.

"Tem de cantar, vibrar. Não adianta me criticar, me chamar de nacionalista, dizer que é demagogia. Podem falar. Eu estou é preocupado em ver esse povo cantar o hino, porque quando é assim amedronta o adversário, disse Felipão após a estreia contra o Japão, celebrando a vibração causada pelo canto do hino sem música.

Criando uma atmosfera favorável no embalo do hino, o Brasil abriu o placar antes dos dez minutos contra Japão e México. E fez uma "blitz" impressionante no início do jogo contra a Itália. Só nas semifinais, diante do Uruguai, o "efeito hino" não funcionou.

Domingo, na decisão contra a Espanha, o Brasil ainda terá pela frente um rival que nem pode usar o canto do hino para se animar. A música nacional espanhola não tem letra, só melodia.

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter: @Juarez_Sports
Fonte: ESPN

Antes de conhecê-los, Neymar 'briga' com colegas de Barcelona


Neymar acena para mais de 56 mil torcedores presentes no Camp Nou em sua apresentação oficial no Barcelona
 
Messi tinha seis anos de Barcelona quando precisou enfrentar seus companheiros espanhóis em um jogo de seleções pela Argentina pela primeira vez. E até hoje nunca fez isso em confrontos oficiais (foram três amistosos).

Neymar só esteve no clube catalão por 24 horas, não teve contato com seus novos colegas e já terá que enfrentá-los em um jogo que vale título e com um clima bastante tenso.
Na final da Copa das Confederações, domingo, no Maracanã, Neymar pode enfrentar até sete jogadores da sua nova equipe.

E, sendo o jogador mais faltoso da competição e mais uma vez acusado de insistir na simulação de faltas, prática nem um pouco apreciada pelos europeus, tem a chance de jogar mais combustível no mais esperado jogo de seleções do mundo nos últimos anos e que vai ocorrer com os espanhóis em clima nada amistoso com o Brasil.

Primeiro pelas vaias que receberam em todos os seus quatro jogos na Copa das Confederações, misto do desprezo dos torcedores pelo toque de bola e também pelos atuais campeões do mundo serem vistos como grande obstáculo para o Brasil ganhar o torneio e também a Copa do ano que vem.

Os jogadores da Espanha também se mostraram incomodados com reportagens sobre o comportamento do time nas concentrações em Recife e Fortaleza, apimentado pela imprensa esportiva do país europeu, que viu as histórias de roubos e prostitutas como uma "conspiração" da Fifa e brasileiros para beneficiar o anfitrião na Copa das Confederações.

Menos mal para Neymar que pelo setor onde costuma mais atacar, o esquerdo, terá a marcação mais próxima de dois jogadores do Real Madrid, Arbeloa e Sérgio Ramos.

Por Paulo Cobos, do Rio de Janeiro para o ESPN.com.br
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