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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Estudante muda versão e diz ter feito disparo


Adriene volta atrás e confessa ser autora do disparo que acertou sua própria mão no carro de Adriano


A estudante Adriene Cyrilo Pinto mudou sua versão sobre a confusão com Adriano no último sábado e afirmou, em acareação nesta quarta-feira, que foi ela a autora do disparo que atingiu sua própria mão. O delegado da 16ª DP, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio de Janeiro), Fernando Reis, responsável pela investigação, foi quem revelou o depoimento de Adriene.


A jovem, de 20 anos, estava no carro do atacante Adriano logo após deixar uma boate na Barra da Tijuca, no sábado. No mesmo veículo estavam o PM reformado Júlio César Barros, segurança do Imperador, e outras três amigas do jogador: Andrea Ximenes, Viviane Faria e Daniele Pena. Todos, com exceção de Adriene, mantiveram a versão de Adriano, de que foi a própria Adriene quem atirou.


Os envolvidos, menos Daniele, participaram de uma reconstituição do caso com o carro do joagdor nesta quarta, quando foi constatado que era impossível fechar a porta traseira com Adriano sentado no banco de trás - o que ajudou a desmontar a versão de Adriene.


Anteriormente, a estudante afirmou que havia sido Adriano o autor do disparo que acertou sua mão. Hoje, a estudante mudou a história e confessou ter pegado a arma – um revólver calibre 40 – e atirado, e que o jogador estava no banco dianteiro. Ela estava internada desde sábado no hospital Barra D’Or, onde passou por uma cirurgia.
Adriano participa de reconstituição ao lado de Andrea Ximenes
Adriano participa de reconstituição ao lado de Andrea Ximenes - Foto: Fabio Motta/Agência Estado/AE

Fabrício pede São Paulo com espírito vencedor


Volante diz que vestir camisa tricolor 'arrepia' e quer time com vergonha da derrota


Os dirigentes do São Paulo pediram um time raçudo e brigado, e parece que os reforços já entenderam o recado. O volante Fabrício, recém-chegado ao Morumbi, vestiu a camisa tricolor e garantiu: “A derrota me incomoda demais”.

Em entrevista ao site oficial do clube, o jogador disse como espera que o novo elenco tricolor seja: “Um time como o São Paulo precisa ter mentalidade vencedora, tem que sofrer com a derrota, ficar com vergonha. Eu sou assim. Tem que querer vencer sempre, independentemente de como seja, jogando bonito ou na raça”.

Fabrício, porém, evita fazer promessas. “Não adianta eu dizer aqui que precisa fazer isso ou aquilo, que tem que ter raça e tal. Isso é balela. Futebol é jogado no campo. Lá que vou mostrar ao torcedor que posso honrar a camisa que eles amam”, afirmou o volante, que chega ao São Paulo após quatro temporadas no Cruzeiro.

Aos 29 anos, mostrou entusiasmo ao vestir o uniforme para uma sessão de fotos. “(A camisa) É bonita hein... Vai cair muito bem. Caraca, até arrepia. Sério mesmo! Essa camisa é diferente”, disse.

“Sempre alimentei o sonho de jogar aqui. Admiro o São Paulo pela estrutura, pelos profissionais, por levar tudo tão a sério. Em menos de um dia no CT eu já vi que todos os funcionários vestem a camisa, é muito bacana. Por isso que a primeira opção sempre foi o São Paulo. O time já é forte e vai se reforçar ainda mais. Quero deixar meu quadro na parede e podem ter certeza que venho pra ser campeão”, garantiu Fabrício, que chegou ao Morumbi como parte de um pacotão que tinha ainda Cortês (Botafogo), Maicon e Edson Silva (ambos do Figueirense) e Paulo Miranda (Bahia). E pode vir mais.

Segundo o presidente do clube, Juvenal Juvêncio, dois ou três reforços chegarão, incluindo um camisa 10, que não será Montillo, ex-companheiro de Fabrício na Raposa. “O São Paulo vai crescer e me deixar menos nervoso”, disse o dirigente em entrevista exclusiva ao “Jogo Aberto”, da Band.

Jogos das Estrelas vira festa de 12 gols


Amigos do Zico vencem por 7 a 5, para a alegria dos 35 mil presentes no Morumbi
Zico comemora cercado por Neymar, Ronaldo e Raí / Alex Silva/Agência Estado/AEZico comemora cercado por Neymar, Ronaldo e RaíAlex Silva/Agência Estado/AE
Em dia de casa cheia, o Morumbi recebeu uma verdadeira festa aos maiores nomes do futebol brasileiro, de várias gerações, no Jogo das Estrelas promovido por Zico, nesta quarta-feira. Um espetáculo que teve desde os jovens Neymar e Lucas até alguns que já pararam há um bom tempo, como Biro-Biro e o próprio Galinho, e outros que se aposentaram recentemente, como Marcelinho Carioca.

O placar, que pouco importa, foi dilatado: 7 a 5 para os Amigos do Zico contra as Estrelas do Brasil. Doze gols para a festa dos 35 mil presentes, que encararam o tempo frio para ver as feras em ação.

Reforçando o time de Zico, Neymar e Lucas tiveram liberdade para driblarem os “tios” mais velhos, que, quando podiam, mostravam um pouco da técnica que os consagraram, como Careca e Wladimir. Ronaldo Fenômeno, que se aposentou este ano, jogou como um verdadeiro centroavante, e pouco se movimentou no ataque.

Marcelinho Carioca mostrou ainda algumas características dos tempos de jogador, como o toque refinado. O mesmo vale para Raí, Djalminha e Vampeta – este, para a alegria dos corintianos, que ainda vibraram com Dinei – que correu até se esgotar – e Biro-Biro, com sua inconfundível cabeleira cacheada.

Homenagem a Sócrates

Antes da partida, Sócrates, morto no último dia 4, foi homenageado. Os jogadores entraram em campo com uma camisa em alusão ao Doutor, e Zico deu uma placa a Raí, irmão de Sócrates. Enfim, o Morumbi viveu uma noite de craques – os que ainda jogam, os que pararam e os que se foram.
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