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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Leão chega e avisa que time segue na briga


Treinador se apresenta ao São Paulo e avisa que clube ainda sonha com o titulo brasileiro
Logo após ser anunciado, Leão comandou treino no São Paulo / João Neto/VipcommLogo após ser anunciado, Leão comandou treino no São PauloJoão Neto/Vipcomm

O técnico Emerson Leão está de volta ao São Paulo. Apresentado oficialmente nesta segunda-feira, no CT da Barra Funda, o treinador garante que não ficou surpreso com a proposta recebida "de última hora". Ao contrário, acredita que a responsabilidade é até maior por ter sido escolhido "a dedo" pela diretoria tricolor.

Logo em sua chegada ao clube, já mostrou a personalidade forte que lhe é característica e garantiu: "o São Paulo vai brigar pelo título do Brasileiro."

Na competição nacional, o primeiro desafio será justamente contra o líder Vasco, próximo domingo, no Rio de Janeiro. Segundo Leão, enfrentar o líder é bom porque uma vitória dará confiança ao time. Para isso, no entanto, pede comprometimento dos atletas.

“É ótimo pegar o Vasco agora. Todos querem ganhar do primeiro colocado. Confio em mim!”, avisou o treinador.

Antes de pegar o Vasco, o Tricolor enfrenta o Libertad (PAR), pela Sul-Americana, na quarta-feira. A vitória por 1 a 0 no Morumbi é um "meio-resultado para o técnico.

“Se é possível, vamos atrás. Se não, não vamos nos satisfazer como estamos. Podemos crescer. Temos possibilidade de dois títulos próximos. Se eu fosse jogador ou o adversário, eu estaria muito ansioso para jogar, tem de dar a vida. O São Paulo conseguiu meio resultado. Não gosto de priorizar, só em ultima necessidade”, disse.

“Já falei isso para os jogadores. Aquele que não estiver focado, não representa o São Paulo. São todos bem vindos, continuo acreditando no título brasileiro. É contra o Vasco, ótimo. A importância é vencer e quando você vence o primeiro, todos perseguem, é sinal que conquistou um ótimo resultado. Mas temos uma responsabilidade antes, se a chuva deixar”, completou Leão.

Aos 62 anos de idade, o treinador cogita até encerrar a carreira no São Paulo caso venha o título. “O pensamento é esse. Se é esse, não é a curto prazo, esse pensamento. Eu disse para vocês e não cumpri o que eu disse, que com 60 anos iria sair do campo. Mas descobri que o 50 fica mais bonito com 60. Tenho 47 anos de futebol. Se for aqui, ótimo”, decretou Leão.

Quadra vira 'caldeirão' argentino e Brasil perde o ouro no handebol masculino

Mais uma vez Brasil e Argentina se enfrentaram na final do Pan, e de novo a rivalidade entre os dois países roubou a cena. Com um ginásio com clima de ‘caldeirão” digno de jogos de futebol, o time verde-amarelo passou apuros e perdeu para os vizinhos pelo apertado placar de 26 a 23 desperdiçando, de quebra, a chance de garantir a vaga para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Agora, para ir à Inglaterra, o Brasil terá de disputar um torneio internacional em abril, contra Suécia, Croácia e uma seleção asiática.

O confronto desta segunda repetiu os de 2007 e 2003, nos dois últimos Pans. Em Santo Domingo, as equipes levaram o jogo para a prorrogação e os brasileiros venceram com um gol de diferença, em uma decisão emocionante. Há quatro anos, em casa, o time verde-amarelo venceu com mais facilidade, mas uma briga generalizada no fim foi o grande destaque da conquista.


Na ocasião, Léo foi apontado como o criador do tumulto, por supostamente ter provocado os rivais. A briga de cinco minutos teve de ser apartada pela Força Nacional e teve até participação de torcedores. Desta vez, o duelo maior foi só na arquibancada, já que o hoje capitão do Brasil ficou a maior parte do tempo no banco.
Desde antes do jogo, os argentinos presentes mostravam força. Entoaram cânticos típicos, gritaram muito na apresentação dos jogadores e deliraram com o hino nacional. Em quadra, os jogadores brasileiros responderam à altura, cantando o hino literalmente aos gritos.
Durante a partida não foi diferente. Muitas vaias nas posses de bolas brasileiras, vibração nas melhores jogadas alvicelestes e explosões nos gols. Os momentos de silêncio só vieram com pequenas disparadas do Brasil no placar. Um lance bonito, porém, despertava os “hermanos”.
Foi assim quando o Brasil tinha quatro gols de vantagem no primeiro tempo e vivia seu melhor momento, mas viu a Argentina descontar com um chute por cobertura. O lance abalou os bicampeões do Pan, que viram os rivais encostarem e virarem. A decisão do primeiro tempo ainda daria uma mostra do clima de estádio.
Em uma falta, com o tempo já esgotado, Pizarro colocou a Argentina à frente por 15 a 14 com um chute ao lado da barreira, muito bonito. A vibração em quadra e na arquibancada foi como a de um título.
No segundo tempo, o Brasil deu sinais de abalo. Após um começo claudicante, levou cinco gols de diferença e perdeu contato com os rivais. A equipe pagou pelo excesso de faltas e, consequentemente, de momentos com um jogador a menos em quadra.
Escorada na torcida, a Argentina soube manter a vantagem sem levar muitos sustos, apesar do placar próximo. Com isso, conquistou seu primeiro título pan-americano no handebol masculino, passando à frente em uma rivalidade que foi destaque das duas últimas edições da competição continental.
"Nosso jogo não encaixou, perdemos muitos gols, e o goleiro deles teve uma grande atuação. Mas é isso, perdemos, eles são os campeões", lamentou o ponta-direita Chiuffa, que tentava seu primeiro título pan-americano, em entrevista à TV Record.


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