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sexta-feira, 23 de março de 2012

Mano está insatisfeito com os resultados


O treinador sabe que o seu desempenho a frente da seleção brasileira está deixando a desejar
Mano Menezes sabe que seu desempenho a frente da seleção brasileira poderia ser melhor / Divulgação/Mowa Press

Assim como o torcedor brasileiro, Mano Menezes reconhece que os resultados que obteve como técnico da seleção brasileira até agora foram insatisfatórios.  Em 21 jogos, foram 13 vitórias, cinco empates e três derrotas.

“Nós também estamos insatisfeitos, é uma coisa que precisa ficar clara. Seria o fim estar satisfeito com o que fizemos até aqui. Temos o entendimento de que poderia ser feito até aqui, e acho absolutamente normal. Queremos mais futebol, assim como vocês os jogadores, mas ainda não pudemos dar mais. Temos que analisar as causas, cada um tem sua responsabilidade em um período forte de renovação como esse", disse em entrevista exclusiva ao programa “Esporte Notícia”, daRádio Bandeirantes, nesta sexta-feira.

Apesar do momento difícil que vive na seleção, Mano não teme perder o cargo. "Eu assumi a Seleção em julho para agosto de 2010. Se tem uma coisa que não pedi é garantia de nada. Não crio constrangimento com quem trabalho, pedindo garantia da manutenção de cargo. Sou bastante experiente para saber como funciona, nunca me preocupei com isso. Não nasci aqui, não vou morrer aqui e não serei menos técnico se as pessoas acharem ao contrário".

Neymar

"Não disse que ele deve sair, ou que eles devem pensar como eu, ou o Muricy (Ramalho) ou como o Luís Alvaro também. Na democracia precisamos abraçar uma opinião. Foi uma opinião a uma pergunta, tanto que abordei os dois lados. Eu já tinha sido um dos primeiros a falar da importância para o futebol brasileiro de ter o Neymar aqui, as pessoas gostam muito dele. Espero que minha resposta seja publicada de forma completa"

Luis Alvaro
"Tenho um bom relacionamento com o presidente do Santos e não será isso que irá mexer. A CBF também tem bom relacionamento com o clube, tanto que o Santos pode ser um dos clubes que mais cedeu jogadores para a Seleção. Não acordei naquele dia falando que o Neymar tinha que jogar fora. Como disse, na minha opinião, para o futebol brasileiro, é importante que ele permaneça. Mas para um final de formação dele, de encontrar uma maneira diferente de jogar, com linhas mais apertadas, em uma realidade diferente, como os europeus atualmente jogam, seria bom ele passar um ano".

Pré-lista para a Olimpíada de Londres


"Precisávamos divulgar uma lista com 50 nomes porque o período até a Olimpíada é longo e pode acontecer muita coisa neste período. Essa situação do Oscar e do Internacional...você poderia imaginar que poderia acontecer? E agora? Será que ele poderá participar da preparação. Se o Oscar não puder ser convocado para a Olimpíada, se isso se arrastar por muito tempo, já perdemos um meia. Aí acontece algo com o Ganso, que temos uma grande expectativa, e precisamos estar preparados. Você precisa se respaldar, por isso coloquei o Ronaldinho entre esses jogadores. Mesmo em uma condição abaixo, ele pode assumir essa função. É uma possibilidade para a lista".

A CBF ficou mais paulista. E daí, qual é o problema?



Que Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista, é o tutor de José Maria Marin, novo presidente da CBF, todo mundo sabe. E que os paulistas agora estão muito mais fortes no contexto de comando do futebol brasileiro, isso é evidente e notório.
Só não consigo entender o por que da histeria dos dirigentes das federações do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Eles prometem  fazer uma oposição sistemática durante a gestão do paulista José Maria Marin, caso ele não reduza o poder de Del Nero.
“Por qual motivo você acha que estamos tornando nossa indignação pública? É bom todo mundo saber o que está acontecendo. Se formos prejudicados pela arbitragem [nas competições nacionais] todos vão saber os motivos. É bom que fiquem de olho nos jogos das nossas equipes”, disse Francisco Novelletto, presidente da Federação Gaúcha, ao Blog do Perrone, no UOL. 
Outro dia perguntaram a Andrés Sanchez se a CPF não era muito paulista. Ele, com a sutileza de um elefante numa loja de cristais, respondeu assim: “Acho que a representatividade de São Paulo é proporcional ao seu tamanho, à sua população. Em São Paulo, há mais ladrão, mais prostituta, mais sambista, mais médico. São mais de 20 milhões de habitantes. O Rio não chega a 10 milhões”.
Isso, na verdade, é uma grande bobagem. A CBF é carioca desde a sua fundação. Sua sede é na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e desde o início do reinado da família Havelange, na década de 1950, só teve presidente carioca.
Durante todo esse tempo ninguém ficou preocupado com possíveis favorecimentos para o futebol carioca. A preocupação era outra, era com a corrupção que correu frouxa durante décadas.
Então, é melhor esses cartolas insurgentes baixarem a bola. São Paulo merece respeito. E é bem vinda essa oportunidade para ajudar um pouco mais na administração do futebol brasileiro.
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