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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Alison e Emanuel vencem, garantem medalha e colocam Brasil na quarta final seguida do vôlei de praia


Reuters
Alison comemora com Emanuel: dupla está na final do vôlei de praia
Alison comemora com Emanuel: dupla está na final do vôlei de praia
Depois de sofrer nas quartas de final, a dupla Alison e Emanuel conseguiu impôr o ritmo na semifinal contra Martins Plavins e Janis Smedins, da Letônia, para vencer por 2 sets a 0 (21-15 e 22-20) e garantir um lugar na final do torneio masculino de vôlei de praia. Com a medalha assegurada, Emanuel, campeão pan-americano, mundial e atual número 2 do mundo na recente parceria com "Mamute", entra na história do esporte brasileiro com o terceiro pódio da carreira olímpica.
Getty
Alison corta e vence o rival da Letônia para confirmar o ponto
Alison corta e vence o rival para confirmar o ponto

Garantido na final, Emanuel conquistará a terceira medalha dele em cinco disputas de Jogos Olímpicos. O experiente jogador foi ouro em 2004 e bronze em 2008 ao lado de Ricardo. Ele alcança o ex-parceiro no número de conquistas, já que Ricardo, eliminado com Pedro Cunha nas quartas de final em Londres, tem ainda uma prata de 2000 (com Zé Marco de Melo).

Emanuel ainda entra no seleto grupo de brasileiros com pelo menos três medalhas olímpicas. Até hoje, só Torben Grael (5), Robert Scheidt (5) e Marcelo Ferreira (3) na vela, Gustavo Borges (4) e Cesar Cielo (3) na natação, Fofão no vôlei, Rodrigo Pessoa no hipismo e Ricardo no mesmo vôlei de praia tinham alcançado tal feito. Caso seja ouro, iguala os seis brasileiros que subiram duas vezes ao lugar mais alto do pódio: além dos três velejadores, a dupla do vôlei Giovani e Maurício e o bicampeão do salto triplo Adhemar Ferreira da Silva.

A chegada da dupla brasileira na decisão também dá sequência a uma série de agora quatro finais consecutivas com brasileiros. De Sidney para cá, são duas pratas e um ouro nos torneios masculinos da modalidade.

"A semifinal foi a mostra do que a gente tem feito, do amor entre nós, que temos nos divertido em quadra", disse Emanuel, que também foi perguntado sobre a chance de repetir o ouro olímpico. "É a marca de construir uma história com o esporte que escolhi, que vi começar desde o primeiro circuito. O esporte cresceu tanto que a gente perdeu a noção".

Já Alison falou em "realização de um sonho" depois de ter sido convidado para formar o time com o grande ídolo Emanuel. "A gente merece. Será um momento único, mas estamos tranquilos para mais uma final".

O jogo - Nesta terça-feira, a dupla brasileira se mostrou muito concentrada e eficiente para definir os pontos, o suficiente para abrir 10-6. Alison, bem nos bloqueios, ajudou a manter a vantagem até fecharem em 21-15 com muita superioridade em quadra.

No segundo set, os brasileiros também se mantiveram na frente do placar e não passaram grandes sustos. Chegaram a abrir 15-10 e, mesmo com a dupla da Letônia esboçando uma reação, mantiveram o bom jogo no final para fechar em 22 a 20.

Na final eles enfrentam Brink/Reckermann, da Alemanha, ou Schuil/Nummerdor, da Holanda, que se enfrentam no jogo de fundo desta terça-feira às 19h de Brasília. No ranking mundial, os holandeses ocupam a quarta posição. Já os alemães, que bateram a dupla brasileira formada por Ricardo e Pedro Cunha, ocupam a 22ª posição.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Brasil supera trauma dos tie-breaks, vence a Rússia e vai à semi no vôlei feminino



A maldição acabou, e em grande estilo. Finalmente, a seleção brasileira feminina de vôlei conseguiu quebrar a infeliz e decepcionante sequência de tie-breaks contra as russas. O time de José Roberto Guimarães venceu por 3 sets a 2 nesta terça, com parciais de 24-26, 25-22, 19-25, 25-22 e 21-19, quebrou a invencibilidade da Rússia na Olimpíada e vai disputar as semifinais contra o Japão.

O Brasil chegou a salvar seis match points no quinto set. Ficou atrás do placar no 14-13, 15-14, 16-15, 17-16, 18-17 e 19-18. Dos seis match points, cinco foram salvos por Sheilla e um por Thaísa. Sheilla, com 27 pontos, e Thaísa, com 24, foram justamente as grandes "viradoras" de bola do time. E não é possível esquecer de Fernanda Garay, que decidiu o jogo com dois saques venenosos com a partida empatada em 19.

Fernanda Garay foi também personagem da bola mais polêmica da partida. Quando o Brasil liderava por 11-9 no tie-break, Fernanda cruzou uma bola que pingou na quadra e nem mesmo tocou na linha. A juíza de linha marcou fora, e o jogo, que ficaria 12-9, ficou 11-10. Ainda assim, a seleção abriu 13-10.

Foi neste momento que vieram os fantasmas. Com erros bobos do Brasil, as russas marcaram quatro pontos seguidos, viraram para 14-13 e passaram a ter a sequência de match points, quase todos salvos por Sheilla.

A Rússia vencera o Brasil de Zé Roberto em três tie-breaks decisivos nos últimos anos. A famosa semifinal olímpica de Atenas, em 2004, e as finais dos Mundiais de 2006 e 2010. Em 2008, quando o Brasil consagrou-se campeão olímpico pela primeira vez na história do vôlei feminino, havia vencido a Rússia, mas na fase de grupos. O duelo acabou não acontecendo naquele mata-mata.

O Brasil chegou em má fase aos Jogos de Londres, sem estar credenciado entre os maiores favoritos. De fato, perdeu para Estados Unidos e Coreia do Sul na fase de grupos, venceu apertado as seleções da China e da Turquia e precisou de uma combinação de resultados na última rodada para se classificar para as quartas-de-final.

Como quarta colocada do grupo, a seleção ficou emparelhada bem contra a Rússia, ainda invicta após cinco vitórias e maior algoz do Brasil nos momentos decisivos dos torneios da década passada. Mas o Brasil mostrou por que é campeão olímpico.

A vitoriosa geração russa, bicampeã do mundo, está perto da aposentadoria sem o ouro olímpico. Ainda como União Soviética, o país foi ouro em 68, 72, 84 e 88. Depois veio o tricampeonato olímpico de Cuba. Em 2000 e 2004, a Rússia ficou com a prata ao perder das cubanas e chinesas. Em 2008, derrota para a China nas quartas de final. Em 2012, nova queda nas quartas e fim de Olimpíada sem medalha.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Brasileiras minimizam 'entregada' da Noruega, e capitã diz: 'Fomos nós que perdemos'

A derrota para a Noruega ainda estava recente, mas as jogadoras e o técnico da seleção brasileira de handebol não quiseram entrar em polêmica após a eliminação nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres. Na última rodada da primeira fase, as norueguesas teriam perdido de propósito para a Espanha, a fim de pegar o Brasil na fase seguinte. Assim, as atuais campeãs mundiais e olímpicas avançaram apenas em quarto lugar, enfrentando as brasileiras, primeiras da outra chave.

"Elas achavam que poderiam ganhar fácil do Brasil e mostramos que não foi fácil. Mas a força delas é muito grande, por isso são as atuais campeãs. Contra a Espanha a gente viu que elas não deram 100%", disse o técnico da seleção brasileira, o dinamarquês Morten Soubak. Ele afirmou ainda que não faria o mesmo. "Não fui criado para perder de propósito."
Reuters
Jogadoras se cumprimentam após partida nas quartas de final
Jogadoras se cumprimentam após partida nas quartas de final
Entre as jogadoras, o sentimento com relação à derrota era mais de tristeza, menos de indignação. "No outro grupo só havia grandes seleções, qualquer uma seria difícil. Não tinha nenhuma chance de fazer um jogo mais fácil. Para chegar à medalha, teríamos de vencer qualquer adversário", disse Dara, a capitão da equipe, que resumiu o resultado em uma frase. "Não foi a Noruega que venceu, fomos nós que perdemos."

Para a veterana Dani Piedade, as brasileiras até entraram em quadra dispostas a dar uma resposta às noruegueses. Mas a "entregada" das adversárias na última partida da fase de grupos teve pouca influência no resultado final. "Perdemos porque as jogadoras ficaram ansiosas e cada uma quis decidir o jogo por si. Faltou um pouco dessa experiência em decisões, e isso elas têm muito", avaliou.

A seleção brasileira chegou a ter uma vantagem de 15 a 9 no início do segundo tempo, mas acabou permitindo a reação da adversária. "Tivemos erros bobos no ataque, estava difícil passar pela defesa delas. Teve uma hora que a gente parou de retornar", analisou Duda, uma das principais jogadoras da equipe.

A polêmica em torno das "entregadas" é uma das maiores discussões dos Jogos Olímpicos. Na disputa do badminton, quatro duplas foram excluídas dos Jogos por terem feito jogos com o intuito de perder. No torneio masculino de basquete, o duelo entre Brasil e Espanha também ficou sob suspeita - os espanhóis teriam supostamente perdido de propósito para fugirem de uma possível semifinal com os Estados Unidos.


Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Choro, palavrões e decepção marcam a queda brasileira no handebol


Getty
Jogadoras choram após a derrota para a Noruega no handebol
Jogadoras choram após a derrota para a Noruega no handebol

A derrota por 21 a 19 para a Noruega, nas quartas de final do handebol feminino, fez a seleção brasileira desabar. A equipe chegou a abrir 15 a 9 no início do segundo tempo, mas acabou vítima dos próprios erros e de uma sólida defesa da fortíssima adversária. No fim, sobraram as lágrimas e o desabafo.

Primeira jogadora a passar pela área de entrevistas, a goleira reserva Maysa usou palavrões para soltar a raiva. "P... que p...! P...", gritou, enquanto passava rapidamente pelos jornalistas, sem dar entrevistas. 

Duda, uma das principais jogadoras da equipe, falava com a voz embargada e os olhos marejados. "Tristeza é a palavra. É muito triste perder assim depois de trabalhar tanto. A gente tem que ter orgulho do que fizemos, mas não era esse o objetivo, o objetivo era uma medalha", afirmou.

Em meio à tristeza depois do jogo, a capitã Dara reuniu as companheiras na quadra. "Nessas horas a gente tem que ter forças para falar com elas. Nós fizemos uma campanha brilhante, esse time não deve nada para ninguém", disse a jogadora, também com os olhos marejados.

Para Dani Piedade, outra veterana da seleção, faltou um pouco de calma à equipe. "Todas estavam muito ansiosas, cada uma quis decidir sozinha. Mas nossa equipe não jogou como derrotada, perdemos por falta de experiência em decisões", afirmou. A goleira Chana, aos 33 anos, também estava desolada.

"Para mim, é difícil falar alguma coisa positiva nesse momento. Porque a gente não queria fazer uma boa campanha, a gente queria uma medalha. É difícil falar qualquer coisa positiva agora", afirmou a arqueira da seleção, que teve bom desemo

A emoção das jogadoras tomou conta até do técnico, o dinamarquês Morten Soubak. O comandante da equipe não chorou, mas também estava abalado após a eliminação. "Estou decepcionado com o resultado. É uma tristeza do mesmo nível que a do Mundial. Mas aqui acho que jogamos melhor", disse o treinador. No Mundial de 2011, jogando em casa, a seleção brasileira caiu nas quartas de final para a Espanha. A Noruega, rival desta terça-feira, foi a campeã.


Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Salgueiro tem ao mesmo tempo melhor ataque e pior defesa da Série C


Salgueiro tem ao mesmo tempo melhor ataque e pior defesa da Série C
Equilíbrio definitivamente não é a palavra que pode ser utilizada para descrever o desempenho dos setores ofensivo e defensivo do Salgueiro. Dono do melhor ataque da competição com 13 gols, o Carcará sofre com o baixo desempenho de seu setor defensivo, que é o mais vazado do grupo A e o segundo pior da competição, ficando atrás apenas da defesa do Duque de Caxias, que sofreu um gol a mais e tem 11. 

Os números absolutos do ataque e defesa não são suficientes para refletir também a inconstância da equipe na competição. A equipe já sofreu empate após estar vencendo o Santa Cruz por dois a zero, já goleou a então líder Luverdense e agora a solução parece estar na busca do equilíbrio tático em campo.

O próximo compromisso do Salgueiro será no próximo domingo, às 16h00, no Estádio Cornélio Barros, em Salgueiro.




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Brasileiro Série C 2012: Detalhes adiam anúncio de Givanildo Oliveira no Paysandu




Detalhes adiam anúncio de Givanildo Oliveira no Paysandu
Givanildo Oliveira foi demitido do América Mineiro ainda no domingo e, desde então, tem sido assediado pela diretoria do Paysandu, que demitiu Roberval Davino na segunda-feira depois da derrota para o Treze com um jogador a mais. Conforma o www.seriec.com.br já havia divulgado, as partes estão em negociação e o que ainda separa Givanildo do Papão é a pedida salarial. Segundo o jornalista Abner Luiz em seu twitter, o experiente treinador pediu 50 mil reais mensais para assumir o Paysandu, cuja direção está tentando baixar o salário para assinar o contrato. De todo modo, o nome de Givanildo Oliveira deve mesmo ser anunciado ainda nesta terça-feira.

O Paysandu é o sétimo colocado do Grupo A, com 8 pontos ganhos em 6 jogos disputados. Seu próximo compromisso pela Série C 2012 está marcado para as 16h00 do sábado, quando enfrentará o Cuiabá, no Estádio Mangueirão, em Belém.



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Brasileiro Série C 2012: Mancuso deve fazer exames hoje e pode ser o novo reforço do Vila Nova


Mancuso deve fazer exames hoje e pode ser o novo reforço do Vila Nova
Com a iminente perda de seu artilheiro Pedro Júnior para o Bahia, a diretoria do Vila Nova trabalha para reforçar o elenco e está muito próxima de anunciar o volante Mancuso, que estava no Ipatinga. O jogador de 31 anos foi revelado pelo Cruzeiro e teve até passagem pela Seleção Brasileira SUB-20. Mancuso atuou também pelo Uberlândia, Caxias, Avaí, Ipatinga, Poços de Calda, Ceará, Boavista, Duque de Caxias e Ponte Preta, tendo participado da campanha no ano passado que deu a Macaca, acesso a primeira divisão do Brasileirão. O atleta está sendo aguardado hoje em Goiânia para realização de exames e assinatura de contrato.

O próximo compromisso do Vila Nova será contra o Madureira, no próximo domingo às 16h00, no Estádio Serra Dourada.




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