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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Neymar devolve deslealdade com show e Brasil vence

Neymar antes se "escondia" diante de rivais europeus de primeira linha, como Portugal. Neymar antes sofria para enfrentar marcação dura, como tentaram os portugueses em Boston, nesta terça-feira. Neymar antes perdia a cabeça quando era parado com faltas violentas e recebia cotoveladas desleais, como fez o zagueiro Bruno Alves.
Mas Neymar agora é um craque pronto. E agora o Brasil deixou de ser o time que parecia caminhar para ser uma zebra no Mundial que será disputado na sua casa, em 2014.
Com um recital de seu camisa 10, incluindo um golaço e participação nos outros dois gols da equipe, a seleção venceu Portugal na cidade americana por 3 a 1. Isso diante de 62 mil pessoas, praticamente a média dos jogos do Brasil em solo americano desde 2007.
A vitória garante o Brasil à frente de Portugal na próxima edição do ranking da Fifa, o que não acontecia desde julho do ano passado. Hoje, o time nacional ocupa a nona posição, dois postos abaixo da equipe lusa.
O Brasil só não repetiu o time que goleou a Austrália no último sábado, em Brasília, porque Marcelo, machucado, deu lugar a Maxwell na lateral esquerda. Mesmo recuperado de contusão, Oscar foi poupado no início do jogo. Assim, Felipão manteve Ramires no meio-campo e Bernard no ataque na vaga do também lesionado Hulk.
E novamente a seleção começou pressionando a saída de bola do rival. Só que o confronto não tinha nada de amistoso. Logo aos 7min, João Pereira fez falta violenta em Neymar e levou o amarelo. Como já havia previsto a imprensa espanhola, o zagueiro Pepe, de nacionalidade portuguesa e brasileira, começou a se estranhar com Neymar.
E teve sucesso ao cavar um cartão amarelo para o atacante do Barcelona, num lance em que o juiz viu um encontrão de Neymar com o goleiro que nada teve de desleal.
Com o jogo quente, Portugal teve a primeira grande chance de abrir o placar, com uma cabeçada de Raul Meireles que acertou a trave esquerda de Júlio César. E com uma falha gritante do lateral Maicon os europeus abriram o placar. Aos 17min, o jogador da Roma atrasou mal, com a cabeça, bola para o goleiro Júlio César. A bola caiu no pé do mesmo Meireles, que desta vez não desperdiçou a oportunidade e fez 1 a 0.
O clima quente dentro do gramado foi transportado para as arquibancadas. Num fato raro para os padrões americanos no esporte, uma briga entre torcedores aconteceu bem atrás do gol defendido por Júlio César. A deslealdade portuguesa prosseguiu em um pisão de Bruno Alves em Bernard quando a bola já estava indo para escanteio.
E a deslealdade lusa foi punida quase imediatamente. Na cobrança do escanteio, feita por Neymar, Thiago Silva subiu muito para cabecear e empatar o jogo, aos 24min.
O mesmo Bruno Alves deixou o cotovelo para acertar Neymar, aos 29min, e mais uma vez nem cartão amarelo levou. E novamente sua falta de fair play foi castigada.
Aos 35min, Neymar recebeu a bola pouco depois da linha de meio de campo. Arrancou com ela bem protegido até a entrada da área, deixando Pepe para trás com imensa facilidade para chutar cruzado e marcar o segundo do Brasil
No intervalo, Pepe foi substituído. E Neymar ganhou mais libertadade para criar, e o Brasil não demorou para amplicar. Logo aos 4min da segunda etapa, ele começou a jogada que resultou no terceiro gol do time de Felipão. A bola foi lançada para Maxwell, que cruzou rasteiro para Jô ampliar o placar.
Aos 15min, Felipão fez a primeira troca. Sacou Ramires e promoveu a volta de Oscar. Na véspera do jogo, o treinador havia dito que iria testar os dois juntos em algum momento.
Sem Cristiano Ronaldo, machucado, e mostrando desgaste físico e problemas para se adaptar ao fuso horário de seis horas em relação à maior parte da Europa, Portugal pouco ameaçava. E o Brasil também diminuiu o ritmo, e o placar não foi mais alterado.
Não antes sem Neymar aplicar uma série de dribles em Ruben Amorim, que novamente apelou e chutou o brasileiro, que logo depois foi aplaudido de pé ao ser substituído por Lucas.
A seleção volta a campo agora em outubro, para dois amistosos na Asia, contra a Zâmbia, na China, e Coreia do Sul, na casa do rival.
FICHA TÉCNICA:
BRASIL 3X1 PORTUGAL
Data: Terça-feira, 10 de setembro de 2013
Local: Gillette Stadium, em Boston (EUA)
Árbitro: Juan Guzman (EUA)
Público: 62.310
Cartões Amarelos: Neymar e Ramires (BRA); João Pereira (POR)
Gol: Raul Meireles, aos 17min. Thiago Silva, aos 24, Neymar aos 34min do primeiro tempo; Jô, aos 4min do segundo tempo
Brasil: Júlio César; Maicon, David Luiz, Thiago Silva e Maxwell; Luiz Gustavo, Paulinho (Henrique) e Ramíres (Oscar); Neymar (Lucas), Jô (Alexandre Pato) e Bernard (Hernanes)
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Portugal:Raul Patrício; João Pereira (Helder Postiga), Bruno Alves, Pepe (Luis Neto) e Fábio Coentrão (Antunes); Miguel Veloso, João Moutinho (Ruben Amorim), Raul Meireles e Vieirinha (Lica); Nani e Nélson Oliveira
Técnico: Paulo Bento

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Uruguai confirma 'ressurreição', frustra Colômbia e cola no Equador por vaga direta

O Uruguai definitivamente ressurgiu nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2014. Pressionado e ameaçado de não vir ao Brasil no ano que vem, o time celeste confirmou a reação na noite desta terça-feira e entrou na briga pela última vaga direta ao Mundial. Atuando no Estádio Centenário, em Montevidéu, a equipe bicampeã mundial derrotou a Colômbia pelo placar de 2 a 0 e encostou no quarto colocado Equador.
A terceira vitória consecutiva nas Eliminatórias (Venezuela, Peru e, agora, Colômbia) deixa o Uruguai com 22 pontos, mesmo número somado pelos equatorianos, que tropeçaram nesta terça ao ficarem no empate por 1 a 1 com a já eliminada Bolívia, em La Paz. A Celeste permanece em quinto somente por conta do saldo de gols (0 contra 4 do rival direto pela vaga).
A derrota no místico Centenário frustrou os planos colombianos. Com somente um empate, a equipe de Falcao, James Rodríguez e companhia carimbaria o passaporte para o Mundial no Brasil. O revés mantém a seleção de José Pekerman com 26 pontos, na segunda posição. A vaga, entretanto, não está ameaçada.
Depois do duro compromisso em Montevidéu, a Colômbia retorna a campo pelas Eliminatórias somente no dia 10 de outubro, quando receberá o terceiro colocado Chile, que, de folga do qualificatório, empatou por 2 a 2 com a campeã mundial Espanha. O Uruguai, por outro lado, terá uma decisão: encarará o rival direto pela vaga Equador, na altitude de Quito.
Reuters
Cavani corre para comemorar a abertura do placar no Centenário
Cavani corre para comemorar a abertura do placar 
Necessitando de apenas um empate para ir ao Mundial, a Colômbia tratou de adotar uma estratégia cautelosa para encarar o Uruguai no Centenário. Bem postada defensivamente, a equipe de José Pekerman rapidamente assumiu o controle do jogo e ameaçou nos contra-ataques. Em dois lances, James Rodríguez, que exigiu boa defesa de Muslera, e Falcao García assustaram o público da casa.
Enquanto a Colômbia buscava levar o jogo em seu ritmo, o Uruguai encontrou muitas dificuldades para superar a defesa adversária. A grande chance da Celeste ocorreu de bola parada. Aos 40min, Luís Suárez cobrou falta da ponta esquerda e exigiu a intervenção do goleiro David Ospina.
Para responder ao primeiro tempo decepcionante, o Uruguai logo nos segundos iniciais criou a melhor oportunidade da partida. Walter Gargano recebeu com liberdade na intermediária e lançou na medida para Edinson Cavani. O atacante do PSG tirou o zagueiro com estilo e arrematou firme. Ospina, inspirado, desviou e viu a bola explodir na trave.
Mais versátil ofensivamente durante a etapa complementar, o Uruguai acabou recompensado aos 33min. O lateral Maxi Pereira recebeu pela direita e cruzou na medida para Cavani desviar de cabeça no contrapé de Ospina. A festa empolgou a Celeste, que decretou o importante triunfo aos 37min, com o gol anotado por Christian Stuani, atacante do Espanyol.

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Santos vence, freia embalo do Internacional e entra de vez na briga pelo G-4

O Santos conquistou uma vitória maiúscula na noite desta terça-feira. Atuando no Estádio do Vale, no Sul, em duelo atrasado da 10ª rodada do Campeonato Brasileiro, o time paulista derrotou o Internacional por 2 a 1 e entrou de vez na briga por um lugar no G-4. De quebra, a equipe de Claudinei Oliveira freia o embalo do Internacional, adversário direto na tabela e que vinha de duas vitórias consecutivas - sobre Corinthians e Ponte Preta.
O primeiro gol do jogo saiu aos 27 minutos do primeiro tempo. Leandrinho cobrou escanteio da direita, Cícero desviou e a bola sobrou para Thiago Ribeiro, que só empurrou para o fundo da rede. Na segunda etapa, aos 22 minutos, o experiente Renato Abreu cobrou falta, a bola bateu na barreira e enganou o goleiro Alisson: 2 a 0.
Pouco depois, porém, o Inter esboçou uma reação. Aos 31 minutos, D'Alessandro cobrou pênalti rasteiro, no canto direito de Aranha, que caiu para o outro lado. Mas a reação da equipe gaúcha não foi adiante. O time da casa ainda teve Fabrício expulso.
Com a derrota, o Inter perde a chance de encostar no G-4, estacionando nos 30 pontos, em 6º lugar. O Santos, com a vitória, sobe para 28, na 7ª posição. Em meio a uma verdadeira maratona de jogos, os dois times voltam a campo nesta quinta-feira. O Colorado recebe o Vitória no Vale, enquanto o Santos visita o Flamengo, no Maracanã.
O jogo
A primeira etapa foi bastante movimentada. O Inter dominou, mas quem teve a primeira chance foi o Santos. Logo aos três minutos, Giva recebeu dentro da área, passou por Juan e chutou para grande defesa do goleiro Alisson. O Colorado respondeu de imediato: Leandro Damião abriu bom passe para Scocco, que chutou levando perigo para Aranha.
Aos 13 minutos, novamente boa jogada de Scocco. Após um arremate seu, a bola sobrou para D'Alessandro, que chutou com muito perigo. Aranha, já vencido, só deu golpe de vista, e a bola saiu pela linha de fundo. Pressionado, o Santos ainda se viu com problemas de lesão: aos 21, Alan Santos saiu de maca e Renê Júnior o substituiu.
A situação para o time paulista começou a melhorar aos 27: Leandrinho cobrou escanteio, Cícero desviou de cabeça no primeiro pau e encontrou o toque de Thiago Ribeiro no segundo: 1 a 0. Ainda assim, os problemas de contusão persistiam: aos 31, Claudinei Oliveira se viu forçado a trocar pela segunda vez só no primeiro tempo, retirando o lesionado Giva para a entrada de Everton Costa, ex-jogador do Inter.
O Colorado volta a carga em busca do empate antes do intervalo. Aos 36, Scocco levou perigo em bom chute. Thiago Ribeiro respondeu em situação semelhante aos 38, mas três minutos depois o Santos só foi salvo por um milagre de Aranha, que impediu um golaço de Otávio após tabela deste com D'Alessandro. No fim, foi D'Ale quem obrigou o goleiro do Santos a uma defesa para impedir o empate.
O Inter seguiu pressionando na volta do segundo tempo. A primeira grande chance veio aos oito minutos: como no jogo contra a Ponte Preta, D'Alessandro cobrou falta na cabeça de Juan, mas a zaga conseguiu afastar após a escorada do beque colorado. Dunga então abriu o time, tirando o lateral Jackson para a entrada de Alex, substituindo Scocco por Caio, que só não marcou aos 12 minutos porque Aranha saiu de forma salvadora do gol.
A pressão não arrefecia. Aos 17, Ygor fez boa jogada e cruzou na área. A bola passou por todo mundo e Fabrício chegou chutando com perigo. Mas a noite era mesmo do Santos: Renato Abreu entrou em campo no lugar de Leandrinho aos 21 minutos. Em seu primeiro toque na bola, cobrou falta que desviou na barreira e enganou Alisson: 2 a 0.
O Inter sentiu o gol, e o Santos veio para cima em busca do terceiro gol. Aos 26, Renato Abreu novamente chutou de longe e levou perigo. A seguir, Alisson fez grande defesa em tentativa de cabeça de Gustavo Henrique. Aos 29, o Colorado voltou para o jogo, quando Alison fez pênalti ao tocar com a mão na bola dentro da área. D'Alessandro bateu e deslocou Aranha, descontando o placar.
Empolgado, o Colorado veio com tudo para cima em busca do empate. Aos 34, Cicinho errou um recuo e fez com que Damião entrasse livre na área. O goleiro Aranha saiu bem do gol e fez mais um milagre. No minuto seguinte, D'Alessandro fez cruzamento para a área e Rafael Moura subiu sozinho, tocando de ombro para fora.
Aos 41, o Colorado perdeu o lateral Fabrício, expulso após reclamar com veemência da arbitragem após cometer falta em Cícero. Nos acréscimos, o Colorado insistiu em bolas alçadas para a área, mas não obteve sucesso. A grande chance esteve nos pés de Caio, aos 46, que chutou por cima mesmo estando livre na pequena área. Aos 47, quase o terceiro do Santos: Thiago Ribeiro fez grande jogada e tocou para Cícero, que acertou a trave de Alisson.
FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 1 x 2 SANTOS
Local: Estádio do Vale, em Novo Hamburgo (RS)
Data: 10 de setembro de 2013, terça-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Bruno Boschilla (PR) e Wagner de Almeida Santos (RJ)
Cartão amarelo: Willians (Internacional); Cicinho, Alison e Edu Dracena (Santos)
Expulsão: Fabrício (Internacional)
Gols:
INTERNACIONAL: D'Alessandro, de pênalti, aos 30 minutos do segundo tempo
SANTOS: Thiago Ribeiro, aos 27 minutos do primeiro tempo; Renato Abreu, aos 21 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Alisson; Jackson (Alex), Alan, Juan e Fabrício; Ygor, Willians, Otávio (Rafael Moura) e D'Alessandro; Scocco (Caio) e Leandro Damião
Técnico: Dunga
SANTOS: Aranha, Cicinho, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Emerson; Alison, Alan Santos (Renê Júnior), Cícero e Leandrinho (Renato Abreu); Giva (Everton Costa) e Thiago Ribeiro
Técnico: Claudinei Oliveira

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Na volta de Valdivia, Palmeiras vence o ASA e embala mais uma vez na Série B

A conta do Palmeiras não é das mais difíceis: a meta é fazer os mesmos 42 pontos do primeiro turno e, assim, ao fim do campeonato, se sagrar campeão.
Depois de quatro jogos de jejum, o time alviverde repetiu a dose do último sábado e voltou a ganhar nesta terça-feira, contra o ASA, diante das cerca de nove mil pessoas que foram ao Pacaembu acompanhar a vitória de 3 a 0. A esperança do técnico Gilson Kleina é que a equipe possa embalar novamente e aumentar a vantagem que hoje é de 15 pontos para o América-MG, quinto colocado.
Ao contrário da partida disputada em Arapiraca, em maio - foram três gols em 42 minutos -, o Palmeiras enfrentou dificuldade para se livrar da marcação dos visitantes e contou com um gol de Alan Kardec em jogava individual, no fim da etapa inicial, para abrir o placar. Ele havia perdido pênalti minutos antes. Wesley e Serginho completaram no segundo tempo.
Ao todo, Kleina teve oito desfalques para receber os alagoanos, sendo forçado a improvisar mais uma vez Wendel na lateral direita, recuar Wesley para fazer companhia a Márcio Araújo e manter Felipe Menezes na armação.
Liberado pela seleção chilena do amistoso contra a Espanha, realizado nesta terça-feira e que acabou empatado em 2 a 2, Valdivia voltou antes do previsto e foi relacionado para o jogo. Ele entrou em campo no segundo tempo e acertou até o travessão.
Com o resultado no Pacaembu, o Palmeiras chega aos 48 pontos e abre cinco de vantagem sobre a vice-líder Chapecoense, que perdeu mais cedo para o Oeste. O ASA segue na briga contra a degola, com 23 pontos, apenas um à frente de São Caetano e América-RN, que abrem o Z4.
Na próxima rodada, a equipe de Arapiraca recebe o Joinville diante de seus torcedores, na sexta-feira. No dia seguinte, o alviverde paulista visita o América-MG em Belo Horizonte, na Arena Independência.
O jogo
O ASA não dava espaço ao Palmeiras. Com uma marcação homem a homem, o time sufocava a armação alviverde - desfalcada de Mendieta, suspenso, e Valdivia, que voltava de lesão - e abria espaço para que apenas os atletas que vinham da defesa saíssem com a bola. A estratégia funcionou durante boa parte do primeiro tempo.
Principal articulador dos donos da casa, Felipe Menezes não conseguia se desvencilhar da parede alagoana e, assim, deixava a criação a cargo de nomes como o zagueiro Vilson, que subiu por diversas vezes, arriscando de fora da área e tentando até tabelar.
Não vinha dando certo.
Os comandados de Kleina até ameaçaram em arremates à distância, mas precisou que Márcio Araújo surgisse no meio da defesa do ASA e cavasse pênalti para que o Palmeiras chegasse aos 33 minutos. O artilheiro Alan Kardec pegou a bola e bateu bem, rasteiro e no canto. O goleiro Gilson, no entanto, foi ainda melhor que ele e voou para colocar o chute pela linha de fundo.
A frustração do pequeno público do Pacaembu durou apenas três minutos. Wesley tocou para Kardec na meia-lua, o atacante segurou e bateu cruzado. O chute entrou mansamente no canto oposto de Gilson.
Na volta do vestiário, o Palmeiras não precisou de mais do que quatro minutos para ampliar. Depois de cruzamento, Wendel apareceu do lado esquerdo, tabelou com Alan Kardec na entrada da área e recebeu na frente. Ele mandou no meio e encontrou Wesley, sozinho, para fazer o segundo.
Com o jogo morno, Serginho, que entrou no lugar de Vinícius, fez linda combinação com Kardec, arrancou com liberdade e teve o trabalho de apenas colocar por cima na saída de Gilson para fechar em 3 a 0, aos 34 minutos, uma partida que se desenhava mais complicada.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 3 X 0 ASA
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 10 de setembro de 2013, terça-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Wagner dos Santos Rosa (RJ)
Assistentes: Carolina Romanholi Melo (CE) e Rafael Trombeta (PR)
Cartões amarelos: Leandro (Palmeiras). Gilson, Tiago Garça, Glaybson, Reinaldo (ASA)
GOLS: PALMEIRAS: Alan Kardec, aos 35 minutos do primeiro tempo. Wesley, aos 4, e Serginho, aos 34 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Fernando Prass; Luis Felipe, Vilson, Tiago Alves (André Luiz) e Wendel; Márcio Araújo, Wesley e Felipe Menezes (Valdivia); Vinicius (Serginho), Leandro e Alan Kardec
Técnico: Gilson Kleina
ASA: Gilson; Maicon, Tiago Garça, Fabiano e Chiquinho Baiano; Glaybson (Kleiton Domingues), Milton Júnior (Reinaldo), Djair e Didira (Tallyson); Wanderson e Lúcio Maranhão
Técnico: Leandro Campos

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·         Fonte: ESPN

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