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domingo, 23 de setembro de 2012

Lille marca gol irregular, mas Lyon empata no fim e segue vice-líder



O Lille esteve muito perto de colocar fim à invencibilidade do Lyon neste domingo, mas um gol salvador de Lisandro López garantiu o empate e a manutenção da vice-liderança do Campeonato Francês à equipe.
A partida, disputada em Lille, terminou com o placar 1 a 1. Os visitantes, no entanto, podem reclamar que o gol dos donos da casa foi irregular.
Nolan Roux aproveitou um chute errado do Mendès e completou para as redes. A irregularidade no lance, porém, veio antes. Quando Debuchy chegou ao fundo para cruzar, ele estava em posição de impedimento.


Com o resultado, o Lyon chega aos 14 pontos conquistados, quatro a menos do que o líder Olimpique de Marselha e dois a mais do que o galáctico Paris Saint-Germain. Já o Lille fica na parte de trás da classificação, com apenas seis pontos em cinco jogos.
Na próxima rodada, o Lille visita o Rennes, enquanto o Lyon recebe a equipe do Bordeaux.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Ceni elogia personalidade de Ganso; Ney Franco pede calma para estreia do meia


Apresentado no Morumbi diante de 40 mil torcedores neste domingo, o meia Paulo Henrique Ganso foi o centro das atenções e assisitu à vitória do São Paulo sobre o Cruzeiro, por 1 a 0. Após a partida, o goleiro Rogério Ceni falou sobre a importância da contratação para a equipe e fez elogios à personalidade do novo camisa oito tricolor.

“Se ele [Ganso] tiver tesão de jogar e encarnar esse espírito de vencedor apresentado no Santos, sem dúvida será um reforço importantíssimo. Me recordo do jogo dele contra o Santo André, na final do Paulista 2010, quando ele não quis sair de campo. Para alguns foi indisciplina, mas para mim foi personalidade. Jogadores assim pdoem se tornar especiais. Se ele se encopntrar bem fisicamente, ficar ciom a musculatura forte, se recuperar do problema na coxa e se ele quiser, ele pode dar alegrias. Talento ele tem", afirmou o capitão são-paulino.

Além d a qualidade que Ganso pode acrescentar ao São Paulo dentro de campo, Rogério Ceni destacou o impacto que a chegada do ex-santista causa entre os torcedors e na mídia.


"Vieram 40 mil pessoas aqui hoje para ver a apresentação do Ganso, isso é bacana. A conta que se faz quando se contrata um jogador desses não é só o futebol, mas tudo que ele agrega. É sempre bom trazer um jogador do nível do Ganso, se ele fizer dentro de campo, tenho certeza que essa relação vai se multiplicar como tempo", disse Ceni.

Apesar da emplogação da torcida e da vontade de ver logo Ganso atuando pelo São Paulo, o técnico Ney Franco pediu calma para definir a estreia do atleta. O treinador são-paulino explicou que só pretende escalar o meia quando ele tiver completamente recuperado na lesão musuclar na coxa, o que pode demorar até um mês.

“A estreia do Ganso requer cuidados.Não é prudente tirar do departamento médico e botar direto para o campo. Investiu muito para a contatação e tem que ir por partes. Vamos ver o tempo de recuperação. “Falam cinco semanas, quatro semanas, oito rodadas. Não sabemos. Vamos aguardar. O Ganso fez contrato de cinco anos. Vamos poder utilizar por cinco anos. Não vamos antecipar algo que ainda não posso. Mas vai acrescentar qualidade ao time", afirmou Ney Franco.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Sport marca no fim, vence duelo direto com Coritiba e encosta no rival na briga contra a degola


Foi com muito drama, mas o Sport conseguiu vencer o Coritiba por 1 a 0, na Ilha do Retiro. A equipe rubro-negra só conseguiu a vitória com um pênalti convertido por Gilberto, já nos acréscimos da partida válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. O placar embola de vez a briga contra o rebaixamento.

O resultado deixa o Sport com 27 pontos e na 17ª colocação, a primeira da zona de rebaixamento. O Coritiba é justamente o primeiro fora da zona de risco e tem apenas um ponto a mais que os pernambucanos.

A rodada acabou castigando ainda mais o Coritiba. Além de perder o jogo, os paranaenses viram o Palmeiras vencer o Figueirense no último sábado por 3 a 1. O time paulista chegou a 23 pontos e também encostou mais na briga contra o rebaixamento. Alem disso, o Flamengo bateu o Atlético-GO por 3 a 1 e chegou a 31 pontos na competição, também respirando um pouco mais.

Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Sport visitará o Corinthians no Pacaembu, no próximo domingo, às 16h (de Brasília). No mesmo dia e horário, o Coritiba receberá o São Paulo no Couto Pereira.

O jogo

Vivendo mau momento no Brasileirão, Sport e Coritiba disputaram todo o primeiro tempo sem arriscar muitas jogadas de ataque, deixando a partida sonolenta e a torcida irritada. O primeiro lance de perigo saiu dos pés do lateral esquerdo Renê, que arriscou da entrada da área e contou com desvio na defesa para assustar o goleiro Vanderlei.

A resposta do Coritiba aconteceu com o meia Robinho, que cortou para a perna direita e soltou uma bomba para Saulo espalmar com dificuldades. Sem conseguir colocar em prática o costumeiro toque de bola, os paranaenses arriscaram lançamento longo com Everton Ribeiro para Lincoln e Saulo saiu do gol para afastar. Robinho voltou a aparecer, mas acabou batendo muito mal e desperdiçou grande chance.

Na volta do intervalo, o jogo voltou mais quente e o centroavante Gilberto soltou a bomba para Vanderlei fazer uma ótima defesa. Depois de jogada trabalhada, Rithely serviu o veloz Felipe Azevedo, que caprichou demais e deu tempo para Vanderlei se colocar bem e fazer mais uma boa intervenção.

Gilberto mudou a partida e, em lançamento longo, o centroavante apareceu sozinho na área para bater cruzado e ver a bola correr na frente do gol sem ninguém para completar. Vanderlei teve trabalho novamente aos 22 minutos, quando Cicinho cobrou escanteio direto e quase abriu o placar.

Vanderlei e Gilberto travaram mais um duelo na grande área, dessa vez após o lateral esquerdo Renê cruzar na medida para o centroavante, que seguiu o protocolo e cabeceou para o chão. Com muito reflexo, o goleiro foi buscar com os pés e operou um milagre na Ilha. O Coritiba ameaçou só aos 37, quando Lincoln bateu cruzado e Saulo fez excelente defesa.

Nos últimos minutos, Ailson apareceu sozinho na grande área, mas a cabeçada saiu raspando o travessão de Vanderlei. A sorte do Coritiba, no entanto, acabou por aí. Felipe Azevedo gingou para cima de Robinho e sofreu pênalti. Com fireza, Gilberto bateu no meio do gol e, enfim, conseguiu superar a noite inspirada de Vanderlei para dar a magra, mas salvadora, vitória ao Sport.

FICHA TÉCNICA:
SPORT 1 X 0 CORITIBA

Estádio: Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Data: 23 de setembro de 2012, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Marcelo Bertanha Barison
Cartões amarelos: Diego Ivo e Gilsinho (Sport); Escudero e Robinho (Coritiba)
Gol:
SPORT: Gilberto (pênalti), aos 47 minutos do segundo tempo 

SPORT: Saulo; Cicinho, Diego Ivo, Bruno Aguiar (Ailson) e Renê; Tobi, Rithely (Marquinhos Gabriel), Moacir e Hugo (Gilberto); Gilsinho e Felipe Azevedo.
Técnico: Waldemar Lemos

CORITIBA: Vanderlei, Ayrton, Demerson, Escudero e Eltinho; Willian, Gil, Robinho, Lincoln (Júnior Urso) e Éverton Ribeiro; Marcel (Everton Costa) (Rafael Silva)
Técnico: Marquinhos Santos


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Atlético-MG e Grêmio ficam no zero e veem Fluminense abrir na liderança


Atlético-MG e Grêmio empataram, por 0 a 0, neste domingo, no estádio Independência, em Belo Horizonte, e viram o Fluminense abrir vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. Em um duelo equilibrado, as duas equipes não conseguiram balançar as redes, e o resultado de igualdade fez o time mineiro deixar de ser a equipe com melhor aproveitamento na competição.

Depois de um bom início de jogo, o time atleticano não conseguiu vazar a meta de Marcelo Grohe e teve como melhor chance, ainda na primeira etapa, um chute no travessão de Carlos César. O Grêmio, por sua vez, foi melhor nos últimos 45 minutos, porém, perdeu seu lance mais claro: Marcelo Moreno, sem goleiro, recebeu passe de Pará e mandou para fora.
Com o resultado, o time mineiro chegou aos 52 pontos e está na vice-liderança do Brasileiro. Ainda com um jogo a menos, o Galo, que antes era líder por aproveitamento, perdeu o posto e conseguirá, no máximo, ficar a um ponto do Tricolor carioca nesta quarta-feira, quando a equipe enfrenta o Flamengo, no Engenhão, em jogo atrasado da 14ª rodada.
O Grêmio, por sua vez, segue na terceira colocação. Somando 49 pontos em 26 jogos, o time de Vanderlei Luxemburgo está mais distante da dupla ponteira e volta a entrar em campo apenas no próximo domingo. Às 18h30 (de Brasília), o Tricolor receberá o Santos, atual 11º colocado, no estádio Olímpico.
Gazeta Press
O gremista Marcelo Moreno disputa bola com o atleticano Richarlyson em duelo no Independência
O gremista Marcelo Moreno disputa bola com o atleticano Richarlyson em duelo no Independência
O jogo - No encontro entre duas das melhores equipes do Brasileirão, Atlético-MG e Grêmio começaram a partida tentando usar da velocidade na frente – o Galo comandado por Ronaldinho Gaúcho, e o Tricolor pela rodada dupla Elano e Zé Roberto. E foi o lado mandante que criou a primeira grande chance, aos dez minutos.

Ronaldinho recebeu a bola ainda em seu campo de defesa e carregou até próximo da meia-lua rival. O camisa 49 limpou a marcação e encontrou Guilherme livre no lado direito. O atacante recebeu o passe do ex-flamenguista, mas não pegou bem na bola: ele chutou em cima de Marcelo Grohe, que evitou o primeiro em Belo Horizonte.
Com qualidade no toque de bola, o time de Cuca sofria pelos erros de Leandro Donizete em lançamentos e as falhas de Guilherme no ataque – Leonardo e Bernard estavam apagados e pouco incomodavam a defesa gremista. Baseando suas descidas na direita, o Atlético-MG criou sua melhor chance na partida daquele lado.
Em rápida descida, o lateral Carlos César recebeu dentro da área em condições de finalizar. Livre, o jogador bateu firme, cruzado e a bola explodiu na junção entre trave e travessão do goleiro Marcelo Grohe. Depois do lance, porém, os mandantes diminuíram seu ímpeto e o Grêmio passou a igualar a partida.
Depois de um momento mais brigado no jogo, o time de Vanderlei Luxemburgo só foi assustar a torcida atleticana aos 41 minutos: Elano cobrou falta lateral direto e a bola explodiu na trave. Souza, no rebote, bateu mal e ela saiu à esquerda de Victor, para lamentação do treinador, que bufou na beira do gramado do Independência.
Em sua reta final, o jogo tornou-se um pouco mais ríspido e obrigou o árbitro Héber Roberto Lopes e aplicar três, dos quatro cartões amarelos mostrados, nos cinco minutos decisivos deste primeiro tempo. Sem novas oportunidades claras, os dois times foram para o intervalo com o placar inalterado.
Sem alterações para o segundo tempo, Luxemburgo ajustou seu time apenas com a conversa. Depois de um primeiro tempo inferior, o time gaúcho voltou melhor, com mais volume de jogo, especialmente com estocadas pelas laterais do campo. Ainda assim, Victor era pouco acionado e o Grêmio não gerava perigo.
O Atlético-MG, depois de cinco minutos sem agir, tentou esboçar uma resposta em boa triangulação no campo de ataque. Carlos César entregou para Leonardo e o centroavante empurrou para Bernard. A bola saiu muito forte e o camisa 11 chegou depois do goleiro Marcelo Grohe, que se esticou e fez o corte.
Principal jogador alvinegro, Ronaldinho Gaúcho chegou a sentir dores na coxa esquerda e preocupou a torcida, mas manteve-se em campo. Experiente, o armador era quem segurava a bola no meio-campo do Galo, mas tinha dificuldades para colocar os seus companheiros em condição de finalizar.
Depois de 12 minutos, Cuca realizou sua primeira alteração: saiu Guilherme para a entrada de Neto Berola. O jogador deu velocidade ao Atlético-MG, mas perdeu boa chance ao receber lançamento de Bernard, seis minutos depois. Aos 21, Victor saiu jogando com Richarlyson, que dominou mal, perdeu para Pará. O ex-santista empurrou a Marcelo Moreno e o centroavante errou o gol, que já não tinha mais goleiro.
Os dois treinadores ainda tentaram mexer em seus times, mas o ritmo de jogo caiu e nenhum dos arqueiros foi exigido. Na base da pressão, o Galo ainda incomodou com Neto Berola, que pediu duas penalidades já no final. Héber Roberto Lopes, porém, não considerou falta nos lances, que renderam apenas o amarelo para o atacante, no morno segundo tempo do Independência.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 0 X 0 GRÊMIO

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 23 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Marcelo Van Gasse (Fifa-SP) e Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO)
Cartões amarelos: Neto Berola, Leonardo Silva e Bernard (Atlético-MG); Kleber, Marcelo Moreno, Zé Roberto e Elano (Grêmio)
ATLÉTICO-MG: Victor; Carlos César (Serginho), Leonardo Silva, Réver e Richarlyson; Pierre, Leandro Donizete, Guilherme (Neto Berola) e Ronaldinho; Bernard e Leonardo (Escudero)
Técnico: Cuca
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Pará, Werley, Gilberto Silva e Anderson Pico; Fernando, Souza, Elano (Léo Gago) e Zé Roberto (Marquinhos); Kléber (André Lima) e Marcelo Moreno.
Técnico: Vanderlei Luxemburgo


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Após bronca de Fernandão, Inter volta a vencer e bate o Bahia no Beira-Rio



Forlán comemora gol na partida contra o Bahia no Campeonato Brasileiro
Forlán comemora gol na partida contra o Bahia no Campeonato Brasileiro
Depois do empate diante do Sport, o técnico Fernandão fez uma dura cobrança ao elenco do Internacional. E a bronca do comandante surtiu efeito. Neste domingo, o time colorado não teve piedade do Bahia e arrasou o adversário por 3 a 1, no Beira-Rio, em duelo válido pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Os gols da vitória do Inter foram marcados por Fred, Forlán e Leandro Damião, com Kléberson descontando. O resultado encerra uma sequência de quatro jogos sem vitórias do Colorado e termina com a invencibilidade do técnico Jorginho no comando do Bahia.

Com o triunfo, o Internacional chega aos 40 pontos na tabela, bastante vivo na disputa por um lugar no G-4. Já o Bahia permanece com 31 pontos, ainda correndo risco de rebaixamento para a Série B.

Desta vez, o Inter venceu e teve boa atuação. A equipe gaúcha chegou a ser ameaçada pelo Bahia na primeira metade da etapa inicial, mas mereceu fazer os dois gols com Fred e Forlán, este um dos destaques do jogo. No segundo tempo, o Internacional fez o terceiro gol cedo, matando as chances de reação do Bahia, que teve seu esforço premiado com um gol de honra, já nos acréscimos.

O jogo

O jogo começou tenso no Beira-Rio. Logo aos dois minutos, o lateral esquerdo Fabrício dividiu forte com Madson e saiu de campo com dores no ombro, mas não precisou ser substituído. Passado o susto, o jogo transcorreu em equilíbrio. Logo na primeira chance, aos 12 minutos, o Inter abriu o placar: Ygor ganhou dividida na ponta direita e a bola sobrou para Fred, que encheu o pé e fez 1 a 0.

O Bahia não se assustou e veio em busca do empate, deixando o jogo aberto. Aos 17, Hélder fez lançamento, Índio falhou e Elias entrou na cara de Muriel, mas o chute saiu. A resposta colorada foi imediata: Forlán fez boa jogada pela direita e cruzou, a zaga baiana ficou olhando e Leandro Damião chegou atrasado, não conseguindo concluir. Aos 20, nova chance tricolor: Souza recebeu cruzamento da direita e entrou completamente livre, mas chutou em cima do goleiro colorado.

O Inter, então, passou a controlar o jogo, mas criava pouco perigo. Só voltou a ameaçar aos 32: Leandro Damião tocou para Forlán em velocidade, o uruguaio ajeitou para o pé esquerdo, mas pegou muito embaixo na bola, mandando alto. Quatro minutos depois, a insistência de Forlán foi premiada com o gol: o craque da Celeste aparou de cabeça um cruzamento de D’Alessandro e marcou o segundo do Internacional.

Aos 40, mais uma vez Forlán levou perigo. O uruguaio recebeu no mano a mano com o zagueiro, limpou a marcação e chutou, mas Marcelo Lomba, com os pés, salvou o terceiro do Inter.

O Bahia voltou para o segundo tempo com Kléberson no lugar de Diones, mas o panorama permanecia o mesmo: domínio colorado. Aos dois minutos, Forlán cruzou, Marcelo Lomba cortou mal e Fred chutou para fora. Aos seis, a equipe gaúcha matou o jogo: Leandro Damião acertou um belo chute de fora da área e fez 3 a 0. O golaço esfriou os planos de Jorginho de buscar o empate.

A equipe visitante seguiu tentando ao menos descontar a vantagem. Aos 15, Danny Morais avançou pela direita e chutou, para defesa de Muriel. O Inter respondeu em um chute de longe de D’Alessandro, defendido por Lomba.

O jogo seguiu modorrento até os 40 minutos, quando Lulinha tabelou com Souza e chutou perto do gol. Aos 45, Kléberson fez o gol de honra da equipe baiana, aparando rebote após cobrança de escanteio.

FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 3 X 1 BAHIA

Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 23 de setembro de 2012, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Ronan Marques da Rosa (SC)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Nadine Schram Câmara Bastos (SC)
Cartões Amarelos: Fabrício, Rodrigo Moledo (INTERNACIONAL); Lulinha, Claudio Pitbull
(BAHIA)
Gols: INTERNACIONAL: Fred, aos sete, Diego Forlán, aos 37 minutos do primeiro tempo, e Leandro Damião, aos sete minutos do segundo tempo; BAHIA: Kléberson, aos 45 minutos do segundo tempo

INTERNACIONAL: 
Muriel; Nei (Elton), Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Ygor (Lucas Lima), Guiñazu, Fred e D’Alessandro; Diego Forlán (Cassiano) e Leandro Damião

Técnico: Fernandão

BAHIA: Marcelo Lomba; Madson, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel, Diones (Kléberson), Hélder e Gabriel (Claudio Pitbull); Elias (Lulinha) e Souza
Técnico: Jorginho

Com dois gols de Seedorf, Botafogo busca empate com o Corinthians no Engenhão


O holandês Seedorf impediu uma derrota do Botafogo neste domingo. Com dois gols anotados no Engenhão, o camisa 10 ajudou o time carioca a conquistar um empate em 2 a 2 com o Corinthians, em duelo válido pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Seedorf abriu o placar no início do jogo, mas a equipe do técnico Tite virou ainda no primeiro tempo, com gols de Guerrero e Douglas, este último de pênalti. Na segunda etapa, Seedorf voltou a balançar a rede e decretou a igualdade.

Com o empate, o Botafogo chega aos 40 pontos na tabela, ainda na sexta posição, brigando por uma vaga no G-4. O Corinthians, por sua vez, atinge 36 pontos, ultrapassa o Cruzeiro e assume a oitava posição. O Botafogo somou o seu terceiro empate seguido, mas acumula seis rodadas sem sentir o sabor de uma derrota. O Corinthians, agora, tem quatro jogos de invencibilidade no Campeonato Brasileiro.

Na próxima rodada do Brasileiro, o Corinthians recebe o Sport, no outro domingo, no Pacaembu. Já o Botafogo vai encarar o Bahia, no mesmo dia, em Salvador.

O Jogo

O Corinthians resolveu apostar em um eficiente toque de bola nas investidas iniciais. No primeiro minuto do confronto, já criou uma chance que deixou o Engenhão apreensivo: a cabeçada de Martínez deu trabalho ao goleiro Jefferson.

Mas logo o Botafogo assumiu a iniciativa do jogo e passou a atuar com velocidade pelas pontas. Aos cinco minutos, Gabriel se infiltrou na área pela esquerda e cruzou pelo alto para o segundo pau. Seedorf chutou, a bola desviou em Alessandro e venceu Cássio: 1 a 0.

A resposta do Corinthians foi imediata com o gol do empate e não deu chances para o Botafogo ficar com o domínio total em campo. Tudo começou com a cobrança de falta de Douglas. Na primeira finalização, Jefferson barrou o chute de Paulinho. Na sobra, Guerrero cabeceou para a rede e acabou com o jejum em sete apresentações.

Em um jogo empolgante, o Corinthians conseguiu a virada aos 12 minutos. Em posição que gerou reclamações por impedimento, Martínez foi derrubado por Lucas dentro da área quando ia se aproveitar da sobra de Jefferson. O árbitro observou apenas o pênalti, convertido com extrema precisão por Douglas no canto esquerdo da meta dos donos da casa.

A partir daí, o ritmo da partida naturalmente caiu. Aos 29 minutos, o Botafogo chegou a balançar a rede com Dória, mas o árbitro marcou impedimento e frustrou os donos da casa. Até o intervalo, os torcedores cariocas tiveram mais motivos para reclamar do que para ter esperanças de empate.

Partida morna

As duas equipes iniciaram o segundo tempo insistindo em cruzamentos para área. Os goleiros Jefferson e Cássio demonstravam, contudo, segurança para barrar as investidas pelas pontas. O jogo não tinha, nem de perto, o ritmo do começo da etapa inicial.

E, quando conseguia criar jogadas com toques, o Botafogo exagerava no preciosismo para a conclusão das jogadas. Aos 22 minutos, Elkeson demorou demais para arrematar na entrada da área e levou a torcida ao desespero.

Os dois técnicos trabalharam para aumentar o ritmo das equipes. No Botafogo, o meia Lodeiro entrou na vaga do lateral esquerdo Márcio Azevedo. No Corinthians, Jorge Henrique substituiu o desgastado Martínez.

Dois minutos depois, o Botafogo alcançou empate com a estrela de Seedorf. O holandês ignorou seus 36 anos, arrancou pela esquerda, invadiu a área e chutou. A bola desviou em Wallace e superou Cássio.

No fim, o Botafogo partiu para o risco total com a presença de Rafael Marques no lugar de Jadson. Aos 45 minutos, o zagueiro Dória teve a oportunidade da virada e, mesmo livre na área, cabeceou por cima da meta de Cássio. Final: 2 a 2.

FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 2 X 2 CORINTHIANS

Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 23 de setembro de 2012, domingo
Hora: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF)
Assistentes: Cristhian Passos Sorence (GO) e Clovis Amaral da Silva (PE)
Cartões amarelos: Lucas (Botafogo); Douglas, Ralf e Jorge Henrique (Corinthians)
Gols:
BOTAFOGO: Seedorf, aos cinco minutos do primeiro tempo e aos 30 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Guerrero, aos oito, Douglas, aos 12 minutos do primeiro tempo.

BOTAFOGO: Jefferson, Lucas, Fábio Ferreira, Dória e Márcio Azevedo (Lodeiro); Gabriel, Jadson (Rafael Marques), Seedorf, Andrezinho e Fellype Gabriel; Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira

CORINTHIANS: Cássio: Edenilson, Wallace, Paulo André e Alessandro; Ralf, Paulinho e Douglas (Guilherme); Romarinho, Guerrero (Guilherme Andrade) e Martínez (Jorge Henrique)
Técnico: Tite   


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Ataques falham, Vasco empata sem gols com a Ponte Ponte e vê São Paulo encostar


O Vasco visitou a Ponte Preta no Estádio Moisés Lucarelli e ficou em um empate sem gols, neste domingo, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado pode ser lamentado pelo time carioca, que vê sua vantagem no G-4 diminuir. Os cruzmaltinos chegam a 44 pontos e veem a vantagem para o São Paulo, que bateu o Cruzeiro, cair para apenas dois pontos, e, assim, já podem sair da zona de classificação à Libertadores na próxima jornada.

A partida deste domingo foi a primeira da Ponte Preta sem o técnico Gilson Kleina, que estava na equipe desde dezembro de 2010 e acertou na última quarta-feira a transferência para o Palmeiras. Assim, a equipe campineira foi comandada pelo interino Zé Sérgio. 

Gazeta Press
Renato Silva e Rildo disputam bola durante partida entre Ponte Preta e Vasco
Renato Silva e Rildo disputam bola durante partida


O placar fez o time paulista chegar a oito jogos sem perder no Brasileiro (três vitórias e cinco igualdades), sendo que empatou os seus últimos quatro jogos. Com 34 pontos, a Ponte está no meio da tabela.

Do outro lado, o Vasco foi comandando por Marcelo Oliveira pela segunda vez e segue sem conquistar uma vitória com o novo treinador, já que havia empatado por 1 a 1 com o Cruzeiro na última rodada.

O confronto foi marcado pela falta de pontaria de ambas as equipes, que foi refletido no placar final. Afinal, os mandantes finalizaram 12 vezes, sendo que apenas uma foi no alvo. Já os visitantes concluíram em oito oportunidades, mas nenhuma foi em direção do gol.

Outro fato que marcou o duelo foi um lance polêmico na etapa final, quando Rildo caiu na área após disputa com Renato Silva e pediu o pênalti. O árbitro mandou o jogo seguir para protesto dos torcedores da equipe da casa.

Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, a Ponte Preta visitará o Palmeiras no sábado, às 21h (de Brasília). No mesmo dia, o Vasco receberá o Figueirense às 18h30.

O jogo - A Ponte Preta se sentiu em casa, literalmente, no início da partida, com três boas chances até os 20 minutos de jogo. A melhor delas obrigou Fernando Prass a fazer uma boa defesa, em chute forte de Luan, com a perna direita, da entrada da área. No rebote, Luan ficou novamente com a bola e tocou para Ferron, mas o zagueiro cabeceou para fora.

Sem conseguir abrir o placar, a equipe ponte-pretana viu o Vasco da Gama crescer na partida, quando Juninho Pernambucano começou a organizar o meio de campo da equipe, com passes precisos para o ataque vascaíno. No entanto, o esperado toque de bola entre o camisa oito e o companheiro Felipe não aconteceu na primeira etapa.

Após um bom momento do Vasco no jogo, a Ponte voltou a ter a posse de bola, conseguindo segurá-la no campo adversário, sem deixar espaço para o clube carioca subir, embora sem sucesso.

Os paulistas voltaram do intervalo pressionando e tiveram uma boa oportunidade logo no primeiro minuto da segunda etapa, quando Marcinho encontrou Roger na entrada do gol, mas o camisa 9 pegou mal na bola e mandou para fora. Minutos depois, Marcinho teve uma sequência de quatro escanteios seguidos para cobrar, mas não foi feliz em nenhum deles.

O Vasco foi menos ofensivo na segunda etapa e parecia estar satisfeito com o empate sem gols fora de casa. A melhor oportunidade da equipe carioca foi protagonizada por Alecsandro, aos 25 minutos. O zagueiro Ferron deixou o atacante livre, que tentou de bicicleta, mas a bola saiu pela linha de fundo à direita da meta defendida por Edson Bastos.

O atacante Rildo entrou na equipe da Ponte Preta no lugar de Luan e foi o responsável por um lance polêmico: em confusão na área vascaína com os zagueiros Dedé e Renato Silva, ele caiu e reclamou por pênalti, mas o árbitro mandou o jogo seguir.

A partida terminou com uma pressão maior do Vasco, com bolas alçadas por Juninho Pernambucano para a área, embora sem sucesso, deixando o placar intacto.
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FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 0 X 0 VASCO

Local: 
Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 23 de setembro de 2012, domingo
Hora: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Thiago Gomes Brigido (CE)
Cartões amarelos: Felipe, Jonas, Willian Matheus, Juninho Pernambucano e Renato Silva (Vasco); Renê Júnior e Rildo (Ponte Preta)

PONTE PRETA: Edson Bastos; Tiago Alves, Ferron e Diego Sacoman; Nikão (Tony), Baraka, Renê Júnior, Marcinho e Uendel; Luan (Rildo) e Roger (Giancarlo)
Técnico: Zé Sérgio (interino)

VASCO: Fernando Prass; Jonas, Dedé, Renato Silva e William Matheus (Fellipe Bastos); Eduardo Costa, Wendel, Juninho Pernambucano e Felipe (John Cley); Alecsandro e Éder Luis (Jonathan)
Técnico: Marcelo Oliveira


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Love perde pênalti, mas brilha, e Fla vira sobre Atlético-GO com gols de Cléber Santana e Liedson


O cenário inicial foi parecido com cinco dos últimos sete jogos do Flamengo. Com poucos minutos de partida, o Atlético-GO conseguiu abrir o placar. E, em um roteiro que não seguiu os acontecimentos das últimas semanas, o Flamengo conseguiu o considerado improvável: virou o placar no Serra Dourada, venceu o jogo por 2 a 1 e voltou a vencer após sete duelos sem vitória. 

Com o resultado, o time carioca respira no Brasileiro. Os três pontos conquistados em Goiás deixam a equipe com 31 na tabela, momentaneamente na 14ª colocação – Coritiba e Bahia jogam ainda neste domingo e podem ultrapassar o clube do Rio de Janeiro. Já o Atlético continua em último lugar, com 20 pontos.

O inferno flamenguista e a reação do Atlético pareciam que continuariam após dez minutos de jogo. Foi este o tempo necessário para Joílson, ex-Botafogo e São Paulo, aproveitar cruzamento para abrir o placar para equipe goiana. 

Depois, o Fla reagiu com gols de atletas contratados recentemente pelo clube. Apresentado na última sexta-feira, Cléber Santana foi titular em sua primeira partida no time de Dorival Júnior e marcou o gol de empate, aos 35 minutos do primeiro tempo, após tabelar com Vágner Love.

O atacante ainda teve participação decisiva na virada do jogo. Afinal, foi ele quem cruzou para Liedson apenas empurrar para as redes e virar a partida para o Fla na primeira vez que marca desde que voltou ao clube carioca. 

O camisa 99 ainda desperdiçou duas grande oportunidade de definir o placar. Primeiro, ele perdeu um pênalti, defendido por Márcio. Depois, sozinho, e praticamente em cima da linha, ele chutou a bola no travessão. E, de herói, ele quase virou vilão quando Felipe fez grande defesa no final, evitando o empate do Atlético-GO.

O jogo - O confronto começou com o Flamengo bsucando o ataque, principalmente pelas jogadas pela direita com Luiz Antônio. O meia Cléber Santana em sua primeira tentativa de fazer algo, acabou pisando na bola. O Atlético-GO logo conseguiu equilibrar as ações e não demorou para abrir o placar. Aos dez minutos, Marcos levou a melhor sobre Ramon e deixou a bola para Diogo Campos. O atacante chegou na linha de fundo e cruzou rasteiro para a marca do pênalti onde Joílson apareceu livre para tocar para a rede de Felipe.

Depois do gol, a partida ficou mais movimentada. três minutos depois de abrir fazer o primeiro, o Atlético-GO quase ampliou. Patric recebeu na entrada da área e chutou forte. Felipe estava bem colocado e espalmou para fora da área. A resposta do Flamengo veio em seguida. O lateral direito Wellington Silva fez boa jogada individual e arriscou de fora da área, mas viu Márcio se esticar para colocar para escanteio. Na cobrança, o goleiro goiano saiu mal e depois de um bate e rebate, Cáceres finalizou e Marcos salvou em cima da linha, impedindo o empate carioca.

O panorama do duelo seguia o mesmo, com as duas equipes se lançando ao ataque quando tinham a posse de bola. Enquanto os donos da casa passaram a errar muito antes de concluírem as jogadas, o Flamengo teve outra chance de empatar aos 24 minutos. Vagner Love recebeu passe e finalizou na entrada da área. No entanto, Márcio estava bem colocado e espalmou para tirar o perigo.
Se no primeiro lance do jogo, Cléber Santana foi mal, aos 35 minutos ele mostrou a que veio ao Flamengo. O meia fez bela jogada individual, tocou para Vagner Love, que devolveu para o estreante apenas colocar para a rede e igualar o marcador no Serra Dourada.

Na parte final do primeiro tempo, o jogo voltu a ficar equilibrado, mas sem grandes chances. Com isso, o confronto foi para o intervalo com a igualdade no placar em Goiânia.

O segundo tempo começou com o Atlético-GO melhor em campo, mas sem conseguir criar boas chances. Somente aos 16 minutos, os donos chegaram com perigo. Watthimem cruzou rasteiro pela direita e Rayllan apareceu livre, mas finalizou fraco. Assim, Felipe fez a defesa impedindo que os goianos ficassem novamente a frente no marcador. No entanto, quem fez o segundo foi o Flamengo, quatro minutos depois. Vagner Love ganhou na raça de Gilson e tocou para Liédson apenas tocar para a rede.

Mesmo depois do gol, o jogo permaneceu com da mesma forma, com o Atlético-GO atacanado mais, mas desperdiçando muitas chances de levar perigo. Já o Flamengo não conseguia organizar os avanços e dependia da raça de Vagner Love. Só que aos 37 minutos, em um contra-ataque rápido, Dodó puxou Bottinelli dentroda área e o árbitro marcou pênalti. No entanto, o goleiro Márcio voou e defendeu a cobrança de Vagner Love.

Nos minutos finais, o Atlético-GO se lançou ao ataque, mas viu o Flamengo desperdiçar muitas chances claras de marcar, com Liédson e Vagner Love. Aos 44 minutos, o Artilheiro do Amor perdeu chance incrível, quase em cima da linha, sem goleiro, ao tocar a bola e vê-la bater no travessão. Mesmo assim, os cariocas seguraram o placar e acabaram com a série negativa.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-GO 1 X 2 FLAMENGO

Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 23 de setembro de 2012 (Domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Luiz Souza Santos Renesto (PR)
Renda: R$ 714.975,00
Público: 23.887 pagantes
Cartões amarelos: Diogo Campos, Dodó e Eron (Atlético-GO)
GOLS
ATLÉTICO-GO: Joílson, aos 10min do primeiro tempo
FLAMENGO: Cléber Santana, 35min do primeiro tempo; Liédson, aos 20min do segundo tempo
ATLÉTICO-GO: Márcio, Marcos, Gilson, Reniê e Eron (Alexandre Oliveira); Dodó, Pituca, Ernandes e Joílson (Rayllan); Patric e Diogo Campos (Watthimem)
Técnico:Artur Neto

FLAMENGO:
 Felipe, Wellington Silva, Frauches, González e Ramon; Cáceres (Bottinelli), Ibson (Amaral), Luiz Antonio e Cléber Santana; Adryan (Liédson) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Com Ganso na torcida, São Paulo vence o Cruzeiro e fica mais perto do G-4



Paulo Henrique Ganso foi apresentado antes do jogo, ficou na torcida pelo seu novo time, e o São Paulo venceu o Cruzeiro, por 1 a 0, neste domingo, com cerca de 40 mil torcedores no Morumbi. O novo reforço tricolor viu o atacante Osvaldo fazer o gol que deixou a equipe ainda mais perto do G-4 do Campeonato Brasileiro.

Com a vitória, o São Paulo chegou aos 42 pontos e segue na quinta posição na tabela, mas foi beneficiado pelo tropeço dos concorrentes diretos a uma vaga na zona de classificação para a Copa Libertadores. O Vasco, quarto colocado, empatou com a Ponte Preta e agora soma 44 pontos. O Botafogo, sexto lugar, empatou com o Corinthians e tem 40 pontos. Já o Cruzeiro parou nos 35 pontos e caiu para a nona colocação.

Osvaldo, não apenas por balançar a rede, foi o principal jogador em campo. Incisivo desde os primeiros minutos, o atacante deu muito trabalho à defesa celeste pelo lado esquerdo do campo. Aos 22 do segundo tempo, foi premiado por desvio do goleiro Fábio e, sem marcação dentro da área, marcou de cabeça. Gol que leva o São Paulo a 42 pontos, agora dois abaixo do Vasco, que empatou.
O jogo - O atacante Luis Fabiano não jogou. O artilheiro foi cortado neste domingo por conta de dores na coxa direita. Mesmo assim, Ney Franco não desfez o esquema com três homens de frente, escalando Willian José como substituto do camisa 9 e mantendo Osvaldo e Lucas abertos respectivamente pela esquerda e direita.

Foi o ponta esquerda quem primeiro se destacou. Aos quatro minutos, arrancou em velocidade até a linha de fundo e foi derrubado com falta por Thiago Carvalho. Dois minutos depois, aproveitou recuo mal feito pelo zagueiro Léo e quase tomou a bola do goleiro Fábio.
O Cruzeiro respondeu aos 14 minutos, com boa triangulação ofensiva que chegou de volta a Montillo. O meia argentino invadiu a área, porém adiantou demais a bola e permitiu que o goleiro Rogério Ceni se antecipasse a ele e fizesse o desarme.
Houve outra chance de gol aos 39 minutos, quando Rhodolfo ficou frente a frente com Fábio após cobrança de falta pela meia esquerda. No entanto, além de o zagueiro errar o chute e a bola tocar a trave, a jogada foi parada por impedimento. Na sequência, o são-paulino se levantou e levou a mão à virilha direita, mas seguiu em campo.
Quem se machucou e precisou sair ainda na primeira etapa foi Wellington Paulista. O atacante cruzeirense sentiu incômodo muscular na coxa direita e foi substituído por Borges. No mesmo minuto, o técnico Celso Roth foi obrigado a fazer a segunda alteração, sacando Wallyson, também por lesão, para colocar Souza em campo.
A terceira modificação foi queimada aos nove minutos da etapa final. Mais uma vez por baixa médica, Lucas Silva substituiu Charles, que deixou o campo reclamando de dores. Ney Franco também resolveu mexer, tirando Willian José, que pouco fez, e apostando em Ademilson.
Não demorou muito para o reserva levantar a torcida. Aos 17 minutos, o São Paulo engatou contragolpe pelo lado direito e envolveu a defesa cruzeirense. O último passe chegou pelo alto até Ademilson, que matou a bola no peito e, sem deixá-la cair, arrematou. Fábio se atirou no canto esquerdo e espalmou, evitando o gol.
Cinco minutos depois, Ademilson recebeu de Douglas na intermediária e devolveu de primeira. O lateral cruzou, e Fábio, desavisado de que a bola passaria sem perigo, desviou-a para o meio da área. Osvaldo, melhor jogador do São Paulo até então, pulou sozinho e cabeceou para a rede.
Diante de um oponente que não ameaçava a meta de Rogério Ceni, o São Paulo não teve dificuldade para segurar o resultado. Eufórica pelo placar positivo, a torcida começou a gritar olé bem cedo. Grito que pretende se acostumar quando Ganso puder estrear.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 0 CRUZEIRO

Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 23 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Maicon, Denilson, Paulo Miranda e Wellington (São Paulo); Thiago Carvalho, Wellington Paulista, Diego Renan, Souza, Tinga e Lucas Silva (Cruzeiro)
Cartão vermelho: Lucas Silva (Cruzeiro)
Gol: SÃO PAULO: Osvaldo, aos 22 minutos do segundo tempo
Público: 40.457 pessoas (total)
Renda: R$ 1.000.782,00
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez; Denílson (Casemiro), Maicon (Wellington) e Jadson; Osvaldo, Lucas e Willian José (Ademilson)
Técnico: Ney Franco
CRUZEIRO: Fábio; Léo, Thiago Carvalho, Victorino e Diego Renan; Charles (Lucas Silva), Tinga, Marcelo Oliveira e Montillo; Wallyson (Souza) e Wellington Paulista (Borges)
Técnico: Celso Roth

Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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