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domingo, 15 de setembro de 2013

Alex marca golaço no fim e salva Coritiba de derrota para o Bahia

Alex novamente apareceu para salvar o Coritiba em uma partida do Campeonato Brasileiro. Com um gol de puxeta do camisa 10 nos acréscimos da partida, o clube alvinegro empatou por 2 a 2 com o Bahia, no Couto Pereira, e evitou o segundo revés seguido na Série A.
A equipe baiana abriu o placar aos 19 minutos da primeira etapa, com Wallyson, que aproveitou vacilo da defesa para receber na área e bater para o fundo das redes. Depois do intervalo, aos oito minutos, William Barbio passou pela defesa para chutar e fazer o segundo.
O Coritiba, entretanto, reagiu. Júlio César, aos 19 minutos, subiu com Titi na área e contou com gol contra para descontar. Alex, aos 48 minutos, com um golaço de puxeta, deixou tudo igual.
Na próxima rodada, o Coritiba enfrenta o Goiás, quarta-feira, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba. Já o Bahia o volta a campo na quinta-feira, quando recebe o Internacional, na Fonte Nova, em Salvador.
O jogoA equipe alviverde tentava impor seu ritmo desde o apito inicial, mas enfrentava uma marcação forte por parte do tricolor. Aos quatro minutos, Diogo abriu espaço e arriscou o chute, fácil para Marcelo Lomba, que segurou com tranquilidade. Como já está se tornado rotina no Coxa, aos 10 minutos, Uelliton sentiu uma lesão muscular e foi substituído pelo argentino Bottinelli.
Alex teve a primeira oportunidade para aparecer na partida, aos 15 minutos, em cobrança de falta que a defesa baiana afastou sem maiores problemas. Porém, a resposta foi fatal. Em sua primeira chegada ao ataque, aos 19 minutos, o Bahia abriu o placar, com Wallyson, que aproveitou cruzamento de William Barbio e falha de Vinícius na área para bater para o fundo das redes.
O jejum do Bahia de quatro jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro chegou ao fim na tarde deste domingo. O encerramento da incômoda situação teve como palco o Estádio Couto Pereira, em Curitiba. Mesmo atuando fora de casa, a equipe do técnico Cristóvão Borges derrotou o Coritiba pelo placar de 2 a 1, com grande atuação de William Barbio, e se reabilitou na competição.
Pressionado e ouvindo o coro de ‘burro' da torcida, o técnico Marquinhos Santos sacou Diogo para a entrada de Iberbia. Aos 28 minutos, William, na cara do gol, se marcação, chutou pela linha de fundo e perdeu grande chance para ampliar. Bottinelli não ficou atrás e perdeu gol em condições semelhantes, aos 35 minutos. Aos 45 minutos, Júlio César cobrou falta e Lomba defendeu em dois tempos.
Para a etapa final, o Bahia voltou com Fahel no lugar de Angulo. Aos cinco minutos, Gil arriscou de longe e Lomba teve trabalho para segura. Mas, aos oito minutos, William Barbio tirou Chico da jogada e ficou com espaço aberto para chutar e fazer o segundo gol. Ironicamente, a torcida coxa-branca comemorou o lance. Aos 12 minutos, Alex cobrou falta no canto do goleiro e a bola passou raspando a trave.
O Coritiba errava demais, especialmente na última bola, e sequer conseguia descontar no placar. Aos 16 minutos, Júlio César deixou Vinícius de frente para o crime, o jogador conseguiu bater para fora. Até que, aos 19 minutos, Júlio César, que sofria pressão da torcida, subiu com Titi e aproveitou cruzamento para testar e marcar.
O time alviverde tentava pressionar para pelo menos buscar um ponto. Aos 29 minutos, Robinho cobrou falta no meio da área e Lucas Fonseca afastou o perigo. Aos 37 minutos, Wallyson se atrapalhou com a bola, entregou para Chico, que desviou para defesa de Lomba. Confusão na entrada da área baiana, aos 44 minutos, a bola sobrou com Alex e o chute saiu fraco. Aos 48 minutos, com uma bela virada na área, Alex salvou mais uma vez o Coxa.
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 2 X 2 BAHIA
Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 15 de setembro de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sa (RJ)
Assistentes: Luiz Claudio Regazone (RJ) e Jackson L Massarra dos Santos (RJ)
Cartões amarelos:Júlio César, Robinho, Vitor Junior (Coritiba); Titi (Bahia)
Gols:
CORITIBA: Júlio César, aos 19 minutos e Alex, aos 48 minutos do segundo tempo
BAHIA: Wallyson, aos 19 minutos do primeiro tempo e William Barbio, aos 07 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Vanderlei; Vinícius (Jânio), Luccas Claro, Chico e Diogo (Iberbia); Gil, Uelliton (Bottinelli), Robinho e Alex; Vitor Júnior e Julio César
Técnico:Marquinhos Santos
BAHIA: Marcelo Lomba; Ângulo (Fahel), Lucas Fonseca, Titi e Raul; Fabrício Lusa, Hélder, Feijão e William Barbio; Wallyson e Obina (Souza)
Técnico: Cristóvão Borges

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Flamengo arranca empate com a Ponte no fim e segue na briga contra o Z4

O Flamengo sonhava em chegar pela primeira vez no campeonato a duas vitórias seguidas.
Não foi possível. Mesmo assim, não dá para dizer que o saldo tenha sido negativo para o time rubro-negro. Mesmo com um jogador a menos após a expulsão de Samir no início do segundo tempo, a equipe conseguiu reagir e arrancou empate em 1 a 1 com a Ponte Preta neste domingo, no Moisés Lucarelli. O veterano André Santos foi o responsável por assegurar o ponto fora de casa. O lateral Artur havia aberto o placar para os donos da casa.
Na briga contra o rebaixamento, a Macaca pode dizer que rompeu a sequência de sete derrotas consecutivas no campeonato. O clube trabalha com dez vitórias nos 18 compromissos restantes para se salvar da Série B.
Com o resultado no interior de São Paulo, a Ponte alcança 16 pontos e segue na vice-lanterna, à frente apenas do Náutico, que vem sete atrás. O Flamengo fica com 26, na 12ª posição, e não pode vacilar na briga para fugir da zona da degola.
O duelo marcou o reencontro entre Jorginho e o time da Gávea. O tetracampeão mundial comandou a equipe rubro-negra nas quatro primeiras rodadas - dois empates e duas derrotas - e foi demitido após perder para o Náutico por 1 a 0, no dia 6 de junho. Ele não sabe o que é vitória em suas cinco primeiras partidas no Moisés Lucarelli.
Para incentivar ainda mais o time, a diretoria campineira fez promoção nos ingressos e pôs o preço a no máximo R$ 5.
Na próxima rodada, o Flamengo recebe o Atlético-PR no Maracanã, na quinta-feira. A sensação do campeonato tenta se recuperar após perder a invencibilidade de 13 jogos e vem de três partidas sem vencer. A Ponte segue dentro de casa e tem parada difícil diante do Corinthians na quarta-feira.
O jogo - Ao todo, Mano Menezes teve quatro desfalques para enfrentar a Ponte Preta neste domingo. O goleiro Felipe, com dores no tornozelo, Chicão e Leonardo Moura, também com problemas físicos, e Elias, suspenso, ficaram todos de fora no Moisés Lucarelli.
O ex-comandante da seleção carregava, ainda assim, a expectativa de poder aumentar o calvário alvinegro e chegar pela primeira vez no campeonato a duas vitórias seguidas.
A sequência representaria um alívio para o treinador, que, em mais de três meses na Gávea, não conseguiu a perseguida folga na tabela para se livrar da ameaça de rebaixamento e segue em busca de um padrão de jogo. A nota positiva é que ao menos Carlos Eduardo, principal reforço do time na temporada, começou a dar mostras de reação nas últimas rodadas.
Mesmo atravessando melhor momento, o rubro-negro carioca tomou sufoco no primeiro tempo, sobretudo, nas bolas de longa distância.
Aos 12 minutos, o ex-vascaíno Felipe Bastos bateu falta com efeito e tirou tinta da trave de Paulo Victor. Em seguida, o veterano Adrianinho resolveu arriscar da intermediária e forçou o reserva do Fla a mais uma vez se esticar para empurrar para escanteio.
Só dava a Ponte em campo. Depois de cobrança de escanteio, Baraka desviou no primeiro pau e viu a bola cruzar toda a área, levando perigo aos cariocas. Chiquinho também atirou de longe e passou perto. A resposta dos comandados de Mano veio somente aos 41 minutos, em cobrança de falta de João Paulo que subiu demais.
Na volta dos vestiários, o Flamengo veio com outra atitude, trocando passes e invadindo mais o campo da Macaca. Hernanes teve boa chance após excelente combinação com João Paulo e chute à esquerda do goleiro Roberto.
Quando a equipe crescia no jogo, o garoto Samir deu uma ducha de água fria e foi expulso aos 19 minutos ao receber o segundo cartão amarelo por falta violenta em Willian quando o centroavante tentava arrancar no meio-campo.
Ficou ainda pior aos 22: Willian, novamente, carregou a bola, tocou para Chiquinho, que inverteu para a direita e encontrou Artur entrando sozinho. O lateral-direito dominou e afundou o pé para mandar no ângulo e fazer 1 a 0 para a Ponte.
O Flamengo não se deixou abalar pela desvantagem numérica e seguiu pressionando os donos da casa. Em cruzamento de Rafinha, Paulinho correu em diagonal para o meio da área e, não fosse pelo corte providencial de César, poderia ter igualado o placar.
O empate veio aos 42 minutos. André Santos recebeu bola na linha de fundo e cortou para dentro para bater firme. O arremate desviou em dois atletas e traiu Roberto, que saía para o outro lado. 1 a 1 no Moisés Lucarelli.
O zagueiro César, da Ponte, ainda foi expulso nos acréscimos da etapa complementar por entrada criminosa.
FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 1 X 1 FLAMENGO
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 15 de setembro de 2013 (domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Marcio Eustaquio Santiago (MG) e Neuza Ines Back (SC)
Cartão Amarelo: Felipe Bastos(PP); Samir(Fla)
Cartão Vermelho: César (PP) e Samir(Fla)
Gols:
PONTE PRETA: Artur aos 22 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: André Santos, aos 42 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: Roberto, Artur, César, Ferron e Uendel; Baraka, Fellipe Bastos(Fernando Bob) e Adrianinho(Luis Ramirez); Adaílton(Rildo), Chiquinho e William
Técnico: Jorginho
FLAMENGO: Paulo Victor; Paulinho, Wallace, Samir e André Santos; Diego Silva(João Paulo), Cáceres, Luiz Antonio, Gabriel(Rafinha) e Carlos Eduardo; Hernane(Marcos González)
Técnico: Mano Menezes

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São Paulo vence segunda com Muricy, deixa Z-4 após nove rodadas e 'afunda' Vasco

No segundo jogo desde a volta de Muricy Ramalho, o São Paulo venceu o Vasco por 2 a 0, em São Januário, e segue 100% sob o comando do treinador. A fórmula foi uma velha conhecida: a bola parada, mais especificamente os escanteios cobrados por Jadson, que encontraram as cabeças de Rodrigo Caio e Antônio Carlos, o segundo contando com a falha do goleiro Diogo Silva.
Com o resultado, o Tricolor deixou a zona de rebaixamento após nove rodadas nas quatro piores colocações do Campeonato Brasileiro. O time hoje é o 15º colocado, com 24 pontos conquistados. O próximo compromisso é a partida contra o Atlético-MG, às 21h50 (de Brasília) da próxima quarta-feira, no Morumbi.
Quem assumiu o lugar do São Paulo na zona de rebaixamento foi, justamente, o Vasco, que agora ocupa a 17ª colocação, com 24 pontos. Após um bom início com o técnico Dorival Júnior, o Cruzmaltino já soma três jogos sem vitória. O próximo compromisso é a partida contra o Vitória, às 19h30 desta quarta, novamente em São Januário.
O jogo
Muricy Ramalho voltou ao São Paulo, e com ele a forte marcação que levou o Tricolor paulista à conquista do tricampeonato brasileiro entre 2006 e 2008. O resultado foi um primeiro tempo de poucas oportunidades, e com preponderância de lances de bola parada.
E foi exatamente assim que o São Paulo inaugurou o marcador em São Januário. Após levar alguns sustos em lances de efeito do jovem meia-atacante Marlone, o Tricolor teve cobrança de escanteio pela esquerda. Jadson cobrou fechado, e Rodrigo Caio subiu para cabecear no ângulo direito de Diogo Silva, sem defesa.
Veio o intervalo, e o técnico Dorival Júnior, precisando da vitória, substituiu o volante Abuda e o atacante Willie pelo meia Dakson e pelo atacante Reginaldo.
Na volta dos vestiários, mais lances de bola parada. Logo no primeiro minuto, Jadson cobrou novo escanteio pela esquerda e encontrou Antônio Carlos, que quase surpreendeu Diogo Silva.
O Vasco respondeu na mesma moeda, e quase empatou em cabeçada de Dakson. No minuto seguinte, Juninho serviu Reginaldo, que finalizou para boa defesa de Rogério Ceni, com os pés.
O Vasco cresceu, e voltou a criar chances com Marlone e Juninho, de falta. Mas o São Paulo deu o golpe mais duro, e ampliou o marcador justo quando parecia que podia se perder no jogo. A fórmula? Mais uma vez, o escanteio cobrado por Jadson, que encontrou Antônio Carlos após saída em falso de Diogo Silva para fazer 2 a 0.
O Vasco partiu para cima nos minutos finais e tentou com Tenorio e Juninho, mas não foi capaz de furar a defesa do São Paulo, agora ainda mais fechada para garantir a vitória. O Tricolor, por sua vez, ainda criou com Aloísio, em contra-ataque.
No fim das contas, ficou por isso: 2 a 0 São Paulo, que segue 100% e parece estar se encontrando com o técnico Muricy Ramalho. O Vasco, por sua vez, acende de vez o sinal amarelo, e busca uma reação imediata para evitar uma luta contra o rebaixamento que parecia uma realidade distante há algumas rodadas.


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