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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Descalça, Dilma dá pontapé inicial e inaugura oficialmente a Fonte Nova


Exatos dois anos e oito meses desde a implosão da antiga Fonte Nova, Salvador voltou a ver a bola rolar no gramado de seu mais tradicional estádio. Nesta sexta-feira, em cerimônia recheada de políticos, a presidenta Dilma Rousseff deu o primeiro chute da arena, inaugurando oficialmente mais uma sede da Copa do Mundo.

A Arena Fonte Nova é a terceira a ser inaugurada para o Mundial – até aqui, também já foram entregues o Castelão, em Fortaleza, e o Mineirão, em Belo Horizonte. No mês de junho, o estádio baiano será palco de três jogos da Copa das Confederações (Uruguai x Nigéria, Itália x Brasil e a disputa pelo terceiro lugar). 

Reuters
Dilma Rousseff e Jaques Wagner na inauguração da Fonte Nova
Dilma Rousseff e Jaques Wagner na inauguração da Fonte Nova
O estádio custou R$ 591,7 milhões e tem capacidade para 55 mil torcedores, com 5 mil assentos móveis. Do total de investimentos, R$ 323,6 milhões foram financiados pelo BNDES e R$ 268,1 milhões são recursos estaduais. Realizado por meio de parceria público-privada, a gestão será feita, nos próximos 35 anos, pelas empresas OAS e Odebrecht.

Do lado de fora da festa, cerca de 20 baianas, vendedoras de acarajé, realizaram uma manifestação pacífica em prol da liberação do comércio dentro do estádio e em seu entorno. De acordo com as normas da FIFA, dentro de um raio de 2 km das arenas da Copa do Mundo é proibido o comércio ambulante.
Dentro do estádio, participaram da inauguração, além de Dilma, o governador da Bahia, Jaques Wagner; o prefeito de Salvador, ACM Neto; os ministros do Esporte, Aldo Rebelo; do Transporte, César Borges; da Justiça, José Eduardo Cardoso; e representantes do Consórico Arena Fonte, responsáveis pela obra na arena baiana.
Antes de seu discurso, assistido pelos operários da obra do estádio, Dilma recebeu uma flor de metal, feita por Lucimar de Freitas, primeira operária mulher na construção da Fonte Nova. Assistindo a toda cerimônia das arquibancadas estiveram representantes de movimentos sociais, operários e ex-jogadores, como Bobô.

No primeiro discurso da inauguração, o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães Neto, também anunciou parceria feita com o governo do Estadual para que o projeto do metrô na capital baiana, finalmente, seja colocado nos trilhos, após, em 13 anos, apenas 50% das linhas previstas terem sido construídas.

A primeira partida da Fonte Nova acontece no próximo domingo com o clássico baiano entre Bahia e Vitória, no domingo, às 16h, em compromisso válido pelo Campeonato Baiano. Os ingressos para o duelo estão esgotados, porém, após confusão: na última semana, a Polícia Militar utilizou bombas e gás lacrimogêneo contra os torcedores na fila.

De novato a dono da zaga: Bayern de Munique vira Dante e mais dez


Dante chegou sem grife ao Bayern de Munique, apenas trazendo nas costas uma grande temporada no comando da zaga do Borussia Mönchengladbach, que foi sensação do Campeonato Alemão 2011/12. Quase um ano depois, o brasileiro não é mais apenas conhecido por seu cabelo black power, que o fez ganhar a simpatia de muitos. Hoje, ele é o líder da zaga do principal clube do país e presença certa nas listas da seleção brasileira.

O zagueiro é nada menos que o jogador que mais atuou pelo Bayern de Munique na temporada. Enquanto Badstuber se recupera de lesão, e Van Buyten e Boateng se revezam, o brasileiro atuou em todos os 90 minutos de 26 das 27 rodadas desta Bundesliga, totalizando 2340 minutos. O feito é igualado por Manuel Neuer, mas que atua como goleiro e, por isso, tem maior facilidade para conseguir a marca.
Getty
Dante jogou em 26 de 27 jogos do Alemão
Dante jogou em 26 de 27 jogos do Alemão

A única partida em que o jogador de 29 anos não esteve em campo foi diante do Fortuna Düsseldorf, quando a zaga sofreu dois gols, mas o Bayern ganhou por 3 a 2, em 9 de março. Dante foi poupado e ficou no banco de reservas todo o confronto.

Se considerado todos os atletas de linha que disputam a competição, Dante é o nono que mais tempo ficou nos gramados, ficando atrás apenas de Gentner (Wolfsburg), van den Bergh (Fortuna Düsseldorf), Kiessling (Bayer Leverkusen), Westermann (Hamburgo), Simmons (Nuremberg), De Bruyne (Werder Bremen) e Meier e Oczipka (ambos do Frankfurt).

A presença do brasileiro refletiu em uma significativa melhora na zaga do Bayern de Munique, que está próximo de um recorde. Com apenas 13 gols sofridos neste Alemão, a equipe bávara poderá superar recorde da competição, que foi conquistado pelo próprio time em 2008, quando foi vazado apenas 21 vezes. Dessa forma, chamou atenção do novo técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, e esteve na lista das duas convocações do treinador – sem contar o amistoso com a Bolívia.

Além disso, se comparada a média de gols das últimas duas temporadas do time no Nacional, percebe-se que o brasileiro influenciou para as redes do Bayern fossem encontradas pelos adversários com menor frequência. Afinal, o time de Jupp Heynckes sofreu, em média, 0,64 gol por jogo na temporada 2011/2012. Na atual, este número caiu para 0,48.

Na Champions League, a presença de Dante também é marcante. Com 756 minutos em campo, o brasileiro é o atleta mais atuou no Bayern e o décimo em toda a competição, na qual o time alemão está nas quartas de final.

Vale lembrar que um dos motivos para o zagueiro jogar com tanta frequência é que ele pouco toma cartões. Em 38 partidas que atuou na temporada (contando Alemão, Champions, Copa e Supercopa da Alemanha), ele não foi expulso e levou sete amarelos. Por conta disso, não precisou ficar suspenso por acúmulo de cartões.

Assim, com boa parcela de contribuição de Dante, o Bayern de Munique pode faturar o título do Campeonato Alemão neste sábado com uma vitória diante do Eintracht Frankfurt, fora de casa, às 10h30 (de Brasília), com transmissão da ESPN Brasil, a partir das 10h. A conquista viria com seis rodadas de antecedência, algo nunca alcançado na história da Bundesliga, atual formato da competição.

Na volta da aposentadoria, Fofão tenta o que amiga Venturini não conseguiu


Fofão e Fernanda Venturini foram, sem sombra de dúvidas, duas das melhores levantadoras que o mundo já viu, mas tiveram o ‘azar’ de nascerem na mesma época e travarem, ao longo de décadas, uma disputa acirrada pela vaga de titular na seleção brasileira. E a carreira das duas, não só na equipe nacional, teve inúmeras semelhanças, com idas e vindas após aposentadorias ‘canceladas’ e um possível final bem parecido: ‘quarentonas’, mas disputando uma final de Superliga em altíssimo nível.
Aos 43 anos, Fofão será a responsável por armar todas as jogadas da Unilever na decisão da Superliga 2012/2013 contra o eterno adversário Sollys/Nestlé. A veterana superou as dores e as dificuldades ao longo da temporada, chegando à final e podendo terminar o ano com mais um título na carreira, que pode até mesmo ser encerrada após mais esta decisão – apesar de Fofão ainda evitar falar sobre o assunto, mas existe uma forte possibilidade de ela se aposentar após o término da temporada.
Divulgação
Fofão foi convidada a voltar a jogar por Bernardinho
Fofão foi convidada a voltar a jogar por Bernardinho

Em 2011, aos 41 anos de idade e após quatro anos parada, Fernanda Venturini foi ‘convencida’ a voltar ao cenário do vôlei pelo seu marido, o técnico da Unilever, Bernardinho. E, atendendo ao pedido do treinador, ela não só retornou às quadras, como comandou a equipe do Rio de Janeiro em mais uma excelente campanha na Superliga, chegando novamente à final. Mas a volta da levantadora durou apenas a temporada 2011/2012 e, derrotada para o Sollys/Nestlé na decisão, a veterana se despediu pela quarta vez (esta definitiva) do esporte que a consagrou.

No ano passado, foi a vez de Fofão ser ‘resgatada’ por Bernardinho após ter passado um ano longe das quadras. A levantadora havia se aposentado em 2011, mas aceitou o convite do treinador e voltou a jogar para defender as cores da Unilever e brigar por mais um título da Superliga. E, assim como Venturini, Fofão não decepcionou. Com a precisão de sempre, a jogadora de 43 anos provou que ainda pode atuar em alto nível e, apesar de não liderar as estatísticas do torneio na sua posição, ainda é uma das melhores na competição.

E chegando à decisão da Superliga, Fofão terá a chance de terminar a competição ‘quarentona’ e com o título. A atual levantadora da Unilever, que viveu a sombra de Fernanda Venturini por muito tempo na seleção brasileira, não chega nem perto de ter o número de conquistas que a companheira de profissão teve na Superliga – foram 12 títulos nacionais, enquanto Fofão tem apenas dois –, mas poderá conseguir o que a amiga não conseguiu no ano passado: conquistar um título da Superliga no retorno da aposentadoria e com 43 anos de idade.

Na última temporada, Venturini perdeu a final da competição e viu sua equipe ser atropelada pelo Sollys/Nestlé – mesmo adversário que Fofão enfrentará neste ano – saindo derrotada por 3 sets a 0. Mais do que isso, a esposa de Bernardinho viu Fabíola, a levantadora ‘rival’ do Osasco, receber o prêmio de melhor levantadora da Superliga, e se aposentou pela última vez das quadras sem receber nenhuma homenagem da CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) por seus feitos no vôlei brasileiro – algo que o próprio técnico da Unilever criticou bastante ao final do jogo.

Agora, será a vez de Fofão tentar o que a amiga e antecessora de Unilever não conseguiu. A levantadora, que esperou seis anos para ser titular da seleção – quando Venturini ‘se aposentou’ pela primeira vez – e viu a colega voltar e ficar com seu posto algumas vezes, já tem no currículo uma conquista que Fernanda Venturini não tem: o ouro olímpico. A esposa de Bernardinho conseguiu o bronze em 1996, mas não estava na campanha de 2008, quando a seleção feminina subiu no lugar mais alto do pódio com o técnico José Roberto Guimarães – na ocasião, Fofão foi quem comandou o time na campanha.
Divulgação
Osasco e Rio de Janeiro fizeram um grande jogo nesta sexta-feira
Fofão disputará mais um título de Superliga neste domingo

Agora, já aposentada da seleção, a levantadora da Unilever tenta alçar voos menores do que uma Olimpíada, por exemplo, mas mantém o mesmo espírito vencedor que alimentou desde o início de sua carreira. Uma conquista ‘inesperada’ na Superliga aos 43 anos, por exemplo, seria considerada quase que uma medalha olímpica para a veterana levantadora, que tem lutado frequentemente com as dores e desafiado as limitações físicas da idade para continuar jogando – nesta sexta-feira mesmo, Fofão precisou deixar o treino mais cedo para fazer tratamento na panturrilha, que passou a incomodá-la durante a atividade.

A final da Superliga feminina acontecerá neste domingo, ás 10h, no ginásio do Ibirapuera e, pela nona vez consecutiva, terá Osasco e Rio de Janeiro na briga pelo título.

Conmebol critica ação policial contra o Arsenal de Sarandí: 'Imperdoável'



O secretário-geral da Conmebol, o argentino José Luis Meiszner, fez duras críticas nesta quinta-feira à ação policial no jogo entre Atlético-MG e Arsenal de Sarandí, na noite desta quarta, na Arena Independência, em Belo Horizonte.

Após o apito final da partida, que valeu pelo grupo 3 da Taça Libertadores e terminou com vitória por 5 a 2 a favor da equipe da casa, a polícia teve que entrar em campo para escoltar o árbitro. Iniciou-se então, ainda no gramado, uma troca de agressões, que continuou no vestiário. Até um radialista foi atingido.

"O que a polícia do Brasil fez ontem à noite aos jogadores do Arsenal é imperdoável e incompreensível, e não se pode repetir. No entanto, nós não podemos garantir, de maneira séria e responsável, que isso não voltará a acontecer, porque temos limitações", disse o dirigente à agência estatal de notícias argentina "Télam".

"O ocorrido ontem no Brasil foi um caso de má aplicação das medidas de segurança, porque o que a Polícia local fez foi um ato antinatural para uma sociedade moderna", completou.

Segundo Meiszner, as punições relacionadas a violência aumentaram em competições da Conmebol recentemente e o que aconteceu em Belo Horizonte tem que ser investigado.

"As punições aplicadas nos tribunais agora serão publicadas para que todo mundo saiba do que se trata e são muito severas. Os dois exemplos mais notórios são os castigos ao campeão Corinthians, pelo sinalizador que matou um menino na partida contra o San José, em Oruro, e ao Vélez Sarsfield, depois dos incidentes protagonizados por seus torcedores no estádio Centenário, no jogo contra o Peñarol", lembrou.

A polícia de Belo Horizonte indiciou oito jogadores do Arsenal, que foram detidos e posteriormente libertados após o pagamento de multa, feito através de um empréstimo junto ao Atlético.

Eles foram condenados a pagar uma multa de R$ 38 mil ao Ministério Público, dos quais R$ 26 mil serão destinados a instituições de caridade, e os outros R$ 12 mil serão divididos entre dois policiais agredidos e um jornalista atingido por uma cadeira.

A tenente-coronel Cláudia Romualdo, que foi alvo de agressão do meia Iván Marcone, não pediu sanção ao jogador.

Os atletas foram acusados de desacato à autoridade, lesões corporais e danos ao patrimônio, esta última devido a um quebra-quebra ocorrido no vestiário.

Rogério Ceni: sacrifício sem recompensa e tristeza na Bolívia


Rogério Ceni esperava mais depois de tamanho esforço para consegui entrar em campo diante do Strongest, na Bolívia. “As pessoas não sabem o sacrifício que eu fiz para estar aqui...”, disse de forma emocionada o capitão do São Paulo depois da derrota dessa quinta-feira.

O goleiro deixou o clássico do último domingo, contra o Corinthians, com o pé em péssimo estado depois de uma dividida com Alexandre Pato que acabou resultando no pênalti da vitória rival.

Rogério se esforçou para se recuperar e conseguiu jogar contra The Strongest. Mas não foi capaz de evitar o resultado que os são-paulinos tanto temiam: uma derrota que deixou o time paulista perto da eliminação na fase de grupos da Libertadores.

“Eu fico muito triste porque isso não é emprego, é uma extensão da minha vida e não levar o resultado que nos deixaria em situaçao tranquila me deixa trtiste. Nas cinco rodadas anteriores o São Paulo não foi o que costumou ser nos últimos anos”, afirmou Rogério, que ouviu perguntas sobre uma possível falha no segundo gol nos 2 a 1 do Strongest, falha que segundo ele não existiu.

“Sinto-me culpado todos os dias porque o capitão tem obrigação de fazer o time vencer. Eu como capitão, pelo tempo que estou no clube, me sinto muito culpado. Tenho orgulho de ter estado aqui, não me orgulho do resultado”, lamentou o goleiro, possivelmente em sua última Libertadores como jogador.

Como bom capitão, porém, Rogério consegue em um momento difícil mostrar esperança. Ele ainda acredita que o São Paulo possa vencer o Atlético-MG e sua campanha perfeita na Libertadores, dia 17 de abril, no Morumbi e contar com um tropeço do Strongest, neste mesmo dia, contra o Arsenal, na Argentina.

“Tenho confiança, vamos levar essa vaga. Na última posição, mas vamos estar nas oitavas. Temos condições de vencer o Atlético. É nossa última chance. Eu ainda acredito muito.”


Olimpia vence La U fora de casa e se classifica às oitavas na Libertadores


O Olimpia está classificado para as oitavas de final da Copa Libertadores. Nesta quinta-feira, a equipe paraguaia não se intimidou com a torcida da Universidad de Chile e venceu, fora de casa, por 1 a 0.

O resultado deixa o Olimpia na liderança do grupo 7, com 10 pontos, enquanto a La U está em terceiro, com seis, e busca a segunda vaga para a próxima fase. 

No outro jogo da chave nesta quinta, o Newell’s Old Boys bateu o Deportivo Lara por 3 a 1 e agora é o vice-líder, com nove pontos, enquanto a equipe venezuelana está eliminada. 

O gol da vitória só saiu no segundo tempo. Richard Ortiz fez aos cinco minutos da etapa final, e o placar não mudou mais até o fim da partida. 

Já na próxima semana, na quinta-feira, as equipes voltam a campo. O Olimpia disputa a primeira colocação do grupo 7 com o Newell’s Old Boys, em casa, enquanto a Universidad de Chile visita o Deportivo Lara.

Após mal-entendido com Deco, Neymar critica imprensa: 'Bando de bobão'



Neymar falou grosso na saída de campo, após o empate em 1 a 1 com o São Caetano, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista. Não abordava as especulações que ligam o seu futuro ao Barcelona ou o jejum anterior de gols, como em outras oportunidades. O atacante desabafava contra as declarações feitas pelo meia Deco, do Fluminense, na última quarta-feira, classificadas por ele como um mal-entendido.

O craque alvinegro adotou um tom misterioso ao ser rodeado por repórteres e não revelou o alvo de suas críticas.

“É um bando de bobão que fica inventando essas notícias falsas. Temos de parar com isso. Tentamos ajudar todos, mas quem está sendo ajudado não consegue ajudar e acaba se prejudicando. Uma hora a ficha desse cara cai e ele vai pagar pelo que está fazendo. Foi uma p... falta de respeito”, disparou.

Na última quarta-feira, o meio-campista Deco afirmou em entrevista à rádio Bradesco FM que não gostava de Neymar como pessoa. O atacante classificou o episódio como um mal-entendido e revelou ter recebido uma ligação do atleta tricolor na tarde desta quinta-feira para esclarecer o assunto.

“Falei com ele, ele me ligou e disse que não tinha nada a ver. Fizeram sacanagem com ele”, afirmou.

“Foi uma coisa muito ruim tanto pra mim quanto para o Deco. Somos amigos e nos falamos, e esse cara nos deixa em uma situação chata. É uma coisa que não é legal o que esse cara estar fazendo”, completou.

Autor do gol alvinegro contra o São Caetano, Neymar se apresenta nesta sexta-feira para o amistoso da seleção brasileira com a Bolívia no sábado, em Santa Cruz de la Sierra.


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