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sábado, 21 de dezembro de 2013

Piazon brilha de novo, mas Vitesse cede empate ao Heracles e pode perder a ponta do Holandês

O Vitesse empatou fora de casa com o Heracles por 2 a 2 neste domingo em confronto válido pela 18ª rodada do Campeonato Holandês. Com o resultado, o time de Arnhem chegou aos 37pontos e segue na liderança da competição. Já o clube de Almelo continua com 22 pontos, no meio da tabela.
Lucas Piazon foi novamente destaque no Vitesse. O brasileiro marcou o segundo gol, aos 41 minutos do primeiro tempo (Patrick van Aanholt abriu o placar aos seis minutos de jogo), e chegou ao 11º tento em 16 jogos na temporada. Porém, no segundo tempo, Linssen marcou duas vezes para o time da casa e decretou o empate.
Com o empate, o Vitesse pode perder a liderança rodada: o vice-líder Ajax tem 34 pontos e, caso vença fora de casa o Roda neste domingo, empata em pontos com o time de Arnhem e supera o rival no saldo de gols: o time de Amsterdã tem 23 gols de saldo (o que só aumentaria com uma vitória), contra 18 do adversário.
Na próxima rodada, o Vitesse visita o PEC Zwolle, enquanto o Heracles recebe o Twente.
Confira todos os resultados da 18ª rodada do Campeonato Holandês:
RKC Waalwijk 1 x 1 Twente
AZ 1 x 5 Heerenveen
Heracles 2 x 2 Vitesse
NAC Breda 1 x 0 Cambuur
Feyenoord 3 x 0 PEC Zwolle
Domingo
Roda JC x Ajax
Groningen x NEC
Go Ahead Eagles x Utrecht
PSV x ADO Den Haag
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Missão cumprida: brasileiros marcam, Bayern vence e conquista o mundo

Dante e Thiago Alcântara marcam no começo, freiam empolgação da torcida do
Raja e garantem o quinto título do time alemão em ano com 50 vitórias em 56 partidas


O ano de 2013 seria o de uma epopeia chamada Raja Casablanca. Os marroquinos encantaram o Mundial de Clubes, eliminaram o Atlético-MG de Ronaldinho Gaúcho e levaram a África até a final com o seu time menos badalado. Mas então surgiu o Bayern de Munique pelo caminho. O time de Guardiola, Ribéry, Müller e outros craques. E de Dante. O zagueiro brasileiro viveu neste sábado o seu dia de astro ao fazer o gol da vitória por 2 a 0, em Marrakesh, que selou a quinta missão para uma equipe avassaladora.
Thiago Alcântara, outro brasileiro - embora naturalizado espanhol -, completou o placar numa decisão que por algumas vezes teve pouca emoção. O Raja não foi páreo diante da alta estirpe alemã, mas pode se orgulhar por ter caído de pé. Os donos da casa terminaram a partida lamentando três chances ótimas de gol e ainda viram o goleiro Askri trabalhar menos do que o esperado.
Este é o terceiro título mundial do Bayern de Munique, o primeiro com a chancela da Fifa. Em 1976, os bávaros superaram o Cruzeiro em jogos de ida e volta na disputa do Mundial Interclubes. Em 2001, derrotaram o Boca Juniors, no Japão - e agora se igualam ao próprio time argentino, Inter de Milão, São Paulo, Real Madrid, Nacional e Peñarol. O Milan segue como maior campeão do torneio, com quatro canecos.
Talvez a conquista de 2013, porém, seja a mais especial delas, pois encerra um ano glorioso na história do clube. Ela simboliza o quinto título de seis possíveis (Campeonato Alemão, Copa da Alemanha, Liga dos Campeões e Supercopa Europeia). Apenas a Supercopa da Alemanha escapou dos dedos para o rival Borussia Dortmund.
As taças são a recompensa pela eficiência ao longo do ano. Com Guardiola e o antecessor Jupp Heynckes, o Bayern fez 56 partidas ao longo de 2013. Venceu 50 vezes, empatou três e perdeu três. Apenas com o catalão à frente do time, são 29 jogos, 24 vitórias, três empates e duas derrotas. Números que falam por si só.
Agora o Bayern descansa e só volta a campo no meio de janeiro. Por causa da paralisação do Campeonato Alemão durante o período mais rigoroso do inverno europeu, o time joga de novo no dia 18, em amistoso contra o Salzburg, na Áustria. Na Bundesliga, seu próximo compromisso é diante do Borussia Monchengladbach, no dia 24. Líder isolado da competição germânica com 44 pontos, o time está garantido nas oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa. Enfrenta o Arsenal, dia 19 de fevereiro, em Londres, e dia 11 de março, em Munique.
Deus Alá foi piedoso com o Raja Casablanca ao longo do Mundial de Clubes. Gols nos acréscimos, na prorrogação, de pênalti a minutos do fim... Mas não seria ele o responsável por realizar o sonho marroquino numa final contra o todo poderoso Bayern de Munique. É daqueles casos que nem a força divina poderia decidir nas quatro linhas. Faltava ali algo que sobrava no time alemão: categoria.

O Raja viveu últimas semanas mágicas, com todo um enredo pautado pela superação de um time que só disputou o torneio por ser o campeão do país-sede. A empolgação que comoveu Agadir e Marrakesh levou até mesmo o Rei Mohammed VI ao estádio, acompanhado por Joseph Blatter, Jêróme Valcke e sua trupe da Fifa. Havia um notório sentimento do “sí, se puede” na versão árabe. Mas o sonho durou exatos sete minutos.
Até o gol do brasileiro Dante, que na quinta-feira sequer sabia se seria titular, o estádio vivia os seus momentos de puro êxtase. Imaginem se o chute de Iajour, aos quatro, balançasse as redes de dentro - e não de fora. Imaginem se Karrouchy saísse um pouco antes da pequena área e não deixasse o zagueiro em condições para abrir o placar?
Não há muito que se lamentar, porém. O Bayern precisou de pouquíssimo tempo para mostrar que a diferença entre o melhor time da Europa e o do Marrocos era gigantesca, talvez do tamanho das contas bancárias de seus elencos. Aos 22, depois de quase balançar a rede com Müller e Alaba, saiu o segundo: o lateral-esquerdo avançou pela esquerda, cortou o marcador e rolou para Thiago Alcântara colocar no canto de Askri.

A vantagem deu conforto ao Bayern – não acomodação. O time de Guardiola seguiu mordendo, marcando forte e foi dono da bola por um tempo precioso (75% de posse). Quando soube o que fazer com ela, criou chances, com Shaqiri e Thiago. Quando não soube, Neuer entregou um presentão para Chtibi, que quase levou a torcida ao delírio com um gol de fora da área.
MASSACRE?

Foi uma atuação digna do Raja neste Mundial. Quem esperava um massacre no segundo tempo viu os marroquinos quase diminuírem com Iajour, aos 11. Uma cabeçada potente, embora sem direção, que exigiu reflexo de Neuer. Entre sua sinfonia de toques envolventes, o Bayern também levou perigo. Shaqiri, a novidade de Pep no time titular, carimbou o travessão após cruzamento de Lahm. Thiago jogou o rebote para fora.
Os marroquinos se orgulhavam de seu papel. Cantaram mesmo sem enxergar alguma perspectiva de reação. Vaiaram os alemães quando já pareciam comemorar o título em alto e bom som. E cantaram de novo. Em campo, quase foram ao delírio com as chances desperdiçadas por Mabide, Moutaouali e Kachani. A taça estava mesmo destinada ao "Super Bayern".

Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com


Penalty quita dívida de R$ 7 milhões com São Paulo, e parceria continua

A Penalty acertou nesta sexta-feira uma dívida que tinha com o São Paulo. O atraso nos pagamentos chegava a R$ 7 milhões, como noticiou o ESPN.com.br, em outubro. A situação gerou um mal estar entre a empresa e o clube, que chegou a cogitar romper o contrato e procurar outra fornecedora de material esportivo. A parceria vai até o fim de 2015. 
Por mês, a Penalty tem uma série de acertos a fazer com o departamento financeiro de Juvenal Juvêncio, como o envio de peças dos uniformes do time para os jogos, os royalties dos produtos vendidos e uma porcentagem pela loja do Morumbi. Há também um pagamento mensal referente a um valor fixo previsto em contrato.
A soma de todos os itens citados faz com que o acordo chegue a R$ 35 milhões anuais. O valor, divulgado pelas partes no momento da assinatura, é contabilizado da seguinte forma: as luvas (que são o valor fixo); o número de peças a serem fornecidas anualmente multiplicado ou pelo valor de varejo ou pelo preço final dos pontos de venda (o que acaba inflando o valor do contrato); bonificação por performance e royalties.
Apesar de não estar satisfeito com o parceria, e não só por causa da dívida, o São Paulo fez um esforço extra para acertar a situação por causa da dificuldade que teria em mudar de empresa neste momento. A Adidas, por exemplo, chegou a conversar com o clube, mas avisou que só conseguiria iniciar uma parceria a partir de 2015, por causa do tempo que precisaria para a produção do material e a distribuição das peças nas lojas. 
Geralmente, as empresas precisam de um tempo mínimo de cerca de 120 dias para começar a mandar os uniformes, além do período de abastecimento de pontos de venda. O processo, normalmente, irrita o torcedor, que procura por camisetas e não encontra. 
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Com novo show de Suárez, Liverpool vence Cardiff e 'seca' Arsenal por liderança

Há 54 anos, Liverpool e Cardiff se enfrentavam pela última vez no Anfield Road. Na ocasião, o time galês atropelou e venceu por 4 a 0. Neste domingo, no reencontro, a história foi bem diferente. E graças a um nome: Luis Suárez.
Com atuação inspiradíssima do atacante uruguaio - que marcou duas vezes e deu uma assistência -, os Reds não tomaram conhecimento dos visitantes e venceram por 3 a 1, em partida válida pela 17ª rodada do Campeonato Inglês.
O triunfo deixa o time comandado por Brendan Rodgers momentaneamente na liderança do campeonato, com 36 pontos. Para permanecer em primeiro, o time precisa torcer por um tropeço do Arsenal contra o Chelsea, na segunda-feira. Já o Cardiff, com a derrota, segue em 15º, com 17 pontos.
No jogo, além de Suárez, destaque também para Jordan Henderson. O meia deu o passe para os dois tentos do uruguaio e ainda armou o contra-ataque do segundo gol.
Na próxima rodada, dia 26, no chamado Boxing Day, os Reds enfrentam o Manchester City fora de casa. O Cardiff, por sua vez, receberá o Southampton.
O jogo
O Liverpool conseguiu abrir o placar aos 25 minutos do primeiro tempo. E que gol: Suárez passou para Allen na entrada da área. O meia abriu na esquerda para Henderson, que cruzou de primeira para Suárez, também de primeira, chutar e balançar as redes.
O time da casa seguiu dominando amplamente a partida frente ao desespero do Cardiff. Aos 37 minutos, após cruzamento de Sterling pela direita, Allen chutou na segunda trave e o goleiro Marshall tirou em cima da linha.
Mas, aos 41 minutos, veio o segundo gol. Henderson armou contra-ataque rápido ao enfiar para Suárez. Sem marcação, ele invadiu a área e não foi egoísta ao passar para Sterling, sozinho, empurrar para o fundo do gol.
Aos 44 minutos, o Liverpool fez mais um, novamente com a dupla Henderson-Suárez. O meia deu uma passe de calcanhar para o atacante, que acertou um belo chute de fora da área para marcar pela 19º vez no Inglês.
No segundo tempo, o ritmo do Liverpool caiu. O Cardiff, com o jogo praticamente perdido, conseguiu diminuir aos 13 minutos. Whittingham cobrou falta, e Mutch, sozinho, completou para o gol. Nada que ameaçasse a soberania e a 11ª vitória do time na Premier League.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Xingado, Cuca se despede e prevê: o Atlético vai voltar ao Mundial


No último jogo no comando do Atlético antes de partir para uma empreitada no futebol chinês, Cuca viveu uma experiência desagradavelmente inédita.

"Tivemos momentos na partida de ser muito cobrados, hostilizados. Um deles fui eu, que apesar de não ter sido xingado pela torcida do Atlético em dois anos aqui, hoje fui, pela primeira vez", declarou depois da vitória sobre o Guangzhou.
O treinador sabe muito bem os motivos da repentina mudança de humor da arquibancada no Marrocos e não seria a conquista do terceiro lugar do Mundial que mudaria isso. "As vaias - São muito em função de não ter conseguido a classificação para a final e por estar de saída."
"Mas no Atlético tive as duas maiores experiências da minha vida. A maior alegria, que foi a onquista da Libertadores e a maior tristeza, que foi não ser campeão do mundo. Está difícil de dormir. Por mais que a gente tente explicar, e o torcedor acha que a gente não tem coração, tem que valorizar esses meninos do Atlético", disse Cuca, que prometeu: "O Atlético sabe o caminho da Libertadores e vai ter mais chances de ser campeão do mundo. Em um futuro próximo, não sei quando, isso vai acontecer."

Desculpas

 "Uma pena a gente ter fracassado. Não é o que a gente queria, uma lástima muito grande. Mas o atleticano tem de estar feliz não com o terceiro lugar, mas com o ano dele. Se todo ano for campeão mineiro e internacional como foi, vai ser ótimo. Peço desculpa por não ter ido melhor. Deus abençoe o Atlético", disse o treinador ao canal Sportv.
Cuca viajou para o Marrocos já ciente de que não seria mais o treinador do Atlético-MG após a disputa do Mundial. Apesar do contrato estendido, o técnico recebeu uma proposta milionária do Shandong Luneng, da China, e pediu a liberação. Paulo Autuori será seu substituto. Mas mesmo antes de ir, o técnico relatou o carinho que tem pelo clube mineiro.
"É uma desafio novo na minha vida, vou seguir adiante, mas vou sempre ter a lembrança do Atlético como o melhor clube que eu trabalhei, tive a maior conquista da minha vida. Muito obrigado a todos", completou o treinador.
Em dois anos e meio no Atlético, o treinador conquistou dois Campeonatos Mineiros, em 2012 e 2013, e a Libertadores, neste ano.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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