Joana Maranhão é bronze nos 200m medley

Brasileira fechou os 50m na primeira colocação, mas deixou cair o ritmo e acabou em terceiro

                                                                                                                          Fonte - band.com.br

Sem medalha nos 400m livre por apenas 40 centésimos, Joanna Maranhão se recuperou e faturou o bronze nesta terça-feira, desta vez nos 200m medley, com o tempo de 2m15s08, no Pan-Americano de Guadalajara.

Quem venceu a prova foi a norte-americana Julia Smit, com a marca de 2min13s73. Ela foi seguida por Alia Atkinson, da Jamaica, que terminou a disputa com 2min14s75.

Joanna fechou os primeiros 50m em primeiro, mas deixou cair o ritmo e garantiu a terceira colocação na última parcial.

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Brasileiro cai da cama elástica

Carlos Pala perdeu o controle durante sua apresentação e teve que ser retirado de maca; exames não apontaram lesão

Carlos Pala caiu de uma altura de 4,5 metros, mas não teve fraturasLuiz Pires/Vipcomm

Fonte  - band.com.br

A final da prova de ginástica de trampolim teve dois desfechos completamente diferentes para os brasileiros que estavam na disputa, no Pan-Americano de Guadalajara, nesta terça-feira.

Enquanto Rafael Andrade deixou o complexo sorrindo com a medalha de prata conquistada com a nota 52,265 o outro representante do país saiu do ginásio em uma cadeira de rodas.

Em sua apresentação, Carlos Pala caiu da cama elástica ao tentar executar um salto e teve de ser retirado de maca, pois sentia muitas dores na perna direita. Ele foi levado para o centro médico da arena, onde passou por uma rápida avaliação, na qual não foi constatada nenhuma fratura ou rompimento dos ligamentos.

Mesmo assim, ele passará por novos exames quando chegar à Vila Pan-Americana. “Ele caiu de pé em cima do colchão e a dor na hora foi por causa do forte impacto. Ele estava executando um salto de aproximadamente 4,5 metros. Isso às vezes acontece”,  explicou Klayler Mourthe, chefe da delegação de ginástica de trampolim.

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Rivaldo se esquiva de polêmica com Juvenal

Meia preferiu fazer um discurso político para não tumultuar o ambiente do clube nesta reta decisiva do Brasileirão

Rivaldo preferiu não entrar em polêmica com o presidente do São PauloLuiz Pires/Vipcomm

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A polêmica declaração de Juvenal Juvêncio sobre Rivaldo já causou repercussão. Depois de o presidente do São Paulo afirmar que o meia de 39 anos não é mais o mesmo jogador de antes, o camisa 10 se pronunciou por meio de sua página no Twitter. Sem polemizar, o meia preferiu fazer um discurso político para não tumultuar o ambiente do clube nesta reta decisiva do Brasileirão.  

"Fiquei sabendo que saiu alguma notícia me criticando, não vou criar polêmica não vou responder, pois agora é momento de nos unirmos mais ainda pois temos um jogo muito importante amanhã e tenho muita fé em Deus que podemos ser campeões das duas competições!!!", postou o jogador em seu microblog.

Rivaldo tem contrato com o Tricolor até o fim do ano, sendo que no atual acordo existe a possibilidade de renovação por mais uma temporada. Juvenal Juvêncio, no entanto, já deu indícios de que o meia não vai continuar no ano que vem. O meia, porém, segue declarando abertamente seu desejo de jogar em 2012 pelo clube.

"Estou cada dia mais feliz no SPFC. Me identifico muito com a torcida e o meu carinho por vocês aumenta cada dia mais", acrescentou o atleta.

Apesar de estar há menos de um ano no Tricolor, Rivaldo já protagonizou polêmicas no Morumbi. No primeiro semestre, após a eliminação do São Paulo na Copa do Brasil, Rivaldo se desentendeu com o então técnico Paulo César Carpegiani. Após uma grande sequência de jogos na reserva e sem entrar no decorrer das partidas, o camisa 10 afirmou que nunca havia sido tão humilhado em toda a carreira. Pouco depois, o treinador acabou sendo demitido e Rivaldo ganhou mais oportunidades com Adilson Batista.

Sem Adilson, demitido no último domingo, o auxiliar-técnico Milton Cruz dirigirá a equipe interinamente nesta quarta-feira, contra o Libertad (PAR), no Morumbi, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Rivaldo deve ficar como opção no banco de reservas.

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Mesmo sem Marta, meninas do Brasil derrotam a Argentina na estreia

Mesmo sem a melhor do mundo Marta, o Brasil começou muito bem sua caminhada na busca pelo ouro do futebol feminino nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Apresentando um futebol envolvente e de toque de bola, principalmente no primeiro tempo, a seleção derrotou sem muitas dificuldades a rival Argentina por 2 a 0 em jogo válido pelo Grupo B do torneio.

Com o resultado, alcançado graças aos gols de Thaís e Daniele, o Brasil está na liderança da chave com três pontos ao lado do Canadá que, também nesta terça-feira, derrotou por 3 a 1 a Costa Rica, adversária da equipe canarinho na próxima quinta-feira, às 20h (de Brasília).

Tânia Maranhão, uma das veteranas da equipe, Thaís e Maurine comemoram primeiro gol (Foto: AFP)

Estádio vazio

Ao contrário do último jogo da Seleção Brasileira feminina em Jogos Pan-Americanos, quando, em um Maracanã lotado, conquistou o ouro no Rio de Janeiro, o duelo desta terça foi presenciado por poucos torcedores no estádio Omnilife, casa do Chivas Guadalajara – um dos times mais populares do México.

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Mas sem se importar com audiência reduzida e com os desfalques da estrelas Marta e Cristiane – que não foram liberadas pelos seus clubes -, o Brasil do técnico Kleiton Lima mostrou personalidade e começou impondo seu ritmo de jogo tanto que, somente aos 25 minutos, a Argentina deu seu primeiro chute na partida.

Melhor em campo, o Brasil acabou abrindo merecidamente o placar aos 28. Daniele fez boa jogada pela linha de fundo, evitou que a bola saísse e cruzou para trás. Thaís, que se diz a “filha de Marta”, bem colocada, só teve o trabalho de empurrar para o fundo da rede.

Aos 37, Daniele, mostrando oportunismo, deixou o dela após aproveitar o rebote de um chute na trave da meia Franciele, que completou 22 anos de idade nesta terça-feira.

Daniele celebra o segundo gol, marcado por ela, na partida (Foto: EFE)

No segundo tempo, o Brasil diminuiu um pouco o ritmo e viu a Argentina endurecer um pouco mais o confronto, mas, mesmo assim, sem tirar o sono da defesa canarinho que, bem postada conteve às investidas das hermanas.

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Angélica Kvieczynski conquista quarta medalha

Brasileira troca tema de sua apresentação e fica em segundo na disputa por maças na ginástica rítmica. Outras três foram de bronze

Angélica Kvieczynski conquistou a prata na disputa das maçasMartin Bernetti/AFP

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Angélica Kvieczynski quebrou sua sequência de bronzes (ela já havia conquistado três) na ginástica rítmica, no Pan-Americano de Guadalajara, nesta terça-feira. A brasileira conquistou a prata, com 25.150 pontos, na disputa individual por maças.

A mexicana Cynthia Valdez ficou com o ouro (25.775 pontos) e Mariam Chamilova, do Canadá, faturou o bronze (24.525 pontos).

A brasileira trocou o "My Way", de Frank Sinatra, por uma batida semelhante a de uma bateria de escola de samba, e deu certo.

Uma das principais rivais de Angélica, a norte-americana Julie Zetlin cometeu falhas importantes durante sua exibição e ficou fora do pódio.

Nas fitas, a brasileira recebeu a nota de 23.825 e terminou na quinta posição. Zeltin se recuperou e ficou com o ouro, com 25.775. Valdez (25.075) e a argentina Ana Carrasco (24.600) completaram as primeiras colocações.

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Histórico de arrancadas inspira cariocas

Flamengo em 2009 e Fluminense no ano seguinte são os exemplos mais recentes

Fluminense ganhou apelido de 'Time de Guerreiros'Wallace Teixeira/Photocamera

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Os quatro grandes clubes do Rio chegam às rodadas finais do Campeonato Brasileiro com retrospecto favorável: desde o início dos pontos corridos, em 2003, costumam crescer a partir do 30º jogo, melhorando seus desempenhos. As arrancadas já proporcionaram momentos marcantes, como o título do Flamengo e o "milagre" do Fluminense contra o rebaixamento, ambos em 2009.

O Fluminense, inclusive, é o que mais se destaca nas rodadas finais. Em oito anos, viu seu aproveitamento cair apenas em 2004 e 2005. As arrancadas renderam dois momentos históricos. Em 2009, chegou a ter 1% de chance de escapar da degola, mas venceu seis dos oito jogos finais e garantiu a permanência. No ano seguinte, levou o caneco ganhando cinco partidas e empatando três, a partir da 30arodada.

O Flamengo viveu situações semelhantes. A maior arrancada aconteceu em 2007, quando venceu seis jogos e perdeu dois, assegurando vaga na Libertadores. A mais importante, porém, foi em 2009, quando tirou a diferença necessária para ser hexacampeão brasileiro. O ano de 2009 também foi marcante para o Botafogo, que vivia situação complicada a oito rodadas para o fim: era o 17º colocado e estava um ponto acima da zona de degola. O desempenho cresceu nos momentos decisivos - incluindo vitórias sobre São Paulo e Palmeiras, postulantes ao título nacional.

A vez de arrancar pode ser do Vasco, fato ainda não experimentado nos pontos corridos. O melhor desempenho na reta final aconteceu em 2007, quando o crescimento evitou que o clube corresse riscos de ser rebaixado.

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