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domingo, 2 de dezembro de 2012

BRASILEIRO: Reservas do São Paulo surpreendem e mandam Corinthians para o Japão com derrota

02-12-2012
 O São Paulo surpreendeu ao escalar os reservas para o clássico com o Corinthians, mas mesmo assim mandou o rival para a disputa do Mundial de clubes no Japão com uma derrota por 3 a 1 na mala. Na última partida antes da estreia no torneio internacional, o atual campeão da Libertadores, neste domingo visitante no Pacaembu, saiu na frente com Guerrero, mas permitiu a virada do adversário ainda no primeiro tempo, gols de Douglas, após belo passe de Ganso e Maicon. O Alvinegro teve um gol mal anulado feito por Douglas que empataria o confronto em 2 a 2.

Na etapa final Maicon fez outro em falha feira do zagueiro Wallace quando o Alvinegro já tinha um homem a menos. Jorge Henrique, colocado em campo no fim do primeiro tempo no lugar de Guerrero, foi expulso por chute em Casemiro. Guerrero, aliás, preocupa por lesão. Ele machucou ligamento medial do joelho direito em dividida com João Filipe e será examinado nesta segunda-feira. Willian José também levou vermelho no fim.
O Corinthians poderia ter encerrado o Campeonato Brasileiro com a melhor campanha do segundo turno caso tivesse ganhado, mas termina atrás de São Paulo e Fluminense - 35 pontos contra 33 -, em quinto lugar e com total de 57 pontos. O São Paulo fica em quarto, com 66 e disputará a pré-Libertadores em 2013. A vaga corintiana na fase de grupos está assegurada pelo time ser o atual campeão.
Os titulares tricolores voltam a jogar na próxima quarta-feira, no duelo de ida da final da Copa Sul-Americana, contra o Tigre, na Argentina. A segunda partida acontece em 12 de dezembro, no Morumbi, mesma data da estreia do Corinthians no Mundial, contra rival ainda não definido.

O Corinthians viaja para o Japão na madrugada desta terça. Milhares de torcedor devem se despedir do time no caminho do Centro de Treinamento alvinegro até o Aeroporto de Guarulhos.

O jogo

A movimentação inicial supunha um atropelo corintiano. Marcando em cima, como de costume, a equipe alvinegra quase aproveitou duas bobeadas de João Filipe. Na primeira, com menos de um minuto, ele fez inversão perigosa que arrepiou a torcida. Depois, perdeu bola à frente da área, mas se recuperou a tempo de impedir o ataque.
O zagueiro, porém, não teria a mesma sorte aos 12 minutos. Desarmado, ele viu Douglas passar a bola a Guerrero na meia-lua. O centroavante peruano ainda fintou outro defensor e, de perna direita, chutou cruzado e rasteiro, no canto baixo do goleiro Denis, que não conseguiu fazer a defesa.
Mesmo inteiramente reserva, o São Paulo reagiu bem ao golpe, graças ao futuro titular Paulo Henrique Ganso. O meia enfiou ótimo passe para Douglas, atrás da dupla de defesa. O lateral, que vem jogando ultimamente no meio-campo, saiu na cara de Cássio e tocou na saída do goleiro para igualar o marcador dois minutos depois da abertura do placar.
Mais tarde, aos 23 minutos, em outro passe de Ganso capaz de enganar a marcação corintiana, Maicon recebeu na intermediária e bateu colocado de longa distância. Cássio saltou à toa, porque a bola entrou no ângulo direito, decretando a virada.
O resultado parcial seria garantido até o intervalo, muito por conta de Casemiro. O volante, bastante combativo, neutralizava as principais armas corintianas, em especial Emerson. Denis também papel importante, fazendo defesa magnífica aos 27 minutos, em chute à queima-roupa de Douglas.
Ainda assim, o Corinthians poderia ter descido ao vestiário com empate. No último lance do tempo regulamentar, Denis defendeu parcialmente arremate de Douglas, e Jorge Henrique, praticamente em cima da linha, desviou para a rede. O assistente apontou impedimento inexistente, e o árbitro invalidou o gol, para desespero do técnico Tite.
No segundo tempo, os garotos são-paulinos jogaram como se tivessem longa experiência. Sem sofrer riscos defensivos, o time mandante deste domingo segurou bem o resultado. Casemiro, que, aos 20 anos, é um dos mais experientes do elenco, ainda conseguiu irritar os corintianos e cavar a expulsão direta de Jorge Henrique, aos 22 minutos.
Dez minutos mais tarde, o São Paulo selou o resultado positivo. Maicon aproveitou falha de Wallace, invadiu a área e chutou cruzado, sem chance para Cássio. Como no primeiro turno, uma nova virada no Pacaembu, mas desta vez como mandante. 

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 x 1 CORINTHIANS

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 2 de dezembro de 2012 (domingo )
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP)
Assistentes: Rogério Pablo Zanardo e Bruno Salgado Rizo (ambos de SP)
Cartões amarelos: Douglas, Maicon, Willian José, Edson Silva (São Paulo); Douglas, Emerson (Corinthians)
Cartões vermelhos: Willian José (São Paulo); Jorge Henrique (Corinthians)
Gols: SÃO PAULO: Douglas, aos 14 minutos do primeiro tempo, e Maicon, aos 23 minutos do primeiro tempo e aos 22 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Guerrero, aos 12 minutos do primeiro tempo
Público: 22.436 pagantes
Renda: R$ 403.275,00
SÃO PAULO: Denis; Lucas Farias (Cañete), João Filipe, Edson Silva e Henrique Miranda (Ademilson); Casemiro, Maicon (João Schmidt), Douglas e Ganso; Cícero e Willian José
Técnico: Ney Franco
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro (Martínez), Chicão, Wallace e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Douglas e Danilo (Edenílson); Emerson e Guerrero (Jorge Henrique)
Técnico: Tite
Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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BRASILEIRO: Coritiba derrota o Figueirense em casa e confirma vaga na Sul-americana

02-12-2012
 O Coritiba fez a sua parte e acabou conseguindo seu objetivo. Nesta sexta-feira, a equipe derrotou o rebaixado Figueirense por 3 a 0 em casa e contou com o empate da Ponte Preta por 0 a 0 com a Portuguesa para assegurar a vaga na Copa Sul-americana.

A partida, com forte chuva no início, contou com atuação destacada de Robinho, que fez bonito lance para cruzar na cabeça de Everton Ribeiro na jogada que abriu o placar logo aos nove minutos do primeiro tempo.

O meia deu outra boa assistência aos 18 minutos da etapa final, desta vez para Denis. Robinho segurou a bola no meio-campo e viu o avanço do lateral esquerdo, acertando bola em profundidade para o jogador chutar forte pela esquerda da área.

O último gol veio já no final da partida, aos 42 minutos, quando Everton Ribeiro marcou novamente aproveitando rebote de Tiago Volpi após chute forte da entrada da área do atacante peruano Ruidiaz.

Assim, o Coxa encerra o Campeonato Brasileiro com 48 pontos na 13ª posição e a última vaga para a Copa Sul-americana, enquanto o Figueirense confirmou a lanterna com apenas 30 pontos.

O jogo

O Coritiba fez valer o mando de campo no início de jogo e, após assustar com Lincoln logo no segundo minuto, abriu o placar aos nove. Em belo lance, Robinho levantou a bola para si mesmo pela direita e emendou cruzamento para Everton Ribeiro, que cabeceou forte para marcar o primeiro gol da partida.

A forte chuva que caía em Curitiba prejudicou o Figueirense em boa chance de gol aos 15. Pottker foi lançado por Deretti e ficou cara a cara com Vanderlei, mas se atrapalhou com uma poça de água e não conseguiu boa finalização. Aos 30, Tiago Volpi foi bem para defender cabeçada de Deivid em novo cruzamento de Robinho.

A partida, que vinha morna, se agitou com a defesa de Volpi. Aos 33, Héber foi lançado por Pottker e, sozinho na área, bateu de primeira à direita do gol mandante. O Coritiba respondeu com Robinho batendo com perigo de primeira de fora da área e, aos 36, Deretti assustou com outro chute de longa distância. O restante do primeiro tempo, porém, seguiu sem grandes chances.

A etapa final começou com Robinho assustando em finalização na área após passe de Everton Ribeiro aos quatro minutos e o Figueira respondendo três minutos depois com Marquinhos lançando Pattker, que bateu cruzado para fora.

Robinho, que vinha tendo grande atuação, voltou a aparecer aos 18 minutos. O meia segurou a bola no meio-campo e deu belo passe em profundidade para o avanço de Dênis, que chegou batendo forte de primeira para marcar o segundo gol do Coxa.

Apostando no contra-ataque após abrir vantagem confortável, o Coritiba quase ampliou logo no minuto seguinte ao gol, com Everton Ribeiro chutando rasteiro pela linha de fundo em rápida jogada. Aos 29, quem assustou foi Ronny, que quase diminuiu para o Figueira com chute pela direita da área.

Willian Pottker quase marcou um golaço aos 41 minutos, invadindo a área em jogada individual e batendo forte pela linha de fundo. A chance perdida seria punida pelo Coritiba, que chegou aos 3 a 0 no lance seguinte, com Everton Ribeiro aproveitando rebote de Volpi em chute de Ruidiaz para marcar seu segundo tento na partida.

FICHA TÉCNICA
CORITIBA 3 X 0 FIGUEIRENSE

Local:
Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 2 de dezembro de 2012, domingo
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Batista Raposo (DF)
Assistentes: Marrubson Melo Freitas e Luciano Benevides de Sousa (ambos do DF)
Cartões amarelos: Denis, Sergio Escudero e Robinho (Coritiba); Jean Deretti e Roger Deniro (Figueirense)

Gols:
CORITIBA: Everton Ribeiro, aos nove minutos do primeiro tempo e aos 42 minutos do segundo tempo, e Denis, aos 18 minutos do segundo tempo

CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz (Willian Leandro), Bonfim, Sergio Escudero e Denis; Júnior Urso, Gil, Robinho, Lincoln (Ruidíaz) e Everton Ribeiro; Deivid (Roberto)
Técnico: Marquinhos Santos

FIGUEIRENSE: Tiago Volpi; Léo (Rodrigo), Américo, Roger Deniro e Hélder; Claudinei (Jefferson), Ryan, Marquinhos e Jean Deretti ; Héber (Vanderson) e William Pottker
Técnico: Fernando Gil
Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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BRASILEIRO: Com tensão, briga e expulsões, último Gre-Nal da história do Olímpico termina sem gols

02-12-2012
Goleiro do Inter, Muriel foi expulso ao colocar a mão na bola fora da área
Goleiro do Inter, Muriel foi expulso ao colocar a mão na bola fora da área
Neste domingo, o Gre-Nal 394 marcou a despedida do Estádio Olímpico. E o principal clássico do futebol gaúcho foi para todos os gostos, com muita tensão, briga e expulsões, mas o placar ficou 0 a 0. Se a primeira etapa não foi de grandes emoções, o segundo tempo teve muito mais agitações, algo que deve até custar jogos de suspensão ao Grêmio para sua Nova Arena, a ser inaugurada no próximo dia 8.

Primeiro, o goleiro Muriel foi expulso por ter colocado a mão na bola fora da área. A partir daí, uma confusão entre os jogadores começou nas proximidades da área colorada. O jovem Fred peitou Guiñazú, e a rodinha se formou. O lateral Anderson Pico quis tirar satisfações, mas o técnico Vanderlei Luxemburgo invadiu o campo para separá-lo do bate-boca.

Com dedo em riste, o treinador tricolor estava visivelmente irritado com Pico e o mandou voltar ao campo de defesa. Após a confusão que paralisou a partida por sete minutos, o árbitro Héber Roberto Lopes foi ao flanco do gramado e expulsou Vanderlei Luxemburgo.
Gazeta Press
Luxemburgo discute com Anderson Pico durante o Gre-Nal
Luxemburgo discute com Anderson Pico durante o Gre-Nal
O técnico, então, se revoltou contra a decisão do juiz paranaense e se recusava a deixar a área técnica. A Brigada Militar precisou ser chamada para que Luxemburgo saísse de campo, o que aconteceu na sequência.

Um pouco depois, o atacante Leandro Damião deu uma cotovelada no zagueiro Saymon e também recebeu o vermelho, deixando o Inter com dois jogadores a menos. O Grêmio, então, foi para cima e teve algumas chances, mas o goleiro Renan mostrou serviço e segurou o empate.

No final da partida, o técnico interino do time colorado, Osmar Loss, chutou uma bola que era lateral para o Grêmio para longe, e discutiu rispidamente com Saymon, com direito a mão no pescoço e empurrões. Nova confusão entre os jogadores, com Fred batendo no zagueiro gremista, e o reserva Vilson chutando D’Alessandro. Mais tempo de jogo parado. Loss e Saymon foram expulsos. “Fui agredido. É óbvio que eu fui agredido”, disse o interino colorado na saída de campo.

Foi então que um torcedor do Grêmio atirou um rojão no gramado e acertou um homem da comissão técnica do Internacional. Após um tempo, o profissional se levantou sozinho e foi ao vestiário.

Com quase dez minutos de clássico paralisado no total, Héber Roberto Lopes terminou a partida aos 51 do segundo tempo, o que deixou os jogadores do time tricolor furiosos, já que brigavam com o Atlético-MG pela vice-liderança do Brasileirão e a vaga direta na fase de grupos da Libertadores.
Flickr Grêmio
Jogadores do passado dão a volta no quase finado e lotado Estádio Olímpico
Jogadores do passado dão a volta no quase finado e lotado Estádio Olímpico
Com o empate, o Grêmio chegou aos 71 pontos, um atrás do Atlético, que ganhou o clássico mineiro contra o Cruzeiro por 3 a 2. Já o Internacional subiu para os 52, na décima colocação.

Este foi o Gre-Nal de número 124 no Estádio Olímpico, inaugurado em 1954 e que dará lugar a um empreendimento imobiliário. A Arena Grêmio terá seu primeiro jogo no dia 8, sábado, contra o Hamburgo, reeditando a final do Mundial de 1983.

Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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BRASILEIRO: Em clássico das viradas, Atlético-MG vence o Cruzeiro, termina em segundo e vai direto à Libertadores

02-12-2012

Ronaldinho perdeu pênalti, mas depois cobrou o escanteio que resultou no gol da vitória do Atlético-MG
Ronaldinho perdeu pênalti, mas depois cobrou o escanteio que resultou no gol da vitória do Atlético-MG
Independência lotado, jogo tenso, divididas fortes, três expulsões, viradas, pênalti perdido e cinco gols. Foi assim que o Atlético-MG venceu o clássico contra Cruzeiro por 3 a 2 neste domingo pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro, terminou em segundo lugar graças ao empate do Grêmio diante do Inter e garantiu vaga direta na fase de grupos da Libertadores da América de 2013.

O triunfo apertado levou o time alvinegro aos 72 pontos na tabela, apenas um a mais que os gaúchos, que terão de disputar a fase preliminar do torneio continental. Já o Cruzeiro dá adeus à temporada de forma melancólica, somando 52 pontos e apenas no nono lugar da clasificação. POde ter sido também o último jogo com Celso Roth no comando. O substituto pode ser anunciado nesta segunda.

Quente, o jogo teve seu placar aberto com um golaço logo 5 minutos. Após cruzamento da dirteita, a bola foi desviada de cabeça por um jogador do Cruzeiro e subiu. Na queda, Bernard, a revelação do Nacional, pegou de primeira e marcou um golaço, com o goleiro Fábio estático.

Aos 37 minutos, Ronaldinho teve a chance de ampliar. Leandro Guerreiro puxou Jô na entrada da área, e o árbitro Paulo César de Oliveira marcou pênalti. O meia bateu no canto esquerdo baixo de Fábio,
que pulou e encaixou a bola em seu jogo de número 475 com acamisa celeste.

O castigo para o Atlético veio nos acréscimos. Montillo, que fez ótima partida, cruzou da direita, Martinuccio antecipou-se à marcação e cabeceou no canto esquerdo baixo, sem chances para o goleiro Victor.

Na volta do intervalo, a partida continuou como na etapa inicial. Muitas divididas fortes, provocações e faltas. Foi diante deste cenário que Montillo acertou mais uma assistência espetacular, achando Éverton livre dentro da área do Atlético-MG. O lateral esquerdo dominou e, com calma, bateu tirando do goleiro Fábio para virar a favor do Cruzeiro. 

Aos 8 minutos, Tinga e Leandro Donizete fizeram dividida forte no meio de campo. O atleticano girou o corpo com os braços abertos e acertou propositadamente o rosto do cruzeirense. Irritado, Tinga devolveu a agressão, embora de forma mais tímida. Paulo César de Oliveira não hesitou e expulsou os dois. Houve princípio de tumulto, logo controlado pela turma do deixa disso.

Aos 15, começou a reação do Atlético-MG. Marcos Rocha cobrou escanteio, e Leonardo Silva cabeceou. A bola foi em direção a Ronaldinho Gaúcho e Marcelo Oliveira, que dividiam o lance, bateu no cruzeirense e foi para o gol. Fábio ainda tocou nela, mas não evitou o empate.

O Cruzeiro respondeu rápido, mas não conseguiu marcar. Em rápido contra-ataque, Éverton arrancou, deixou a marcação para trás e rolou para Montillo. O argentino entrou pelo meio, mas quando tentou bater, viu Richarlyson se antecipar bem e cortar.

A virada veio aos 29. Ronaldinho Gaúcho cobrou escanteio, Réver subiu mais do que todo mundo e cabeceou forte para revirar o placar a favor do Atlético-MG. Era o gol que garantia o triunfo e a ida direta à fase de grupos da Libertadores. A torcida que lotou o Independência explodiu. Ainda deu tempo para o cruzeirense Anselmo Ramon fazer falta em Marcos Rocha, aos 43, receber o segundo amarelo e, consequentemente, o vermelho, contabilizando a terceira expuslão na partida.   

Ficha Técnica: Atlético-MG 3 x 2 Cruzeiro
Belo Horizonte (MG)

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 3 x 2 CRUZEIRO

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 2 de dezembro de 2012, domingo
Horário: 17h00 (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (SP)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP)
Cartões Amarelos: Marcos Rocha, Pierre e Ronaldinho Gaúcho (Atlético-MG); Thiago Carvalho, Anselmo Ramon (Cruzeiro)
Cartões Vermelhos: Leandro Donizete (Cruzeiro); Tinga e Anselmo Ramon (Cruzeiro) 
Gols: ATLÉTICO-MG: Bernard, aos quatro minutos do primeiro tempo, Leonardo Silva, aos 15, e Réver, aos 29 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Martinuccio, aos 47 minutos do primeiro tempo, e Everton, aos cinco minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson (Triguinho); Pierre, Leandro Donizete, Guilherme (Neto Berola) e Ronaldinho Gaúcho (Serginho); Bernard e Jô
Técnico: Cuca

CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Thiago Carvalho, Leandro Guerreiro e Everton (Souza); Charles, Marcelo Oliveira, Tinga e Montillo (Élber); Martinuccio (Wellington Paulista) e Anselmo Ramon
Técnico: Celso Roth
Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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BRASILEIRO: Éder Luis brilha e Vasco vence Fluminense em clássico esvaziado no Engenhão

02-12-2012
Com a definição precoce dos seus destinos no Brasileirão 2012, Fluminense e Vasco fizeram um clássico esvaziado em campo e nas arquibancadas na tarde deste domingo (2) no Engenhão, pela 38ª e última rodada do campeonato. Quem levou a melhor no duelo foi o Cruzmaltino, que marcou duas vezes com o atacante Éder Luis, um dos poucos veteranos em campo, para garantir a boa vitória por 2 a 1 no segundo tempo. Thiago Carleto, de pênalti, descontou.

Enquanto o Tricolor carioca optou por poupar quase todos os seus titulares - o lateral direito Bruno foi a única exceção -, o Vasco sofreu com inúmeros desfalques e também enviou a campo uma equipe recheada de reservas e jovens jogadores das categorias de base.

Vasco assusta logo no início, mas Flu faz primeiro tempo superior

Os instantes iniciais do clássico foram bem promissores para os poucos torcedores do Vasco que compareceram ao Engenhão. Logo no primeiro minuto, Max recebeu boa bola de Éder Luis e finalizou para defesa de Ricardo Berna, desperdiçando uma grande oportunidade. Na cobrança de escanteio na sequência, o zagueiro Douglas subiu sozinho e cabeceou para fora.

Os lances, no entanto, não foram o prelúdio de uma atuação dominante do Cruzmaltino. Mais organizado em campo, o Fluminense passou a tocar a bola com mais qualidade e foi se impondo aos poucos, assustando sobretudo com as arrancadas em velocidade de Marcos Júnior pela direita e em cruzamentos sobre a grande área.
Photocamera
Fluminense x Vasco
Filho do técnico Abel Braga, o volante Fábio foi um dos jovens jogadores a receber uma oportunidade no clássico
Éder Luis brilha nos contra-ataques e sela a vitória cruzmaltina

Na volta dos vestiários, o Fluminense seguiu com mais volume de jogo e desperdiçou uma oportunidade incrível logo aos seis minutos, quando Samuel saiu cara a cara com o goleiro Alessandro, mas finalizou em cima da zaga e deixou de abrir o placar.

Eis que, mais uma vez o jargão "quem não faz, leva" se fez valer no Engenhão. Aos 25, Auremir aproveitou falha de Valencia e descolou um belo lançamento para Eder Luis. O camisa 7 arrancou com liberdade e estufou as redes do Fluminense, aproveitando ainda a hesitação do goleiro Ricardo Berna.

O filme se repetiu em um intervalo de apenas dez minutos. Aos 34, o jovem Dakson, que entrara ao longo da segunda etapa, descolou mais um belo passe para Éder Luís, que novamente arrancou. Desta vez, o camisa 7 e então capitão do Vasco cortou o zagueiro Elivélton com estilo e finalizou para ampliar a vantagem cruzmaltina.

O Fluminense ainda esboçou uma boa reação. Aos 39, Douglas derrubou Marcos Júnior dentro da área e o árbitro Gazianni Maciel da Rocha assinalou pênalti. Thiago Carleto, que minutos antes havia sido vaiado pela torcida tricolor, se encaminhou para a cobrança e diminuiu o placar para 2 a 1.

Não haveria tempo para o gol de empate, entretanto, e o Vasco confirmou a boa vitória. Com o resultado, o Fluminense terminou o campeonato com 77 pontos, isolado na primeira colocação. O Cruzmaltino, por sua vez, chegou a 58 e assumiu a 5ª colocação.

FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE 1X2 VASCO

Local: Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 2 de dezembro de 2012, domingo
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Grazianni Maciel da Rocha (RJ)
Assistentes: Lilian da Silva Fernandes Bruno (Fifa-RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)
Cartões amarelos: Valencia e Thiago Carleto (Fluminense); Abuda, Renato Silva e Auremir (Vasco)
Cartão vermelho: Não houve
GOL: Éder Luis, aos 25' e aos 34' do segundo tempo, e Thiago Carleto, aos 40' do segundo tempo

FLUMINENSE: Ricardo Berna; Bruno (Igor Julião), Elivélton, Digão e Thiago Carleto; Valencia, Fábio (Michael), Diguinho e Higor (Biro Biro); Marcos Júnior e Samuel. Técnico: Abel Braga.

VASCO: Alessandro; Auremir, Douglas, Renato Silva e Thiago Feltri (Fabrício); Abuda, Max, Marlone (Dakson) e Jhon Cley (Renato Augusto); Éder Luis e Romário. Técnico: Gaúcho.

Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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BRASILEIRO: Com drama e apenas dois gols em três jogos, Sport cai; Lusa e Bahia ficam na elite

02-12-2012
Jogadores de Náutico e Sport durante jogo nos Aflitos
Jogadores de Náutico e Sport durante jogo nos Aflitos: drama, tensão e o rebaixamento rubro-negro

O título já estava definido. As vagas na Libertadores, também. Restou para a última rodada do Campeonato Brasileiro a batalha contra o rebaixamento. Sport, Bahia e Portuguesa começaram o domingo com uma missão: continuar na Série A do Campeonato Brasileiro em 2012. 

Dois times se salvariam, enquanto o outro teria de disputar a Série B de 2013. Os palcos da disputa dramática: Aflitos, Serra Dourada e Canindé.

O Sport, 41 pontos, entrou em campo nos Aflitos, precisando vencer o Náutico. Além disso, a equipe pernambucana torcia contra o Bahia, 44 pontos, que enfrentava o Atlético Goianiense, em Goiânia; e a Portuguesa, também 44 pontos, que duelava com a Ponte Preta no Canindé.

O duelo entre os pernambucanos foi o último a começar. Em Goiânia, Atlético Goianiense e Bahia entraram em campo pontualmente às 17 horas; no Canindé, o duelo começou com dois minutos de atrasos; em Recife, a bola só rolou às 17h06.

Nos Aflitos, O Náutico, dono de uma ótima campanha em casa no Brasileiro, começou a partida melhor e criou chances em sequência – Rhayner, duas vezes, Kieza e Alemão perderam oportunidades de abrir o placar. 

No Serra Dourada, o Bahia começou a partida melhor e teve ótima chance de marcar aos 37 minutos de jogo. Após cruzamento de Hélder, Fahel finalizou de cabeça, e o goleiro Márcio fez ótima defesa; a bola bateu no travessão antes de sair pela linha de fundo.

No Canindé, a Portuguesa criava boas chances. Na melhor delas, também aos 37 minutos, Ananias tentou de cabeça após cruzamento de Luis Ricardo. A bola passou muito perto da trave, mas saiu.
Gazeta Press
Bahia escapou do terror da Série B com vitória em Goiânia
Bahia escapou do terror da Série B com vitória em Goiânia


Os duelos de Canindé e Serra Dourada tinham carga emocional grande. Mas nada se comparava ao clássico dos Aflitos. E, se o estádio já estava em ebulição, a situação ficou ainda mais impressionante quando, aos 44 minutos, Diego Ivo derrubou Rogério dentro da área. A cobrança só aconteceu três minutos depois – quando o primeiro tempo já havia terminado em Goiânia e no Canindé.

Kieza bateu no canto direito do goleiro Saulo, que defendeu. O primeiro tempo terminou sem gols nos Aflitos, no Serra Dourada e no Canindé.

Com apenas 45 minutos para decidirem seus destinos, as três equipes ameaçadas começaram sob pressão. No Canindé, a Portuguesa não conseguia se impor, apesar de ter maior domínio; no Serra Dourada, o Bahia tentava o gol que lhe daria mais tranquilidade.

Nos Aflitos, o Sport sofria. 

Sofria com a chance perdida por Gilsinho; sofria com a lesão do goleiro Saulo, que salvou a equipe mais uma vez, em chute de Araújo, mas teve de deixar a partida; sofria com o 0 a 0 nos outros jogos, resultados que não interessava.

Mas o sofrimento aumentou ainda mais aos 19 minutos, quando Souza cobrou falta na área, a defesa não afastou, e Araújo fez 1 a 0 para o Náutico. O Sport passaria a precisar de três gols: dois seus, para virar o jogo, e um de Ponte Preta ou Atlético Goianiense.
Gazeta Press
Goleiro Dida é abraçado após o empate que salvou a Lusa
Goleiro Dida é abraçado após o empate que salvou a Lusa
O gol que saiu em Goiânia só piorou a situação. Aos 43 minutos, Rafael aproveitou erro de Gustavo para fazer Bahia 1 x 0 Atlético Goianiense. O Sport passou a depender de um milagre. No Serra Dourada, eram jogados 43 minutos da segunda etapa; no Canindé, 42. Nos Aflitos, 35.

Às 18h51, o jogo em Goiânia terminou com vitória do Bahia por 1 a 0. No mesmo horário, no Canindé, o relógio marcava 45 minutos para Portuguesa 0 x 0 Ponte Preta. Dois minutos de acréscimo. Nos Aflitos, eram jogados 38.

18h54. O apito final para Portuguesa 0 x 0 Ponte Preta manteve a equipe do Canindé na Série A. Com 41 minutos da segunda etapa nos Aflitos, o Sport estava rebaixado. Saulo chorava. Os jogadores se olhavam dentro do campo, tentando se motivar para os últimos segundos da partida.

A torcida cantava. O time já estava rebaixado, mas ainda restavam os cinco minutos de acréscimos.
Tempo que a torcida do Náutico usou para festejar o rebaixamento do rival e uma vaga na Sul-Americana; tempo em que a torcida do Sport prestou uma homenagem ao time, como se o Sport estivesse vencendo, como se estivesse sendo campeão brasileiro, como se o rebaixamento não significasse o fim, mas apenas um recomeço.

Um recomeço que o Sport terá de viver em 2013. O recomeço do qual Portuguesa e Bahia escaparam.

Às 19h02, o árbitro Marcelo de Lima Henrique pediu a bola. Terminava a mais intensa batalha da última rodada do Campeonato Brasileiro.

Fonte: ENPN
Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD
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