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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Dunga declara amor ao Inter e vê semelhança com seleção: 'Não é quando quer, é quando você é convocado'

Com boa parte de sua trajetória escrita como jogador no Internacional, o treinador Dunga fez questão de enfatizar o seu amor pelo seu “berço” no futebol. O ex-volante falou que nunca saiu do clube e ainda comparou o trabalho a ser iniciado em 2013 com o realizado à frente da seleção brasileira entre 2006 e 2010.

“Primeiro que nunca sai do Inter, como torcedor ou qualquer coisa, sempre estive aqui”, afirmou o técnico, que ainda comentou o motivo de não ter acertado com nenhuma equipe ou seleção durante os últimos dois anos.

“Tive convites, um de um grande clube da Europa, mas o clube não queria que fosse com um representante que está comigo há dez anos e não seria justo com ele. Respeito muito a amizade, a questão do fio de bigode. Tive algumas seleções, mas não era aquilo que eu queria. Achei que não tinha a condição, e eu nasci no Internacional.”

Dunga ainda rasgou elogios ao seu time de coração. “O Inter é maior que todas situações, que qualquer pessoa que toma ação certa ou errada. Quem me abriu as portas para a Europa, para a seleção brasileira... Vejo como a seleção. Não é quando tu quer, é quando tu é convocado. O Inter me deu todas as condições”, declarou.

O comandante de 49 anos também falou sobre as diferença de treinar uma seleção e um time. Será o segundo trabalho dele no cargo, sendo o primeiro à frente de um clube. “O meu modo de pensar é que é a mesma coisa que a seleção. A diferença é que a carga de pressão da seleção, é de 30 dias, que equivale a quatro meses. Aqui você experimenta o veneno dia a dia”, falou.

“Na seleção, estava com muita vontade E tomei decisões que não cabiam a mim. No Inter, já tem uma estrutura montada e isso vai me favorecer bastante. Aqui é mais definido o papel de cada um.”


Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Após confusão, paralisação e até sangue, São Paulo é campeão da Sul-Americana


Discussão, confusão, arma, desistência, título. Aconteceu de tudo no segundo jogo da final da Copa Sul-Americana. O São Paulo vencia o Tigre por 2 a 0 no primeiro tempo, mas uma confusão depois do fim da etapa inicial, no caminho para os vestários, paralisou a partida disputada no Morumbi. O duelo não chegou a recomeçar no segundo tempo, o árbitro Enrique Osses deu o jogo por encerrado, e o time tricolor comemorou o título no gramado, com direito a invasão de torcedores. "Sim, é campeão", confirmou o delegado da Conmebol, Francisco Figueiredo. 

Enquanto o São Paulo fazia a sua festa no Morumbi, a Conmebol, por meio do perfil oficial da Copa Sul-Americana, usou o Twitter para confirmar o título. "La @CONMEBOLcom investigará lo ocurrido en el Morumbí. Pero la decisión de @SaoPauloFC campeón es irrefutable", disse a entidade, afirmando que vai investigar o que aconteceu, mas que o São Paulo, independentemente do que for apurado, é o campeão.

De acordo com informações de integrantes da delegação do time argentino, o elenco se recusou a voltar a campo depois de ter os vestiários invadidos por policiais militares. A informação do técnico Pipo Gorosito é que dois jogadores ficaram feridos e seguranças do São Paulo sacaram armas dentro do vestiário dos visitantes. As imagens de TV mostraram sangue no local.


O começo da confusão
No caminho para os vestiários no intervalo, os jogadores dos dois times começaram o “empurra-empurra” e tiveram de ser apartados pela polícia. Quando tudo parecia normalizado, o São Paulo e o trio de arbitragem voltaram para o segundo tempo, enquanto a equipe argentina não subiu para o gramado.
Neste meio tempo, Paulo Miranda e Diaz foram expulsos nos vestiários por conta da confusão. No momento em que os são-paulinos aguardavam o time adversário, o Twitter oficial do Tigre publicou que os seus jogadores haviam sido agredidos pela polícia local no vestiário. 

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

SUL-AMERICANA: São Paulo busca o título para coroar duas gerações: de Lucas e de Ceni


12-12-2012

Time precisa vencer o Tigre no Morumbi para conquistar a Sul-Americana e, por razões diferentes, marcar a carreira de dois ídolos do clube




São 19 anos, 16 centímetros e 15 medalhas de diferença. Rogério Ceni é mais velho, mais alto e mais vencedor do que Lucas. Detalhes que não apagam o sentimento comum de ambos, o desejo gigantesco de conquistar o título da Copa Sul-Americana. Para o goleiro, seria mais um, porém muito especial, fechando um ano que começou com grave lesão no ombro direito, e o fez conviver de perto com a possibilidade da aposentadoria. Para o atacante, seria o primeiro, justamente em seu jogo de despedida, já que em janeiro vai defender o PSG.
Duas gerações de atletas que talvez nem fossem são-paulinos na infância, mas aprenderam a amar o clube a ponto de ninguém duvidar de suas declarações. Poderiam ser três gerações em campo se Luis Fabiano não tivesse sido expulso no primeiro jogo. Sem ele, Ceni e Lucas vão centralizar a idolatria dos mais de 60 mil torcedores presentes no Morumbi esta noite, contra o Tigre.
Quando Rogério chegou ao São Paulo, em 1990, vindo do pequeno Sinop, clube da cidade mato-grossense onde sua família se estabeleceu, Lucas nem sequer existia. O garoto nasceu em 1992, ano do primeiro título mundial do clube. Ceni já era campeão, ao passo que o futuro companheiro de equipe dava seus primeiros passos. Ambos conquistaram a Taça São Paulo de Juniores. Um em 1993, o outro em 2010. E agora, juntos, criaram uma relação de admiração mútua.
- O Lucas é um dos jogadores mais profissionais com quem já trabalhei em todo esse tempo, um exemplo. Tenho medo do que vai ser do São Paulo sem ele - afirmou o capitão, que teve retribuição.
- O Rogério é um mito, meu ídolo, um espelho para todos dentro e fora de campo.
Os dois serão essenciais para o clube romper um jejum de quatro anos sem títulos, desde o Campeonato Brasileiro de 2008. Para isso, o São Paulo precisa vencer o Tigre, já que a partida da Bombonera terminou 0 a 0. Novo empate, por qualquer placar, leva a decisão à prorrogação e, se for preciso, às cobranças de pênaltis.
Ceni disputou os nove jogos da equipe na competição. Foi ele, inclusive, quem marcou o primeiro gol tricolor na Sul-Americana, de falta, contra o Bahia. Ele lidera a defesa menos vazada, com dois gols, e sabe que não ser superado na quarta representará um grande passo para a conquista.
Lucas também fez apenas um gol, na goleada por 5 a 0 sobre a Universidad, no Pacaembu. Mas as principais jogadas de ataque acabam surgindo de seus pés, principalmente com a ausência de Luis Fabiano. Ele sabe que será caçado mais uma vez, a exemplo do que ocorreu na Argentina, mas não teme os adversários. O árbitro da decisão será o chileno Enrique Osses.
- A gente sabe que a arbitragem sul-americana deixa correr, mas vou dar minha vida, meu sangue. Se precisar me quebrar todo, vou me quebrar. Quero muito esse título para retribuir o carinho de todos.
O Tigre não deverá mudar sua estratégia da Bombonera, quando atuou recuado. Pelo contrário. Será um time ainda mais fechado diante da torcida são-paulina, à espera de um contra-ataque ou uma bola levantada na área. Foi exatamente assim que a equipe argentina superou o Millonarios, ao empatar por 1 a 1 na Colômbia. Ney Franco confia no desempenho de sua defesa, que ainda não sofreu gols no Morumbi na Sul-Americana.
As escalações
São Paulo: o esquema de sempre e quase a escalação de sempre. A presença de Willian José será a maior novidade tricolor na última partida da temporada. Ney Franco optou pelo centroavante para não alterar tanto a fórmula de sucesso, que rendeu a melhor campanha no segundo turno do Campeonato Brasileiro, a vaga na Libertadores e a final na Sul-Americana: Rogério Ceni, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez; Denilson, Wellington e Jadson; Lucas, Willian José e Osvaldo.
Tigre: o jovem zagueiro Godoy, de apenas 19 anos, vai começar a partida no Morumbi. O restante da equipe será idêntico à formação que segurou o empate sem gols na Bombonera, com aposta no jogo aéreo e na força física: Albil, Paparatto, Echeverria, Godoy e Orban; Galmarini, Díaz, Ferreira e Leone; Botta e Maggiolo.


Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD    Fonte: GloboEsporte.com
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