Estrela Solitária bateu o Gigante da Colina por 3 a 1 no Engenhão
Fonte- Band.com.br
Quando um jogador está no seu dia, não tem jeito para o adversário. Fellype Gabriel foi o grande destaque da vitória do Botafogo sobre o Vasco, ao marcar os três gols do triunfo por 3 a 1, no clássico deste domingo, no Engenhão. Fellipe Bastos descontou para os derrotados com um lindo gol de falta, já no segundo tempo.
Mesmo com o resultado ruim nesta quarta rodada da Taça Rio, o Vasco segue líder de seu grupo, com sete pontos. Já o Botafogo chega aos dez pontos e encosta ainda mais no Macaé, primeiro colocado de sua chave.
O Botafogo mostrou mais uma vez que não é carente de Loco Abreu. O 4-2-3-1 foi mantido, mas com muito mais movimentação e, principalmente, toque de bola pelo chão. Nada de chuveirinhos para a área. Herrera foi a referência na frente, mas não ficou parado como costuma o uruguaio.
Com isso, o Alvinegro foi o criador das principais ações do início do clássico, até o Vasco acertar a marcação no meio de campo. Diminuindo os espaços dos meias adversários, o 4-3-1-2 de Cristovão Borges reequilibrou a partida e teve algumas oportunidades para abrir o placar.
O jogo seguia igual - e tenso, após o carrinho criminoso de Diego Souza em Jefferson - até que o Vasco resolveu falhar o Fellype Gabriel aparecer. Em jogada de Elkeson, Juninho não alcançou a bola, que sobrou para o camisa 11 do Botafogo. Ele pegou de primeira e fez um bonito.
A Estrela Solitária começou a brilhar mais forte e o Botafogo se impôs de vez sobre o Vasco. Pouco depois, Fellype Gabriel faria seu segundo gol no Engenhão, depois de um bate-rebate na entrada da área adversária. Vantagem que foi mantida até o fim do primeiro tempo, marcado pela discussão entre Allan (reclamou um pênalti) e Antônio Carlos.
Golaço de Bastos anima o Gigante
Os torcedores vascaínos ficou no intervalo pensando que dificilmente seu time reverteria o placar do primeiro tempo. Todos eles devem ter sido pegos de surpresa pelo golaço de falta de Fellipe Bastos, logo aos dois minutos da etapa final. Um verdadeiro foguete, indefensável até mesmo para o selecionável Jefferson, integrante da lista de Mano Menezes.
Com o Vasco empolgado, restou ao Botafogo tentar explorar os contra-ataques. Porém, faltava velocidade para isso. Fellype Gabriel, Andrezinho e Elkeson são muito mais condutores do que passadores. Resultado: Oswaldo de Oliveira sacou Herrera e colocou Jobson em seu lugar.
A opção do treinador deu certo. Em de seus primeiros lances, o atacante invadiu a área do Vasco pela esquerda e, após passar por três jogadores, a bola sobrou para Fellype Gabriel marcar o terceiro.
O Vasco não diminuiu de ritmo mesmo depois de ter sofrido o terceiro e continuou atacando constantemente, principalmente pela direita. Alguma hora iria dar certo. Ou não. Fagner foi derrubado infantilmente por Márcio Azevedo dentro da área. O problema é que Juninho bateu mal o pênalti e Jefferson fez a defesa.
A partir do erro do Reizinho, o Botafogo começou a tentar administrar a posse de bola no campo do rival. E assim o fez até o apito final da partida. Uma exibição senão brilhante, pelo menos muito boa do Alvinegro, que conquista uma vitória importante e ganha confiança na Taça Rio.
BOTAFOGO 3X1 VASCO
Mesmo com o resultado ruim nesta quarta rodada da Taça Rio, o Vasco segue líder de seu grupo, com sete pontos. Já o Botafogo chega aos dez pontos e encosta ainda mais no Macaé, primeiro colocado de sua chave.
O Botafogo mostrou mais uma vez que não é carente de Loco Abreu. O 4-2-3-1 foi mantido, mas com muito mais movimentação e, principalmente, toque de bola pelo chão. Nada de chuveirinhos para a área. Herrera foi a referência na frente, mas não ficou parado como costuma o uruguaio.
Com isso, o Alvinegro foi o criador das principais ações do início do clássico, até o Vasco acertar a marcação no meio de campo. Diminuindo os espaços dos meias adversários, o 4-3-1-2 de Cristovão Borges reequilibrou a partida e teve algumas oportunidades para abrir o placar.
O jogo seguia igual - e tenso, após o carrinho criminoso de Diego Souza em Jefferson - até que o Vasco resolveu falhar o Fellype Gabriel aparecer. Em jogada de Elkeson, Juninho não alcançou a bola, que sobrou para o camisa 11 do Botafogo. Ele pegou de primeira e fez um bonito.
A Estrela Solitária começou a brilhar mais forte e o Botafogo se impôs de vez sobre o Vasco. Pouco depois, Fellype Gabriel faria seu segundo gol no Engenhão, depois de um bate-rebate na entrada da área adversária. Vantagem que foi mantida até o fim do primeiro tempo, marcado pela discussão entre Allan (reclamou um pênalti) e Antônio Carlos.
Golaço de Bastos anima o Gigante
Os torcedores vascaínos ficou no intervalo pensando que dificilmente seu time reverteria o placar do primeiro tempo. Todos eles devem ter sido pegos de surpresa pelo golaço de falta de Fellipe Bastos, logo aos dois minutos da etapa final. Um verdadeiro foguete, indefensável até mesmo para o selecionável Jefferson, integrante da lista de Mano Menezes.
Com o Vasco empolgado, restou ao Botafogo tentar explorar os contra-ataques. Porém, faltava velocidade para isso. Fellype Gabriel, Andrezinho e Elkeson são muito mais condutores do que passadores. Resultado: Oswaldo de Oliveira sacou Herrera e colocou Jobson em seu lugar.
A opção do treinador deu certo. Em de seus primeiros lances, o atacante invadiu a área do Vasco pela esquerda e, após passar por três jogadores, a bola sobrou para Fellype Gabriel marcar o terceiro.
O Vasco não diminuiu de ritmo mesmo depois de ter sofrido o terceiro e continuou atacando constantemente, principalmente pela direita. Alguma hora iria dar certo. Ou não. Fagner foi derrubado infantilmente por Márcio Azevedo dentro da área. O problema é que Juninho bateu mal o pênalti e Jefferson fez a defesa.
A partir do erro do Reizinho, o Botafogo começou a tentar administrar a posse de bola no campo do rival. E assim o fez até o apito final da partida. Uma exibição senão brilhante, pelo menos muito boa do Alvinegro, que conquista uma vitória importante e ganha confiança na Taça Rio.
BOTAFOGO 3X1 VASCO
