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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Corinthians e São Paulo negociam troca entre Pato e Jadson

Reservas de ambas as equipes, atletas não conseguem ter bom rendimento e podem vestir a camisa do rival ainda no Paulistão


Um acordo pouco comum entre dois dos maiores rivais do futebol paulista está próximo de ocorrer. Corinthians e São Paulo negociam uma troca envolvendo o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson, ambos pouco aproveitados em suas respectivas equipes.
Criticado desde o pênalti que desperdiçou e eliminou o time das quartas de final da Copa do Brasil de 2013, diante do Grêmio, Pato está definitivamente disposto a deixar o Corinthians (com quem tem contrato até 31 de dezembro de 2016) depois da recente invasão de torcedores organizados ao CT Joaquim Grava.
Jadson não vive situação menos confortável no São Paulo. Em baixa desde o final da temporada passada, o meia (cujo vínculo se encerra em dezembro) se reapresentou com forma física aquém da ideal e teve a oportunidade de atuar pela primeira vez neste ano apenas no domingo passado, quando entrou em campo no segundo tempo do clássico contra o Palmeiras.
Um grande abraço.
Fonte: FOX SPORTS

Mudado e com Pato de saída, Corinthians perde do Bragantino e acumula a 4ª derrota seguida no Paulistão

Amplia-se a crise do Corinthians no Campeonato Paulista. Mano Menezes tirou Danilo e Emerson da equipe titular, Alexandre Pato, eleito o vilão número um da torcida, sequer foi para o banco de reservas - será trocado por Jadson com o São Paulo -, e ainda assim, um Pacaembu vazio viu a quarta derrota consecutiva do Alvinegro do Parque São Jorge, nesta quarta-feira, 2 a 0 para o Bragantino.
O zagueiro Felipe, que ao lado de Cléber substituiu os suspensos Gil e Paulo André na defesa, fez gol contra, e Tássio ampliou ainda no primeiro tempo.
O jovem meio campista Zé Paulo, revelação que estreou nos profissionais já como titular, não repetiu o desempenho da campanha do vice-campeonato corintiano na Copa São Paulo de juniores deste ano, e Cachito Ramirez, de volta nesse ano após empréstimo para a Ponte Preta e até então tido como carta fora do baralho, também não acrescentou muito.

Desde o Campeonato Brasileiro de 2007, no qual foi rebaixado, o Corinthians não perdia quatro vezes seguidas.
Quarto colocado do grupo B do Paulistão com seis pontos e uma partida a mais que o lanterna Ituano, também com seis, o Corinthians enfrenta às 19h30 do próximo domingo o Mogi Mirim, fora de casa.
O Bragantino, que já venceu dois grandes neste Estadual - na primeira rodada bateu o São Paulo - e é o vice-líder do grupo A com 12 pontos, atrás do Palmeiras e recebe o Botafogo-SP, às 19h30 do sábado.
As falhas defensivas apresentadas pelo Corinthians nos primeiros jogos de 2014 se repetiram contra o Bragantino. O adversário chegava fácil à área e poderia ter feito mais gols além dos dois marcados no primeiro tempo.
Pelo time da casa, Guilherme forçou boa espalmada de Rafael Defendi logo no início da partida, e Romarinho teve duas oportunidades de balançar a rede, mas chutou mal.
Walter evitou o 3 a 0 em defesa à queima roupa após arremate de Léo Jaime já na volta para o segundo tempo.
Emerson entrou no lugar de Ralf, Jucinei substituiu Uendel e Danilo rendeu Zé Paulo, mas as alterações pouco surtiram efeito. Tampouco a expulsão de Francesco aos 28 minutos da etapa final por falta em Emerson, que sairia cara a cara com o gol, melhorou as coisas para o Corinthians.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Volta definitiva: Wallyson faz três, Botafogo goleia o Deportivo Quito e avança à fase de grupos da Libertadores

O gigante voltou", dizia o enorme mosaico da torcida alvinegra nas arquibancadas do Maracanã antes de a bola rolar. Mas para se confirmar a volta definitiva à Copa Libertadores depois de 18 anos faltava mais um passo. E esse passo foi dado justamente com o apoio incansável de 50 mil torcedores presentes, tão importante quanto à fantástica atuação e os três gols marcados por Wallyson. Desta forma, o Botafogo venceu o Deportivo Quito, por 4 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Rio de Janeiro, e garantiu vaga na fase de grupos da competição sul-americana.
Na partida de ida, no Equador, o Alvinegro foi derrotado por 1 a 0, mas conseguiu a virada em casa. A equipe brasileira agora entra no grupo 2, ao lado de San Lorenzo (Argentina), Independiente del Valle (Equador) e Unión Española (Chile). O primeiro jogo já será na próxima terça-feira, contra o San Lorenzo, no Maracanã. Antes disso, o Botafogo enfrenta o Friburguense, no sábado, em Moça Bonita, pelo Campeonato Carioca.
A festa foi grande nas arquibancadas, e a vitória desta quarta convicente no gramado. Apesar da fragilidade do Deportivo Quito, os botafoguenses apresentaram a ofensividade e a qualidade necessárias para buscar o resultado. O meia-atacante Wallyson, novidade entre os titulares nesta quarta, brilhou, balançou as redes três vezes e foi decisivo. Henrique, que entrou no final, ainda marcou o quarto gol.
Tiago Leme/ESPN
Torcida do Botafogo fez mosaico nas arquibancadas do Maracanã nesta quarta
Torcida do Botafogo fez mosaico nas arquibancadas do Maraca
O jogo - Precisando vencer por dois gols de diferença para avançar, o Botafogo entrou com uma escalação mais ofensiva em relação ao jogo de ida. O técnico Eduardo Hungaro escalou o meia-atacante Wallyson entre os titulares, na vaga do volante Rodrigo Souto, fazendo com que o centroavante Ferreyra tivesse uma companhia mais próxima na frente.
Empurrado por cerca de 50 mil torcedores alvinegros no Maracanã, os donos da casa pressionaram logo no início, e o uruguaio Lodeiro levantou as arquibancadas ao cabecear uma bola na rede, mas pelo lado de fora. Acuado, o Deportivo Quito dava chutões para tirar a bola lá de trás e ainda tomava sustos com a bola que parecia queimar na mão do inseguro goleiro Ramirez.
Antes dos 20 minutos, o Botafogo ainda chegou bem duas vezes ao ataque. Primeiro, novamente Lodeiro churou com perigo. Depois, a bola pegou na trave após cabeçada do argentino Ferreyra que desviou em Dória. Mas a partir daí a carioca sentiu dificuldades em criar jogadas para fugir da marcação equatoriana e o ritmo diminuiu. O Alvinegro tentava chegar à área em bolas levantadas por Jorge Wagner, mas levou pouco perigo. Do outro lado, os visitantes não conseguiram assutar o goleiro Jefferson nem sequer uma vez.
Mas a insistência botafoguense foi premiada aos 36 minutos, deixando o time mais perto da vaga. Edílson cruzou da direita, Jorge Wagner desviou de cabeça e Wallyson acertou um belo chute de primeira, estufando as redes: 1 a 0.
O Botafogo voltou para o segundo tempo precisando de mais um gol para evitar a decisão por pênaltis e conseguir a classificação direta. O time teve pressa, em determinados momentos ficou até nervoso demais, como em lances de Edilson e Marcelo Mattos. Mas a velocidade de Wallyson e a fragilidade dos equatorianos eram motivos para deixar o torcedor ainda mais confiante no resultado positivo. Para dar mais movimentação na frente, Eduardo Hungaro tirou o grandalhão Ferreyra e colocou Elias.
Amplamente superior na partida, o time alvinegro chegou ao segundo gol aos 21 minutos, novamente com Wallyson, que recebeu lançamento de Lodeiro, invadiu a área, deu um corte no zagueiro e finalizou para as redes.
O resultado já garantia a classificação, mas a festa poderia ficar ainda maior. Aos 36 minutos, Elias deu ótimo passe para Wallyson, que mais uma vez entrou na área e chutou consciente para fazer 3 a 0. Explosão em preto e branco no Maracanã.
Aos 45 minutos, após cruzamento de Julio Cesar, o atacante Henrique, que havia entrado em campo pouco antes no lugar de Wallyson, ainda teve tempo para fazer o quarto gol e aumentar ainda mais a festa botafoguense.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Reforço faz golaço no fim, e Palmeiras 'comandado por Bruno' bate XV de Piracicaba e segue 100%


Parecia que o Palmeiras, enfim, tropeçaria no Campeonato Paulista. Porém, o volante França, contratado nesta temporada, anotou um golaço já aos 40 minutos do segundo tempo para dar a vitória por 2 a 1, nesta quarta-feira, diante do XV de Piracicaba, no Estádio Barão da Serra Negra.
Alan Kardec, de pênalti, havia aberto o placar de pênalti a favor da equipe alviverde. Cafu empatou para os mandantes. Porém, França definiu o triunfo ao receber passe na área, driblar um marcador e concluir de cobertura, no ângulo.
Com o resultado na partida válida pela sexta rodada, o time de Palestra Itália soma o seu sexto triunfo e segue absoluto na liderança do grupo D com 18 pontos. Já o clube do interior, que não perdia havia três jogos - duas vitórias e um empate - estaciona nos sets pontos e está na terceira posição da chave B.

O time comandado por Gilson Kleina conseguiu o triunfo mesmo sem contar com um de seus principais jogadores. Isso porque Valdivia foi poupado em razão do tratamento que tem feito para diminuir o número de contusões. Marquinhos Gabriel foi titular em seu lugar.

No segundo tempo, Kleina foi expulso e, como o auxiliar Juninho já tinha sido excluído, coube ao goleiro reserva Bruno ser técnico por mais de dez minutos.
Pela próxima rodada do Campeonato Paulista, o Palmeiras receberá o Audax no domingo, às 17h (de Brasília), para manter a campanha perfeita. Um dia antes, o XV de Piracicaba visitará o Rio Claro, às 19h30.

O jogo - Do time que dominou o São Paulo no domingo, Gilson Kleina só tirou Valdivia, que ganhou descanso como prevê seu tratamento especial. Mas foi difícil encontrar seu substituto Marquinhos Gabriel. Desde os primeiros segundos da partida, o XV de Piracicaba pressionou o Palmeiras e deu trabalho a Fernando Prass.
Antes do primeiro minuto, o time da casa mostrou como atacaria o visitante: apostando no lateral esquerdo Aelson. Foi por ali que saiu o cruzamento para o estreante Raphael Macena cabecear, e Fernando Prass espalmar. Aos dois minutos, o goleiro corrigiu uma saída errada dele evitando que Jonathan Cafú balançasse a rede.
Gilson Kleina se esgoelava para acertar a marcação, pedindo para Leandro, seu jogador mais avançado, recuar para ajudar a preencher os espaços que o rival aproveitava. O clube piracicabano chegava a colocar dez atletas adversários dentro da área de Prass. Até que, na base de chutões, o time alviverde encontrou uma solução.
Em uma das primeiras aparições palmeirenses na frente, Mazinho entrou na grande área, e Aelson, grande opção ofensiva do XV, comprometeu seu time derrubando-o com um chute no tornozelo, cometendo pênalti. O goleiro Márcio, ex-São Paulo, provocou Alan Kardec mandando-o bater em seu canto esquerdo. O centroavante obedeceu e, como fez com o ex-clube do camisa 1, converteu com precisão, aos 15 minutos.
No minuto seguinte, Macena soltou bomba, e Prass fez grande defesa, mas, por alguns momentos, houve a impressão de que a equipe visitante poderia dominar, até que o próprio banco do time se descontrolou a ponto de o auxiliar de Kleina, Juninho, ter sido expulso por cobrar a marcação de outro pênalti em bola que bateu na mão de jogador do XV.
O time piracicabano, então, foi eficiente, aproveitando a falha do melhor jogador do Palmeiras na noite. Fernando Prass voltou a sair errado em cobrança de escanteio e, desta vez, Cafú só precisou desviar para acertar o gol, aos 32 minutos. Empatando e empolgando seu time, que continuou fazendo o goleiro trabalhar.
Na volta do intervalo, o time da capital finalmente utilizou Marquinhos Gabriel, que recebeu passes e foi abrindo espaço no campo adversário. Mas Aelson continuava dando trabalho, quase marcando um golaço em chute de fora da área, além de seguir dificultando a vida de Wendel na sua marcação. Pressionado, a equipe de Palestra Itália começou a fazer faltas e aumentar as chances dos mandantes.
Até que, para melhorar a marcação, Kleina tirou o atacante Leandro para colcoar o volante França. A alteração, e o cansaço, diminuíram o ritmo da partida, mas não a tensão do próprio treinador, que continuou cobrando a marcação do pênalti no primeiro tempo e, então, foi expulso.
Sem Kleina nem Juninho, coube ao goleiro reserva Bruno ser técnico nos últimos dez minutos. Em sua primeira substituição, Bruno colocou Diogo, e saiu dos pés do atacante o passe para o gol da vitória, que teve muito mais mérito de França. Aos 38 minutos, o volante recebeu na área, deixou o zagueiro Pitty no chão e finalizou de canhota no ângulo de Márcio, definindo a conquista dos três pontos.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Com gol de Barcos, titulares do Grêmio vencem Veranópolis antes de clássico


O Grêmio chega embalado com uma vitória para o Gre-Nal. No jogo anterior ao clássico, o time tricolor bateu o Veranópolis por 1 a 0 na Arena, nesta quarta-feira, pela sexta rodada do Campeonato Gaúcho.
O técnico Enderson Moreira escalou a mesma formação que empatou por 1 a 1 com o Juventude no fim de semana. Dessa vez, nada de tropeço. Barcos fez o único gol da partida aos 30 minutos da etapa final. Após cobrança de falta de Zé Roberto, Rhodolfo desviou, e o atacante completou.
Com o resultado, o Grêmio volta a triunfar após dois empates seguidos, chega a 11 pontos e continua na liderança do grupo B. Já o Veranópolis, que vinha de dois triunfos consecutivos, estaciona nos nove pontos e está na quarta colocação.
Agora, o time tricolor voltará suas atenções para o confronto contra o Inter na Arena, no domingo, às 19h30 (de Brasília). No mesmo dia, o Veranópolis visitará o São Paulo-RS, às 20h.

O jogo
O forte calor de 39ºC que abateu Porto Alegre na hora do jogo e a greve dos rodoviários diminuíram bastante a presença de público na Arena, que recebeu pouco mais de 7 mil torcedores. A alta temperatura também determinou um ritmo lento na primeira etapa. O Veranópolis até começou o jogo marcando adiantado, mas a postura ofensiva durou pouco tempo. Logo, o Grêmio começou a controlar as ações.
A primeira chance ocorreu aos cinco minutos. Barcos deu uma meia-lua em Douglas Assis, mas o goleiro Rodrigo Rocha saiu do gol para dividir com o argentino e impedir sua conclusão. Aos 11, Pará chutou com perigo da intermediária. Depois disso, seguiram-se vários minutos de pouco futebol e muitas faltas de parte a parte, que deixaram a partida truncada.
O período de maior domínio do Grêmio se iniciou aos 28, quando Zé Roberto cruzou na cabeça de Rhodolfo, que raspou a trave. Na jogada seguinte, Zé cruzou, a bola desviou na zaga e quase entrou. Aos 33, Maxi Rodríguez bateu falta rápido e achou Barcos livre na área, mas Rodrigo Rocha defendeu a cabeçada.

No fim, Rhodolfo ainda tentou de fora da área, mas bateu desviado. A única chance do Veranópolis no primeiro tempo foi em uma falta batida por Bruno Coutinho, aos 32, que raspou o travessão.
O Grêmio, que foi vaiado ao final do primeiro tempo, voltou ainda pior para o segundo. A entrada de Jean Deretti no lugar do apagado Maxi Rodríguez não surtiu efeito num primeiro momento. O Veranópolis controlava o jogo e teve a única chance dos minutos iniciais, aos 11, em falta batida por Romano e bem defendida por Marcelo Grohe. Aos 14, Enderson Moreira sacou Kleber, muito vaiado, e investiu no jovem Luan.
A entrada do garoto animou o Grêmio. Em seu primeiro lance, aos 20, Luan fez ótima jogada e lançou Pará, que cruzou para Barcos, mas o argentino se atrapalhou na hora de concluir. Aos 25, Zé Roberto cruzou para o peixinho de Jean Deretti, mas Rodrigo Rocha pegou. Dois minutos depois, Wendell arrancou, deu a Deretti, que devolveu para Wendell. O chute do lateral saiu raspando a trave.
Comandado por Luan e Jean Deretti, o Grêmio pressionou até chegar ao gol. Aos 30, Deretti puxou contragolpe e tocou a Luan, que driblou o goleiro, mas perdeu ângulo para o chute. O garoto preferiu passar a Riveros, que chutou sobre a zaga na pequena área. Na jogada seguinte, enfim o gol: Zé Roberto levantou falta no segundo tempo, Rhodolfo escorou, e Barcos fez 1 a 0 de cabeça.
Destaque da reação gremista, Luan deu um chute perigoso aos 35, e aos 41 deu lindo passe para Jean Deretti, mas Rodrigo Rocha saiu do gol e evitou a conclusão. Nos descontos, o Veranópolis ainda teve um chute de longe de Soares, sem perigo.

FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 1 x 0 VERANÓPOLIS
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre-RS
Data: 5 de fevereiro de 2014, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Corrêa
Assistentes: José Franco Filho e José Eduardo Calza
Público: 7.283 (5.895 pagantes)
Renda: R$ 156.767,00
Cartão amarelo: Rhodolfo (Grêmio); Marcos Rogério e Léo Dagostini (Veranópolis)
Gol: GRÊMIO: Barcos, aos 30 minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Pará, Rhodolfo, Bressan e Wendell; Edinho (Riveros), Ramiro, Zé Roberto e Maxi Rodríguez (Jean Deretti); Kleber (Luan) e Barcos
Técnico: Enderson Moreira
VERANÓPOLIS: Rodrigo Rocha; Fininho (Gasparetto), Léo D'Agostini, Douglas Assis e Romano; Marcos Rogério (Juninho), Glauber, Eduardinho e Bruno Coutinho (Soares); Lê e Juba
Técnico: Julinho Camargo
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Com gol bizarro, Barcelona vence e 'agenda' Superclássico na final da Copa do Rei


Só um desastre impedirá um Superclássico na final da Copa do Rei.
Nesta quarta-feira, no Camp Nou, o Barcelona nem precisou jogar bem para vencer a Real Sociedad por 2 a 0, ficando muito próximo da decisão. Horas antes, o Real Madrid fez 3 a 0 no Atlético, no clássico da capital espanhola.
A vitória do Barcelona, embora tenha colocado o clube catalão perto da final, não teve o mesmo brilho da alcançada pelo arquirrival. Enquanto o Real dominou o Atlético, os comandados de Tata Martino precisaram de uma boa dose de sorte para construir o resultado - o segundo gol foi contra, em um lance bizarro, com um zagueiro chutando a bola no goleiro.
Agora, a Real Sociedad depende de uma improvável vitória por três gols de diferença, em San Sebastián, na próxima quarta-feira, para chegar à decisão. O Atlético de Madrid precisa vencer por quatro.
O Barcelona entrou em campo pressionado. A derrota para o Valencia, no sábado, ainda estava na cabeça da torcida e dos jogadores. Mas o técnico Tata Martino fez uma única mudança na equipe para o duelo desta quarta-feira - José Manuel Pinto substituiu Victor Valdés no gol.
E o goleiro teve de trabalhar logo aos 2 minutos de jogo. Após falha de Mascherano, Carlos Vela avançou rumo à área e tocou para Griezmann, que chutou forte. Pinto fez excelente defesa.
O lance acordou o Barcelona, que passou a criar boas chances. Fábregas, aos 11 minutos, parou nas mãos do goleiro Zubikarai; aos 12, Alexis Sánchez aproveitou rebote do arqueiro para chutar, com o gol aberto. A bola foi para fora.
Getty
Messi sofreu com a marcação da Real Sociedad
Messi sofreu com a marcação da Real Sociedad
Até Messi perdia gols. Aos 25, o argentino tentou duas vezes, mas não passou por Zubikarai. Aos 38, foi a vez de a trave parar o camisa 10 - uma cobrança de falta explodiu no travessão.
Aos 42 minutos, um lance mudou a cara da partida. Depois de um chutão para frente da defesa da Real Sociedad, Carlos Vela ganhou da dupla na corrida e chutou. Pinto defendeu com o pé, e o Barcelona recuperou a bola. Na sequência da jogada, o clube catalão conseguiu um escanteio. Depois da cobrança, Pedro chutou, a bola passou por toda a área, e Sergio Busquets bateu de primeira, abrindo o placar.
Revoltado com um suposto pênalti de Mascherano em Vela ainda no lance da defesa de Pedro, Iñigo Martínez reclamou muito para a arbitragem. Reclamou tanto que acabou expulso, de forma direta. A equipe basca foi para o vestiário no fim da primeira etapa com um jogador a menos.
Com um jogador a mais, o Barcelona começou o segundo tempo pressionando. Mas, como tem acontecido nas últimas partidas, o clube catalão não conseguia criar boas chances. Até que, aos 15 minutos, Fábregas encontrou Alexis Sánchez, com um ótimo lançamento.
O chileno avançou, tocou na saída de Zubikarai, e a bola bateu na trave. O que aconteceu a seguir foi surrealista: o zagueiro Elustondo tentou afastar a bola e a chutou no goleiro, que nada pôde fazer. A pelota rolou mansa rumo ao gol, e o Barcelona bizarramente fez 2 a 0.
O terceiro gol poderia ter saído uma, duas, três vezes. Mas o Barcelona falhou na hora de concluir. Com Pedro, com Fábregas, com Messi.
Nesta quarta-feira, não precisou. Na próxima, com dois gols de vantagem, talvez não precise. Mas, numa possível final, o time terá de mostrar mais.
E só um desastre impedirá um Superclássico na final da Copa do Rei.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

CRUZEIRO VOLTA A JOGAR BEM, VENCE O VILLA E AGORA PENSA NA LIBERTADORES

O campeão voltou! Depois de dois jogos com atuações abaixo do que a torcida está acostumada, o Cruzeiro retomou o futebol que apresentou no Campeonato Brasileiro do ano passado e, de forma convincente, venceu o Villa Nova, por 3 a 1, na noite desta quarta-feira, no Mineirão. Os gols da Raposa foram marcados por Dagoberto, Marcelo Moreno e Fidélis (contra). Mancini descontou para o Leão.
Marcelo Oliveira mandou a campo o time que deve estrear na Libertadores, quarta-feira que vem, contra o Real Garcilaso, em Huancayo, no Peru. O Villa Nova foi um bom teste, já que correu muito e exigiu bastante dos jogadores celestes. A vitória do Cruzeiro foi construída no primeiro tempo, com atuações destacadas de Dagoberto e Éverton Ribeiro.
O Cruzeiro volta a campo domingo, às 17h (de Brasília), quando faz o clássico com o América-MG, no Mineirão. O Villa só joga dia 16, domingo da próxima semana, contra o Tombense, no Castor Cifuentes, em Nova Lima.
Show de bola
Decidido a apagar a má impressão que deixou no empate sem gols com a Caldense, no último sábado, o Cruzeiro começou o jogo em cima do Villa. O fato de jogar no Mineirão trouxe a confiança de volta à Raposa, que variou as jogadas e alternou os ataques entre direita, esquerda e centro do campo. Além disso, a forte marcação exercida na saída de bola do Villa desnorteou o time de Nova Lima.
A superioridade do Cruzeiro foi traduzida em muita pressão e gols. Aos 10 minutos, Egídio avançou e chutou para defesa de Braz. No rebote, a bola bateu no lateral Fidélis e entrou. Gol contra e placar aberto no Mineirão!
A partir daí, Braz passou a ser o destaque do jogo. Em pelo menos três oportunidades, o goleiro do Villa impediu que o Cruzeiro ampliasse a vantagem. Até que Dagoberto, o melhor jogador em campo, resolveu mudar a história. Aos 33 minutos, o camisa 11 azul avançou com a bola, se livrou da marcação e soltou um tiro rasante, sem chance para Braz.
O terceiro gol saiu sete minutos depois. Éverton Ribeiro fez um excelente cruzamento para Marcelo Moreno, que cabeceou no canto esquerdo de Braz, marcando seu primeiro gol no retorno ao Cruzeiro. O atacante se emocionou e chorou na comemoração:
- Fazer o primeiro gol com o torcedor me apoiando e querendo meu bem é fantástico, me emocionei bastante e tomara que venham muitos – disse o boliviano no intervalo do jogo.
Pé no freio
O segundo tempo foi mais lento. Com a vitória praticamente garantida nos primeiros 45 minutos, o Cruzeiro tirou o pé do acelerador e jogou apenas para administrar o placar. Ainda assim, conseguia criar boas chances, principalmente em tabelas de toques curtos pelo meio da zaga do Villa Nova.
O Leão do Bonfim mostrou valentia e disposição em campo. Até ser premiado com o gol de honra, marcado pelo veterano Mancini. Ele já tinha dado trabalho em três chutes de média distância, todos bem defendidos por Fábio. Mas, na primeira chance que teve dentro da área, não perdoou. Lucas Sotero fez boa jogada pela esquerda e tocou para Mancini, que dominou e, de dentro da pequena área, bateu entre as pernas de Fábio. Foi o terceiro gol do meia no Campeonato Mineiro e o primeiro sofrido pelo Cruzeiro.
Antes do fim do jogo, um lance digno de registro recebeu aplausos da torcida no Mineirão. Éverton Ribeiro fez linda jogada pela esquerda e cruzou para Willian, que cabeceou para excelente defesa de Braz. O campeão voltou, venceu, convenceu e está pronto para estrear na Libertadores.
O público pagante no Mineirão foi de 8.074 pagantes, que proporcionou uma renda de R$ 229.715.
Um grande abraço.
Fonte: Globoesporte.com

Alecsandro faz três, Flamengo goleia Boavista e mantém liderança isolada

Parece rotina. Goleada, vários gols do principal atacante do time. E, de novo, o Flamengo passou como um trator pelo adversário. Nesta quarta-feira, a vítima foi o Boavista. Com grande atuação de Alecsandro, autor de três gols, o Flamengo goleou o rival por 5 a 2 em Moça Bonita e disparou na liderança do Carioca, com 16 pontos conquistados.
Jayme de Almeida aproveitou a partida para poupar os titulares e promover estreias de reforços, como o meia argentino Lucas Mugni e o lateral-direito Léo, que tiveram bom desempenho. O próximo confronto do time rubro-negro é o Fluminense, em clássico no Maracanã no sábado. Já o Boavista, em sexto lugar com seis pontos, enfrenta o Duque de Caxias na próxima rodada. 
O jogo
Comentar sobre o calor desumano nas partidas do Campeonato Carioca tem sido, ironicamente, chover no molhado. Apesar disso, o Flamengo começou a partida de maneira animada, partindo para cima, buscando alternativas. A primeira veio com jogada do estreante Lucas Mugni, que cruzou bola na área e Alecsandro, de cabeça, quase abriu o placar aos cinco minutos.
Mais encorpado, o Flamengo dominava as ações e Gabriel, aos nove minutos, bateu colocado para boa defesa do Boavista. Com boas investidas pelo lado direito com o lateral e estreante Léo e Negueba, o Flamengo tinha boas possibilidades. Mas quem deu mesmo as caras na rede foi o Boavista.
Aos 14 minutos, André Luís disparou pelo lado direito, invadiu a área e bateu cruzado, no canto de Felipe. 1 a 0. Não deu nem tempo de o Flamengo sentir o primeiro gol e logo já havia sofrido o segundo. Isto porque aos 18 minutos, em mais um contra-ataque, Gilcimar cruzou na medida para Thiaguinho Silva tocar para o gol. 2 a 0. Rubro-negros atônitos em Bangu.
As vaias já surgiam na arquibancada, principalmente com erros de passe de João Paulo. Lucas Mugni, estreante, até fazia boa partida, buscando bolas no meio de campo. Mas aos 26 minutos tudo mudou. Chicão recebeu bola pela intermediária, do lado direito, e lançou Alecsandro na área. O atacante bateu de primeira, no canto esquerdo de Getúlio Vargas, e diminuiu.
E o Boavista nem mesmo teve tempo de sentir o primeiro gol e já levara o empate. Aos 27 minutos, Mugni cobrou escanteio para a área, a bola sobrou para Gabriel, que tocou para o gol e empatou a partida. 2 a 2. Na primeira etapa, apenas o chute de Thiaguinho, pela direita, e a boa defesa de Felipe ainda foram dignas de registro. Era hora de tomar água no vestiário.
Na segunda etapa, o Flamengo voltou com tudo para confirmar a liderança. Com velocidade e objetividade, o Rubro-Negro não tardou a chegar à virada. aos nove minutos, Douglas derrubou Gabriel na área. Pênalti que Alecsandro cobrou com força, no canto esquerdo. Era a virada. 3 a 2. E o Flamengo não parou.
Aos 14 minutos, Alecsandro, de novo, recebeu na entrada da grande área, girou sobre o zagueiro e bateu de perna esquerda no canto esquerdo de Getúlio Vargas. 4 a 2 Flamengo, Aos 22 minutos, o Boavista assustou de novo em cobrança de falta com Cascata, que Felipe mandou para escanteio.
A torcida gritava na arquibancada e os reservas do Flamengo, sedentos por uma chance no time titular, não diminuíram o ritmo. Aos 23 minutos, o lateral-direito Léo arrancou pelo lado direito, entrou na área e bateu no canto esquerdo de Getúlio Vargas, que aceitou. Flamengo 5 a 2. A partir daí, sim, o ritmo diminuiu, e Jayme de Almeida passou a fazer suas substituições.
Lucas Mugni, aos 30 minutos, arriscou de fora da área e Getúlio Vargas defendeu a bomba. A partir daí, o Flamengo ainda pressionou um indefeso Boavista, mas a peleja terminou com mais uma goleada rubro-negra. Líder invicto, o Flamengo tem brincado no Carioca.
FICHA TÉCNICA:
BOAVISTA 2 X 5 FLAMENGO
Local: Moça Bonita, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 5 de fevereiro de 2014, quarta-feira
Horário: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: João Batista de Arruda (RJ)
Assistentes: Luiz Antonio Muniz de Oliveira (RJ) e Thiago Corrêa Farinha (RJ)
Público pagante: 991
Cartões amarelos: Douglas Pedroso (BOA) e Cáceres, Feijão e Negueba (FLA)
Gols: André Luís (BOA), aos 14 minutos, Thiaguinho Silva (BOA), aos 18 minutos, Alecsandro (FLA) ,aos 26 minutos e Gabriel (FLA), aos 27 minutos do primeiro tempo; Alecsandro (FLA), aos dez minutos, aos 14 minutos e Léo (FLA), aos 23 minutos do segundo tempo.
BOAVISTA: Getúlio Vargas; Thiaguinho, Rômulo, Bruno Costa e Romarinho (Romário); Weverton (Daniel), Douglas Pedroso, Thiaguinho Silva (Maranhão) e Cascata; André Luís e Gilcimar
Técnico: Américo Faria
FLAMENGO: Felipe; Léo, Chicão, González e João Paulo; Cáceres, Feijão, Gabriel (Rodolfo) e Lucas Mugni (Mattheus); Negueba (Igor Sartori) e Alecsandro
Técnico: Jayme de Almeida
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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