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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Corinthians quer lucrar em venda de Lucas ao PSG e vasculha registros

O departamento jurídico do Corinthians se movimenta para encontrar documentos que comprovem, para a Fifa, a passagem do meia-atacante Lucas pelo clube. A finalidade é lucrar com parte da venda de R$ 108 milhões do são-paulino para o Paris Saint-Germain, a maior negociação da história do futebol brasileiro.

Conforme Mecanismo de Solidariedade da entidade, é considerado formador todo clube pelo qual o jogador atuar entre 12 e 23 anos, apenas variando o percentual de compensação. Neste caso, o Corinthians teria direito a 0,25% do valor total da transferência, pois Lucas deixou o clube do Parque São Jorge com 13 anos.

Agência Estado
Lucas foi vendido ao PSG
Lucas foi vendido ao PSG
O cálculo, no entanto, ainda não está confirmado. "Ainda não sabemos, pois estamos levantando os registros para ver o período correto em que ele jogou. É evidente que parte da formação dele foi aqui, mas ainda vamos pensar como iremos formalizar", disse o advogado do clube, Luiz Alberto Bussab.

Um detalhe pode atrapalhar. Até onde se sabe, enquanto corintiano, Lucas participou somente de competições de futebol de salão e, no campo, de jogos da Associação Paulista, que não seria reconhecida pela Fifa. Por isso, o clube vasculha registros da Federação Paulista de Futebol. "Precisamos desse levantamento completo para pleitear nossos direitos", explica Bussab.

Caso comprove a passagem de Lucas por sua divisão de base – o que tenta fazer até este fim de semana –, o Corinthians poderá exigir do clube comprador o pagamento de aproximadamente R$ 270 mil (referentes a 0,25% dos R$ 108 milhões), em uma primeira estimativa simples.

A negociação foi anunciada oficialmente na quarta-feira, porém Lucas só se apresentará ao PSG em janeiro. Até lá, ele seguirá emprestado ao São Paulo, protegido por um seguro, já que o clube francês tenta se desfazer de um atleta sem passaporte europeu para encaixar o brasileiro.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Atlético-MG vence o Coritiba e volta à liderança com um jogo a menos

Réver sentiu dores na costela durante a semana e quase foi desfalque do Atlético-MG, nesta quinta, contra o Coritiba. Ao fim da rodada, no entanto, o capitão mineiro marcou o gol da vitória por 1 a 0, no Independência, e foi o grande responsável por devolver o Galo à liderança do Brasileirão e afastar mais uma vez a “ameaça” vascaína. 

Mesmo em um primeiro tempo movimentado e com chances de gol, o goleiro Vanderlei brilhou e o Galo só consegiu desencantar na segunda etapa. Aos dois minutos, Ronaldinho Gaúcho cobrou escanteio fechado no primeiro pau e Réver desviou de cabeça para o fundo da rede. 

O Atlético-MG foi a 35 pontos – um a mais que o Vasco, mesmo com um jogo a menos. O time volta a campo no domingo, justamente contra o Vasco, no Indpendência. O Coritiba, no entanto, segue com campanha ruim jogando fora de casa e segue na 15ª posição, com 15 pontos, e pega o Corinthians, domingo, no Couto Pereira.
Gazeta Press
Réver comemora gol marcado contra o Coritiba pelo Atlético-MG
Réver comemora gol marcado contra o Coritiba pelo Atlético-MG

O jogo – Atuando em casa, o Atlético-MG começou a partida pressionando o Coritiba, com maior volume de jogo e presença ofensiva. Com os jogadores de marcação do Coxa bem posicionados, o Galo encontrou dificuldades para concluir as jogadas, com isso, a equipe mineira procurou trocar passes e inverter a bola de uma lateral para outra, na tentativa de envolver o time visitante.

Aos oito minutos a estratégia surtiu efeito com Ronaldinho Gaúcho, que deu assistência precisa para o avante Jô, que na cara do goleiro Vanderlei, tentou um arremate cruzado, mas o arqueiro do time paranaense trabalhou bem e fez a defesa. Aos 13, mais um belo lançamento de Ronaldinho, que encontrou Bernard em boas condições, mas o garoto falhou na hora do chute.

Aos 15, Bernard tentou se redimir com um tiro da entrada da área que passou à esquerda de Vanderlei com enorme perigo. Com as rédeas da partida, o Atlético-MG mostrou calma e paciência para encontrar os espaços na defesa paranaense, que em vários momentos do jogo se posicionou atrás da linha da bola, tentando encaixar um contra-ataque, que apareceu aos 20, com Everton Costa, que tentou tirar do goleiro Victor e mandou pela linha de fundo.

A partir dos 30 minutos, os donos da casa diminuíram o ritmo inicial, o que incentivou o Coritiba a avançar as linhas ofensivas, equilibrando as ações e criando algumas oportunidades para marcar. Aos 45, Jô foi à linha de fundo e cruzou para Guilherme, que fuzilou a meta do Coxa, mas Vanderlei se esticou todo para espalmar, com a bola ainda batendo na trave antes de sair para escanteio.

O Atlético-MG voltou com tudo para a etapa complementar. Aos dois minutos, o zagueiro Leonardo Silva apareceu como elemento surpresa e cruzou para a área, ninguém do Galo chegou para completar para o gol e a zaga paranaense aliviou o perigo cedendo escanteio. Na cobrança, Ronaldinho encontrou Réver com liberdade para desviar de cabeça e balançar as redes, levando o torcedor atleticano à loucura nas arquibancadas do Independência.

O gol alvinegro obrigou o Coritiba a sair para o jogo, tornando a partida movimentada e muito disputada. Aos 13, os visitantes chegaram com perigo com o zagueiro Pereira, que aproveitou cobrança de falta do armador Lincoln e de cabeça mandou sobre o travessão de Victor.

A partir dos 30 minutos, o Galo procurou valorizar a posse de bola, cadenciando a partida, em uma clara tentativa de diminuir a intensidade dos ataques do Coxa, que demonstrou muita vontade e luta para buscar o empate. Nos minutos finais, a equipe visitante pressionou os atleticanos, que tiveram muito trabalho para segurar o resultado e somar mais três pontos.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 1 X 0 CORITIBA


Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 9 de agosto de 2012 (quinta-feira)
Horário: 21 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Pablo Alves (Asp. Fifa/ES)
Assistentes: Ramires Cândido (ES) e Vanderson Zanotti (ES)
Cartões amarelos: Leonardo Silva, Guilherme e Ronaldinho (Atlético-MG) Escudero, Robinho, Everton Costa, Leonardo e Rafinha (Coritiba)
Cartão vermelho: Rafinha (Coritiba)
Público: 19.288 pagantes
Renda: R$ 635.325,00
Gol:
ATLÉTICO-MG: Réver, aos dois minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha (Fellipe Soutto), Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Serginho, Leandro Donizete, Ronaldinho e Bernard (Escudero); Guilherme e Jô (André)
Técnico: Cuca

CORITIBA: Vanderlei, Gil, Escudero, Pereira e Lucas Mendes; França (Thiago Primão), Junior Urso, Lincoln (Rafinha) e Robinho; Leonardo e Everton Costa (Roberto)
Técnico: Marcelo Oliveira

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Ceni falha, Fluminense vence o São Paulo e segue perto dos líderes

Jogando no estádio de São Januário por conta das obras no gramado do Engenhão, o Fluminense deixou para trás o fato de estar em um estádio que não está tão habituado a atuar e venceu o São Paulo nesta quinta-feira por 2 a 1, em duelo válido pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O Fluminense abriu o placar com Leandro Euzébio aos 35 minutos do primeiro tempo. Rogério Ceni saiu mal do gol são-paulino, e o zagueiro do time carioca desviou. Ex-Flu, Cícero empatou aos 43 da etapa inicial. No segundo tempo, Fred acertou uma cabeçada certeira, no canto, e fez o segundo do time da casa aos 5 minutos.
Com este resultado, o Fluminense vai aos 32 pontos, segue em terceiro colocado e fica apenas dois atrás do Vasco e com três pontos a menos que o líder Atlético-MG. Já o São Paulo segue em sexto com 25 pontos ganhos até aqui.

Na próxima rodada, no domingo, o Fluminense receberá o Palmeiras enquanto o São Paulo enfrentará o Grêmio no Morumbi.
Photocamera
Leandro Euzébio aproveitou falha de Rogério Ceni
Leandro Euzébio aproveitou falha de Rogério Ceni
O jogo -A partida começou com os dois times se respeitando muito e trocando passes em ritmo lento. Só aos três minutos é que aconteceu o primeiro lance de emoção quando Cícero bateu da intermediária e Diego cavalieri defendeu sem dificuldade.
Sem o maestro Deco, que se recupera de lesão, o meio-campo do Tricolor das Laranjeiras encontrava alguma dificuldade para fazer a bola chegar a Fred, bem marcado pela defesa paulista. Jáo o São Paulo, escalado com apenas um atacante, tentava se aproximar da área adversária, trocando passes mas sem grande sucesso. 

Aos 11 minutos, Douglas foi lançado em velocidade na entrada da área do Fluminense, conseguiu se desvencilhar do lateral Carlinhos mas bateu mal, sem levar qualquer perigo ao gol da equipe carioca.
Aos 17 minutos, Thiago Neves fez ótimo lançamento para Rafael Sóbis que se livrou da marcação mas chutou para fora. O lance animou a torcida da equipe carioca que tentou empurrar o time para cima do São Paulo.
As duas equipes seguiam errando muitos passes e tornavam a partida monótona pois não conseguiam criar jogadas eficientes de área. Aos 26 minutos, Gum se atrapalhou com Ademilson e acabou agarrando o atacante na entrada da área do Fluminense. A torcida se animou mas Rogério Ceni bateu mal e jogou a bola longe do gol defendido por Diego Cavalieri. Na jogada seguinte foi a vez do lateral Wallace se atrapalhar e entregar a bola nos pés de Jadson que invadiu a área e bateu cruzado para boa defesa de Cavalieri que espalmou a bola para fora da sua área.
Mesmo sem jogar bem o Fluminense acabou marcando o primeiro gol aos 35 minutos em falha do goleiro Rogério Ceni. Thiago Neves cobrou falta do meio-campo, Rogério Ceni saiu mal do gol e Leandro Euzébio chegou antes do goleiro para desviar, de cabeça, para o fundo das redes. E Rogério não assumiu a falha, preferindo responsabilizar os zagueiros, o que motivou uma discussão dentro da área são-paulina.
O São Paulo chegou ao empate aos 43 minutos em outro lance de bola parada. Jadson levantou a bola na área, Cícero se antecipou aos zagueiros que ficaram estáticos e meteu a cabeça para marcar, sem dar chance para Diego Cavalieri. O time dirigido por Ney Franco ainda criou outra oportunidade aos 45 minutos, mas Cortez demorou a concluir e perdeu a chance de definir a jogada.
Os dois times voltaram sem mudanças nas escalações mas mostrando um pouco mais de disposição ofensiva e tentando dar um pouco mais de velocidade ao jogo. Antes do primeiro minuto, Ademilson foi derrubado na intermediária. Jadson cobrou, a zaga do Fluminense se atrapalhou mas Gum conseguiu aliviar o perigo.
O time visitante tentou pressionar a defesa tricolor, mas o Fluminense soube se defender das investidas da equipe paulista. Aos cinco minutos, o Fluminense desempatou. Cortez perdeu a bola na entrada da área para Wallace que cruzou para Fred que, inteiramente livre, cabeceou com estilo, encobrindo Rogério Ceni que não teve qualquer chance de defesa.
O São Paulo ficou desnorteado e quase sofreu o terceiro gol aos sete minutos. Fred lançou Wagner mas a zaga paulista errou ao tentar cortar e a bola acabou caindo nos pés de Rafael Sóbis que chutou por cima.
Aos 13 minutos, Fred pediu para sair e Abel Braga colocou Rafael Moura no lugar do artilheiro. O time carioca seguia dominando e aos 16 minutos, Wagner combinou com Carlinhos e cruzou para a pequena área mas Rafael Moura não conseguiu chegar na bola.
O técnico Ney Franco decidiu modificar o esquema tático inicial e colocou o atacante Willian José para fazer dupla com Ademilson, saindo o meia Maicon. E aos 21 minutos, o São Paulo quase chega ao empate> Douglas cruzou, Jadson desviou de calcanhar e a bola raspou a trave em lance que assustou o goleiro Diego Cavalieri.
Abel colocou em campo o volante Diguinho que não atuava há mais de três meses por causa de uma lesão. Na sua primeira participação, Diguinho lançou Rafael Sóbis que chutou com grande perigo. O São Paulo encontrava muita dificuldade para construir jogadas ofensivas e tentava cavar faltas perto da área para que Rogério Ceni cobrasse. Aos 30, em outra falta perto da área, Rogério cobrou muito mal e frustrou a torcida.
O time das Laranjeiras parecia mais preocupado em administrar o resultado e manter o São Paulo longe da sua área. Nos minutos finais, o São Paulo ainda pressionou, conseguiu criar três chances aos 42, 43 e 47 minutos com Rodholfo e Jadson, mas errou nas finalizações e o Fluminense acabou assegurando a vitória.

FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 2 X 1 SÃO PAULO

Local: estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de agosto de 2012, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Assistentes: Nadine Schram Camara Bastos (SC) e Bruno Boschilla (PR)
Assistentes adicionais: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL) e Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Cartões amarelos: Rafael Toloi e Jadson (São Paulo)
Gols:
FLUMINENSE: Leandro Euzébio, aos 35 minutos do primeiro tempo; Fred, aos cinco minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Cícero, aos 43 minutos do primeiro tempo
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean, Wagner (Diguinho) e Thiago Neves (Matheus Carvalho); Rafael Sóbis e Fred (Rafael Moura)
Técnico: Abel Braga
SÃO PAULO: Rogério Ceni; João Filipe (Paulo Assunção), Rafael Toloi e Rhodolfo; Douglas, Denilson, Maicon (Willian José), Jadson e Cortez; Cícero (Casemiro) e Ademilson
Técnico: Ney Franco

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Com milagres de Hope Solo, Estados Unidos se vingam do Japão e são tetracampeões olímpicos


Jogadores do Estados Unidos comemoram a conquista de mais um ouro após vitória sobre o Japão
Jogadores do Estados Unidos comemoram a conquista de mais um ouro após vitória sobre o Japão
Maior vencedora da história do futebol feminino, a seleção dos Estados Unidos já tem mais uma conquista para sua galeria. E dessa vez com um gostinho especial. Nesta quinta-feira, em Wembley, as norte-americanas venceram o Japão, por 2 a 1, se vingaram da derrota na final da última Copa do Mundo e faturaram sua quarta medalha de ouro em Jogos Olímpicos.

Desde que a modalidade se tornou olímpica, em Atlanta-1996, a seleção norte-americana marcou presença em todas as finais, tendo vencido quatro das cinco disputas – já considerando o ouro em Londres. A única derrota dos Estados Unidos aconteceu em Sydney, em 2000, quando a Noruega subiu no posto mais alto, após bater as favoritas, na prorrogação.
Reuters
Japonesas choraram muito após perderam a medalha de ouro para os Estados Unidos
Japonesas choraram muito apósa  perda da medalha de ouro 
Além de consolidar a hegemonia estadunidense em Jogos Olímpicos, o ouro conquistado em Londres devolve aos Estados Unidos o prestígio que havia sido perdido na última Copa do Mundo, na Alemanha, em 2011. Na ocasião, liderado por Homare Sawa, o Japão foi o algoz, batendo as norte-americanas nos pênaltis, após empate por 1 a 1 no tempo normal e novo 1 a 1 na prorrogação.
Para buscar a ‘vingança’ em Londres, no entanto, a seleção dos Estados Unidos passou por alguns sustos. Após estrear na Olimpíada com uma virada improvável sobre a França e conseguir a classificação para a decisão com um gol nos acréscimos da prorrogação diante do Canadá, as norte-americanas viram Hope Solo – e o travessão – brilhar na primeira etapa da final.

Apesar disso, ao menos nesta quinta-feira, as ameaças vieram quando os Estados Unidos já lideravam o placar. Logo aos 8 minutos de jogo, Alex Morgan foi ao fundo e cruzou para Lloyd, que apareceu para cabecear para o gol aberto. Em desvantagem, as japonesas carimbaram o travessão em duas oportunidades e ainda obrigaram Hope Solo a fazer uma grande defesa na primeira etapa.
Getty
Hope Solo fez um milagre no fim e garantia a vitória dos Estados Unidos sobre o Japão
Milagre de Hope Solo no fim garantiu a vitória norte-americana

No segundo tempo, novamente aos 8 minutos e outra vez com Lloyd, os Estados Unidos ampliaram a vantagem. A camisa 10 norte-americana avançou com liberdade e bateu bonito para vencer a goleira Fukumoto, que não alcançou o chute da meio-campista. Mas, quando a vitória parecia mais próxima, as japonesas mostraram que poderiam repetir a Copa do Mundo e surpreender as favoritas.
Aos 17 minutos, Sawa fez grande jogada, tabelou com Ohno e bateu. Rampone ainda salvou em cima da linha, após a bola passar por Solo, mas Ogimi empurrou para o gol. Atrás do empate, as japonesas tiveram sua chance de ouro já no fim, mas, aos 38 minutos, Iwabuchi, que havia acabado de entrar, perdeu um gol feito, parando nas mãos da goleira norte-americana.

FICHA TÉCNICA
JAPÃO 1 X 2 ESTADOS UNIDOS

Local: estádio de Wembley, em Londres, Inglaterra
Data: 9 de agosto de 2012, quinta-feira
Horário: 15h45 (de Brasília)
Árbitra: Bibiana Steinhaus (ALE)
Assistentes: Marina Wozniak e Katrin Rafalski (ambas da Alemanha)
Cartão amarelo: Wambach (Estados Unidos)
GOLS: Japão – Ogimi, aos 17 minutos do segundo tempo; EUA – Lloyd, aos 8 do primeiro e do segundo tempo.
JAPÃO: Fukumoto; Kinga, Iwashimizu, Kumagai e Sameshima (Iwabuchi); Sakaguchi (Tanaka), Miyama, Kawasumi e Sawa; Ohno (Maruyama) e Ogimi
Técnico: Norio Sasaki

ESTADOS UNIDOS: Hope Solo; Rampone, O’Hara, Buehler (Sauerbrunn) e Le Peilbet; Boxx, Rapinoe (Cheney), Lloyd e Heath; Morgan e Wambach
Técnica: Pia Sundhage

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

OLIMPÍADA: Brasil vence fácil o Japão e enfrenta Estados Unidos em final olímpica pela segunda vez consecutiva



Brasileiras comemoram vaga na final olímpica do vôlei
Brasileiras comemoram vaga na final olímpica do vôlei
Nada de sufoco como nas quartas de final contra a Rússia. Bastou um pedido de Zé Roberto para que o Brasil vencesse com tranquilidade o Japão na semifinal do torneio de vôlei. Após o treinador orientar a seleção para ter calma na defesa na primeira parada técnica do primeiro set, não existiu mais jogo. Com muita paciência para superar a irritante eficiência do sistema defensivo japonês, as meninas brasileiras fizeram 3 sets a 0 nas adversárias (parciais de 25-20, 25-15 e 25-18) e voltam a encarar os Estados Unidos em uma final olímpica.

O jogo do próximo sábado será o terceiro confronto valendo medalha entre Brasil e EUA nas últimas quatro Olimpíadas. Nos Jogos Olímpicos de 2008, a seleção brasileira, já com Zé Roberto no comando, venceu as norte-americanas na decisão por 3 sets a 0. Em 2000, os dois países decidiram o bronze nos Jogos de Sydney - com vitória brasileira. As norte-americanas nunca venceram uma final olímpica: fora Pequim-2008, foram prata também em Los Angeles, em 1984.

Se vencerem a decisão, as norte-americanas podem ampliar a galeria de campeãs olímpicas no vôlei feminino. Nas 12 edições já realizadas, apenas cinco países saíram com o ouro pendurado no pescoço: a extinta União Soviética (quatro vezes), Cuba (três), Japão e China (duas cada) e Brasil (uma). O Brasil, portanto, se vencer, irá se igualar a japonesas e chinesas em número de títulos.

A partida ainda poderá marcar o bicampeonato olímpico para seis jogadoras remanescentes da equipe vencedora na China: a líbero Fabi, as centrais Fabiana e Thaísa, as ponteiras Paula Pequeno e Jaqueline, e a oposto Sheilla. O técnico Zé Roberto, ouro também com o masculino em 1992, pode ter a terceira conquista máxima na carreira.

Derrotado, o Japão disputa a medalha de bronze contra a Coreia do Sul, também no sábado. A partida pode encerrar o jejum de medalhas na modalidade para ambos os países. As japonesas não comemoram a conquista desde os Jogos de Los Angeles, em 1984, quando ficaram com o bronze. As coreanas viram a mesma cor de medalha oito anos antes, nos Jogos de Montreal, em 1976. 

O jogo

O ponto da chave para vitória brasileira surgiu logo no primeiro set. Com a vantagem de 8 a 7 na primeira parada técnica, o técnico Zé Roberto pediu mais atenção na defesa para conseguir o contra-ataque. "Está fácil defender estas bolas", disse ele. Na sequência, o Brasil conseguiu abrir dois pontos de vantagem pela primeira vez na partida.

Nos sets seguintes, o domínio ficou claro desde o início. Sem dificuldades, a equipe conseguiu fechar o jogo em 3 a 0. O destaque entre os fundamentos vai para o bloqueio brasileiro, presente desde o primeiro momento - foram 14 pontos neste tipo de fundamento. 



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OLIMPÍADA: Alison e Emanuel perdem para dupla alemã e ficam com a prata no vôlei de praia



Emanuel e Alison com a prata do vôlei de praia
Emanuel e Alison com a prata do vôlei de praia

Não deu para a melhor dupla brasileira no vôlei de praia. Depois de um grande jogo na Horse Guards Parade, em Londres, Alison e Emanuel perderam para os alemães Brink e Reckerman por 2 sets a 1 (23-21, 16-21 e 16-14) e ficaram com a medalha de prata.

Com a derrota, o Brasil segue com apenas um título na história do torneio masculino, conquistado por Ricardo e Emanuel em 2004. Este último, aliás, alcança o ex-parceiro como maior medalhista brasileiro na modalidade.

"A gente não vai inventar desculpa nenhuma. A Alemanha jogou bem, mas a bola bateu na linha e temos o direito de pedir para o árbitro descer. Eles jogaram muito bem, erramos em momentos decisivos. Temos que curtir a prata, que foi suada, com muito orgulho. É um sonho que quase ficou completo com o ouro. Queria muito o ouro para dar para ele - Emanuel - porque ele virou um grande irmão, um grande amigo e um atleta exemplar, que serve de exemplo", disse Alison.

Ouro em Atenas e bronze em Pequim, Emanuel chega agora a três pódios olímpicos e iguala Ricardo, que levou as duas outras medalhas ao lado dele e também foi bronze em 2000 joganco com Zé Marco.

Faz também com que Emanuel entre na seleta lista dos brasileiros com pelo menos três medalhas olímpicas: até hoje, só Torben Grael (5), Robert Scheidt (5) e Marcelo Ferreira (3) na vela, Gustavo Borges (4) e Cesar Cielo (3) na natação, Fofão no vôlei, Rodrigo Pessoa no hipismo e Ricardo no mesmo vôlei de praia tinham alcançado tal feito.
Reuters
Emanuel se esforça e salva bola na final do vôlei de praia masculino
Emanuel se esforça e salva bola na final do vôlei de praia masculino

Emanuel não descartou disputar mais uma Olimpíada, desta vez dentro de casa, no Rio-2016. "Gosto muito de Olimpíada. É um prazer representar meu país. Sempre foi um sonho, desde criança. É uma energia muito positiva, mas não sei ainda. Vou curtir bastante essa medalha. A gente produziu essa medalha, não é fácil. Suamos muito."

Pelo lado da Alemanha, esta é a segunda medalha do país na modalidade. Em 2000, Axel Hager e Jorg Ahmann ficaram com o bronze em Sidney.

O bronze ficou com a dupla Plavins/Smedins, da Letônia, que venceram Nummerdor/Schuil, da Holanda por 2 sets a 1, parciais de 19-21, 21-19 e 16-14.

O jogo - O primeiro set, disputadíssimo, alternava entre pontos do Brasil e da Alemanha. Na maior vantagem da partida, os europeus abriram 14-12, mas logo os brasileiros empataram e assim seguiram até o final, quando perderam por 23-21.

O segundo foi o melhor da dupla brasileira. Num saque de Alison, chegou a fazer 12 a 7 logo após o tempo técnico e foi encaminhando a vitória até fechar por 21-16 com certa tranquilidade e ir com moral para o tie-break.

No terceiro, porém, os alemães tomaram a frente na segunda metade e dificultaram as coisas para Alison e Emanuel. Ainda assim, os brasileiros salvaram três match points e empataram o jogo em 14-14. No fim, Emanuel cortou para fora e viu os rivais vencerem por 16-14.



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Com bons resultados, seleção feminina tenta atrair interesse e evitar que handebol fique 'escanteado' no Brasil

Até poucos anos atrás, qualquer time da Europa que tentasse contratar um jogador de futebol brasileiro levaria e até por valores considerados baixos. Nas últimas temporadas, porém, o maior esporte do planeta cresceu economicamente, e não é mais tão fácil tirar um atleta do país. Por outro lado, no handebol feminino, uma jogadora deixar o Brasil é o caminho.

Das 12 meninas da seleção, 11 atuam na Europa. Com as ligas mais fortes do mundo, o Velho Continente atrai as brasileiras, e não importa qual o país: de Espanha a Áustria, passando por França e Hungria. A língua é o menor dos problemas, pois elas fazem questão de aprender. Algumas das jogadoras estão no exterior há dez anos ou mais e, por enquanto, nem pensam em atuar na terra natal. 

A falta de um campeonato competitivo e o parco investimento no handebol no Brasil explicam a debandada. O máximo de times na Liga Nacional até hoje foi dez. Além disso, desde 2006, o título fica apenas com Metodista/São Bernardo ou Blumenau. Praticamente não há competição.

"É difícil de falar. É claro que eu também gostaria de um handebol crescendo mais forte dentro do Brasil. Eu sei que o handebol já está muito bem praticado dentro do Brasil, nas escolas. É óbvio que é um sonho se pudermos espalhar mais ainda pelo país para virar mais profissional ainda. Isso é um sonho, e se vai acontecer, é difícil de te falar agora", disse o técnico da seleção, Morten Soubak, ao ESPN.com.br.
Getty
Morten Soubak e o banco de reservas brasileiro
Morten Soubak e o banco de reservas brasileiro durante as quartas contra a Noruega
"O handebol é escanteado do júnior para cima, porque depois do futebol é o esporte mais praticado nos colégios", falou Dani Piedade, uma das experientes da seleção. "Infelizmente, como não tem apoio, nao consegue manter o júnior e o adulto. Mas a gente sempre almeja resultado, porque dizem que precisa disso para ter apoio", revelou a jogadora, que atua na Europa desde 2000.

"Estou jogando na Europa há oito anos. São anos de sofrimento, longe da família", afirmou Alexandra, um dos principais nomes da equipe nacional na Olimpíada de Londres.

Nos Jogos Olímpicos deste ano, o Brasil alcançou as quartas de final apresentando um jogo muito consistente, mas perdeu para a Noruega por 21 a 19 após um 'apagão'. No entanto, o respeito de todos os adversários já está conquistado. Alexandra segue o pensamento de Dani e quer que os bons resultados - a seleção também foi às quartas no Mundial em casa, em dezembro de 2011 - se transformem em desenvolvimento e profissionalismo para o handebol.

"É o sonho de todas que estão fora: isso que estamos fazendo nao é só para nosso fruto pessoal, e sim para ajudar o handebol a crescer no Brasil", disse Alexandra. "Se o handebol volta a ser de primeira classe no Brasil, podemos voltar para casa e jogar para os familiares. Espero que os patrocinadores e prefeituras vejam nosso crescimento e ajudem mais", pediu.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

A medalhista olímpica que enfrentou o abandono do pai e a falência da mãe



A sensação olímpica Gabby Douglas está a caminho de patrocínios altamente lucrativos, mas isso não significa que não tenha passado por poucas e boas para chegar até lá.
Gabby, a primeira mulher negra a conseguir o ouro na prova individual da ginástica artística, contou sobre as dificuldades pelas quais sua família passou até alcançar a glória olímpica, incluindo os problemas financeiros de sua mãe, Natalie Hawkins, e o pai distante, Timothy Douglas. Douglas era militar e foi transferido para o Oriente Médio quando a filha tinha apenas 9 anos.
“Minha mãe tinha que arcar com todas as contas. Meu pai não pagava a pensão porque não tinha grana. Minha mãe sofreu para criar eu e meus irmãos”, disse Gabby ao New York Post.
Natalie Hawkins entrou com um pedido de falência em janeiro, justo no momento em que as persepectivas olímpicas de sua filha decolavam.
Determinada a ir aos jogos de Londres, com 15 anos, Gabby mudou-se sozinha de Virgina Beach para Des Moines, Iowa, para treinar e lá passou a viver com uma familia "adotiva". Sem sua familia por perto, perto de completar 16 anos, quis desisitir de tudo e voltar para casa. Mas sua mãe não deixou. Disse que muito já havia sido sacrificado em nome da ginástica e que precisaria enfrentar as dificuldades. A filha se enfureceu, mas aceitou ficar e continuou com os treinos que a levariam para a Olimpíada.
Durante uma apresentação nos jogos, Gabby foi surpreendida  por uma voz chamando seu nome. “Olhei para cima e vi meu pai, com um amigo seu. Estava segurando uma bandeira dos Estados Unidos. Fazia muito tempo que não o via e fiquei com muita vontade de gritar”.
Depois da conquista de duas medalhas de ouro na Olimpíada, a adolescente de 16 anos está sendo oficialmente recrutada  por uma das universidades para negros de maior prestígio nos Estados Unidos, a Spelman College. A presidente da universidade só para mulheres voou pessoalmente até Londres para presentear a ginasta com uma sacola de brindes da Spelman.
Na prestigiosa universidade estudaram também as filhas de Martin Luther King Jr. e Bill Cosby.
Postado por Juarez Alves
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Fonte: FOX SPORTS

Galliani: 'Contratar Kaká é quase impossível'


O Milan não reagiu bem à resistência do Real Madrid em liberar Kaká (Getty Images)
O Milan não reagiu bem à resistência do Real Madrid em liberar Kaká. O time espanhol concorda em se livrar do brasileiro apenas se o Rubro-Negro italiano comprá-lo.
O vice-campeão italiano, que queria o meia de volta por empréstimo, está perto de desistir do negócio. O diretor Adriano Galliani admitiu que o negócio por Kaká é quase impossível.  “A Operação Kaká é muito difícil de dar certo. O custo de seus direitos é muito elevado e seu salário é muito alto. Diria que é quase impossível”, declarou.
Postado por Juarez Alves
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Fonte: FOX SPORTS

Gol nos acréscimos dá o bronze do futebol feminino para o Canadá


Essa foi a segunda participação do Canadá em Jogos Olímpicos. Em Pequim 2008, a seleção ficou apenas na oitava colocação (Getty Images)
O Canadá venceu a França por 1 a 0, com gol nos acréscimos, e conquistou, nesta quinta-feira (9), a medalha de bronze no torneio de futebol femininos dos Jogos Olímpicos de Londres.
A primeira medalha canadense na modalidade veio aos 47 minutos do segundo tempo, após gol marcado por Diana Matheson. As francesas deixarão Londres sem medalhas, mesmo depois de dominar toda a partida.

Giovani dos Santos está fora da final olímpica contra o Brasil


México jogará a final olímpica sem seu principal jogador (EFE)
Se quiser surpreender e superar a Seleção Brasileira na final do torneio de futebol masculino da Olimpíada, o México precisará fazê-lo sem seu principal jogador. O atacante Giovani dos Santos não conseguirá se recuperar de uma lesão muscular e está fora da final olímpica.
O jogador do Tottenham sofreu a lesão durante a semifinal da Olimpíada contra o Japão e precisou ser substituído.
O volante Sandro, que é companheiro de Gio dos Santos no time inglês, havia alertado para os perigos do jogador antes de ser oficializado seu desfalque:
 - Ele é um grande jogador. Tem muita qualidade, que pode decidir o jogo em um lance.
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Fonte: FOX SPORTS

Diogo Silva vence atleta da Jordânia e vai à semifinal no taekwondo


Diogo Silva tenta o golpe em Mohammad Abulibdeh (EFE)
O lutador Diogo Silva está na semifinal do taekwondo, categoria até 68kg, dos Jogos Olímpicos de Londres e já garantiu, pelo menos, o direito de brigar pelo bronze. Nesta quinta-feira, pelas quartas de final, o brasileiro derrotou Mohammad Abulibdeh, da Jordânia, por 7 a 5. Por uma vaga na final, ele enfrenta o vencedor da luta entre Rohullah Nikpah, do Afeganistão, e o iraniano Mohammad Bagheri Motamed.
No primeiro round, o jordaniano fez 1 a 0, mas acabou recebendo uma punição. No segundo, Diogo empatou a luta e, com um desempenho melhor, abriu 4 a 1. No terceiro e decisivo round, o brasileiro recebeu uma advertência. Em seguida, o brazuca abriu 5 a 1 em nova punição para o adversário. 
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Fonte: FOX SPORTS

Loco Abreu é provocado por torcida do Flamengo, beija escudo do Botafogo e lembra de cavadinha

Ex-jogador do Botafogo, Loco Abreu enfrentou um dos rivais de sua antiga equipe nesta quarta-feira: o Flamengo. Defendendo o Figueirense, o jogador teve o passado no clube carioca lembrado pelos torcedores rubro-negros e foi provocado pela torcida adversária, que fez coro para xingar o atleta.

No final do jogo, quando o Figueirense perdia por 2 a 0, o uruguaio irritou-se e tratou de rebater. Ele, que tem o costume de usar uma camisa - debaixo do uniforme – com os escudos das equipes que já defendeu, exibiu o símbolo do Botafogo aos torcedores presentes no Orlando Scarpelli e o beijou. 
Reprodução
Loco Abreu beija o escudo do Botafogo na partida entre Flamengo e Figueirense
Loco beija o escudo do Botafogo durante Fla e Figueirense

Além disso, o atacante ainda fez um gesto com a mão lembrando a sua tradicional cavadinha, que o popularizou ainda mais no Brasil. Inclusive, em um duelo contra o Flamengo, válido pela final do Campeonato Carioca, Loco Abreu converteu uma penalidade cobrando com a cavadinha.

Pela troca de provocações com os torcedores do clube rubro-negro, o jogador acabou sendo advertido com o cartão amarelo e não aprovou. “Reclamei para o árbitro porque a gente não pode fazer nada. Agora, ele pode xingar, faltar o respeito e o jogo não é interrompido”, disse.

O uruguaio ainda destacou o que sua equipe, que ocupa a lanterna do Brasileiro, precisa fazer para melhorar nas partidas seguintes. “Passamos mais um jogo no Brasileiro sem fazer e sofrendo gols. Vamos ter que analisar bem para poder melhorar essa situação”, comentou.

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Fonte: ESPN

Comercial consegue empate sem gols em Macapá


Bruno: boa atuação contra o Santos amapaense.

Com nível técnico prá lá de ruim, Santos e Comercial jogaram na noite de hoje (08), no Esstádio Gicério Marques, em Macapá, e ficaram no empate sem gols, resultado que manteve as duas equpes ainda sem vencer na Série D do Campeonato Brasileiro, onde ocupam as duas últimas colocações do Grupo 2.

Dono da casa, o Santos foi mais vezes ao ataque, mas aí que apareceu o experiente goleiro Neto, mostrando por que é dos melhores do futebol piauiense. Com várias intervenções, Neto garantiu a integridade da meta comercialina. A atuação de Bruno Ernandes também foi muito elogiada pela imprensa amapaense.

Com o empate de 0 a 0, o time piauiense mantém suas chances de classificação, agora reduzidas em face da vitória do Mixto sobre o Araguaína, também hoje (08) à noite, pelo placar de 2 a 1. Com os resultados desta noite, a classificação do Grupo 2 da Série D é a seguinte: 1° Sampaio Correa, com 12 pontos ganhos; 2° Mixto, com 8; 3° Araguaína e Santos, com 3; e em último lugar, com 2 pontos, o Comercial.

FICHA TÉCNICA

SANTOS 0x0 COMERCIAL (Campeonato Brasileiro - Série D - 1ª Fase - 4ª rodada - Grupo 2); Data: 08/08/2012 (quarta-feira à noite); Local: Estádio Glicério Marques (em Macapá - AP); Arbitragem: Francisco de Assis Almeida Filho, auxiliado por Marco Antônio da Silva Brígido e Marcione (todos do Ceará).

Expulsões: Gomes, aos 34, em face da segunda advertência (desviou a bola com a mão), e Wellington, aos 36, por jogo brusco, ambos no 2° tempo.

Santos - Diego; Chiquinho, Klesio, Gomes e Weberton (Edivan); Pretão (Laércio Júnior), Serginho, Esquerdinha e Leo; Max Jari (Douglas KE) e Fabrício Sá. Técnico: Flávio Barros Júnior.

Comercial - Neto; Berimbau (Wellington), Marcelo, Alisson e Tiaguinho; Bruno Ernandes, Romano (Jefferson Pipoca), Ítalo e Leo; Elias e Dedé. Técnico: Joaci Moura.


Fonte: Buim
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