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domingo, 8 de setembro de 2013

Alex decide, Coritiba volta a vencer e afunda o São Paulo na zona de rebaixamento

O Coritiba recebeu o São Paulo na tarde deste domingo disposto a encerrar um incômodo jejum de seis partidas sem vitória. E a equipe alviverde contou com o seu maestro inspirado para alcançar o seu objetivo. Com dois gols do meia Alex, ambos no primeiro tempo, o Coritiba derrotou o São Paulo por 2 a 0 no Couto Pereira, em duelo válido pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O primeiro gol saiu aos 32 minutos da primeira etapa. Após falha de Rodrigo Caio, Vítor Júnior chutou no gol, mas Rogério Ceni fez ótima defesa. No rebote, Alex só empurrou para o fundo da rede. Ainda antes do intervalo, aos 47 minutos, Alex cobrou falta com perfeição, sem chances para Rogério Ceni, decretando o triunfo do Coritiba.
Assim, o time paranaense chega aos 28 pontos na tabela, voltando a sonhar com um lugar no G-4. Já o São Paulo permanece em uma crise que parece não ter fim. A equipe de Paulo Autuori esboçou uma reação no campeonato, mas agora coleciona duas derrotas consecutivas - perdeu para o Criciúma na última quinta-feira. O São Paulo tem 18 pontos, na 18ª posição, na zona de rebaixamento.
No início do segundo turno, o São Paulo vai receber a também desesperada Ponte Preta, na quinta-feira, no Morumbi. Já o Coritiba atuará no mesmo dia, contra o Atlético-MG, no Independência.
O jogo
O Coritiba começou melhor a partida e, logo aos seis minutos, teve sua primeira chance na frente. Vitor Júnior puxou um contragolpe e tocou para Alex, que devolveu na frente para o atacante. Em vez de chutar, o jogador preferiu devolver para o meia arrematar, exigindo defesa de Rogério Ceni. Mesmo mais presente na frente e com liberdade no meio-campo, o Coritiba demorou a criar novas chances de perigo.
Aos 22, Vinícius foi travado na hora do chute, na entrada da área, mas o rebote ficou para Vitor Júnior, que mandou para fora. Pouco depois, Vitor Júnior tentou chutar da esquerda, mandando na rede de cima do gol. Sem ser incomodado pelo apático São Paulo, o Coritiba seguiu ditando o ritmo da partida.
Assim, o time paranaense abriu o placar com seu principal jogador. Aos 32, Keirrison recebeu no meio da área e aproveitou falha da defesa para deixar a bola para Vitor Júnior, que bateu rasteiro. Ceni salvou com a defesa, mas o rebote sobrou para Alex, diante do gol aberto. O camisa 10 não teve trabalho para chutar para a rede.
O São Paulo estava nervoso em campo, a ponto de o zagueiro Rafael Toloi receber cartão no banco de reservas. Antes do fim do primeiro tempo, o São Paulo foi castigado de novo. Aos 47, Alex teve chance em falta da meia-direita e bateu com perfeição, sem dar chance de defesa a Rogério Ceni. Assim que o Coritiba fez o segundo, o árbitro encerrou o primeiro tempo, sem que o São Paulo tivesse dado qualquer chute a gol.
No intervalo, Paulo Autuori fez duas alterações. Maicon e Osvaldo entraram nas vagas de Paulo Miranda e Fabrício, respectivamente. As mudanças deixaram o time mais ofensivo e, assim, Maicon acertou o travessão em um chute forte, da entrada da área, logo aos três minutos. Pouco depois, Ganso fez bom passe para Osvaldo, que desperdiçou a batida.
Com um comportamento bem diferente, o São Paulo chegou perto de novo em seguida. Aloísio girou na frente do marcador, pela esquerda da área, e arrematou cruzado. Vanderlei espalmou e viu a bola passar raspando a trave. Em seguida, o técnico Marquinhos Santos teve de mudar. Geraldo, que havia acabado de entrar no lugar de Keirrison, reclamou de dores e saiu.
Autuori queimou logo depois sua última alteração, com Negueba na vaga de Luis Fabiano. De forma inesperada, o treinador do Coritiba teve de fazer mais uma mudança no ataque. Anderson Aquino também sentiu lesão e foi trocado por Lincoln. O São Paulo continuou melhor, e Aloísio levou perigo em chute da entrada da área. Justamente no momento em que estava melhor, o time visitante ficou com um a menos, pois Osvaldo foi expulso por falta dura.
Mesmo assim, o São Paulo ainda ameaçou mais duas vezes, em cobrança de falta de Rogério Ceni, que foi para a fora, e em chute de Negueba, defendido por Vanderlei. O Coritiba se segurou atrás e conquistou uma importante vitória para se reaproximar do pelotão de frente.
FICHA TÉCNICA:
CORITIBA 2 X 0 SÃO PAULO
Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 8 de setembro de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Alicio Pena Junior (MG)
Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Dibert Pedrosa Moises (RJ)
Cartões amarelos: Escudero, Vitor Júnior, Vanderlei, Vinícius (Coritiba). Rafael Toloi (no banco), Lucas Evangelista (São Paulo)
Cartão vermelho: Osvaldo (São Paulo)
GOLS: CORITIBA: Alex, aos 32 e 47 minutos do primeiro tempo
CORITIBA: Vanderlei; Vinícius, Luccas Claro, Chico e Escudero; Willian, Uelliton, Robinho e Alex; Vitor Júnior e Keirrison (Geraldo) (Anderson Aquino) (Lincoln)
Técnico: Marquinhos Santos
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda (Maicon), Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Reinaldo; Wellington, Fabrício (Osvaldo) e Ganso; Lucas Evangelista, Aloísio e Luis Fabiano (Negueba)
Técnico: Paulo Autuori

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Líder com folga! Cruzeiro vence o Flamengo no Mineirão e amplia vantagem na tabela

Cruzeiro e Flamengo fecharam o primeiro turno do Campeonato Brasileiro reeditando a disputa pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Assim como no primeiro jogo do torneio de mata-mata, também no Mineirão, o time celeste levou a melhor: 1 a 0, gol de Ricardo Goulart. Com o resultado, o Cruzeiro fechou o primeiro turno na ponta da tabela, com 40 pontos. O Flamengo, em 15o lugar, continua com 22 pontos, três acima da zona de rebaixamento.
O técnico Mano Menezes contava com desfalques, como o zagueiro Chicão e o goleiro Felipe, lesionados, e Marcelo Moreno e González, a serviço das seleções boliviana e chilena, respectivamente. Já Marcelo Oliveira resolveu poupar Júlio Baptista e colocar Ricardo Goulart em campo. E a sorte lhe sorriu.
Na abertura do segundo turno, no meio de semana, o líder Cruzeiro vai a Goiânia, quarta-feira, onde enfrenta o Goiás, às 21h. Já o Flamengo recebe o Santos no Maracanã na quinta-feira, também às 21h.
O jogo
Desde o início, o Cruzeiro foi superior no Mineirão. Aos 11 minutos, Egídio cobrou falta na área, a bola passou na frente da zaga e Nilton, quase na linha de fundo, caiu. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro ignorou. Aos 18 minutos, o Cruzeiro mais uma vez atacou pelo lado direito, nas costas de André Santos, desta vez na lateral rubro-negra, com bola lançada de Everton Ribeiro para Willian, que bateu fraco, nas mãos de Paulo Victor.
Muito tímido em campo, o Flamengo tentava jogadas pelas pontas, mas Gabriel, pelo lado esquerdo, e Rafinha, pelo lado direito, eram presas fáceis para a defesa celeste. Aos 23 minutos, Luiz Antonio tentou um chute de longe e a bola passou próxima, por cima do gol de Fábio. Mas era muito pouco.
Amplamente superior, o Cruzeiro continuava a assustar de todas as maneiras. Em nova cobrança de falta de Egídio para a área, a zaga deu rebote aos 30 minutos. Everton Ribeiro chutou forte e Paulo Victor espalmou, em bela defesa. Aos 45 minutos, a chance mais clara do Cruzeiro. Em batida de escanteio do meio para a área, a zaga rubro-negra só olhou e Nilton cabeceou no travessão direito de Paulo Victor. O árbitro assoprou o apito e indicou o intervalo.
Na volta para o segundo tempo, Marcelo Oliveira tirou Egídio, já com cartão amarelo, para a entrada de Mayke. Se na primeira etapa o domínio cruzeirense era claro, mas com poucas chances, na segunda metade do jogo a superioridade cruzeirense foi ainda mais clara.
De tanto a bola rondar a área rubro-negra, o gol não tardaria. Aos oito minutos, Ricardo Goulart avançou pelo meio de campo e lançou bola no lado direito. Mayke cruzou no capricho e o próprio Goulart tentou a cabeçada, mas a bola resvalou em sua coxa. Paulo Victor pulou atrasado no canto esquerdo e a bola bateu na trave. No rebote, Ricardo Goulart não desperdiçou e mandou para a rede. Cruzeiro 1 a 0.
O pesadelo rubro-negro não acaba. Aos 13 minutos, Everton Ribeiro driblou três adversários na frente da grande área. No quarto marcador, acabou desmarcado, mas a bola parou nos pés de Lucas Silva, que mandou uma bomba por cima do gol de Paulo Victor. O atropelamento cruzeirense teve continuidade.
Aos 15 minutos, Borges recebeu bola pelo lado esquerdo, chutou, mas a bola bateu na zaga. No desvio, ela sobrou para Willian pelo lado direito. O atacante bateu de primeira e Paulo Victor foi buscar no canto esquerdo. Em seguida, ela bateu na trave e voltou para Léo Moura, que afastou com um chutão.
Aos 24 minutos, Gabriel teve a primeira chance do Flamengo no segundo tempo. Mas de fora da área ele apenas chutou por cima, sem capricho algum. Mano Menezes resolveu mexer. Colocou Carlos Eduardo e Bruninho em campo nas vagas de Luiz Antonio e Gabriel, respectivamente. Antes, já trocara Nixon por Rafinha. Pouco adiantou. Marcelo Oliveira respondeu com Dagoberto no lugar de Borges e deu mais velocidade, explorando o contra-ataque.
Aos 38 minutos, Ricardo Goulart recebeu boa bola, na entrada da área, de frente para Paulo Victor. Mas bateu mal e a bola saiu para a esquerda. Em seguida, André Santos tentou um chute de longe, sem direção. O retrato de um perdido Flamengo diante do líder Cruzeiro.
FICHA TÉCNICA:
CRUZEIRO 1 X 0 FLAMENGO
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 08 de setembro de 2013
Horário: 16 horas
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: Egídio, Ricardo Goulart e Lucas Silva (CRU) e Cáceres e Bruninho (FLA)
Gol: Ricardo Goulart (CRU), aos oito minutos do segundo tempo.
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio (Mayke); Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian (Alisson) e Borges (Dagoberto)
Técnico: Marcelo Oliveira
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e André Santos; Cáceres, Luiz Antonio (Carlos Eduardo), Elias e Gabriel (Bruninho); Rafinha (Nixon) e Hernane
Técnico: Mano Menezes

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Esfacelado, Corinthians não sai do zero com o lanterna Náutico e fecha turno vaiado

O primeiro turno chegou ao fim para Corinthians e Náutico como que em um resumo do que foram as primeiras 19 partidas das duas equipes no Campeonato Brasileiro. De um lado, o time que mais empata na competição; de outro, o pior desempenho da ‘era dos pontos corridos'. O resultado do encontro? 0 a 0, em gols, sem grandes momentos e sem emoção.
A melhor chance de gol, uma das poucas durante os 90 minutos, só veio aos 37 do segundo tempo, quando Ibson acertou o travessão do goleiro Gideão. Um minuto depois, o Náutico também ameaçou, mas acabou sendo apenas um susto para os torcedores alvinegros que compareceram, como de costume, em bom número no Pacaembu.
Como explicação para o resultado ruim, o Corinthians pode até se apoiar nos desfalques que teve na tarde deste domingo. No total, entre lesionados, suspensos e convocados, eram oito os problemas de Tite para escalar o time. Já para o Náutico, que chegou ao Pacaembu sem dois titulares, o resultado pode até ser visto como vitória, embora pouco mexa na tabela.
O ponto solitário conquistado para cada lado deixa o Corinthians fora do grupo dos quatro melhores times do campeonato. Com 30, os alvinegros terminam o turno a três do G-4 - distância que pode ficar ainda maior, já que Botafogo (4º) e Atlético-PR (3º) ainda jogam nesta 19 ª rodada, nos dois jogos das 18h30.
Já o Náutico segue segurando a lanterna, com o pior desempenho da história dos pontos corridos no Brasileiro, com apenas 9 pontos ganhos. O único time a fechar o turno com menos pontos que os pernambucanos foi o São Caetano em 2004. A equipe paulista na ocasião, porém, perdera 24 pontos no tapetão, em virtude da morte de Serginho.
Na sequência do Brasileiro, na abertura da segunda metade da competição, o Corinthians tem um grande teste para mostrar que ainda pode ser apontado como um dos favoritos ao título, na próxima quarta-feira, às 21h50, quando visita o Botafogo, no Maracanã. Na mesma data, o Náutico também tem duelo contra um dos ponteiros da tabela, contra o Grêmio, em Pernambuco.
Posse de bola estéril
O Corinthians teve maior volume de bola no primeiro tempo, mas não conseguiu criar oportunidades de gol. A equipe alvinegra encontrou bastante dificuldade na armação diante de um Náutico retrancado, bloqueando as principais alternativa dos donos da casa.
Elicarlos fazia marcação individual em Danilo, que sempre sofre com esse tipo de cerco quando tem que centralizar a armação. Helder evitava a chegada de Edenílson, pela direita do ataque alvinegro. E Derley ajudava a congestionar o lado esquerdo, por onde a equipe do Parque São Jorge procurava avançar.
Para balançar a marcação, Tite foi bem ao passar Léo para o lado direito, puxando Ibson para a esquerda. Romarinho também trocou de posição com Danilo, que virou centroavante na tentativa de reter a bola e fazer o papel de pivô. Léo fez boas jogadas, mas o Corinthians pouco conseguiu até o intervalo. O goleiro Gideão só teve de trabalhar em chute desviado de Edenílson e em jogadas pelo alto.
Desespero
Em nova tentativa de desestabilizar a boa marcação, Tite abriu Romarinho na esquerda, centralizando Ibson. Danilo voltou melhor dos vestiários e começou a tramar melhores jogadas com Romarinho. Em uma, o atacante finalizou de pé esquerdo. Na outra, sofreu falta e bateu com perigo.
O Náutico, com Hugo no lugar do contundido Rogério desde o intervalo, manteve sua estratégia. Os atacantes atuavam bem abertos, na tentativa de impedir a subida dos laterais alvinegros. Aos 12 minutos, Léo, que havia caído na etapa final, foi substituído por outro garoto, Paulo Victor.
Mais veloz, Paulo Victor logo incomodou o lento Leandro Amaro após lançamento longo e serviu Edenílson, que obrigou Gideão a trabalhar. Pouco depois, Paulo André subiu sozinho após batida de escanteio de Romarinho e perdeu boa oportunidade de cabeça.
Foi necessário um lance de maior perigo, uma bonita virada de Paulo André após passe de Ibson, para a Fiel acordar. Vendo um bom caminho pela direita, Tite colocou Edenílson na lateral para trabalhar com Romarinho - a essa altura, Paulo Victor já estava na esquerda -, deslocando Alessandro para o meio.
O tempo foi passando, o desespero aumentou, e Tite tentou a última cartada com Paulo André de centroavante. O Corinthians pressionou bastante, acertou o travessão em chute de Ibson, levou sustos porque abriu completamente a retaguarda e não conseguiu tirar o zero do placar.
FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 0 X 0 NÁUTICO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 8 de setembro de 2013, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (PR)
Assistentes: Neuza Inês Back (SC) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público: 22.712 pagantes
Renda: R$ 728.547,00
Cartões Amarelos: Alessandro, Ralf (CORINTHIANS), Elicarlos, Jones Carioca e Leandro Amaro (NÁUTICO)
CORINTHIANS: Danilo Fernandes; Alessandro, Gil, Paulo André e Igor; Ralf e Edenílson; Ibson, Danilo e Léo; Romarinho
Técnico: Tite
NÁUTICO: Gideão; Auremir, Jean Rolt, Leandro Amaro e Dadá; Elicarlos, Derley, Helder e Tiago Real; Rogério e Jones Carioca
Técnico: Levi Gomes

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Suspenso, Osvaldo não enfrentará a Ponte Preta

O técnico Paulo Autuori já tem um desfalque confirmado para o duelo contra a Ponte Preta, na próxima quinta-feira (12), no Morumbi, na abertura do returno do Campeonato Brasileiro de 2013. Na derrota para o Coritiba, por 2 a 0, neste domingo (8), o atacante Osvaldo acabou expulso e, assim, não poderá entrar em campo na próxima rodada.
Aos 31 minutos do segundo tempo, o camisa 17 tentou desarmar o adversário e impedir o ataque paranaense. No entanto, o jogador chegou atrasado na jogada e cometeu falta. O árbitro Alício Pena Júnior aplicou direto o cartão vermelho no lance e expulsou o atleta são-paulino, que havia entrado logo após o intervalo e dado mais mobilidade ao sistema ofensivo tricolor.
E sem poder contar com Osvaldo, a equipe são-paulina tem boas opções para o setor. Além dos atacantes Aloísio e Luis Fabiano, que atuaram no Estádio Couto Pereira, Autuori tem à disposição Silvinho, Régis, Negueba, Ademilson e Welliton. O último, recém-contratado, aprimora a forma física e terá mais alguns dias para treinar antes da partida contra os campineiros.
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·         Fonte: saopaulo.net

 

Zagueiro da Lusa justifica agressão a policiais: 'Eu apenas reagi'

Após um pênalti polêmico no final do jogo que resultou na expulsão de dois jogadores da Portuguesa, o time paulista viu sua série de duas vitórias seguidas ser interrompida pelo Grêmio, em Porto Alegre, e foi derrotada por 3 a 2, após sair perdendo por 2 a 0 e buscar um empate improvável.
Um dos expulsos, Valdomiro, que teve seu cartão vermelho motivado por agredir um policial, se justificou e afirmou que apenas reagiu. "Eu estava separando a briga, não tinha nada a ver com a história. Eles me agrediram por trás, primeiro. Eu virei e me defendi. Estuo com a cabeça tranquila porque eu só reagi e a televisão mostrou", declarou o zagueiro.
Sem Valdomiro e Bruninho, outro que foi expulso, a Lusa tentará se reabilitar e fugir da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro contra o Vasco. O duelo contra os cariocas, no Estádio do Canindé, está marcado para as 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira.
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·         Fonte: ESPN

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