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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Weverton pega tudo, Atlético-PR segura o Grêmio e vai à decisão inédita da Copa do Brasil

Pela primeira vez na história do clube, o Atlético-PR está na decisão da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, o clube rubro-negro segurou o Grêmio, na Arena, em 0 a 0, e, por ter vencido a partida de ida por 1 a 0, se classificou às finais da segunda maior competição nacional.

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Para alcançar a decisão, o Atlético-PR contou com atuação memorável do goleiro Weverton. O ataque gremista parou nas defesas espetaculares do arqueiro. O camisa 1 foi o grande destaque da partida com, no mínimo, cinco intervenções complicadas, para o desespero dos torcedores gaúchos.

Em busca do título inédito, o Atlético-PR enfrenta o Flamengo, que derrotou o Goiás, no Maracanã. O sorteio ficou definido que o primeiro jogo será no dia 20 de novembro, na Vila Capanema, em Curitiba. O duelo decisivo acontecerá uma semana depois, dia 27, no Maracanã.

Com o resultado, o treinador Vagner Mancini confirma o bom trabalho que vem realizando na temporada, em que a equipe está na vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Além disso, o treinador buscará o bicampeonato da Copa do Brasil. Em 2005, Mancini foi campeão da competição com o Paulista, de Jundiaí (SP), em cima de um clube carioca, o Fluminense.
O jogo
O Grêmio esbarrou no bom sistema defensivo do Atlético-PR na primeira etapa. Com Kleber e Barcos no ataque, e Zé Roberto de meia, o time do técnico Renato Gaúcho quase não criou oportunidades durante os 45 minutos iniciais.
Com dificuldade para chegar à área adversária, as melhores oportunidades foram em chutes longa distância. Do outro lado, a equipe comandada por Vagner Mancini segurou de maneira tranquila o ímpeto dos gremistas no início da partida.

O Grêmio ensaiou uma pressão quando o árbitro apitou o começo do confronto. Aos quatro minutos, Kleber arriscou de fora da área, mas o chute saiu fraco, à esquerda da meta defendida por Weverton. Aos 12, Pará cruzou e Kleber, de novo, tentou um peixinho, mas não pegou bem na bola para defesa segura do goleiro adversário.

A partir de então, o Atlético-PR equilibrou o duelo. O jogo ficou bastante truncado, com muita marcação no meio de campo e com vários passes errados, total de 25.

O time do Paraná não criou nenhuma chance clara de gol. As melhores jogadas foram em escanteios e bolas lançadas à área pelo capitão Paulo Baier.
Com pouco espaço para jogar, o Grêmio passou a arriscar finalizações de longa distância. E quase marcou, duas vezes. Aos 40, Barcos ganhou em lance individual e chutou forte de esquerda para grande defesa de Weverton, que espalmou para escanteio. Dois minutos depois, Alex Telles arrematou de longe e obrigou o goleiro rival a fazer mais uma grande intervenção.

A segunda etapa começou parecida com a anterior. Logo no primeiro minuto, Zé Roberto chutou da entrada da área. A bola passou perto do poste direito do gol do Atlético-PR. O lance levantou a torcida gremista. Após dez minutos de jogo truncado, Kleber cruzou rasteiro, a bola passou na frente do gol e ninguém do Grêmio apareceu para finalizar.

O clube gaúcho cresceu na partida e passou a pressionar o Atlético-PR. Aos 12, Pará tocou para Kléber que, de frente para o gol, chutou para fora. Um minuto depois, o camisa 30 limpou a marcação e bateu em cima do defensor adversário. A bola ficou tranquila para a defesa de Weverton.

Aos 17, aconteceu o lance mais polêmico da partida. Zé Roberto cabeceou para dentro da área, Barcos subiu com Luis Alberto, e a bola chega em Ramiro, que finalizou para dentro do gol. Contudo, o árbitro havia marcado falta duvidosa de Barcos em cima do zagueiro rubro-negro.

O técnico Renato Gaúcho fez a primeira substituição do jogo aos 20 minutos. Entrou Elano, saiu o paraguaio Riveros.
O Atlético-PR quase abriu o placar na metade do segundo tempo. Paulo Baier cruzou e a bola passou pelo atacante Marcelo, dentro da pequena área.

Em busca de mais ofensividade, Renato Gaúcho colocou o chileno Vargas e sacou o meia Zé Roberto.

Aos 29, quase gol do Grêmio. Ramiro pegou de primeira e a bola explodiu no travessão de Weverton. O Grêmio voltou a crescer na partida e obrigou o treinador Vagner Mancini a fazer duas alterações na equipe. Saíram Éderson e Paulo Baier, e entraram Delltorre e João Paulo.
O goleiro Weverton salvou novamente o Atlético-PR. Barcos chutou forte de esquerda obrigando o arqueiro a espalmar por cima do gol. Para conter a pressão do Grêmio, Vagner Mancini colocou o zagueiro Renato Chaves no lugar de Everton.

Os dez minutos finais foram dramáticos. Era ataque contra defesa. O Grêmio buscava o gol de todas as maneiras e o Atlético-PR se segurava do jeito que dava, com praticamente todos os jogadores dentro da área.
Aos 41, Kleber perdeu grande oportunidade. Em cruzamento, o atacante, livre de marcação, cabeceou sem força, sem perigo para Weverton.

Quando o ataque do Grêmio conseguiu vencer o goleiro, o zagueiro Luis Alberto apareceu para salvar em cima da linha. Barcos tocou por cima de Weverton, a bola ia entrando, mas o defensor evitou o gol gremista, aos 43.

O Atlético-PR se recuou inteiro. No desespero, o time tricolor tentou jogadas de bola área. Porém, sem organização, facilitou para a zaga do time visitante segurar a pressão e avançar à decisão.

FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 0 x 0 ATLÉTICO-PR
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 6 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (Fifa-SP) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Zé Roberto e Kleber (Grêmio); Juninho, Léo, Manoel e Luiz Alberto (Atlético-PR)

GRÊMIO: Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Ramiro (Yuri Mamute), Riveros (Elano) e Zé Roberto (Vargas); Kleber e Barcos
Técnico: Renato Gaúcho

ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; Deivid, Zezinho, Everton (Renato) e Paulo Baier (João Paulo); Marcelo e Ederson (Dellatorre)
Técnico: Vagner Mancini
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Flamengo vira sobre o Goiás, deita e rola no Maracanã e vai à final da Copa do Brasil

Pela sexta vez, o Flamengo está em uma final da Copa do Brasil. Depois de levar um susto no início da partida, com um gol de Eduardo Sasha, o Rubro-Negro virou a partida para 2 a 1 no Maracanã, gols de Hernane e Elias, venceu o Goiás e carimbou a classificação. Após o apito do árbitro, a cena histórica: jogadores rubro-negros deitaram e rolaram no gramado do Maracanã para responder à provocação do atacante Walter. 
No lado rubro-negro, desfalque apenas do goleiro Felipe, operado no joelho esquerdo. De restante, Jayme de Almeida colocou o time com a escalação que tem mandado a campo desde que assumiu o comando da equipe.
Já o Goiás, sem Walter e William Matheus, lesionados, e Hugo, suspenso, optou por entrar com três volantes e apenas um atacante em campo.
Pela frente, os times voltam a se enfrentar no Campeonato Brasileiro, domingo, também no Maracanã. Já os rubro-negros voltam a entrar em campo pela Copa do Brasil no dia 20 de novembro, na primeira final diante do Atlético-PR, que eliminou o Grêmio.
O jogo
Antes da partida, chamou a atenção a torcida rubro-negra ao gritar o nome de Davi, filho de Elias que estava internado com pneumonia. O camisa 8 agradeceu com acenos, mas depois viria a maior retribuição. Não deu nem tempo de o time da casa aproveitar com tranquilidade a vantagem construída no Serra Dourada.
Com apenas quatro minutos, Elias fez falta em Vítor pelo lado direito da grande área. Davi levantou a bola na área e Eduardo Sasha, esperto, se antecipou à zaga e cabeceou no canto esquerdo superior de Paulo Victor. 1 a 0.
Eufórica e cantante ao extremo, a torcida rubro-negra que lotava a arquibancada sentiu o baque por alguns segundos. Rapidamente, passou a entoar gritos para mandar o Flamengo à frente. Ainda atônito com o gol, o time de Jayme de Almeida mostrava desorganização.
Aos poucos, a bola deixou de queimar nos pés rubro-negros e o time tratou de tentar reequilibrar as forças no placar. Carlos Eduardo primeiro cruzou na área, mas a defesa rebateu. O Goiás se segurava e o Flamengo insistia. Aos 13 minutos, água mole em pedra dura....
Elias partiu com a bola na intermediária e tocou para Hernane, que devolveu de primeira. O volante tentou chutar a bola, mas acabou travado. Na sobra, ele tocou para Hernane, que foi além de seu estilo: deu dois toques na bola. Um para ajeitá-la e o outro para tocá-la, de forma suave, por cima de Renan. Bola na rede, tudo igual no Maracanã. 1 a 1.
O gol deu ainda mais motivação para a sinergia entre arquibancada e time. O Flamengo se empolgou, partiu para cima disposto a carimbar a classificação para final de uma vez por todas. Entre um contra-ataque e outro, o Flamengo pecava pela definição, só rondando a área goiana. Aos 24 minutos, Elias resolveu. De forma até inesperada, ele recebeu de costas, na entrada da grande área, girou e bateu no capricho. A bola voou até o canto esquerdo de Renan, estufando a rede. Golaço. Flamengo 2 a 1. Na arquibancada, novamente, ecoou o nome de Davi. Elias, emocionado, agradeceu. 
A virada obrigou o Goiás a buscar mais o ataque. Mas com um Eduardo Sasha solitário no ataque a tarefa ficava difícil. Com a vida dos zagueiros rubro-negros facilitada, o Flamengo insistia em testar Renan. Aos 38 minutos, Paulinho recebeu boa bola de Amaral, cortou a zaga e chutou, com perigo. Mas o primeiro tempo terminou sem maiores surpresas e com vantagem rubro-negra.
Na segunda etapa, o técnico Enderson Moreira tirou Roni para dar um parceiro de ataque a Eduardo Sasha: Wellignton Júnior. Mas foi o Flamengo que iniciou o jogo com mais perigo. Aos três minutos, Léo Moura cruzou no capricho para Hernane, mas o Brocador mandou por cima do gol.
Aos dez minutos, um lance polêmico. Léo Moura e Elias tabelaram pelo lado direito. O volante recebeu a bola, deu um corte para dentro da área e rolou na medida para Hernane, que completou para o gol. O auxiliar Carlos Berkenbrock assinalou impedimento de forma incorreta e o gol acabou anulado.
A torcida do Flamengo, irritada, hostilizou o árbitro e o Goiás tentou dar a resposta para ainda buscar a classificação. Aos 14 e aos 18 minutos, Júnior Viçosa e Renan Oliveira assustaram a torcida da casa com chutes ao gol que passaram perto da trave de Paulo Victor. Em seguida, Jayme de Almeida tirou Carlos Eduardo e colocou Diego Silva em campo. A torcida vaiou o camisa 20 e se inflamou. A partir daí, ela atraiu para si a festa da partida.
O jogo ficou um tanto quanto truncado, com o Flamengo parando mais jogadas com falta para gastar o tempo e buscar um contra-ataque. Com o jogo cada vez mais truncado, as chances apareceram. O time teve enorme chance para ampliar aos 39 minutos, quando Hernane tocou bola açucarada para Paulinho, na grande área. Mas, de frente para Renan, Paulinho isolou.
No fim, o próprio Paulinho assustou a torcida ao sentir a coxa esquerda e sair de campo na maca. Mas, para a torcida rubro-negra, tudo era festa. De gol perdido a contusão. O Flamengo, depois de sete anos, está de volta à final da Copa do Brasil.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 2 X 1 GOIÁS
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 6 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (SC) e Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP)
Público e renda: 49.421 pagantes / 56.224 presentes / R$ 3.375.410,00 / 3.536 gratuidades / 2.440 cativas
Cartões amarelos: Luiz Antonio, Léo Moura e Carlos Eduardo (FLA)
Gols: Eduardo Sasha (GOI), aos quatro minutos, Hernane (FLA), aos 13 minutos e Elias (FLA), aos 24 minutos do primeiro tempo.
FLAMENGO: Paulo Victor; Leonardo Moura, Chicão, Wallace e André Santos; Amaral, Luiz Antonio, Elias e Carlos Eduardo (Diego Silva); Paulinho (González) e Hernane
Técnico: Jayme de Almeida
GOIÁS: Renan; Vitor, Ernando, Rodrigo e Mário Sérgio; Amaral, David, Thiago Mendes, Roni (Wellington Júnior) e Renan Oliveira; Eduardo Sasha (Júnior Viçosa).
Técnico: Enderson Moreira.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

São Paulo segura empate na Colômbia e fica a 4 jogos do bi da Sul-Americana e da vaga na Libertadores


Quatro jogos separam o São Paulo do bicampeonato da Copa Sul-Americana e consequentemente, da vaga para a Libertadores de 2014. O Tricolor segurou um empate por 0 a 0 com o Atlético Nacional-COL, nesta quarta-feira, em Medellín e avançou às semifinais. Na ida, no Morumbi, o time brasileiro venceu por 3 a 2 com um gol de cabeça de Antônio Carlos no finalzinho do segundo tempo.

Desde o início da partida, Muricy Ramalho postou seu time na Colômbia na defesa, jogando por uma bola. Com bom toque, o Atlético, finalista da copa e da liga do seu país, envolveu o São Paulo, mas não chegou a sufocá-lo.

O adversário tricolor na próxima fase está indefinido. Caso a Ponte Preta elimine o Vélez Sarsfield, nesta quinta, na Argentina - no Brasil as equipes empataram por 0 a 0 -, será forçado o duelo entre os brasileiros. Caso contrário, o São Paulo pega o vencedor de Libertad-PAR x Itaguí-COL. No primeiro jogo, no Paraguai, o Libertad venceu por 2 a 0. A volta acontece também nesta quinta. 

Invicto há mais de dois meses e há dez partidas, o São Paulo defende a ótima fase neste domingo, no Campeonato Brasileiro, contra o Atlético-PR. O duelo acontece em Coritiba. As semis da Sul-Americana serão disputadas nos dias 21 e 28 de novembro.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO NACIONAL-COL 0 X 0 SÃO PAULO


Local: Estádio Atanasio Girardot, em Medellín (Colômbia)
Data: 6 de novembro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Enrique Osses (CHI)
Assistentes: Carlos Astroza (CHI) e Sergio Román (CHI)
Cartões amarelos: Valencia (Atlético Nacional); Antônio Carlos, Wellington, Luis Fabiano (São Paulo)

ATLÉTICO NACIONAL: Armani; Peralta, Henríquez e Murillo; Medina, Mejía, Cárdenas e Valencia (Díaz); Bernal (Guisao), Duque (Ángel) e Uribe
Técnico: Juan Carlos Osorio

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rodrigo Caio, Antonio Carlos e Reinaldo; Denilson, Maicon, Douglas e Jadson (Wellington); Aloísio (Welliton) e Luis Fabiano (Ademilson)
Técnico: Muricy Ramalho

Um grande abraço.

Fonte: ESPN
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