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sexta-feira, 13 de março de 2015

Atuação que dá Moral!!

No duelo contra o São Bento (1 x 0) na noite da última quinta-feira (12), no Morumbi, o volante Hudson deixou o gramado com a sensação do dever cumprido. Decisivo, o camisa 25 entrou no decorrer da partida, deu cara nova ao time e sofreu o pênalti convertido por Rogério Ceni, que recolocou o Tricolor no caminho das vitórias no Campeonato Paulista de 2015. A atuação do meio-campista, que também mostrou nos números a sua eficiência, deu moral na briga por uma vaga para o confronto com a Ponte Preta neste final de semana.

Na volta para a segunda etapa no embate com o clube do interior, o técnico Muricy Ramalho colocou Hudson no lugar de Thiago Mendes, que tinha cartão amarelo, e deu ainda mais liberdade aos homens de frente. A alteração do treinador funcionou, e o time são-paulino retornou mais agudo e ofensivo.

E de tanto insistir, o São Paulo conseguiu finalmente abrir o marcador. Aos 27, Hudson foi derrubado por Marcelo Cordeiro. O árbitro José Cláudio Rocha Filho assinalou pênalti! Na cobrança, Rogério Ceni deslocou o goleiro Henal, bateu de chapa no canto e abriu o placar no Morumbi. Tricolor na frente: 1 a 0.

O Muricy pediu um pouco mais de velocidade. O Thiago Mendes saiu, porque tinha cartão, e a gente não estava nos melhores dias como um conjunto. Mas, a jogada do pênalti e o lance onde passei perto de marcar me deram um destaque maior , avaliou o defensor, que por pouco não anotou uma pintura no Morumbi.

Ligado, o volante Hudson ainda passou perto de marcar um verdadeiro golaço, mas parou no arqueiro adversário. Aos 35 minutos, o camisa 25 fez fila na zaga do São Bento e finalizou de pé esquerdo, mas o goleiro Henal defendeu. Lindo lance do volante do Tricolor, que deu cara nova ao time no segundo tempo e soube aproveitar bem a oportunidade.

Foi uma pena. Fui feliz na jogada, mas infeliz na finalização (risos). Foi mérito do goleiro, mas foi uma pena a bola não ter entrado , afirmou o volante, que está de olho em uma oportunidade em Campinas. Suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Denilson não poderá encarar a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli.

Durante a coletiva de imprensa após o triunfo sobre o São Bento, Muricy revelou que preservará alguns titulares e dará uma oportunidade ao restante do elenco. Motivos de sobra para animar Hudson. Estou sempre à disposição, e o Muricy sabe que pode contar comigo. Procuro fazer o meu trabalho e, assim, tentar ajudar o time , finalizou o meio-campista, que mesmo entrando no intervalo teve o maior índice de desarmes da partida, com seis roubadas de bola.



Fonte: Site Oficial

quarta-feira, 11 de março de 2015

Sem dó, Bayern faz 7 no 'brasileiro' Shakhtar e avança às quartas

O favoritismo alemão era evidente na teoria, e a diferença de qualidade ficou ainda mais clara dentro de campo. Sem dó do adversário e sem deixar qualquer dúvida, o Bayern de Munique massacrou o "quase brasileiro" Shakhtar Donetsk, goleou por 7 a 0, nesta quarta-feira na Allianz Arena, na Alemanha, e avançou às quartas de final da Uefa Champions League.
Thomas Müller, duas vezes, Jérôme Boateng, Ribéry, Badstuber, Lewandowski e Götze, fizeram os gols dos donos da casa, que jogaram com um homem a mais desde os 2 minutos do primeiro tempo, após a expulsão de Kucher.
Depois de um empate por 0 a 0 no jogo de ida, na Ucrânia, o Shakhtar, recheado de jogadores brasileiros, sucumbiu diante de uma das maiores potências do mundo. Nesta quarta, Luiz Adriano, Taison, Alex Teixeira, Fred e Douglas Costa começaram entre os titulares, enquanto Ilsinho e Wellington Nem entraram na segunda etapa. Depois de desperdiçarem algumas chances no primeiro tempo e irem para o intervalo ganhando por apenas 2 a 0, os alemães demonstraram toda a força na etapa final.
O adversário do Bayern na próxima fase será conhecido no dia 20 de março, em sorteio realizado para definir os confrontos das quartas.
O jogo
Sem poder contar com o volante Xabi Alonso, suspenso, o técnico Pep Guardiola escalou o Bayern de Munique com uma formação bastante ofensiva, com o quinteto formado por Götze, Robben, Ribéry, Müller e Lewandowski. Do outro lado, Mircea Lucescu armou o Shakhtar Donestk com cinco jogadores brasileiros entre os titulares: Luiz Adriano, Taison, Alex Teixeira, Fred e Douglas Costa.
E não demorou muito para a qualidade do time alemão prevalecer e sair o primeiro gol do confronto de 180 minutos. Logo aos 2 minutos, o zagueiro Kucher derrubou Götze na área, o árbitro marcou pênalti e ainda expulsou o defensor ucraniano. Na cobrança, aos 3, Thomas Müller converteu e abriu o placar.
Vendo seu time acuado em campo, Lucescu rapidamente trocou o meia Taison pelo zagueiuro Kryvtsov, mas a mudança pouco adiantou. Com um homem a mais, o domínio do Bayern era notório, mas faltou pontaria para balançar as redes mais vezes. Robben e Müller tiveram chances, Lewandowski cabeceou na trave, e o Shakhtar se segurou lá atrás. Os donos da casa ainda perderam o holandês Robben, que sentiu dores e foi substituído por Rodes.
A pressão alemã só surtiu efeito aos 33 minutos, quando o zagueiro Jérôme Boateng fez o segundo gol da equipe aproveitando rebote do goleiro Pyatov em chute de Lewandowski.
Os gols que o Bayern não conseguiu concretizar antes do intervalo acabaram saindo logo no início do segundo tempo, e a goleada foi desenhada na Allianz Arena. Aos 3 minutos, o francês Ribéry deixou a sua marca depois de tabelar com Alaba. Aos 6, Müller fez o seu segundo no jogo, e o quarto do Bayern, após assistência de Lewandowski.
O Shakhtar bem que tentava se animar no jogo, mas pouco conseguiu produzir nas raras vezes que chegava ao campo de ataque. Então, aos 17 minutos, Badstuber, de cabela, amplioiu para o time da Bavária.
Com o confronto definido, os dois treinadores fizeram modificações nos dois times e deram chances a reservas, mas o panorama do jogo não se alterou. O sexto do do Bayern aconteceu aos 29 minutos, com o atacante Lewandowski, que matou no peito e avançou para finalizar depois de lançamento de Schweinsteiger.
Ainda houve tempo para o Bayer de Munique fechar a goleada aos 42 minutos, com um gol do meia Mario Götze, autor do gol do título da seleção da Alemanha na final da Copa do Mundo de 2014 no Brasil: 7 a 0.
FICHA TÉCNICA:
BAYERN DE MUNIQUE-ALE 7 X 0 SHALHTAR DONETSK-UCR
Uefa Champions League - Oitavas de final - Volta
Local: Allianz Arena, em Munique-ALE
Data: 11 de março de 2015, quarta-feira
Horário: 16h45 (horário de Brasília)
Árbitro: William Collum (Escócia)
Assistentes: Damien MacGraith (Irlanda) e Graham Chambers (Escócia)
Cartão vermelho: Kucher (SHA)
Cartões amarelos: Boateng e Badstuber (BAY); Douglas Costa (SHA)
GOLSBAYERN: Müller, aos 3 do primeiro e aos 6 do segundo tempo; Boateng, aos 33 do primeiro tempo; Ribéry aos 3, Badstuber aos 17, Lewandowski aos 29 e Götze aos 42 minutos do segundo tempo.
BAYERN DE MUNIQUE: Neuer; Rafinha, Boateng, Badstuber (Dante) e Alaba; Schweinsteiger, Robben (Rode), Müller (Gotze) e Ribéry (Bernat); Lewandowski.
Técnico: Josep Guardiola
SHAKHTAR DONETSK: Pyatov; Srna, Kucher, Rakitskiy e Shevchuk; Stepanenko, Fred, Douglas Costa (Wellington Nem) e Taison (Kryvtsov); Alex Teixeira (Ilsinho) e Luiz Adriano
Técnico: Mircea Lucescu
Postado Por: Juarez Alves
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

De vilão a herói, Thiago Silva ressurge das cinzas, tira o Chelsea e coloca o PSG nas quartas

Um capitão que em pouquíssimos minutos vai de vilão e herói. Um goleiro que em pouquíssimos segundos sai de uma defesa espetacular e é obrigado a buscar a bola dentro das redes. Um jogo espetacular, uma história incrível. E o PSG está nas quartas de final da Uefa Champions League. Heroico, o time francês jogou 90 minutos com um jogador a menos, mas foi buscar duas vezes o empate, garantiu um 2 a 2 diante do Chelsea e garantiu também a vaga com direito a gostinho de revanche um ano depois da eliminação no mesmo Stamford Bridge.
A classificação passou toda pela dupla de zaga pela seleção brasileira. Ou pela cabeça da dupla de zaga da seleção. David Luiz tinha tudo para ser o nome do dia. Cheio de identificação justamente com o Chelsea, foi ele quem salvou o PSG de uma eliminação ainda mais rápida. O time inglês havia aberto o placar com Cahill, mas David usou toda a cabeleira característica para subir mais que todo mundo em uma cobrança de escanteio e mandar uma bomba de cabeça para igualar o placar e garantir a prorrogação de maneira heroica - o PSG atuou com um a menos desde os 30 do primeiro tempo, quando Ibrahimovic recebeu o vermelho.
Thiago Silva, porém, não vivia um dia nem um pouco parecido com o companheiro. Em um lance inexplicável, o capitão do PSG entregou o duelo ao Chelsea. Em uma bola na área, ele subiu com o braço levantado em dividida com Zouma, encostou na bola e cometeu um pênalti bizarro. Na cobrança, Hazard rolou bonito para balançar as redes.
REUTERS
Thiago Silva, o herói do PSG
Thiago Silva, o herói do PSG
Não vivia, repare bem no verbo. Não vivia até aos 8 minutos do segundo tempo da prorrogação. Thiago Silva precisou de duas chances para se redimir, para vencer o também brilhante goleiro Courtois. Mas o brasileiro levou para dentro de campo toda sua história de superação e, em pouquíssimos minutos, renasceu das cinzas para garantir um dos empates mais heroicos da história e colocar o PSG nas quartas de final.
O rival da próxima fase será conhecido na próxima sexta-feira (20/3), em sorteio. Já o Chelsea deixa a competição com o péssimo gosto de ser eliminado em um jogo em casa, em que jogou com um a mais por quase todo o tempo. Uma punição para quem não saiu para o jogo, uma justíssima recompensa para a equipe que deu em campo tudo que tinha e que não tinha.
O jogo - O duelo desta quarta começou a ser escrito com as linhas que já estavam mais que claras desde antes da partida. Com o regulamento - e o 0 a 0 - embaixo dos braços, José Mourinho estacionou o seu time na defesa e ofereceu ao PSG o campo. Os franceses, claro, aceitaram a bola, mas pararam na fortíssima barreira inglesa. E também no apito holandês.
GETTY
Ibra deixa o campo após tomar o vermelho
Ibra deixa o campo após tomar o vermelho
Em um jogo de tantos craques, um dos nomes mais importante acabou sendo o de um ‘desconhecido'. Björn Kuipers roubou a cena ainda no meio do primeiro tempo. Aos 31 minutos, Ibrahimovic entrou pesado em uma dividida com Oscar. O lance foi forte, mas nem tanto assim. O sueco recolheu as pernas e mal encostou no rival. Mesmo assim, o juiz holandês não teve dúvidas e levantou o cartão vermelho para o atacante - o quarto dele na Champions League, um recorde que agora divide com o ex-volante holandês Edgar Davids.
A partir dali, o jogo mudou. Se já tinha dificuldades para encontrar espaços na defesa adversária, o PSG passou a ter dificuldades também para ficar com a bola. Em pouco tempo, a posse mudou, o Chelsea se soltou um pouco mais para o ataque e até conseguiu suas primeiras finalizações - na melhor delas, Sirigu fez boa defesa em chute de Oscar. Os ingleses chegaram até a reclamar de pênalti no finalzinho da etapa inicial, em queda de Diego Costa em lance com Cavani, mas o juiz nada marcou.
O segundo tempo começou na mesma toada do final do primeiro, só que com Willian no lugar de Oscar. E foi justamente com o ex-corintiano que o Chelsea quase abriu o placar. Em cobrança de falta pela intermediária, ele tentou surpreender Sirigu e só não balançou as redes porque o goleiro italiano voltou rápido para espalmar para escanteio. Na cobrança, o Chelsea ainda assustou mais uma vez, mas a rebatida de Diego Costa não teve o rumo certo.
GETTY
Cavani lamenta: ele quase pôs tudo a perder
Cavani lamenta: ele quase pôs tudo a perder
O problema é que os primeiros minutos da etapa final foram os únicos em que o Chelsea realmente tentou uma pressão ofensiva. E a falta de apetite dos ingleses só não custou caro por pura sorte. Aos 14 minutos, Pastore descolou um passe perfeito e deixou Cavani na cara de Courtois. O uruguaio fez tudo certo, deixou o goleiro na saudade em um ótimo drible e ficou com o gol aberto. Ou quase tudo certo! Na finalização, o atacante vacilou e mandou na trave.
Dez minutos depois, mais uma ótima chance para o PSG. Pastore invadiu a área pela esquerda, tabelou com o impedido Matuidi e chutou cruzado. O juiz não parou o lance, mas Courtois fez outra ótima defesa. No rebote, Cavani ainda ficou com ela e não soube muito bem o que fazer. Ele devolveu para o argentino, que encheu o pé para muito longe do gol.
E o futebol costuma mesmo punir quem não aproveita as chances que tem. Aos 34 minutos, o Chelsea deu o aviso do que estava por vir. Ramires apareceu pela direita, tabelou com William e saiu na cara do gol para chutar e para em ótima defesa de Sirigu. O problema para o PSG é que a cobrança do escanteio no lance seguinte seria mortal. No ponto mais forte da equipe, a bola parada, Cahill garantiu a tranquilidade. Após bate-rebate, a bola se ofereceu limpa para o zagueiro encher o pé do meio da área e estufar as redes do PSG.
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David Luiz não economizou vibração
David Luiz não economizou vibração
Mas o mesmo futebol que pune, também não se cansa de mostrar o quanto é imprevisível. Quando tudo parecia definido, quando o Chelsea parecia ter as duas mãos na vaga, apareceu David Luiz. Bem ele, que fez história justamente com a camisa dos Blues. Após cobrança de escanteio de Lavezzi pela esquerda, o brasileiro subiu mais que todo mundo no meio da área e acertou uma bomba de cabeça, sem chance alguma para Courtois. Comemoração contra o ex-time? Claro! Também pudera em tais circunstâncias. Era o gol da sobrevida, o gol da prorrogação.
O problema é que o PSG gastou todas as forças que tinha para buscar o empate. E o Chelsea sabia disso. Na base do abafa, o time inglês foi com tudo para cima e precisou de apenas seis minutos para conseguir o que queria. E muito por conta de uma enorme trapalhada brasileira. Após cruzamento na área, David Luiz afastou na primeira e Thiago Silva subiu para afastar de vez. Mas Thiago subiu inexplicavelmente com o braço para cima, encostou na bola e deu um tapa nas chances francesas. O juiz marcou pênalti, e Hazard, com a calma costumeira, rolou entre o meio e o lado direito dele para sair para a comemoração.

David Luiz ainda tentou salvar mais uma vez o dia do PSG. Em cobrança de falta muito traiçoeira vinda da intermediária do campo, o brasileiro encheu a bola de efeito só não marcou um golaço porque Courtois se esticou todo para mandar para escanteio.
Mas o futebol de novo mostrou tudo que pode proporcionar. Das cinzas, o PSG ressurgiu mais uma vez. E ressurgiu com aquele que tinha tudo para ser vilão. Thiago Silva aproveitou uma cobrança de escanteio para mandar a bola para as redes e garantir um dos empates mais heroicos da história.
Postado Por: Juarez Alves
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

quinta-feira, 5 de março de 2015

Santos demite Enderson; Robinho repassa informação por WhatsApp

Enderson Moreira não é mais técnico do Santos.  Apesar da boa fase do time em campo (o Peixe lidera o Grupo 4 do Paulistão), o treinador vinha irritando a diretoria, principalmente por manter na reserva alguns jogadores da base, como o atacante Gabriel. 
A maneira como Enderson se dirigia aos garotos irritava a diretoria. Era consenso no clube que o técnico cobrava demais e chegava até a ser desrespeitoso com alguns dos mais jovens do elenco. O presidente Modesto Roma, porém, negou publicamente que esse tenha sido o motivo da saída do treinador.
Modesto Roma convocou uma entrevista coletiva no centro de imprensa da Vila Belmiro para explicar a saída de Enderson. O mais curioso é que, segundo Modesto, o técnico participou da coletiva com jornalistas após o treino desta quinta já demitido - e, ainda assim, falou normalmente como treinador da equipe, inclusive projetando as mudanças para o jogo contra o Botafogo, domingo, em Ribeirão Preto, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. 
A gota d'água, porém, aconteceu no treino desta quinta-feira, com uma bronca no zagueiro Gustavo Henrique. A informação que chegou ao comando do clube é de que a cobrança do treinador foi desmedida. Desde o ano passado, aliás, o comentário nos bastidores era de que "não havia clima" entre Enderson e os jogadores formados na base.A postura do treinador com os garotos também incomodava membros da comissão técnica santista. Os jogadores mais experientes do elenco, porém, vinham minimizando as confusões no vestiário e tentando garantir a permanência de Enderson Moreira, já que o time tem jogado bem.
Ainda no treino desta quinta-feira, Enderson deu diversas outras broncas. Geuvânio também foi alvo. Num determinado lance, o garoto dominou uma bola, e o treinador parou a atividade para avisar que era para tocar de primeira, aos berros. Alguns atletas mais experientes chegaram a pedir "calma" ao comandante.
Em off, jogadores relataram que, mesmo depois de vitórias e com a boa campanha no Campeonato Paulista, Enderson não economizava nas broncas no vestiário. Isso estava irritando a todos.Mas foi a bronca em Gustavo Henrique que mais assustou. Depois dela, nem mesmo os líderes do elenco toleraram mais a postura do técnico. O atacante Robinho, ao ser avisado sobre a demissão, foi o responsável por avisar o elenco em um grupo no WhatsApp. Muitos comemoraram.
Pegaram mal também os insistentes pedidos do treinador pela contratação de Walter, que, acima do peso, não tem sido utilizado no Fluminense. O consenso em Santos era de que não há motivo para contratar o centroavante, já que o time conta com Ricardo Oliveira e ainda tem Gabigol para a posição.
Enderson, que substituiu Oswaldo de Oliveira durante a temporada passada, treinou o Santos em 30 partidas, com 16 vitórias, cinco empates e nove derrotas.
*Colaborou sob supervisão de Juliano Costa.
Um grande abraço.
Postado Por: Juarez Alves
Fonte: Globoesporte.com

Ex-Chelsea decide, Fiorentina acaba com a invencibilidade da Juventus e abre vantagem

Os torcedores da Juventus relembraram após muito tempo como é amargo o sabor da derrota em casa. Sem perder diante de sua torcida há quase dois anos, a equipe de Turim caiu nesta quinta-feira para a Fiorentina por 2 a 1 no Juventus Stadium e largou atrás na busca pela vaga na final da Copa da Itália. O grande destaque da partida foi Salah, ex-jogador do Chelsea, que marcou os dois gols dos visitantes.
Com o resultado, a Fiorentina pode até empatar no duelo de volta, marcado para o dia 7 de abril, em Florença, que garantirá vaga na decisão do torneio. Quem avançar para a final enfrentará o vencedor da partida entre Lazio e Napoli, que empataram em 1 a 1 o jogo de ida disputado na capital italiana.
A última vez que a Juventus foi derrotada em casa foi no já distante 10 de abril de 2013. Engana-se, no entanto, quem pensa que os torcedores já haviam se esquecido do revés, já que ele veio nas quartas de finais da visada Champions League, para o futuro campeão Bayern de Munique.Desde então, foram 40 vitórias e oito empates e nenhuma derrota, marca que termina nesta quinta-feira.
GETTY
Fiorentina saiu na frente na semifinal
Fiorentina saiu na frente na semifinal
A Fiorentina conseguiu abrir o placar ainda aos 11 minutos de jogo com Mohamed Salah. O atacante egípcio avançou bem pelo campo de ataque, deixou Padoin para trás e chutou forte para marcar.
13 minutos depois, a Juventus conseguiu o placar diante de sua torcida. Pepe cruzou pela direita e Llorente subiu mais alto que a defesa adversária e cabeceou bonito, sem chances para o goleiro brasileiro Neto.
A Fiorentina voltou a ficar à frente do marcado aos 11 da segunda etapa. Marchisio saiu jogando errado e a bola acabou sobrando mais uma vez para Salah, que avançou e tocou na saída do goleiro para fazer seu segundo gol no jogo. 2 a 1.
A Juventus é a maior campeã da competição com nove títulos, junto com a Roma. A última conquista, no entanto, veio no já distante ano de 1995. A Fiorentina aparece como a quarta maior vencedora do torneio com seis taças levantadas, empatada com a Lazio. O jejum é um pouco menor que o do rival, já que a equipe ficou com o primeiro lugar pela última vez em 2001.
A classificação para a final da Copa da Itália aumentaria ainda mais o domínio da Juventus no futebol do país na temporada. No Campeonato Italiano, a equipe lidera com nove pontos de vantagem para a Roma. A equipe de Turim ainda tem vantagem de 2 a 1 sobre o Borussia Dortmund nas oitavas de final da Champions League.
A Fiorentina segue em quinta no Campeonato Italiano, longe de brigar pelo título, mas ainda segue viva na Liga Europa, torneio no qual enfrentará a Roma nas oitavas de final.

Um grande abraço.
Fonte: ESPN

quarta-feira, 4 de março de 2015

Réver marca no fim, Nilmar quebra jejum, e Inter sofre, mas vence Emelec no Beira-Rio

O torcedor colorado já ia se acostumando com um amargo empate, dentro de casa, em pleno Beira-Rio. O Internacional saiu na frente, levou a virada, buscou o empate, mas, com um gol de Réver aos 37 do segundo tempo, virou o jogo para 3 a 2 contra o Emelec, do Equador.
A heroica vitória levou o time gaúcho aos seis pontos, com duas vitórias e uma derrota, na vice-liderança do grupo 4. O líder é justamente o Emelec, que também soma seis pontos, mas tem saldo de gols superior.
O Inter só fica de olho no jogo da próxima quinta-feira, quando o The Strongest, que soma três pontos, visita a Universidad de Chile, zerada com nenhum ponto ganho.
O primeiro gol do jogo não demorou a sair. Aos 10 minutos do primeiro tempo, D'Alessandro lançou para Nilmar. O atacante dominou com categoria, tirou da marcação e chutou na saída do goleiro Dreer. Foi o primeiro gol do camisa 7 depois de nove jogos sem marcar.
A alegria com o fim da "seca" de Nilmar, porém, durou só aos 22 minutos. Bolaños fez belo lançamento, Burbano apareceu por trás da zaga do Inter, driblou o goleiro Alisson e fez o gol de empate para o Emelec.
A situação do Inter piorou aos 41 minutos. D'Alessandro sentiu uma fisgada na parte de trás da coxa direita e teve que ser substituído. Em seu lugar, Alex entrou.
Pouco depois, aos 46, os equatorianos viraram o placar. Em bela troca de passes, Mena tabelou com Bolaños e chutou na saída de Alisson: 2 a 1 para o Emelec.
Na volta do intervalo, porém, o Inter partiu em busca para reverter a desvantagem em casa. E conseguiu. O torcedor que ficou preocupado após a saída de D'Alessandro, vibrou com o gol de Alex.
Aos 14 minutos da etapa final, o meia recebeu passe em profundidade de Nilmar, entrou na área e tocou com classe de cavadinha na saída do goleiro do Emelec. Empate do clube colorado.
Quando a partida parecia que ia terminar empatada, os donos da casa tomaram novamente à frente do placar. Aos 37 minutos do segundo tempo, após cobrança de escanteio, Réver, que havia se posicionado mal nos lances dos dois gols do Emelec, aproveitou a sobra dentro da área e mandou para as redes. Foi o primeiro gol do zagueiro com a camisa do time gaúcho. E que gol importante.
FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 3 x 2 EMELEC


Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 4 de março de 2015, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Árbitro: Néstor Pitana
Assistentes: Juan Belatti e Lucas Germanotta (trio argentino)
Renda: R$ 1.230.390,00
Público: 34.109 (29.753 pagantes)
Cartões amarelos: Freitas e Réver (Internacional); Narváez, Bagüí, Bolaños, José Quiñónez e Giménez (Emelec)

Gols: INTERNACIONAL: Nilmar, aos 10 minutos do primeiro tempo; Alex, aos 14, e Réver, aos 37 minutos do segundo tempo
EMELEC: Burbano, aos 22, e Mena, aos 46 minutos do primeiro tempo

INTERNACIONAL: Alisson; Léo, Alan Costa, Réver e Fabrício; Freitas (Jorge Henrique), Nilton e D'Alessandro (Alex); Vitinho (Luque), Nilmar e Eduardo Sasha
Técnico: Diego Aguirre

EMELEC: Dreer; Narváez, José Quiñónez, Achilier e Bagüí; Pedro Quiñónez, Lastra (Escalada), Burbano (Fernández), Giménez e Mena; Bolaños
Técnico: Gustavo Quinteros
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Elias decide de novo, Corinthians vence San Lorenzo em estádio vazio e lidera isolado

O Corinthians deu um passo importante rumo à classificação no grupo da morte da Libertadores. A equipe visitou o atual campeão San Lorenzo no Nuevo Gasómetro - completamente vazio, por conta de uma punição da Conmebol - e ganhou por 1 a 0, nesta quarta-feira, pelo fechamento da segunda rodada. O gol, como não poderia deixar de ser, foi de Elias.
O volante deixou sua marca em todas as quatro partidas pela competição continental nesta temporada (somando os dois jogos com o Once Caldas pela fase prévia e o clássico com o São Paulo). Ele fez a metade dos oito gols do time paulista no torneio.
Agora, o Corinthians chegou a seis pontos e se isolou na liderança da chave 2. São Paulo e San Lorenzo estão empatados com três, sendo que os tricolores ficam à frente pelo melhor saldo de gols (2 a 0). O Danubio está zerado e é o lanterna.
Se o empate na Argentina já era considerado um resultado positivo para os visitantes, os corintianos puderam celebrar ainda mais pelo cenário da partida, já que o San Lorenzo perdeu quatro chances claras, deixando claro problemas na defesa alvinegra.
Pela próxima rodada do grupo na Libertadores, o Corinthians visitará o Danubio em 17 de março (terça-feira), às 19h30 (de Brasília). Um dia depois, o San Lorenzo enfrentará o São Paulo no Morumbi, às 22h.
O jogo
A falta de emoção nas arquibancadas pareceu ter contagiado os jogadores no primeiro tempo, que foi muito parado e com passes errados em demasia dos dois lados. Asduas equipes até tiveram boas chances de abrir o placar, mas foram raras.
Os mandantes aproveitaram erros do Corinthians na marcação em lances de bola levantada na área para assustar. Aos três minutos, Buffarini cruzou da direita, e Blanco cabeceou perto do alvo.
Os brasileiros, por sua vez, tiveram seu melhor momento aos 32. Primeiramente, Elias concluiu de cabeça após cruzamento de Danilo e viu Torrico fazer bela defesa. Na sequência da jogada, o goleiro voltou a trabalhar bem após Renato Augusto chutar de fora da área.
Na volta do intervalo, Tite mudou o time e colocou Cristian na vaga de Renato Augusto, que sentiu uma pancada sofrida no primeiro tempo. A escalação mais defensiva e veloz não ajudou a alterar o panorama da partida, que seguida pouco agitada e com muitos erros.
Os argentinos tiveram uma ótima oportunidade de abrir o placar aos dez minutos. Más foi acionado por Quignón na área e cruzou rasteiro para Matos, que, completamente livre, desviou de carrinho na área, mandando na trave e perdendo chance incrível. No minuto seguinte, o atacante quase marcou novamente ao cabecear após cobrança de escanteio e mandar à direita da meta, tirando tinta da trave.
Mesmo assim, quem marcaria seria o Corinthians. Aos 20 minutos, Elias dominou no meio de campo, avançou, escapou de um defensor, tentou o passe e contou com a sorte, já que a bola acertou Cetto e voltou para o volante, que emendou um belo chute no ângulo, sem chances para o goleiro Torrico.
Até o fim da partida, os mandantes tiveram boas chances de empatar e até virar, mas o dia era do Corinthians. Quando Cássio não salvou, a sorte ajudou.
Aos 36, Cássio fez defesa em finalização de Alan Ruiz. No rebote, Cauteruccio arrematou com desvio e ganhou o escanteio. No minuto seguinte, Caruzzo completou de carrinho um passe de Romagnoli e perdeu boa oportunidade. Aos 39, Cauteruccio aproveitou levantamento na área e concluiu forte para ótima intervenção de Cássio.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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