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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Brilho de Riquelme e arbitragem enterram sonho do bi do Corinthians

Por Antônio Strini e Marcus Alves, do Pacaembu (São Paulo), para o ESPN.com.br
Reuters

Riquelme celebra com o banco de reserva o gol do Boca no Pacaembu
Faltando cerca de meia hora para o início da partida, os jogadores do Boca Juniors subiram para o aquecimento. Todos eles com uniforme de treino. Riquelme, não. Utilizava agasalho.

O craque argentino é assim. Procura se destacar nos mínimos detalhes. Se a sua visita anterior ao Pacaembu acabou não sendo tão feliz – perdeu o título da Libertadores e anunciou sua saída do clube –, ele não teve o que reclamar dessa vez. Ignorou a sequência histórica de 12 derrotas no Argentino, regeu o Boca como nos velhos tempos e conduziu o time no empate em 1 a 1 com o Corinthians.

Precisando fazer o placar, a equipe alvinegra pecou pelo nervosismo, abusou das jogadas pelo meio e ainda foi prejudicada pela arbitragem ruim do paraguaio Carlos Amarilla. O juiz estrangeiro anulou gol legal de Romarinho e não deu pênalti em corte com a mão de Marin dentro da área - ainda tem um lance duvidoso em gol anulado de Paulinho.

Andando de um lado para o outro – porque ele não corre –, Riquelme não deu bola para a pressão dos quase 40 mil corintianos e, em chute do lado direito, encobriu Cássio no primeiro tempo. Paulinho ainda diminuiu de cabeça no início da etapa complementar.

Faltaram dois gols. O time brasileiro agora volta a sua atenção para a final do Paulista contra o Santos, no domingo, na Vila Belmiro. A equipe venceu por 2 a 1 no Pacaembu na semana passada. Em duelo caseiro, o Boca enfrenta o Newell’s Old Boys nas quartas de final da Libertadores.

O jogo – O Corinthians não está acostumado a ter pressa com Tite. Na segunda passagem do treinador pelo Parque São Jorge, essa é apenas a primeira vez que ele entra num confronto na Libertadores precisando correr atrás do resultado. Por isso, o time alvinegro mostrou logo de cara que fugiria de suas características e partiria para pressão.
Getty
Emerson lamenta lance durante Corinthians x Boca Juniors
Emerson lamenta lance durante Corinthians x Boca Juniors
 
Não deu certo. Ao invés de encurralar o Boca em seu campo, a equipe se viu vítima de seu nervosismo, esbarrando na parede montada pelos argentinos na frente da defesa e chegando ao gol de Orión somente aos 15 minutos, em chute de Danilo que passou rente à trave.

Até então, os visitantes controlavam bem o jogo, procurando quase sempre Riquelme para levar perigo até Cássio. O meia conseguiu fugir da marcação pelo lado esquerdo em uma oportunidade e fez cruzamento perigoso. Ninguém surgiu para completar.

Com experiência de sobra no torneio – seis atletas estiveram na final do ano passado –, o Boca catimbava a partida e contava com a atuação desastrada do paraguaio Carlos Amarilla.

Aos 9 minutos, Marin cortou com o braço dentro da área e o juiz mandou seguir. Envolvido na jogada, Emerson Sheik protestou e levou cartão amarelo. O defensor portenho deu um tapa na bola dentro da área.

Em outra jogada que provocou indignação dos torcedores, Romarinho recebeu passe em profundidade de Emerson, saiu sozinho na cara do gol, driblou Orión e pôs o Corinthians na frente aos 23. A arbitragem anulou e alegou erradamente impedimento do atacante.

Prejudicado por Amarilla, a equipe tentava manter a serenidade costumeira, mas, em lance despretensioso, levou o gol na sequência. Flutuando pelo gramado, Riquelme apareceu pela direita e, do bico da área, arriscou chute encobrindo Cássio e complicando de vez a vida corintiana aos 24.

Sem marcar há três jogos, Guerrero era o retrato do nervosismo do time em campo. Sem conseguir dar continuidade a praticamente nenhuma jogada, o peruano fez o torcedor perder a paciência ainda no primeiro tempo.


Reuters
Paulinho comemora com Ralf ao marcar para o Corinthians contra o Boca Juniors no Pacaembu
Paulinho comemora com Ralf ao marcar
O Corinthians voltou diferente na etapa complementar. Não só pelas alterações – Alexandre Pato e Edenilson nos lugares de Romarinho e Alessandro, respectivamente –, mas também por sua atitude. Menos afobados, os jogadores alvinegros sufocaram o Boca nos primeiros 15 minutos.

Primeiro, em arremate perigoso de Danilo. Depois, em cabeçada de Paulo André que tirou tinta da trave de Orión. Os argentinos acabaram não resistindo a tamanha pressão. Aos 5, Emerson Sheik cruzou na medida para Paulinho, que deslocou de cabeça para o fundo das redes e empatou em 1 a 1 o confronto.

Na jogada seguite, Guerrero ainda invadiu sozinho a área, mas foi parado pelo goleiro portenho quando se preparava para finalizar.

O Boca teve a chance de matar a partida em falha de Cássio aos 12 minutos. O camisa 1 corintiano rebateu chute de Riquelme nos pés de Blandi. Mesmo sem marcação, o centroavante conseguiu mandar por cima do gol.

Os comandados do experiente Carlos Bianchi ficariam nisso. Depois do lance, o Corinthians voltou à carga e chegou ao segundo gol novamente com Paulinho. Em bola alçada na área, o titular da seleção aproveitou confusão e balançou as redes. O árbitro Carlos Amarilla observou empurrão em Orión e marcou falta em jogada duvidosa.

Ainda se recuperando de lesão, Riquelme saiu para a entrada do atacante Lucas Viatri aos 23. Sem o craque, o Boca passou a jogar com dois homens de área na frente.

Abrindo mais o jogo, os corintianos apostavam na passagem dos laterais e constante movimentação do meio para furar a retaguarda argentina. Quase funcionou aos 30 minutos. Gil mandou o time para o ataque, Guerrero desviou para Pato, mas o reforço de R$ 40 milhões perdeu um gol incrível.

A pressão alvinegra ainda persistiu, mas ficou nisso. A história dessa vez será contada pelos visitantes.


Blog do Adeylson Sousa

Chelsea marca aos 48, derruba o Benfica e conquista o título da Liga Europa


Dois anos, dois títulos europeus. O Chelsea, campeão da Champions League na temporada passada, é agora, também o dono da taça da Liga Europa, o segundo torneio mais importante do continente. A conquista veio graças a um gol do zagueiro Ivanovic, aos 48 minutos. A vitória por 2 a 1 frustrou mais uma vez o Benfica.

O time português, que também buscava a taça inédita e tinha a chance de terminar a temporada com três títulos, frustrou-se pela segunda vez em quatro dias: no sábado, o clube português perdeu para o Porto, também por 2 a 1, e ficou mais longe do título no Campeonato Português. Resta, agora, a Taça de Portugal, que pode ser o título de consolação para uma temporada que poderia ter sido histórica. 

Para o Chelsea, a segunda taça europeia em dois anos é também um ponto de felicidade em uma temporada complicada: eliminado na primeira fase da Champions, o clube inglês ficou longe do título no campeonato nacional e não chegou às finais das Copas da Liga e da Inglaterra.

Getty
Mata, Ramires e Fernando Torres comemoram gol do Chelsea
Mata, Ramires e Fernando Torres comemoram gol do Chelsea
As duas equipes entraram em campo na Amsterdã Arena buscando um título inédito. O Benfica, bicampeão europeu na década de 1960, lutava para manter viva a esperança da tríplice coroa, e o Chelsea, atual vencedor da Champions League, buscava salvar uma temporada em que não levantou uma única taça. 

Com a bola rolando, o Benfica mostrou-se mais interessado na partida e criou as melhores chances do início do jogo. Logo a 2 minutos, André Almeida cruzou a bola na área, e Cardozo cabeceou para fora, perdendo ótima oportunidade. 

O Benfica continuava bem na partida, e trocava passes dentro da área do Chelsea. Aos 12 minutos, a equipe portuguesa teve ótima chance, mas Gaitán, sem marcação e na marca do pênalti, concluiu por sobre o gol de Petr Cech.

Aos 15 minutos, o Benfica perdeu mais uma boa oportunidade quando Salvio cruzou para a área. A bola passou na frente de três jogadores da equipe lusitana, e nenhum deles conseguiu concluir para o gol. 

Depois de levar tantos sustos, o Chelsea conseguiu acertar o setor defensivo para impedir que o adversário chegasse com tanta facilidade. 

O resultado foi um jogo mais morno, sem tantas chances de gol – até os 38 minutos, quando Lampard arriscou um chute da entrada da área, a bola pegou muito efeito, e o brasileiro Arthur fez a melhor defesa da partida até então. Foi a última grande chance do primeiro tempo.

Reuters
Cole tira a bola em lance em Chelsea e Benfica
Cole tira a bola em lance em Chelsea e Benfica
A segunda etapa começou com a mesma cara do primeira: o Benfica, bem melhor, atacava mais e levava perigo ao gol de Cech. E, tal qual na etapa inicial, o clube português perdia muitas chances. Depois de muito pressionar, a equipe lusitana até balançou as redes aos 6 minutos, mas o atacante Cardozo estava impedido. 

A ineficiência do Benfica no ataque foi punida aos 14 minutos, em um belo gol de Fernando Torres. O atacante espanhol avançou pela direita, ganhou de Luisão e driblou Arthur antes de tocar com classe para abrir o placar.

O gol poderia ter desmontado a equipe portuguesa, mas o Benfica reagiu rápido. Aos 21 minutos, após toque de mão de Azpilicueta na área, a arbitragem marcou pênalti. Na cobrança, Oscar Cardozo chutou forte, no meio do gol, para empatar. O atacante paraguaio sentiu câimbras logo após o chute e teve de deixar o campo para ser atendido. 

Com o placar empatado, as duas equipes também se equipararam no número de chances criadas. Aos 30 minutos, o Chelsea teve boa oportunidade com Torres, mas o espanhol caiu na área após disputa com Luisão; apesar das reclamações dos jogadores do clube inglês, o árbitro mandou o jogo seguir.

O Benfica respondeu com Cardozo. Aos 36, o paraguaio arriscou da entrada da área e só não marcou o segundo porque Chech voou para fazer uma defesa incrível. 

Incrível, também, foram os minutos finais da partida. Aos 43, Lampard chutou da intermediária e a bola explodiu no travessão do gol do Benfica. A torcida ficou de pé na Amsterdã Arena, e os lances seguintes também foram eletrizantes – as duas equipes criaram boas chances e o jogo se encaminhava para a prorrogação, quando Ivanovic marcou de cabeça, aos 48 minutos, após cobrança de escanteio.

O Benfica ainda teve uma chance com Cardozo, aos 49, mas Cahill tirou em cima da linha. O Chelsea era campeão europeu mais uma vez; e o Benfica se frustrava pela segunda vez em menos de uma semana.
Reuters
Fernando Torres comemora gol do Chelsea na final da Europa League

ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: ESPN

No primeiro ensaio para o Brasiliero, Ney Franco testa Roni e encerra improvisações

Douglas de lateral-direito no time titular, Paulo Miranda como zagueiro entre os reservas. No primeiro trabalho coletivo do São Paulo em Cotia, em preparação para a estreia no Campeonato Brasileiro, o técnico Ney Franco confirmou a intenção de não mais fazer improvisações e também aproveitou para dar chance aos recém-chegados, como Roni.

A escalação de atletas fora de posição vinha desagradando à cúpula do futebol. Na sexta-feira passada, dia em que o presidente Juvenal Juvêncio anunciou o afastamento de sete jogadores, o treinador avisou espontaneamente, sem ser perguntado sobre o assunto, que não colocaria o volante Rodrigo Caio na ala direita, por exemplo. A fim de garantir que isso não ocorra, a diretoria se esforça para contratar peças para os setores deficientes do elenco.


Nesta quarta-feira, ainda sem o goleiro Rogério Ceni, o meia Paulo Henrique Ganso e o atacante Osvaldo, todos no Reffis, a equipe de cima começou o treino com Denis; Douglas; Lúcio, Rafael Toloi e Carleto; Wellington, Denilson, Jadson e Roni; Silvinho e Luis Fabiano.
Pelo menos duas mudanças deverão ocorrer na formação que enfrentará a Ponte Preta, em Campinas, no dia 26. A expectativa é de que Rogério Ceni (que trata de trauma no pé direito) e Osvaldo (dores no quadril) substituam Denis e Silvinho. Já Roni pode, de fato, ganhar sua primeira chance, pois Ganso se casará no fim de semana da partida e já estaria fora mesmo que se recuperasse do estiramento na coxa esquerda a tempo.

Os suplentes foram Léo; Lucas Farias, Paulo Miranda, Edson Silva e Juan; Rodrigo Caio, João Schmidt, Maicon e Lucas Evangelista; Régis e Ademilson. O meia-atacante Lucas Evangelista foi o único dos quatro jogadores promovidos a iniciar a atividade. O atacante Régis, também da base, foi chamado apenas para completar a escalação.

Na movimentação orientada pelo auxiliar técnico Éder Bastos, os jogadores utilizaram a bola da Libertadores, torneio do qual o São Paulo foi eliminado no meio da semana passada. Tem sido assim desde sexta-feira. A previsão é de que o clube receba a bola do Brasileiro entre o fim desta semana e o começo da seguinte. Produzidas pelo mesmo fornecedor esportivo, as bolas têm o logotipo e a cor como únicas diferenças.

Após o almoço, o elenco será liberado para deixar a concentração em Cotia e retornar na quinta-feira à tarde, quando volta a ficar em tempo integral no CT das divisões de base.

ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: ESPN

Grêmio tenta encerrar série ruim em mata-matas contra colombianos



Enfrentar equipes da Colômbia tem sido uma dor de cabeça para o Grêmio. Nos últimos três mata-matas que fez contra times daquele país, o Tricolor acabou eliminado. Nesta quinta, a equipe gaúcha enfrenta o Santa Fé, em Bogotá, buscando deixar para trás o recente retrospecto negativo.
A série ruim iniciou em 1996, quando o time caiu para o América de Cali nas semifinais da Libertadores. Em 2003, foi a vez do Independiente Medellín tirar o Tricolor nas quartas de final. No ano passado, o Millonarios virou o jogo no mesmo El Campín do jogo desta quinta e tirou o time de Vanderlei Luxemburgo nas quartas da Copa Sul-Americana. A equipe ainda foi eliminada da extinta Supercopa de 1997 com uma derrota para o Atlético Nacional, na primeira fase - embora não tenha sido em mata-mata, foi o jogo da eliminação.
Apesar de tudo, há também motivos para os gremistas ficarem confiantes. Afinal, o Grêmio só venceu um mata-mata contra times da Colômbia, mas foi o mais importante de todos: a final da Libertadores de 1995, contra o Nacional - fez 3 x 1 em Porto Alegre e segurou o título num empate em 1 x 1 em Medellín.
Aliás, nas duas vezes em que foi campeão da América o Tricolor pegou times da Colômbia em sua campanha. Além da final de 1995, a equipe enfrentou o América de Cali no triangular semifinal de 1983. Ao todo, em 17 jogos, um retrospecto equilibrado: sete vitórias, quatro empates e seis derrotas.
Com a vitória por 2 x 1 na Arena, o Grêmio precisa de um empate em Bogotá para seguir adiante na Libertadores. Caso elimine o Santa Fé, o Tricolor enfrentará o Real Garcilaso, do Peru, nas quartas de final da competição.
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ü  Fonte: PLACAR

Atrás do Boca no placar, Timão tenta provar que 2012 não foi acaso



O Corinthians foi campeão invicto da última Copa Libertadores derrotando o Boca Juniors na decisão. Como o mundo não acabou no fim do ano, a equipe tenta provar que o triunfo sul-americano de 2012 foi o início de uma nova era internacional do clube, não uma exceção na trajetória alvinegra.
Novo confronto com o Boca é uma boa oportunidade para isso. Riquelme desdenhou o favoritismo apontado para o Timão e, machucado, sorriu com a vitória azul e amarela na Bombonera por 1 x 0. No Pacaembu, onde ergueu o troféu do ano passado, o atual campeão tentará calá-lo outra vez.
A partida de volta das oitavas de final está marcada para as 22h (de Brasília) desta quarta-feira. Para sobreviver, os comandados de Tite precisam ganhar por dois gols de diferença ou devolver o placar da ida e apostar nas mãos do goleiro Cássio na disputa por pênaltis.Os jogadores do Corinthians estão loucos para responder na bola a Riquelme, que está de volta de contusão e atuará no lugar de Martínez. Se o meia lembrou que está 6 x 1 para o Boca a contabilidade de Libertadores erguidas, os atletas alvinegros sabem que está 1 x 0 para eles contra o craque.
O próprio camisa 10 argentino mudou o tom na chegada a São Paulo, pondo o rival como favorito por agora jogar em casa e elogiando 'fenômenos como Guerrero e Emerson', mas a situação é realmente diferente da observada na temporada passada. O Timão está atrás no placar, sem ter marcado nenhum gol fora de casa -- critério de desempate --, algo que não ocorreu nenhuma vez nos mata-matas de 2012.
Agora é preciso ganhar bem, motivo pelo qual Tite espera o mesmo desempenho exibido na vitória sobre o Santos. A escalação será repetida, porém os erros não podem ser reeditados. O placar de domingo, 2 x 1, é insuficiente para manter o Alvinegro na luta pelo bicampeonato.
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS X BOCA JUNIORS
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 15 de maio de 2013
Hora: 22h (de Brasília)
Árbitro: Carlos Amarilla (PAR)
Assistentes: Rodney Aquino (PAR) e Carlos Cáceres (PAR)
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Romarinho, Danilo e Emerson; Guerrero. Técnico: Tite
BOCA JUNIORS: Orión; Marín, Caruzzo, Burdisso e Clemente Rodríguez; Somoza, Erbes, Erviti e Sánchez Miño; Riquelme; Blandi. Técnico: Carlos Bianchi
ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: PLACAR

Fifa autoriza jovem amputado após câncer a atuar com prótese em jogos



Ainda não é capaz de jogar um campeonato inteiro, porque em novembro foram detectadas metástases



sonho do austríaco Martin Hofbauer de ser jogadores de futebol profissional quase foi interrompido em março de 2012. Com um câncer na perna direita, que o obrigou a amputá-la, ficou um ano inteiro lutando contra o preconceito e pedindo uma autorização para a Fifa para jogar em campeonatos profissionais pelo UFC Miesenbach, da Áustria. E após um ano, a entidade aceitou o pedido do jovem de 20 anos.
O garoto demorou dois meses para experimentar pela primeira vez a prótese. Pelo fato de sempre chutar com a perna esquerda, Martin foi obrigado a se acostumar e aguentar usar a prótese, e só conseguiu voltar aos gramados em outubro de 2012. O primeiro jogo que ele atuou com autorização aconteceu na sexta-feira.
– É um grande alívio para mim. Eu estava muito confiante, principalmente com o apoio que recebi. No final, para mim é um sonho, uma realização. Um jornalista de um jornal pequeno me chamou e me disse a notícia. Então, eu verifiquei a minha conta de e-mail e descobri um e-mail recente da ÖFB Nela também foi informado que a minha permissão para jogar imediatamente – contou ao site austríaco “Liga Portal.at”.
O jogador ainda não é capaz de jogar um campeonato inteiro, porque em novembro foram detectadas metástases nos pulmões, e por isso ele tem feito quimioterapia. O tratamento o deixa debilitado e cansado, fora que ele está se habituando a correr e chutar com a perna mecânica. Mas nada que o faça desistir.
– Foi um sentimento incrível ser capaz de treinar mais uma vez e jogar de novo. Quando fiz a operação eu sabia que perderia a perna, e foi o pior dia da minha vida. A reabilitação foi complicada. Na primeira parte focamos no músculo, depois era eu conseguir ser capaz de correr novamente. Nunca imaginei que fosse possível. Agora, meu próximo desejo é ser capaz de terminar um campeonato novamente – falou Martin, que vai fazer uma nova avaliação em junho.
Fonte: Com informações do Extra

Com 11 convocados de clubes brasileiros, Felipão contraria antecessores e repete 2002

Por Tiago Leme e Pedro Henrique Torre, do Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br

Reprodução/ESPN
Scolari convocou 11 jogadores de clubes do Brasil
Com 11 entre os 23 convocados atuando em clubes brasileiros, a lista do técnico Luiz Felipe Scolari para a Copa das Confederações de 2013 contrariou o que os antecessores fizeram nas últimas competições oficiais da Fifa que a seleção brasileira disputou. Felipão repetiu o que já tinha feito na conquista do pentacampeonato mundial em 2002, valorizou os clubes nacionais e diminuiu a participação estrangeira na equipe.

Visando a disputa da Copa do Mundo de 2014, Felipão explicou que vai usar o torneio que será disputado entre os dias 15 e 30 de junho deste ano para dar experiência aos mais jovens. Na lista divulgada nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, o treinador chamou 11 atletas de equipes do Brasil: Diego Cavalieri, Jean e Fred (Fluminense), Réver e Bernard (Atlético-MG), Jefferson (Botafogo), Paulinho (Corinthians), Fernando (Grêmio), Jadson (São Paulo), Neymar (Santos) e Leandro Damião (Internacional).

"Nós temos bons jogadores atuando aqui, outros bons lá fora", minimizou Felipão. "Tive algumas dificuldades em razão que tinham muitos outros bons jogadores que poderiam estar na lista, mas de acordo com alguns critérios que envolve a participação de grupo estes são os escolhidos", completou.

Divulgação
Bernard, do Atlético-MG, foi a grande surpresa este ano
Bernard, do Atlético-MG, foi a grande surpresa este ano
Em 2002, Scolari também deu bastante espaço aos atletas "nacionais", foram 13 jogadores de clubes do país no elenco que disputou a Copa do Mundo no Japão e na Coreia do Sul: Dida, Vampeta e Ricardinho (Corinthians), Rogério Ceni, Belletti e Kaká (São Paulo), Anderson Polga e Luizão (Grêmio), Marcos (Palmeiras), Gilberto Silva (Atlético-MG), Kleberson (Atlético-PR), Juninho Paulista (Flamengo) e Edílson (Cruzeiro).

Neste intervalo de 11 anos, os outros treinadores que passaram pela seleção sempre deram preferência para um número bem maior de "estrangeiros". Na Copa das Confederações de 2005 e na Copa do Mundo de 2006, ambas na Alemanha, Carlos Alberto Parreira chamou apenas quatro e depois três jogadores de times brasileiros, respectivamente. A seleção foi campeã em 2005, ao vencer a Argentina na final, mas caiu para a França nas quartas de final em 2006.

Mowa Sports
Fred, do Fluminense, também está na lista de Felipão
Fred, do Fluminense, também está na lista de Felipão
Nas competições seguintes, foi a vez de Dunga convocar sete "nacionais" na Copa das Confederações de 2009, e o time faturou o título depois de bater os Estados Unidos na decisão. No Mundial de 2010, também na África do Sul, foram apenas três que jogavam em clubes do Brasil, e a seleção perdeu para a Holanda nas quartas de final.

A exceção aconteceu na Copa das Confederações de 2003, na França, quando o torneio não era preparatório para a Copa do Mundo. Na ocasião, Parreira incluiu na lista o nome de 14 atletas "nacionais", mas a seleção acabou eliminada ainda na fase de grupos.

Confira os convocados que atuam em clubes brasileiros para as últimas competições:

Copa das Confederações-2013 - 11 jogadores
Diego Cavalieri (Fluminense)
Jean (Fluminense)
Fred (Fluminense)
Réver (Atlético-MG)
Bernard (Atlético-MG)
Jefferson (Botafogo)
Paulinho (Corinthians)
Fernando (Grêmio)
Jadson (São Paulo)
Neymar (Santos)
Leandro Damião (Internacional)

Copa do Mundo-2010 - 3 jogadores
Gilberto (Cruzeiro)
Kleberson (Flamengo)
Robinho (Santos)

Copa das Confederações-2009 - 7 jogadores
Victor (Grêmio)
Kleber (Inter)
André Santos (Corinthians)
Ramires (Cruzeiro)
Nilmar (Inter)
Miranda (São Paulo)
Kleberson (Flamengo)

Copa do Mundo-2006 - 3 jogadores
Rogério Ceni (São Paulo)
Mineiro (São Paulo)
Ricardinho (Corinthians)

Copa das Confederações-2005 - 4 jogadores
Marcos (Palmeiras)
Cicinho (São Paulo)
Léo (Santos)
Robinho (Santos)

Copa das Confederações-2003 - 14 jogadores
Júlio César (Flamengo)
Fábio (Vasco)
Maurinho (Cruzeiro)
Kleber (Corinthians)
Edu Dracena (Cruzeiro)
Fábio Luciano (Corinthians)
Alex (Cruzeiro)
Dudu Cearense (Vitória)
Kleberson (Atlético-PR)
Ricardinho (São Paulo)
Adriano (Atlético-PR)
Luís Fabiano (São Paulo)
Gil (Corinthians)
Ilan (Atlético-PR)

Copa do Mundo-2002 - 13 jogadores
Marcos (Palmeiras)
Ricardinho (Corinthians)
Gilberto Silva (Atlético-MG)
Dida (Corinthians)
Belletti (São Paulo)
Anderson Polga (Grêmio)
Kleberson (Atlético-PR)
Vampeta (Corinthians)
Juninho Paulista (Flamengo)
Edílson (Cruzeiro)
Luizão (Grêmio)
Rogério Ceni (São Paulo)
Kaká (São Paulo)

Bruno assume 'toda a responsabilidade' por eliminação e se irrita com pergunta sobre futuro no Palmeiras



Aos 26 minutos da etapa inicial no Pacaembu, o goleiro Bruno apareceu no jogo contra o Tijuana pela primeira vez. Mas da pior maneira possível: o arqueiro do Palmeiras tomou um frangaço em chute fraco de Riascos, o que deixou o time alviverde em situação complicada na Libertadores.

No segundo tempo, o time mexicano conseguiu o segundo gol com Arce, o clube paulista descontou com Souza de pênalti, mas o Tijuana se classificou para as quartas do torneio.

“Foi um erro grotesco que não poderia ter acontecido”, limitou-se a dizer Bruno à Fox Sports na saída para o intervalo. Após a eliminação, o goleiro afirmou: "A culpa foi minha. O primeiro gol determinou o resultado, assumo toda a responsabilidade por essa queda".

Questionado se via seu futuro no Palmeiras comprometido após a falha, Bruno se irritou: "Não, você acha que está abalado? Sei do que sou capaz, já provei isso".

Sem desculpas, nem choro - 
Apesar de ter reconhecido o abalo pelo que aconteceu, o goleiro tentou mostrar-se forte. "A cabeça está tranquila, não estou com a cabeça ruim. Foi um erro, eu assumo isso", afirmou.

Bruno também não quis procurar justificativas para a falha. Questionado se o gramado molhado poderia ter sido um fator a atrapalhá-lo, ele negou. "Não, isso é besteira, não tem que dar esse tipo de explicação. Foi um erro grotesco", repetiu, usando a mesma expressão do intervalo.

O goleiro também teve de responder se chorou no intervalo, minutos depois de ter sofrido o gol. "Chorar por quê? Não tem motivo para chorar. Não posso me abalar, vou continuar trabalhando como sempre. Elogios ou críticas não mudam meu trabalho, sei que muita gente que é importante para mim confia no meu trabalho", concluiu.

ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: ESPN
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