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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Portuguesa vence de virada, mas Potiguar se classifica na Copa do Brasil pelo gol fora

O baixo público presente no Canindé, de 1.132 pagantes, já indicava que a esperança do torcedor rubro-verde não era grande. Após a derrota por 1 a 0 no primeiro jogo, a Portuguesa precisava reverter a vantagem do Potiguar, até conseguiu vencer por um gol de diferença, mas amargou a precoce eliminação por não ter feito gol fora de casa. De virada, a equipe rubro-verde derrotou os visitantes do Rio Grande do Norte por 2 a 1, mas está fora da Copa do Brasil já na primeira fase.
Derrotada no primeiro jogo, a Portuguesa precisava tirar a vantagem do adversário no Canindé. Sendo assim, o torcedor rubro-verde esperava uma postura mais agressiva de sua equipe, o que não aconteceu. Sem temer o time da casa, o Potiguar resolveu surpreender no primeiro tempo e abriu o placar.
Aos 24 minutos, o ataque do Potiguar trabalhou bem a bola, envolveu a zaga da Portuguesa e conseguiu invadir a área com Reginaldo Júnior, que recebeu o lançamento de Vavá, bateu cruzado e contou com generosa contribuição de Glédson. O goleiro rubro-verde se ajoelhou e não aceitou o chute sem muita força.
Para ensaiar uma reação, a Portuguesa não ficou muito tempo em desvantagem, empatando a partida dez minutos mais tarde. Vander fez a jogada pela direita, driblou o zagueiro e bateu cruzado. Laércio apareceu na segunda trave e desviou para o fundo da rede, alimentando as esperanças do torcedor presente no Canindé.
Mesmo com o empate, a Lusa precisava ainda de dois gols e por isso seguiu pressionando no campo de ataque. O time de Argel Fucks, no entanto, só foi recompensado no segundo tempo: aos 19, Laércio arriscou de longe, o goleiro espalmou e Vander completou o rebote, colocando os anfitriões na frente.
O lance colocou fogo na partida e a Portuguesa se lançou ao ataque nos minutos finais. Ainda assim, o time comandado por Argel Fucks tinha muitas dificuldades para furar a defesa adversária. A pressão, portanto, pouco adiantou, e a torcida rubro-verde teve que amargar a precoce eliminação na Copa do Brasil.
Agora, após a façanha desta quarta-feira, o Potiguar tem um adversário menos conhecido, mas que também surpreendeu na primeira fase. O time de Rio Grande do Norte vai encarar o Santa Rita, de Alagoas, que eliminou o Guarani, empatando sem gols em casa e vencendo o time campineiro no segundo confronto.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Sport cala mais de 60 mil cearenses e é tricampeão do Nordeste

Mais de 60 mil pessoas pagaram ingresso para ver a possível virada do título do Ceará, mas não deu para o time da casa. O Sport segurou a equipe de Fortaleza no Estádio Castelão e com um empate por 1 a 1 sagrou-se tricampeão da Copa do Nordeste. Na ida, no Recife, o ‘Leão' havia vencido por 2 a 0.
Magno Alves abriu o marcador nesta quarta-feira aos 41 minutos do primeiro tempo completando cruzamento de Souza, e o jogo foi para o intervalo indefinido. Mais um tento e o Alvinegro levaria a decisão para as penalidades. Logo aos cinco da etapa final, porém, Ailton foi derrubado por Luís Carlos, e o árbitro assinalou pênalti. Neto Baiano converteu, e praticamente deu fim ao confronto. A partir dai, o Ceará teria que vencer por três gols de diferença para ficar com a taça.
Este é o primeiro título do Sport desde a volta da Copa do Nordeste - a competição não foi disputada entre 2004 e 2009 e entre 2011 e 2012 - e o terceiro em toda história. Também venceu em 1994, sobre o CRB e em 2000, sobre o Vitória, que segue sendo o maior campeão da copa, cinco vezes. No ano passado, quem levou foi o Campinense.
Gazeta Press
Torcedores comemoram o título do Sport na Copa do Nordeste sobre o Ceará
Torcedores comemoram o título do Sport 
No próximo domingo, o Sport tem dura tarefa para tentar ganhar também o Campeonato Pernambucano.

Derrotado por 3 a 0 pelo Santa Cruz na ida das semifinais do Estadual, o Rubro-Negro agora enfrenta o rival dentro de casa.
O Ceará tentará diante do Guarany de Sobral confirmar no mesmo dia a passagem à final do Cearense, em casa, depois de ter vencido por 3 a 2 na primeira partida.
FICHA TÉCNICA
CEARÁ 1 X 1 SPORT
Local: Estádio Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 9 de abril de 2014, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Adson Márcio Lopes Leal (BA) e Aílton Farias da Silva (SE)
Cartões amarelos: Luís Carlos e Bill (Ceará); Magrão e Neto Baiano (Sport)
Gols:
CEARÁ: Magno Alves, aos 44 min do primeiro tempo;
SPORT: Neto Baiano, aos 6 min do segundo tempo
CEARÁ: Luís Carlos; Samuel Xavier, Anderson, Sandro, Vicente e Vicente; Amaral, Ricardinho (Rogerinho), Souza (Tadeu); Assisinho (Leandro Brasília), Magno Alves e Bill
Técnico: Sérgio Soares
SPORT: Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Ewerton Páscoa (Rithely), Rodrigo Mancha, Wendel (Igor) e Aílton; Felipe Azevedo (Oswaldo) e Neto Baiano
Técnico: Eduardo Baptista
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Pato marca o primeiro, Luis Fabiano faz dois, São Paulo bate CSA e avança na Copa do Brasil

Último jogo de Juvenal Juvêncio como presidente do São Paulo. Primeira partida em frente à torcida desde a eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista. Estreia de Alexandre Pato em casa.
Não foram poucos os fatores que poderiam chamar atenção nesta quarta-feira no estádio do Morumbi. E foi justamente o camisa 11, última contratação de grande porte da Era Juvenal, que ficou com os holofotes. Jogando para o gasto e com momentos de instabilidade, o São Paulo venceu o CSA por 3 a 0, gols de Pato e Luis Fabiano (duas vezes), e avançou para a segunda fase da Copa do Brasil de 2014.
No agregado, a equipe do Morumbi venceu o confronto contra o time alagoano por 2 a 0. Na ida, no dia 12 de março, o clube havia vencido o adversário com um belo gol de Osvaldo. Na sequência da competição - único torneio de grande porte jamais conquistado pelo time - o rival será o CRB, que eliminou o Rondonópolis. A primeira partida está marcada para o dia 23 de abril.
Dentro de campo, o primeiro jogador que chamou atenção não foi Pato, mas sim Rogério Ceni. O capitão são-paulino entrou no gramado com uma camisa amarela, cor da chapa da situação, apoiada pelo presidente Juvenal Juvêncio. Não foi a primeira vez que o veterano jogador fez uma referência à política do clube.
No jogo em si, o São Paulo apresentou bem mais posse de bola desde o apito inicial do árbitro Diego Almeida Real. Nos primeiros 20 minutos, média de 70% de posse de bola e seis cruzamentos para a área - todos os errados.
Um time com o controle do jogo, algo sempre pedido por Muricy contra rivais menores, mas sem a eficiência esperada - foi a primeira vez que o treinador teve os jogadores considerados essenciais para escalar em uma partida e a primeira em que ele escalou Ganso, Osvaldo, Luis Fabiano e Pato.
Se pelo alto não deu certo, a primeira bola enfiada com precisão resultou o gol. Aos 19 minutos, Maicon achou espaço entre as linhas de defesa do CSA e tocou. Pato, de primeira, desviou de Pantera para balançar as redes no Morumbi e vibrar muito com o gol.
O gol não garantiu a tranquilidade esperada. Com muitos espaços atrás, o time sofreu com algumas investidas do CSA, que não soube aproveitar.
Na volta do intervalo, com a equipe alagoana bem recuada, a tranquilidade veio justamente com as jogadas que não funcionaram no primeiro tempo: os cruzamentos. Aos 32 minutos, Pato cobrou falta da esquerda para área. Luis Fabiano desviou, a bola ainda resvalou na zaga e deixou o goleiro Pantera paralisado: 2 a 0.
Aos 37 minutos, novamente pela esquerda, Álvaro Pereira cruzou com perfeição. Luis Fabiano apareceu sozinho no meio da área e cabeceou. Pantera se atrapalhou, não conseguiu segurar, e o São Paulo fechou a partida: 3 a 0.


FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 X 0 CSA-AL

Local: 
Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP) 
Data: 9 de abril de 2014 (quarta-feira)
Horário: 22 horas (de Brasília) 
Árbitro: Diego Almeida Real (RS) 
Assistentes: Gabriel Conti Viana e Carlos Henrique Alves de Lima Filho (ambos do RJ)
Público: 28.742 pagantes
Renda: R$ 309.043,00
Cartões amarelos: Ganso (São Paulo); Lucas, Diego Clementino, Jerson (CSA)
Gols: SÃO PAULO: Alexandre Pato, aos 19 minutos do primeiro tempo, e Luis Fabiano, aos 32 minutos e aos 37 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Álvaro Pereira; Souza, Maicon (Wellington) e Ganso (Boschilia); Alexandre Pato, Luis Fabiano e Osvaldo (Pabon)
Técnico: Muricy Ramalho

CSA: Pantera; Pedro, Léo Bahia, Roberto Dias e Mineiro; Charles Vagner, Lucas (Jerson), Jean Carioca (Santos) e Daniel Costa; Diego Clementino (Dinei) e Jefferson Maranhense
Técnico: Marlon Araújo

Um grande abraço.
Fonte: ESPN


Botafogo sucumbe a pressão na Argentina, dá adeus, e San Lorenzo 'rouba' vaga com gol no fim

O grupo mais equilibrado desta edição da Copa Libertadores teve final emocionante. Ruim para o Botafogo, que não suportou a pressão do San Lorenzo e foi derrotado por 3 a 0 no "caldeirão" do Nuevo Gasómetro, deixando o Rio de Janeiro sem representantes na competição. Bom para o atual campeão argentino, que avançou às oitavas de final graças ao gol de Piatti aos 43 minutos do segundo tempo, que garantiu a vantagem do saldo de gols sobre o Independiente Del Valle.
Com boas possibilidades de garantir passagem à fase seguinte com um empate, o então vice-líder Botafogo sofreu um gol ainda no primeiro tempo, de Villalba, e viu a desvantagem aumentar no início da etapa final, graças a um tento de Piatti. Ambos saíram em erros de saída de bola. Piatti, novamente, selou o resultado já no final. Com a eliminação precoce, também, no Campeonato Carioca, resta ao Alvinegro o Campeonato Brasileiro, que começa no próximo dia 20 contra o São Paulo, às 16h (de Brasília), no Morumbi.
Mesmo com a vitória já encaminhada desde cedo, o San Lorenzo ainda dependia do saldo de gols para vançar. O líder Unión Española não ajudou, e perdeu em casa para os equatorianos do Independiente Del Valle por 5 a 4, em um jogo "louco" marcado por três viradas. Mas o gol do "herói" Piatti garantiu a vantagem de um gol no saldo, e manteve vivo o sonho do time do Papa Francisco de conquistar a América pela primeira vez.
O jogo
Jogo decisivo de Libertadores, fora de casa, em um "alcapão" chamado Nuevo Gasómetro, em uma região pobre próxima no sul de Buenos Aires. O Botafogo já sabia que teria muita pressão pela frente.
Mas a preparação realizada ao longo da última semana não foi suficiente. Após ter seu ônibus apedrejado por torcedores na chegada ao estádio, o time carioca já começou o jogo com um susto: aos 3 minutos, Dória afastou chute de Piatti, a bola bateu em Airton e quase complicou Jefferson. Aos 7, Matos recebeu bom cruzamento da direita, antecipou-se a Dória e cabeceou com perigo, por cima do gol.
O primeiro "desafogo" veio aos 17. Maestro do time, Jorge Wagner enfiou linda bola na esquerda para Wallyson. O camisa 19 fez pose e buscou o ângulo do goleiro Torrico, mas viu a bola passar à esquerda.
Não haveria, sequer, tempo para o time brasileiro gostar do jogo. Aos 28, Jorge Wagner tentou ligar contra-ataque rápido, a bola explodiu na marcação e sobrou à feição para Villalba, que arriscou o chute da entrada da área. A bola desviou nas costas de Julio Cesar e "matou" Jefferson, que apenas observou-a entrar no seu canto direito.
O San Lorenzo quase ampliou na sequência, com chutes de fora da área de Piatti e Correa. Jefferson defendeu a primeira tentativa, e a segunda saiu pela linha de fundo, com perigo.
O Botafogo, inócuo, só teve nova chance de levar perigo no apagar das luzes do primeiro tempo, em falta da entrada da área. Jorge Wagner foi para a cobrança e... apenas acertou a barreira.
Com o Unión Española vencendo o Independiente Del Valle no Chile, o Botafogo só precisava empatar para obter a sonhada classificação, e voltou para o segundo tempo claramente mais ligado. Logo na saída de bola, Wallyson invadiu a área em velocidade, mas errou na tentativa de passe.
O problema é que havia um "déjà-vu", pelo caminho. Justo quando as coisas pareciam encaminhar para um futuro melhor, o time carioca levou o segundo gol, em nova falha na saída de bola. Desta vez, Airton cortou mal tentativa de cruzamento de Ortigoza e a bola sobrou para Piatti, que dominou e finalizou firme da entrada da área: 2 a 0.
Getty
Jogadores do San Lorenzo foram à loucura com o gol 'salvador' de Piatti, aos 43 minutos do segundo tempo
Jogadores do San Lorenzo foram à loucura com o gol 'salvador' de Piatti, aos 43 minutos do segundo tempo
O gol em Buenos Aires são quase simultâneo à virada do Independiente Del Valle para cima do líder Unión Española, resultado que ia eliminando o San Lorenzo. A situação ficou ainda pior quando os equatorianos marcaram o terceiro. De repente, todas as atenções se voltavam para o outro lado dos Andes, e o "caldeirão" do Nuevo Gasómetro se calava.
O coração dos torcedores argentinos ia sendo posto à prova conforme as notícias saíam. O Unión Española buscou nova virada e fez 4 a 3, para explodir o Nuevo Gasómetro. Mas o Independiente Del Valle conseguiu fazer 5 a 4. O jogo em Buenos Aires tornara-se um pano de fundo, com um Botafogo, ainda inofensivo, levando perigo apenas em lances esporádicos de bola parada.
Mas a solução para o drama argentino, no fim das contas, veio mesmo de dentro da própria casa. Aos 43 minutos do segundo tempo, o "maestro" Piatti recebeu toque de cabeça com muita liberdade e marcou o terceiro gol, que levou o San Lorenzo a um saldo de gols positivo de 1, contra 0 do Independiente Del Valle. Fim de papo, seguido de alguns minutos de apreensão pela confirmação do resultado no Chile.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Em noite dedicada a Tinga, Cruzeiro faz 3 no Garcilaso e garante vaga ; La U é eliminada


O Cruzeiro acordou na Copa Libertadores da América, e acordou a tempo. Depois de tropeços e vexames, o atual campeão brasileiro, enfim, convenceu. Não foi da forma na qual os torcedores celestes imaginavam, mas o time de Marcelo Oliveira carimbou uma vaga nas oitavas de final da competição. Fez simplesmente o que precisava: vitória por 3 a 0 sobre o Real Garcilaso, em uma noite incomum no Estádio do Mineirão.
Incomum por um fator: Tinga. Embora longe das quatro linhas, sequer foi relacionado pelo técnico Marcelo Oliveira, o meio-campista testemunhou uma ovação raramente vista para quem não está em campo. Em virtude do preconceito inaceitável sofrido na ida contra os peruanos, quando sofreu injúrias racistas, o camisa 7 recebeu o carinho oriundo das arquibancadas por intermédio de faixas e gritos.
Para coroar a noite de homenagem a Tinga, a classificação. Com uma atuação segura e eficiente - especialmente na bola aérea, o Cruzeiro tratou de espantar qualquer zebra e garantir um lugar no mata-mata. Aos 24min, Ricardo Goulart aproveitou cruzamento de Myke e fez o primeiro. Três minutos depois, Bruno Rodrigo, após escanteio de Éverton Ribeiro, ampliou.
Gazeta Press
Homenagens a Tinga marcaram a noite no Mineirão
Homenagens a Tinga marcaram a noite
A tranquilidade acabou ameaçada em apenas um momento: aos 39min, quando, lá no Uruguai, Fernández abriu o placar para a Universidad do Chile contra o Defensor, obrigando o Cruzeiro a anotar pelo menos mais um gol para passar de fase. E não demorou muito. Aos 42min, Júlio Baptista, após brilhante passe de Goulart, anotou o terceiro. Festa em um dia dedicado a Tinga.
O resultado positivo garantiu o Cruzeiro na próxima fase como o segundo colocado do Grupo 5 - inesperada posição pelo status alcançado pelo clube com o incontestável título nacional de 2013. O clube mineiro somou 10 pontos e superou apenas  no saldo de gols a Universidad de Chile, que ficou no empate por 1 a 1 com o líder Defensor.
O time uruguaio, aliás, merecidamente termina como o ponteiro da chave. Grande algoz dos brasileiros nesta etapa - venceu por 2 a 0 no Uruguai e empatou por 2 a 2 no Mineirão -, o Defensor terminou com 11 pontos. O Real Garcilaso acabou na lanterna com apenas três.
O jogo
A torcida do Cruzeiro ainda se acomodava nas cadeiras do Mineirão, mas os jogadores celestes não quiseram saber de esperar, e logo no primeiro minuto quase abriram o placar com Everton Ribeiro. O lance foi apenas uma mostra da pressão que os peruanos do Garcilaso sofreriam durante todo o jogo. Sufocando o adversário, a equipecriou várias chances no início da partida.
O ritmo intenso do Cruzeiro obrigou o Garcilaso a manter no mínimo dez jogadores atrás da linha da bola, em uma tradicional retranca. Mesmo com os visitantes fechadinhos, a equipe brasileira usou a superioridade técnica para aos poucos encontrar os espaços necessários para concluir as jogadas, faltando apenas capricho para balançar as redes.
Já eliminado da Libertadores, o time do Peru veio ao Brasil com o único intuito de evitar um vexame. O todo o momento o Garcilaso tentava ganhar alguns segundos esfriando o ímpeto cruzeirense, estratégia que funcionou apenas em parte do primeiro tempo e irritou o técnico Marcelo Oliveira, que reclamou muito da cera peruana no Mineirão.
A tensão que começava a tomar conta da equipe brasileira virou alegria aos 23 minutos, quando Ricardo Goulart aproveitou cruzamento de Mayke e testou para o gol de Pretel fazendo o Gigante da Pampulha ir à loucura. O segundo gol não demorou, e saiu da cabeça de Bruno Rodrigo, desviando cobrança de escanteio em jogada ensaiada a exaustão na Toca da Raposa.
Dominando inteiramente as ações, o Cruzeiro não permitiu ao Garcilaso ameaçar a meta de Fábio, que foi uma espécie de torcedor de luxo, apenas assistindo ao jogo no Mineirão. Com o jogo controlado, os brasileiros diminuíram um pouco o ritmo, mas seguiram melhores até que aos 41, Júlio Baptista recebeu assistência de Ricardo Goulart e tocou na saída do goleiro resolvendo o confronto em apenas um tempo.
O cenário na etapa final mudou muito pouco em relação aos 45 primeiros minutos, ou seja, um jogo de ataque contra defesa já que o Garcilaso continuou sem ameaçar Fábio. A única diferença e que como o Cruzeiro cadenciou um pouco mais o duelo, já que a vitória já estava praticamente garantida.
A facilidade era tanta, que a própria torcida cruzeirense perdeu um pouco do entusiasmo já que o time da casa não correu nenhum tipo de risco contra os peruanos. Aos 15, Dedé resolveu ir a ataque, e sem ser incomodado cabeceou contra a meta de Pretel, mas errou o alvo por pouco. A sequência de chances de dilatar ainda mais o marcador foram criadas e desperdiçadas em excesso.
Na última parte do jogo, o Cruzeiro tirou o pé definitivamente do acelerador, mas mesmo assim, continuou com as redes do duelo contra um recuado Garcilaso. Nos minutos finais, o torcedor mineiro resolveu curtir o tranquilo triunfo da equipe, soltando o grito de olé nas cadeiras do Mineirão.
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 3 X 0 REAL GARCILASO-PER
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 09 de abril de 2014, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Adrian Velez (COL)
Assistentes: Wilson Berrio e Rafael Rivas (ambos da Colômbia)
Cartões amarelos: Egídio (Cruzeiro); Huerta, Herrera, Santillán, Lojas (Real Garcilaso)
Gols: 
CRUZEIRO: Ricardo Goulart, aos 23, Bruno Rodrigo, aos 26 e Júlio Baptista, aos 41 minutos do primeiro tempo
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Bruno Rodrigo, Dedé e Egídio; Lucas Silvas, Henrique, Ricardo Goulart (Elber) e Everton Ribeiro (Alisson); Dagoberto (Borges) e Júlio Baptista
Técnico: Marcelo Oliveira
REAL GARCILASO-PER: Pretel; Maulella, Huerta (Lojas), Brítez e García (Flores); Herrera, Retamoso, Ortiz e Santillán; Ramúa (Gonzalez) e Ramón Rodríguez
Técnico: Freddy Garcia
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Vexame no Maracanã: Flamengo perde para o León e é eliminado da Libertadores

E pela primeira vez o novo Maracanã conheceu uma tragédia. Estádio lotado, torcida tentando apoiar e eliminação. Neste panorama triste, o Flamengo acabou derrotado para o León por 3 a 2, caiu na primeira fase da Libertadores e colecionou mais um vexame para sua galera na competição sul-americana. Um dia em que a torcida foi médico, foi monstro. E o time, desorganizado, não correspondeu. Uma simples vitória daria a classificação.
Agora, a equipe volta as atenções para a final do Campeonato Carioca, domingo, contra o Vasco, no mesmo Maracanã, palco da tragédia. O Rubro-Negro precisa de um empate para levantar o seu 33º Estadual da história.

No grupo 7 da Libertadores, o Flamengo conseguiu apenas 7 pontos dos 18 possíveis e terminou na terceira colocação. Os classificados para as oitavas de final foram o Bolívar, que ficou em primeiro lugar com 11 pontos, e o León, que avançou na segunda posição com 10 pontos. O Emelec acabou na lanterna com seis pontos e foi eliminado junto com a equipe brasileira.
O jogo
No pulsar da massa, o Flamengo começou melhor. Era o lado médico da nação rubro-negra. Empurrava, gritava, vibrava com cada disputa de bola. Aos cinco minutos, Alecsandro fez boa jogada pelo meio e tentou encobrir o goleiro Yarbrough. O primeiro suspiro ecoou no Maracanã.
Gazeta Press
Boselli comemora um dos gols do León no Maracanã
Boselli comemora um dos gols do León no Maracanã
O time rubro-negro mostrava tranquilidade, ao contrário dos jogos seguintes em casa. Mas o que seria torcer para o Flamengo se não houvesse essa adorada massa louca por trás? Bastaram algumas trocas de passes do León e Elano começar a mancar. Pronto. Estava lá o lado monstro da nação.
A cada toque do camisa 7 na bola, vaias. Não dava mais. Vaiado e xingado por torcedores, o meia deixou o campo sentindo a mesma lesão na coxa para a entrada de Gabriel. O time, então, se desequilibrou.
Nervoso, o Flamengo errava passes com a trilha sonora desagradável na arquibancada. O León, time consciente, tocava bola, passava o tempo. Enervava a torcida e deixava o adversário impaciente. Sem inspiração, Léo Moura quase não atacava pela direita. Paulinho errava dribles pela esquerda.
Não tardaria, claro, a dar errado. Aos 21 minutos, Alecsandro derrubou Montes na intermediária. Na cobrança, Arizala ganhou de André Santos na cabeça e desviou para o gol. 1 a 0 León. Mas o que seria, então, do Flamengo sem a adorada massa louca por trás? No momento de maior dificuldade, ela resolveu despertar, cantando incessantemente. O lado médico estava de volta.
Gazeta Press
André Santos abraça Léo Moura ao comemorar gol do Flamengo sobre o León
André Santos abraça Léo Moura ao comemorar gol do Fla
Mais na empolgação, o time foi para cima, principalmente com Paulinho. Aos 23 minutos, ele bateu rasteiro, rente à trave do goleiro. Suspiro na arquibancada. Minutos depois, Léo Moura sofreu falta no lado direito. Ele mesmo cruzou na área para André Santos, que se antecipou à zaga e tocou de cabeça para empatar. 1 a 1.
Mas...já era sabido. Flamengo médico, Flamengo monstro. O León mal deu a saída de bola, armou o primeiro ataque e lançou bola na área. Samir e André Santos se enrolaram, mas Boselli, não. De cabeça, ele tocou para o gol. Virada relâmpago. León 2 a 1.
Então, a adorada massa louca da arquibancada surpreendeu mais uma vez. Voltou a apoiar o time, gritou, chamou os jogadores à luta. E num contra-ataque aos 34 minutos, André Santos achou Everton pela esquerda. O camisa 22 avançou e cruzou rasteiro. Quase caindo, Alecsandro tocou no cantinho esquerdo de Yarbrough. Explodia a louca nação. Tudo igual. 2 a 2.
À essa altura, médico e monstro se alternavam na arquibancada entre xingamentos, reclamações e cantorias. Ainda naquele primeiro tempo, o jogo já era um tudo ou nada. Ainda que desorganizado, o Flamengo tentava virar a partida e carimbar a classificação. Mas devia guardar fôlego para o segundo tempo. E a primeira etapa chegara ao fim.
Na volta do intervalo, o Maracanã mostou seu lado médico. Aos gritos de "Vamos virar, Mengo!", o estádio pulsava. Gabriel, de cabeça, aos cinco minutos, obrigou Uarbrough a fazer grande defesa no canto esquerdo. Paulinho, aos sete minutos, bateu cruzado, rente à trave.
Gazeta Press
Flamenguistas lamentam derrota e eliminação da Libertadores em pleno Maracanã
Flamenguistas lamentam derrota e eliminação da Libertadores em pleno Maracanã
O tempo passava, os times não tinham medo de se expor. Era tudo ou nada. Médico ou monstro. O empate já dava a classificação ao León, mas ainda assim os mexicanos iam para o ataque. Arizala, arisco, rabiscava para cima da defesa, enquanto Montes armava os contra-ataques. Aos 14 minutos, ele chutou forte de longe, Felipe bateu roupa e, no rebote, Boselli bateu em cima do goleiro.
O jogo assustava. Na arquibancada, nem médico nem monstro. Apenas a inquietude de um jogo decisivo. Já não havia mais tática. André Santos era tudo, menos lateral-esquerdo. Tentava pelo meio, pela ponta direita. E, exausto, saiu para a entrada de Negueba. Tentativa de mais velocidade, de contra-ataque pelos lados. De classificação.
Mas, ao mesmo tempo, a tática deixava o Flamengo exposto. E o León não aproveitava os contra-ataques. Aos 33 minutos, Boselli já mandara o recado ao bater fraco, na entrada da área, nas mãos de Felipe. Aos 38 minutos, o golpe fatal. Em bate-rebate na área, a bola sobrou livre para Peña, que bateu rasteiro, forte. Sem chances para Felipe. 3 a 2 León.
Eliminação praticamente sacramentada, o monstro ressurgiu na arquibancada. Desta vez, com justiça. Gritos de vergonha, vaias, protestos. Mais uma vez, o Flamengo deu vexame na Libertadores.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 2 X 3 LEÓN
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro-RJ
Data: 9 de abril de 2014 (Quarta-feira)
Horário: 19h45(de Brasília)
Árbitro: Diego Abal (Argentina)
Assistentes: Gustavo Rossi (Argentina) e Ivan Nuñez (Argentina)
Cartões amarelos: André Santos (FLA) e Hernández (LEO)
Público e renda: 53.230 pagantes / 3.379 cativas / 3.842 gratuidades / 60.451 presentes / R$ 3.091.047,50
Gols: Arizala (LEO), aos 21 minutos, André Santos (FLA), aos 30 minutos, Boselli (LEO), aos 31 minutos do primeiro tempo; e Carlos Peña (LE), aos 38 minutos do segundo tempo.
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Wallace, Samir e André Santos (Negueba); Amaral, Muralha, Elano (Gabriel) e Everton; Paulinho (Nixon) e Alecsandro
Técnico: Jayme de Almeida
LEÓN: Yarbrough; Magallón, Rafa Márquez, González e Edwin Hernández; José Vázquez, Carlos Peña (Rocha), Elías Hernández e Luis Montes; Arizala (Delgado) e Boselli
Técnico: Gustavo Matosas
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Bayern vence de virada, espanta 'zebra' United e se classifica

É complicado chamar um adversário de 'zebra' quando se trata do time mais vencedor da Inglaterra, tricampeão da Europa, mas o Manchester United entrou em campo para enfrentar o Bayern de Munique nesta quarta-feira, por uma vaga às semifinais da Champions League, como azarões. Os ingleses ainda saíram na frente em Munique, mas foi por pouco tempo. O Bayern venceu por 3 a 1 e passou ao grupo dos quatro melhores do continente. Na ida, na Inglaterra, havia dado empate por 1 a 1.
Evra fez o gol que acendeu uma ponta de esperança entre os ingleses na Allianz Arena. Minutos depois, Mandzukic, Muller e Robben viraram o jogo.
Reuters
Mandzukic comemora ao fazer o gol de empate do Bayern contra o United pela Champions League
Mandzukic comemora ao fazer o gol de empate do Bayern 
Às 7h desta sexta-feira, Bayern, Atlético de Madri, Chelsea e Real Madrid descobrirão em sorteio quais serão os confrontos das semis da Champions.
Já com o título alemão em mãos, o time de Guardiola corre em busca do bicampeonato europeu, o que seria o sexto título de sua história no torneio. Para o United resta pouco até o final da temporada. Eliminados precocemente nas copas nacionais, os ‘Red Devils' vão mal na Premier League, ocupam a sétima posição e não devem se classificar para a próxima Champions.

Sem Schweinsteiger e Javi Martinez, suspensos, Guardiola optou por colocar Dante na zaga, recuar Lahm para a lateral, tirar Rafinha e usar Goetze no meio. Mandzukic ainda entrou no ataque. David Moyes preferiu a velocidade de Smalling à experiência de Ferdinand na defesa e trocou Giggs, Butnner e Fellaini por Evra, Kagawa e Fletcher.
Reuters
Rooney briga pela bola com Dante no jogo de volta das quartas de final entre United e Bayern pela Champions League
Rooney briga pela bola com Dante 
O United se defendia como podia no primeiro tempo, que terminou com 68% de posse de bola para o Bayern e 13 chutes a gol dos donos da casa contra um.
Os ingleses jogavam por uma bola, que veio aos sete minutos da etapa final. Valencia fez bela jogada pela direita, cruzou e do outro lado do campo estava Evra. O lateral esquerdo francês finalizou de primeira e acertou o ângulo esquerdo de Neuer.
Mas a alegria durou pouco. Dois minutos depois, Ribéry cruzou da esquerda, Madzukic cabeceou e o jogo voltou a ficar empatado. Mais dez minutos, e o Bayern já estava na frente. Robben cruzou rasteiro da direita, e Muller completou. Robben ampliou em chute de canhota da entrada da área.

FICHA TÉCNICA
BAYERN DE MUNIQUE 3 X 1 MANCHESTER UNITED
Local: Estádio Allianz Arena, em Munique (Alemanha)
Data: 09 de Abril de 2014, quarta-feira
Horário: 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Jonas Eriksson
Assistentes: Mathias Klasenius e Daniel Warnmark
Cartões amarelos: Rafinha (Bayern de Munique); Vidic e Evra (Manchester United);
GOLS: Madzukic, aos 14, Tomas Müller, aos 22, e Robben, aos 31 minutos do segundo tempo (Bayern de Munique)
Evra, aos 12 minutos da segunda etapa (Manchester United)
BAYERN DE MUNIQUE: Neuer; Lahm, Dante, Boateng, Alaba; Kroos, Götze (Rafinha), Muller (Pizarro), Robben, Ribéry; Mandzukic
Técnico: Pep Guardiola
MANCHESTER UNITED: De Gea; Phil Jones, Smalling, Vidic, Evra; Carrick, Fletcher (Chicharito Hernandéz), Valencia, Kagawa; Rooney e Welbeck (Januzaj)
Técnico: David Moyes
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Atlético para Neymar e Messi, avança e elimina o Barça

Ganhar. Sensação da temporada, o Atlético de Madri não contava com o seu principal nome, Diego Costa, lesionado. O atacante seguiu como dúvida até o último minuto, mas deixou a concentração durante o dia e não desembarcou com o time no estádio Vicente Calderón.
Ganhar. Os colchoneros venceram todos os seus jogos em casa na Uefa Champions League. Diante do Barcelona, era a hora do tira-teima: em quatro partidas até aqui, as equipes haviam ficado no empate em todas elas.
E voltar a ganhar. Os comandados de Simeone tinham a chance de chegar pela primeira vez a uma semifinal da Uefa Champions League desde 1974. Na ocasião, o clube passou pelo Estrela Vermelha, da extinta Iugoslávia, nas quartas de final, atropelou o Celtic em seguida e parou apenas na decisão contra o Bayern de Munique.
Ganhar, ganhar e voltar a ganhar. A célebre frase do lendário Luis Aragonés foi estampada pelos torcedores do Atlético em um mosaico composto por mais de 50 mil peças em vermelho e branco e embalou a vitória de 1 a 0 do time da capital espanhola nesta quarta-feira, contra o Barcelona, na briga por uma vaga nas semifinais da Liga dos Campeões. O gol da classificação veio aos cinco minutos com o meia Koke aproveitando confusão na área. O confronto de ida havia terminado em 1 a 1 no Camp Nou.
Sufocante. Incansável. Onipresente. A equipe de Madri promoveu uma verdadeira blitz nos 20 primeiros minutos, acertou a trave três vezes e poderia ter construído o placar ainda na etapa inicial. Nem parecia contar com os desfalques de Arda Turan e Diego Costa. O Barcelona e a sua defesa reserva até recuperaram espaço na sequencia, mas somente no segundo tempo conseguiram pressionar e se aproximar do empate.
Em vão.
Além do Atlético, estão classificados Chelsea, Real Madrid e Bayern de Munique. O sorteio das semifinais da Champions League acontece na sexta-feira, às 7h (de Brasília), com transmissão da ESPN Brasil. Às 15h, o fã do esporte poderá acompanhar um Fora de Jogo especial, com todas as análises sobre os confrontos.
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Koke comemora com Villa ao abrir o placar para o Atlético de Madri contra o Barcelona no jogo de volta das quartas de final da Champions League
Koke comemora com Villa ao abrir o placar para o Atlético 

O jogo
Com Adrián López e David Villa entre os titulares, o Atlético de Madri largou com tudo. Aos cinco minutos, Adrián foi acionado em velocidade e chutou com força na trave. No rebote, David Villa cruzou de volta para a direita e o mesmo Adrián ajeitou de cabeça para Koke, sozinho, completar para o fundo das redes abrindo o placar.
Os donos da casa poderiam ter ficado nisso. Não ficaram.
Aos seis, a defesa do Barcelona falhou na saída de bola, Gabi recupera e Villa chuta prensado por cima do gol. No minuto seguinte, Pinto se atrapalha em recuada e sobra para Mascherano desfazer toda a confusão. Ele não pôde fazer nada aos 10, em passe em profundidade para Villa, que recebe com liberdade e acerta o trave. O atacante ex-Barcelona passou perto também aos 20, após soltar a pancada dentro da área e explodir o travessão.
Para não dizer que os catalães 'dormiam' em campo, o time teve um raro momento de suspiro em meio ao sufoco em cruzamento perfeito de Daniel Alves e cabeçada de Lionel Messi que passou ao lado da meta defendida por Courtois.
EFE
Neymar lamenta chance de gol perdida para o Barcelona contra o Atlético de Madri pela Champions League
Neymar lamenta chance de gol perdida para o Barcelona

Com Cesc Fàbregas atuando como falso 9, o brasileiro Neymar, enfim, deu o ar da graça aos 23 minutos, em rolinho maravilhoso no meio das pernas de Tiago e cruzamento para Messi mais uma vez chutar rente à trave. A partida ficou truncada nos minutos finais do primeiro tempo e as equipes não conseguiram chegar mais com perigo.
No retorno dos vestiários, Neymar recebeu excelente passe de Xavi, tentou driblar Courtois, mas o goleiro deu tapa preciso.A pressão da vez era toda do Barcelona. Os visitantes controlavam o confronto, mas fugiam de seu tradicional jogo coletivo, ameaçando, sobretudo, por cima. Em um dos cruzamentos, Neymar tirou tinta da trave e restou a ele e seus companheiros lamentarem a eliminação.
O Barça ficou pelo caminho, mas ainda terá a chance de se vingar: na briga pelo título espanhol, os dois times se enfrentam na última rodada do campeonato.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO DE MADRI 1 X 0 BARCELONA
Local: Estádio Vicente Calderón, em Madri (Espanha)
Data: 9 de abril de 2014, quarta-feira
Horário: 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra)
Assistentes: Michael Mullarkey e Darren Cann (ambos da Inglaterra)
Cartões amarelos: Busquets e Daniel Alves (Barcelona); Koke (Atlético de Madri)
Gols: ATLÉTICO DE MADRI: Koke, aos cinco minutos do primeiro tempo
ATLÉTICO DE MADRI: Courtois; Juanfran, Miranda, Godín e Filipe Luiz; Tiago, Suárez, Raul García, Adrián (Diego) e Koke: David Villa (Cristian Rodríguez)
Técnico: Diego Simeone
BARCELONA: Pinto; Daniel Alves, Mascherano, Bartra e Jordi Alba; Xavi, Busquets, Fabregas (Alexis Sánchez) e Iniesta (Pedro); Messi e Neymar
Técnico: Gerardo Martino
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

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