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domingo, 7 de julho de 2013

Com gol de gordinho Walter, Goiás vence e impede que Vitória assuma a ponta


O Goiás venceu pela primeira vez em casa no Campeonato Brasileiro, neste domingo, e impediu que a competição tivesse um novo líder. Com um gol do rechonchudo atacante Walter, o time esmeraldino fez 1 a 0 no Vitória, no Serra Dourada.
A vitória foi a segunda do Goiás na competição - a primeira desde o 1 a 0 sobre o São Paulo, no Morumbi, na quarta rodada. Com os três pontos conquistados, o clube goiano chega a oito e se afasta das últimas colocações.
O Vitória, que começou a rodada na vice-liderança e poderia até sair de Goiânia no topo da tabela, continua com 10 pontos, deve encerrar a rodada ainda no grupo dos quatro primeiros colocados.
Na sétima rodada, o Goiás vai até Santa Catarina para enfrentar o Criciúma, às 18h30 do próximo domingo; já o Vitória recebe o São Paulo, no mesmo dia, às 16 horas.

O jogo - Os instantes iniciais de partida foram de pressão do Vitória. Após três minutos, o time baiano já havia chegado com perigo em duas oportunidades, em chutes de Dinei e Escudero.
Com o passar do tempo, no entanto, o jogo ficou equilibrado e o Goiás assustou o goleiro Wilson pela primeira vez, quinze minutos depois. Após bela troca de passes, Walter recebeu livre na grande área, mas foi abafado pelo arqueiro rival e cabeceou à esquerda do gol.

A resposta do Vitória não demorou a vir. No minuto seguinte, Danilo Tarrancha achou Dinei na área goiana e o centroavante testou com força no travessão de Edson.

Após a parada técnica para os jogadores se refrescarem no forte calor goiano, as duas equipes voltaram menos agressivas e o jogo ficou morno. As melhores chances das duas equipes vieram apenas nos minutos finais da etapa inicial.

O Vitória chegou a balançar as redes após cobrança de falta de Renato Cajá. No entanto, o árbitro Leandro Pedro Vuaden ignorou gol contra de Hugo e marcou impedimento do ataque rubro-negro.

A partir daí, o Goiás foi mais perigoso e Walter passou a aparecer. Entretanto, o atacante teve azar em suas duas primeiras tentativas. Depois de parar em Wilson em chute de longe e na barreira do Vitória em cobrança de falta, o centroavante desperdiçou ótima chance ao receber livre na entrada da pequena área e chutar para fora, no último lance do primeiro tempo.

No início da etapa final, porém, a história foi diferente. Logo aos 7, o jogador aproveitou cruzamento de Hugo e cabeceou na trave esquerda de Wilson. Na sobra, o próprio Walter aproveitou para marcar seu primeiro gol no Campeonato Brasileiro.

A partir daí, o Vitória passou a mandar na partida, sem eficiência. Apesar de ter a posse de bola, o time baiano esbarrou na boa marcação dos donos da casa e pouco perigo ofereceu. Nas únicas oportunidades em que conseguiu finalizar, o goleiro Edson mostrou segurança e garantiu o resultado para o Goiás.

Em jogaço de oito gols e com Nei 'vilão', Inter derrota o Vasco


Em jogaço de oito gols, o Internacional ganhou do Vasco por 5 a 3, neste domingo, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul, em duelo válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro - a primeira depois da parada para a Copa das Confederações. Um total de 3.549 torcedores acompanhou na fria e chuvosa serra gaúcha o duelo, que teve a presença de uma forte névoa na etapa inicial.

O primeiro gol do time colorado saiu aos 16 minutos de partida, e de maneira bizarra: após cruzamento de Fabrício, o lateral Nei, ex-Inter, subiu mais que o zagueiro do próprio Vasco e fez contra. A torcida não perdeu a oportunidade para "vibrar" e gritar "Nei, Nei" após o lance.


Forlán colocou o Internacional em vantagem maior com um belo chute, no ângulo de Michel Alves. No último lance do primeiro tempo, o centroavante André fez e descontou para os cariocas.

A etapa final foi eletrizante. O veterano Índio balançou as redes aos 10 e fez o terceiro do Inter, até que Rafael Vaz, estreante pelo cruzmaltino, acertou uma bomba e voltou a dar esperanças ao Vasco. Mas Rafael Moura e D'Alessandro marcaram em questão de dois minutos e decidiram o duelo. Fellipe Bastos ainda fez o terceiro do time carioca em cobrança de falta, com falha de Muriel.

Assim, o Inter chega aos nove pontos em seis rodadas, e o Vasco parou nos sete pontos. Na próxima rodada, os gaúchos visitam o Fluminense, e o cruzmaltino faz clássico com o Flamengo.

O jogo

Antes do primeiro minuto de partida,o Inter chegou com perigo ao gol do Vasco em chute de Forlán que encobriu o travessão. A pressão da equipe gaúcha continuou e logo depois foi a vez de D´Alessandro bater forte e Michel Alves defendeu com segurança. Aos seis minutos, Forlán cobrou falta e Michel Alves voltou a fazer boa defesa.

O time carioca só conseguiu construir seu primeiro ataque aos oito minutos, quando Alisson invadiu pela esquerda e cruzou para André, mas o atacante não conseguiu a conclusão.

Aos 16 minutos, em lance inusitado, o Internacional marca o primeiro gol. Após cruzamento de Fabrício, Nei tenta cortar e, com estilo de atacante, cabeceia sem qualquer chance de defesa para Michel Alves. E a torcida colorada que vinha pegando no pé do jogador que já defendeu o Inter, passou a gritar o nome de Nei, enquanto o técnico Paulo Autuori não escondia seu desagrado com o lance.

O time comandado por Dunga seguiu comandando o jogo, enquanto o Vasco revelava muita dificuldade para organizar jogadas de ataque. Aos 30 minutos, Forlán quase ampliou, mas sua cabeçada foi desviada por Elsinho.

Aos 38 minutos, o Inter marcou o segundo gol. Forlán recebeu na entrada da área e chutou no canto direito de Michel Alves. Sem outra alternativa, o Vasco se lançou ao ataque e acabou marcando o primeiro gol, aos 44 minutos, através de André que apanhou a sobra de um chute de Pedro Ken e colocou sem chances de defesa para Muriel.

O Internacional voltou no segundo tempo com a entrada de Rafael Moura no lugar do estreante Jorge Henrique que teve uma atuação apenas discreta. E o time da casa continuou com mais posse de bola, enquanto o Vasco apenas se defendia. Aos cinco minutos, depois de jogada confusa na pequena área, Fabrício conseguiu colocar a bola nas redes, mas o árbitro anulou a jogada, marcando impedimento do jogador gaúcho.

Aos nove minutos, o Inter marcou o terceiro gol. Gabriel cobrou falta do lado direito da área, o zagueiro Índio, inteiramente livre, cabeceou, Michel Alves fez defesa parcial e o rebote caiu nos pés do próprio Índio que, ainda sem marcação, tocou para as redes da equipe carioca.

Aos 18 minutos, o zagueiro Rafael Vaz saiu com a bola dominada da defesa, foi caminhando sem ser combatido e arriscou um chute violento que entrou no ângulo esquerdo de Muriel, reduzindo a diferença em favor da equipe da casa.

O segundo gol devolveu o ânimo à equipe carioca que quase chegou ao terceiro gol, em jogada confusa na área gaúcha.Aos 23 minutos, Sandro Silva invadiu pela direita e chutou forte. Muriel defendeu parcialmente e André quase conseguiu completar para o gol, mas Índio salvou. No minuto seguinte foi a vez de Abuda chutar com grande perigo, depois de boa troca de passes na entrada da área.

Quando tudo indicava que o Vasco chegaria ao empate, o Internacional marcou o quarto gol, aos 27 minutos. Kleber invadiu pela esquerda e rolou para Rafael Moura que apenas deslocou o goleiro Michel Alves. Não demorou muito e o Inter marcou o quinto gol, aos 30 minutos. Kleber cruzou da esquerda e D´Alessandro, de pé direito, pegou de primeira, sem defesa para o goleiro Michel Alves.

Aos 39 minutos, o Vasco marcou o terceiro gol. Felipe Bastos cobrou falta da intermediária e o goleiro Muriel não conseguiu evitar que a bola entrasse.

Nos minutos finais, o Vasco pressionou em busca do quarto gol e aos 45 minutos, André ainda teve a oportunidade de marcar, mas o goleiro Muriel fez a defesa.

Pato desencanta, faz dois gols e garante vitória do Corinthians sobre o Bahia

Acabou o jejum de gols de Alexandre Pato. Neste domingo, o atacante desencantou, balançou a rede duas vezes e garantiu o triunfo do Corinthians por 2 a 0 sobre o Bahia, na Arena Fonte Nova, em Salvador, em duelo válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Antes da partida, Alexandre Pato amargava um jejum de dez jogos sem marcar. Além disso, a última vez que Pato tinha marcado dois gols em um duelo foi no dia 15 de agosto de 2012, na vitória do Brasil por 3 a 0 sobre a Suécia.
Com o triunfo obtido fora de casa, o Corinthians dá um salto na tabela de classificação. A equipe do técnico Tite chega aos nove pontos, mais perto dos primeiros colocados. Já o Bahia, que só tinha perdido na estreia do Brasileirão, permanece com oito pontos. Na próxima rodada da competição nacional, o Corinthians recebe o Atlético-MG, no domingo, no Pacaembu. O Bahia, por sua vez, vai duelar com a Ponte Preta, no sábado, em Campinas.
Os dois gols da partida deste domingo aconteceram na primeira etapa. Aos 32 minutos, Guilherme lançou para Pato, que dominou nas costas de Madson e finalizou na saída de Marcelo Lomba. A bola bateu na trave e sobrou para o atacante colocar na rede. Já aos 42 minutos, Romarinho cruzou, Madson cortou errado e deixou a bola limpa para Alexandre Pato chutar no ângulo esquerdo de Marcelo Lomba. Belo gol: 2 a 0.
O segundo tempo serviu só para o Corinthians trocar passes e mostrar sua capacidade de controlar a partida. A única preocupação foi com Renato Augusto, que deixou o confronto com suspeita de fratura no rosto e pode ser desfalque no jogo de volta da final da Recopa Sul-americana, contra o São Paulo, no dia 17 - os também meias Danilo e Douglas estão machucados.
O jogo
Tite mandou a campo o seu esquema mais tradicional, com Romarinho pela direita e Pato aberto pela esquerda, mais próximo de Guerrero, mas com todos em movimentação à espera dos passes de Renato Augusto e até trocando de posição com o meia. Mas a preocupação inicial era com a velocidade do Bahia.
A equipe de Cristóvão Borges soube aproveitar bem a correria do meia Anderson Talisca, que se mexia e buscava os laterais Madson e Raul em busca de cruzamentos para Fernandão. E o Corinthians demorou a conseguir bloquear as pontas do ataque baiano, que ainda contava com cinco jogadores do meio-campo para trás com o intuito de coibir a troca de passes do time paulista e evitar perigos para Marcelo Lomba.
Entre os 12 e os 14 minutos, Fernandão não abriu o placar duas vezes porque não alcançou os cruzamentos rasteiros de Madson e Raul, em lances quase idênticos. O ritmo veloz ainda gerava faltas ao Bahia, que chegou a balançar a rede com Titi, aos 28 minutos, após cobrança da lateral, mas o zagueiro estava impedido.
Até que o Bahia se empolgou tanto que se esqueceu da firme marcação que imprimia em seu campo de defesa. E Renato Augusto teve espaço e tranquilidade no meio-campo para lançar com precisão para Pato. O atacante dominou na grande área e seu chute desviou na zaga, batendo na trave, mas voltando ao seu pé direito e dando-lhe apenas o trabalho de desviar para o gol vazio, aos 32 minutos.
Em busca de retomada, o Bahia foi perdendo sua solidez tática e também não teve mais seu centroavante, já que Fernandão, ex-jogador do Palmeiras, saiu machucado e foi trocado por Souza, ex-Corinthians. Mas as jogadas de ataque eram raras.
O Corinthians, por outro lado, não precisava de tantas chances para ser eficiente. E o Bahia, além de espaço, também deu um presente para o adversário. Aos 42 minutos, Madson, da marca do pênalti, tentou afastar cruzamento de Romarinho, mas ajeitou para Pato bater de primeira, no ângulo esquerdo de Marcelo Lomba.
A reação imediata do Bahia foi ficar cabisbaixo, como se manteve até o intervalo e também depois de a bola rolar. Com 2 a 0 no placar, o Corinthians se preocupou em manter a bola nos pés, reduzindo ainda mais o ritmo de um jogo já bastante trucando pelo número de faltas e passes errados no primeiro tempo. A conversa com Tite nos vestiários também serviu para ajustar a marcação aos velozes do Bahia.
Com a partida completamente controlada, o Corinthians só teve a lamentar a lesão de Renato Augusto, que deixou o estádio com suspeita de fratura no rosto. Em campo, foram pouco mais de 45 minutos de troca de passes do Corinthians e tarefa facilitada por seguidos erros de passes da defesa baiana, principalmente de Lucas Fonseca.
Lances de perigo só ocorreram com Guerrero, que obrigou Marcelo Lomba a fazer boa defesa e ainda tirou um tento de Ibson ao se antecipar ao colega. Mas nada que atrapalhasse a tranquila conquista dos três pontos neste domingo na Fonte Nova.
FICHA TÉCNICA:
BAHIA 0 X 2 CORINTHIANS
Local: Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 7 de julho de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Péricles Bassols (RJ)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés e Luiz Antonio Muniz de Oliveira (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Anderson Talisca e Fabrício Lusa (Bahia)
Gols:
CORINTHIANS: Alexandre Pato, aos 32 e aos 42 minutos do primeiro tempo
BAHIA: Marcelo Lomba; Madson, Titi, Lucas Fonseca e Raul (Jussandro); Fahel, Rafael Miranda, Fabrício Lusa e Anderson Talisca; Marquinhos e Fernandão (Souza)
Técnico: Cristóvão Borges
CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Chicão, Gil e Fábio Santos; Ralf e Guilherme; Romarinho (Maldonado), Renato Augusto (Ibson) e Alexandre Pato (Léo); Guerrero
Técnico: Tite

São Paulo perde clássico para o Santos e aprofunda a crise no Morumbi

Não será a partir deste domingo que o São Paulo dará início a uma nova fase. Pelo menos até quarta-feira, o clube seguirá em crise, atrás de um novo treinador e com a diretoria na mira dos torcedores.
A equipe tricolor desperdiçou a chance de reverter a má fase neste domingo, no clássico com o Santos, no Morumbi. Depois de começar melhor a partida, o time perdeu diversas oportunidades e viu os adversários fazerem 2 a 0 e construírem a vitória no segundo tempo, com gols de Giva e Cícero - todos eles com participações decisivas do treinador interino Claudinei Oliveira em substituições.
Com o resultado, o São Paulo segue com nove pontos e fora da zona de classificação para a Libertadores. O Santos chega a seis e fica a um de deixar a briga contra o rebaixamento.
A torcida tricolor promoveu antes do começo da partida um protesto contra a diretoria do lado de fora do Morumbi. Os principais alvos da manifestação eram o presidente Juvenal Juvêncio, o vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes e o diretor de futebol Adalberto Baptista.
A direção do Santos também enfrenta resistência após a venda de Neymar ao Barcelona - o presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro assinou um artigo na edição deste domingo do jornal Folha de S. Paulo defendendo o negócio.
A equipe alvinegra volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Crac, pela terceira fase da Copa do Brasil. O time tricolor teria a semana livre, mas em jogo adiantado enfrentará o Bahia, no mesmo dia, no Morumbi.
O jogo - A fase é de reconstrução. Talvez até por isso, Santos e São Paulo fizeram um jogo aberto em seus primeiros minutos.
O time do litoral deu um susto logo aos 3, com Montillo recebendo na entrada da área e chutando bonito por cima do gol de Rogério Ceni. O técnico interino Claudinei Oliveira prometeu um novo posicionamento para tentar alavancar o futebol do meia.
A resposta são-paulina foi imediata. De volta da seleção brasileira, Jadson parou a bola no meio, aguardou a movimentação da defesa e enfiou para Osvaldo. O atacante passou pelo goleiro Aranha e cruzou para Luis Fabiano. Pressionado pela marcação, ele finalizou truncado e conseguiu escanteio.
Em outra jogada, Rodrigo Caio subiu sozinho e forçou Aranha a fazer bela defesa para evitar o primeiro gol tricolor.
Foram 10 minutos iniciais alucinantes. Depois disso, o Santos diminuiu o ritmo e deu espaço para que Jadson flutuasse sozinho na intermediária. Osvaldo também aprontava pelos lados do campo e ‘abria' ainda mais o campo para o São Paulo.
‘Pedindo' bola, Luis Fabiano se movimentava a todo o momento e dava opção mais à frente. Aos 16, ele recebeu lançamento de Osvaldo, invadiu a área e foi atrapalhado por Gustavo Henrique na hora de finalizar. O centroavante, que deixou para trás os problemas com a diretoria, não parava um só segundo e teve outra chance antes do fim da etapa inicial.
Ele tabelou com Jadson na intermediária, recebeu de volta e dividiu com Aranha na saída do gol.
No aguardo do apito de Raphael Claus, o São Paulo ainda teve um gol marcado por Lúcio corretamente anulado após jogada ensaiada em cobrança de falta de Rogério Ceni.
A equipe do Morumbi manteve a pressão no segundo tempo. Em roubada de bola, Lúcio puxou o contra-ataque e entregou para Jadson. O meia cortou a marcação de Galhardo e, na tentativa de desviar, exagerou na força e chutou para fora.
O interino Claudinei Oliveira decidiu, então, mudar a sua linha de frente, sacando Willian José para a entrada de Giva. O jovem jogador mostrou ter estrela em arrancada de Montillo. Ele se adiantou a Rhodolfo, pegou cruzamento do argentino e cabeceou para o fundo das redes, abrindo o placar aos 12 minutos.
O desespero tomou conta do São Paulo com o gol. O auxiliar tricolor Milton Cruz mandou Maicon e Aloísio a campo nos lugares de Denilson e Paulo Henrique Ganso, respectivamente.
As substituições não foram suficientes para conter a velocidade alvinegra, no entanto. Com Montillo de um lado e Neilton do outro, a equipe praiana ‘dançava' em cima da marcação dos donos da casa e abusava da paciência no toque de bola.
Numa dessas combinações, o Santos chegou ao seu segundo gol aos 36 minutos. O lateral-esquerdo Emerson, que substituiu Léo, avançou pela linha de fundo e cruzou com perfeição para Cícero completar de cabeça e aumentar o marcador para 2 a 0. A torcida são-paulina aproveitou os minutos finais para retomar os protestos contra a diretoria do clube.
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