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domingo, 11 de maio de 2014

Após mais uma assistência, Ganso elogia empenho tricolor

Já nos minutos finais do Majestoso, Maestro deu belo passe para Luis Fabiano empatar

O Corinthians vencia o clássico até os 34 minutos do segundo e parecia decretar a primeira derrota do Tricolor no Campeonato Brasileiro de 2014. No entanto, mais uma vez justificando o seu apelido de Maestro, o meio-campista Paulo Henrique Ganso deu bela assistência para o atacante Luis Fabiano e ajudou o São Paulo a arrancar o empate no Majestoso: 1 a 1.
E assim que a bola parou de rolar na Arena Barueri na tarde deste domingo (11), no duelo válido pela quarta rodada, o camisa 10 elogiou o empenho da equipe em busca da invencibilidade na competição nacional.
"Tem que ser assim: se a gente quer chegar a algum lugar, tem que ser assim. Tem que ir rodando bem a bola e achando os gols. Foram muito choques e divididas, mas conseguimos uma bela bola e o Luis foi mais esperto para marcar", avaliou o armador são-paulino, que acrescentou.
"Tem muita coisa para a gente crescer. Se queremos chegar ao título, temos de rodar a bola, achar os espaços e fazer os gols", opinou. Autor de duas assistências nos últimos dois jogos, contra Coritiba (2 x 2) e CRB-AL (3 x 0), o camisa 10 marcou um golaço de fora da área no último Majestoso, pelo Paulistão, no Pacaembu (3x2).
Agora, com seis passes certeiros para gols, Ganso divide com Osvaldo o posto de maior garçom do Tricolor na temporada 2014. "A gente precisa trabalhar para acertar mais bolas como essa de hoje, porque o Luis é esperto e sabe se livrar dos zagueiros para marcar", finalizou.

Um grande abraço.
Me siga no Twitter: https://twitter.com/SP_spfcTricolor 
Fonte: Saopaulo.Net

 

Sport marca no fim e impõe primeira derrota do Coritiba no Brasileiro

Um jogo "preguiçoso", poucas chances de gol, e futebol ruim. Isso resume o que foi a partida entre Coritiba e Sport até os 40 minutos do segundo tempo. Quando o duelo se encaminhava para o empate por 0 a 0, o Sport conseguiu um gol com Rithely e venceu o Coritiba por 1 a 0, na noite deste domingo, no Couto Pereira.
O time paranaense não havia perdido até então no Brasileiro, mas havia acumulado três empates. O clube alviverde está na zona de rebaixamento, na 18ª posição, com três pontos. Já a equipe rubro-negra é a 5ª com sete pontos neste começo de Brasileiro.
O gol da vitória só saiu aos 40 minutos do segundo tempo. Neto Baiano cobrou falta, e o goleiro Vanderlei fez a defesa. Porém, o rebote sobrou nos pés de Rithely, que empurrou para as redes.
Além da derrota, a partida serviu para o torcedor do Coritiba ver a volta do meia Alex. O experiente camisa 10 ainda não havia atuado no Campeonato Brasileiro e fez sua estreia na competição neste domingo. Aos 17 minutos do segundo tempo, porém, ele foi substituído por Geraldo.

As duas equipes voltam a jogar pelo Brasileiro no próximo fim de semana. No sábado, o Coritiba tem difícil duelo, fora de casa, contra o Cruzeiro. Já o Sport joga um dia depois, no domingo, quando recebe o Bahia na Ilha do Retiro.
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 0 X 1 SPORT


Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 18h30 horas (Brasília)
Árbitro: Jean Pierre Goncalves Lima (Aspirante à Fifa / RS)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Lucio Beiersdorf Flor (ambos do RS)
Cartões Amarelos: Carlinhos, Chico e Leandro Almeida, do Coritiba; Leonardo, do Sport

Gol:
SPORT: Rithiely, aos 41 minutos do segundo tempo

CORITIBA: Vanderlei; Moacir (Roni), Leandro Almeida, Luccas Claro e Carlinhos (Denner); Chico, Baraka, Norberto, Alex (Geraldo) e Jajá; Zé Love
Técnico: Celso Roth

SPORT: Magrão; Patric, Ferron, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Augusto (Felipe Azevedo) e Renan Oliveira (Danilo (Igor)); Leonardo e Neto Baiano
Técnico: Eduardo Baptista
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Nos acréscimos do segundo tempo, Bahia busca empate com o Vitória

Souza já esteve dos lados do Bahia. Atualmente, defende as cores do rival Vitória. E o atacante tinha tudo para ser o nome do clássico Ba-Vi deste domingo, na Arena Fonte Nova, válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. Com gol de Souza, o Vitória derrotava o rival Bahia até os 46 minutos do segundo tempo. No entanto, o time de Marquinhos Santos não se entregou e foi buscar o empate nos acréscimos, com belo gol de Pará: 1 a 1.
O primeiro gol da partida aconteceu aos 38 minutos do primeiro tempo. Após escanteio, Marcelo Lomba saiu do gol, mas caiu no meio do caminho. Souza, sozinho, cabeceou para o fundo da rede para inaugurar o marcador.
Quando o clássico se encaminhava para o triunfo do Vitória, o Bahia ressurgiu. Aos 46 minutos da segunda etapa, Pará invadiu a área do Vitória, passou pelos zagueiros e finalizou na saída de Wilson. Assim, o Vitória segue sem vencer o rival Bahia sob o comando do técnico Ney Franco.
Com a igualdade em Salvador, o Bahia chega aos 7 pontos, na quarta colocação da tabela do Campeonato Brasileiro. O Vitória, por sua vez, está em posição intermediária, com 5 pontos.
O próximo compromisso do Bahia será no dia 18 de maio, domingo, às 16 horas (de Brasília), diante do Sport Recife. O palco do duelo é a Ilha do Retiro, em Recife-PE. Por sua vez, o Vitória volta a campo diante do Palmeiras, no mesmo dia, mas às 18h30, em Pituaçu.
O jogo
Pautada pela forte marcação, a primeira metade da etapa inicial não reservou emoções para os torcedores presentes na Arena Fonte Nova. A chance inaugural do embate veio dos pés do volante tricolor Wilson Pittoni. O paraguaio aproveitou uma boa inversão de jogo, feita por Anderson Talisca, e finalizou cruzado. Bem postado, Wilson praticou a defesa e contou com a sorte para que o rebote não fosse aproveitado.
Porém, com 38 jogados, o Vitória foi à rede com um ex-jogador do Bahia. Aproveitando escanteio cobrado na esquerda, Souza aproveitou um escorregão do goleiro Marcelo Lomba e testou com calma e firmeza, sem precisar subir.
Após o lance, o arqueiro mandante protestou, pedindo falta, mas o contato que o fez cair veio do companheiro Demerson.
Na segunda etapa, o técnico Marquinhos Santos lançou sua equipe ao ataque, ao substituir o volante Fahel pelo camisa 9 Henrique. Porém, a mudança não surtiu efeito e as equipes esbarraram na tensão.
O clima de rivalidade fez com que Uelliton e Souza protagonizassem uma áspera discussão à beira do gramado, aos 29 minutos. A indisciplina não foi tolerada pelo árbito Wilton Pereira Sampaio, que expulsou os dois de campo.
Com o "dez contra dez", o Bahia empatou a partida, na base da insistência. Nos acréscimos, o lateral Pará recebeu na área, ganhou na velocidade da marcação e chutou forte, estufando a rede de Wilson, que nada pôde fazer para evitar: 1 a 1.
FICHA TÉCNICA:
BAHIA 1 x 1 VITÓRIA
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador-BA
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio-GO (FIFA)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago-MG (FIFA) e Fábio Pereira-TO (FIFA)
Cartões amarelos: Demerson, Roniery e Pará (Bahia); Neto Coruja, José Welison e Souza (Vitória)
Cartões vermelhos: Uelliton (Bahia) e Souza (Vitória)
GOLS:
BAHIA: Pará, aos 45' do 2T
VITÓRIA: Souza, aos 39' do 1T
BAHIA: Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Henrique), Uelliton, Pittoni, Branquinho (Rafinha) e Anderson Talisca (Emanuel Biancucchi); Maxi Biancucchi
Técnico: Marquinhos Santos
VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Alemão (Dão), Luiz Gustavo e Juan; Neto Coruja (Léo Costa), José Welison e Hugo (Josa); Marquinhos, Caio e Souza
Técnico: Ney Franco
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Santos vence a 1ª no Brasileiro com Damião no banco e arbitragem polêmica

"Independentemente de como seja, o importante é o gol. Estamos bem e criando jogadas. O gol é do time, não é do Gabriel. Metade do gol foi do Emerson", disse o camisa 7 no intervalo.
Na etapa final, o jogo seguiu truncado, e o Santos conseguiu fechar o marcador com o volante Arouca, em chute cruzado de perna esquerda, aos 16 minutos da etapa final.
Assim, o Santos chega à primeira vitória no Campeonato Brasileiro após três empates e sobe para os seis pontos. Já o Figueirense é o lanterna e está zerado na classificação.
Na próxima rodada, o time paulista enfrenta o Atlético-MG na Arena Pantanal, em Cuiabá. O jogo não será na Vila Belmiro porque o estádio santista já estará à disposição da Costa Rica para treinos visando a Copa do Mundo. Já o Figueirense, também no domingo, pegará o Corinthians no primeiro jogo oficial da Arena que será palco da abertura do Mundial, em Itaquera. Antes disso, porém, o Peixe faz o segundo jogo contra o Princesa do Solimões, na Vila, em duelo que vale vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil.
O jogo
A paciência com Leandro Damião parece estar acabando. Com apenas 5 gols em 17 jogos pelo Santos, sendo que o último foi no longínquo 30 de março, o atacante começou o jogo deste domingo no banco de reservas. No seu lugar entrou Lucas Lima, o meia que vem agradando a cada vez que entra no time, como disse o técnico Oswaldo de Oliveira antes da partida, ao explicar a mudança na escalação. "Mais tecnicamente do que taticamente. O Lucas Lima toda vez que entrou a equipe jogou melhor".
Mesmo com o abandono do 4-3-3 pelo 4-4-2, o Peixe não ficou menos ofensivo. Desde o apito do árbitro, o alvinegro praiano partiu para cima do Figueirense em busca da primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Os paulistas chegavam chutando de fora da área, pelas laterais, criavam perigo em escanteios e quando perdiam a bola, pressionavam a marcação já no campo de defesa do adversário. Dessa maneira, não sofria perigo e ficava com a posse da bola.
Mas estava difícil ser efetivo. Lanterna do Brasileirão com três derrotas em três rodadas, o Figueirense formou duas linhas à frente da área, uma com 4 e outra com 5 homens, deixando apenas Ricardo Bueno avançado. Mesmo assim, em uma rara tentativa de ataque do time mandante, o Santos saiu rápido para o contra-ataque com Thiago Ribeiro, que rolou para Lucas Lima. O meia chegou batendo no gol, mas desperdiçou a principal chance santista até então.
Aos 30, outra chance do Santos com Cícero, que bateu de fora da área e a bola passou perto. No lance seguinte, Cícero quase marcou ‘sem querer'.
Ao tentar afastar o perigo, o goleiro Tiago Volpi socou a bola nas costas do jogador santista. E o gol só não saiu porque o zagueiro Raul salvou em cima da linha.
Com 38 minutos de jogo, o Figueirense reclamou muito de um pênalti após uma disputa entre Arthur e Gabriel, mas o árbitro mandou seguir. Já no fim da primeira etapa, aos 44, o Santos, de tanto tentar, balançou as redes. Lucas Lima serviu Emeron na esquerda. O lateral cruzou na cabeça de Gabriel, que não perdoou. O artilheiro do Santos na temporada estava avançado, impedido no lance, mas o assistente não assinalou e validou o gol irregular do Peixe.
No último lance do primeiro tempo, uma notícia ruim para Oswaldo de Oliveira. Emerson sentiu a coxa esquerda e teve que ser substituído por Zé Carlos. Já o Figueirense terminou os primeiros 45 minutos da partida sem chutar uma única bola ao gol.
Apesar de mais lento, o segundo tempo começou com o mesmo panorama. O Santos com mais posse de bola e mandando no jogo, enquanto o Figueirense só se defendia, que sabe, apostando em um contra-ataque. Com 5 minutos, Alison arriscou de longe e obrigou Tiago Volpi a fazer boa defesa. Aos 11, Lucas Lima lançou Gabriel. Cara a cara com o goleiro, o jovem atacante santista isolou ao tentar encobrir o goleiro.
Com 16 minutos, o Santos praticamente garantiu a vitória com mais um gol. Arouca chegou como elemento surpresa, recebeu passe de Thiago Ribeiro pela direita, deu uma finta de corpo no adversário e bateu de pé esquerdo, rasteiro, para marcar o segundo tento do Peixe no jogo.
Apenas cinco minutos depois, Gabriel protagonizou mais uma lance polêmico no jogo. Após driblar um adversário e tocar a bola olhando para o lado oposto, o jogador irritou Raul, marcador do Figueirense que entendeu o lance como uma provocação e deu uma trombada em Gabriel. Depois de muita discussão, o árbitro expulsou Raul e complicou ainda mais o lanterna do Brasileirão.
Com vantagem no placar e numérica, o Santos passou a administrar o resultado. No fim do jogo, teve uma grande chance de fazer o terceiro gol com Gabriel, mas o goleiro do Figueirense fez um milagre e evitou uma derrota ainda pior. Já nos acréscimos, Cicinho cometeu uma falta de jogo, levou o cartão amarelo e em seguida o vermelho, aparentemente, por reclamação.
FICHA TÉCNICA
FIGUEIRENSE 0 X 2 SANTOS
Local: Estádio do Café, em Londrina (PR)
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL-FIFA)
Assistentes: Carlos Jorge Titara da Rocha (AL) e Thalis Augusto S Monteiro (AL)
Gols: SANTOS: Gabriel, aos 44 minutos do primeiro tempo, e Arouca, aos 16 do segundo.
Cartões amarelos: Nem (Figueirense); Cicinho (Santos)
Cartões vermelhos: Raul (Figueirense); Cicinho (Santos)
Público: 8.518 pagantes
FIGUEIRENSE: Tiago Volpi; Artur (Leandro Silva), Marquinhos, Raul, Guilherme Lazaroni; Nem, Luan, Marco Antônio (Rivaldo); Dudu, Everton Santos (Vitor Junior), Ricardo Bueno. Técnico: Guto Ferreira
SANTOS: Aranha, Cicinho, Jubal, David Braz e Emerson (Zé Carlos); Alison (Leandrinho), Arouca, Cícero e Lucas Lima (Geuvânio); Thiago Ribeiro e Gabriel. Técnico: Oswaldo de Oliveira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Barcos encerra jejum, faz dois e garante vitória ao Grêmio em Chapecó

Eram cinco jogos sem marcar, algo incômodo para qualquer centroavante. No entanto, neste domingo, Hernán Barcos voltou a se encontrar com as redes: o 'Pirata' fez dois gols, um em cada tempo, e garantiu a vitória do Grêmio sobre a Chapecoense por 2 a 1, em dia de recorde na Arena Condá, pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro.
O estádio em Chapecó teve o maior público de sua história, 19.175 presentes.O primeiro saiu aos 30 da etapa inicial: Rodriguinho cobrou o escanteio pela direita do ataque, Alan Ruíz desviou, e o atacante argentino virou rápido, chutando sem chances para Danilo.
No segundo tempo, aos 19 minutos, em contra-ataque puxado por Luan, Barcos recebeu de Dudu, cortou o marcador e bateu de pé esquerdo para ampliar e assegurar os três pontos. O atacante chegou aos 17 gols na atual temporada em 24 jogos.
O camisa 9, porém, não foi o único destaque gremista: Marcelo Grohe salvou duas vezes antes do primeiro gol e outra no começo da etapa inicial. Mas o goleiro acabou falhando já nos acréscimos quando não cortou um cruzamento, e Tiago Luís descontou para a Chapecoense.
Assim, o Grêmio chega aos sete pontos e ocupa a quarta colocação do Brasileiro. Já o time catarinense segue com apenas um ponto e está na penúltima posição da tabela.
O próximo compromisso da Chapecoense será no domingo, às 16h (de Brasília), diante do Atlético-PR. O duelo será no Estádio Willie Davids, em Maringá (PR). Por sua vez, o clube de Porto Alegre volta a campo no mesmo dia e horário, diante do Fluminense, na Arena Grêmio.
O jogo
Em busca de seu primeiro gol na Arena Condá, a Chapecoense apresentou uma postura distinta dos outros compromissos. Sem abrir mão da forte marcação, a equipe de Gilmar Dal Pozzo criou boas chances, alternando entre a rapidez das pontas e o auxílio do trio de volantes a Régis no setor de articulação. A primeira oportunidade veio com o centroavante Leandro Banana, logo aos três minutos, que recebeu com liberdade na área e finalizou à esquerda da trave.
Aos 14 minutos, o zagueiro Neuton, improvisado na lateral esquerda, escapou pelo meio-campo e encontrou Ricardo Conceição na área. O volante dominou e tirou a bola da marcação, mas parou em grande defesa de Marcelo Grohe. Na investida seguinte, o goleiro tricolor voltou a trabalhar. Ednei disparou pela direita e chutou rasteiro. A conclusão serviu como um passe para Leandro Banana, que girou sobre a marcação e chutou, parando em nova intervenção do gremista.
A partir dos 22 minutos, o Grêmio, então pressionado, passou a tomar controle do jogo e criar boas oportunidades. Com 25 jogados, Barcos acionou Dudu com um belo passe de calcanhar, mas viu o camisa 7 parar em boa defesa de Danilo, que colocou a bola em escanteio. Dois minutos mais tarde, Rodriguinho desarmou Régis e serviu Alan Ruíz, mas o argentino finalizou no meio do gol e facilitou a defesa do arqueiro mandante.
Quando o relógio apontou a marca dos 31, o Tricolor de Porto Alegre fez valer a pressão e inaugurou o marcador. Em cobrança de escanteio efetuada por Rodriguinho, Alan Ruíz escorou de cabeça e Barcos completou de perna direita para vencer Danilo. O gol abateu os mandantes, que quase sofreram o segundo tento. Aos 43 minutos, Barcos foi acionado na ponta direita e concluiu de pé direito, mas viu a bola, desviada por Rafael Lima, passar rente à trave catarinense.
Na segunda etapa, a Chapecoense voltou disposta a empatar o jogo e levou perigo à meta gaúcha. Logo aos dois minutos, em cobrança de falta, Régis alçou a bola na área e viu André Paulino cabecear na trave esquerda de Marcelo Grohe. No ataque seguinte, aproveitando escanteio cobrado na direita, Rafael Lima subiu com liberdade, mas testou por cima do gol.
Com 12 jogados, o Grêmio respondeu com um agudo contragolpe. Barcos escapou pela ponta esquerda e ficou cara a cara com André Paulino na área. O atacante conseguiu o corte no zagueiro e finalizou, mas parou em boa defesa de Danilo. Dois minutos mais tarde, o centroavante Alemão, que entrou no lugar de Abuda, quase empatou o duelo, em cobrança de falta colocada. A bola passou rente ao ângulo direito de Marcelo Grohe.
Aos 14 minutos, em cobrança de falta, Alemão concluiu colocado e mandou a bola rente ao ângulo direito de Marcelo Grohe. Porém, com 20 jogados, a Chapecoense levou um duro golpe. Em contragolpe rápido, Luan encontrou Dudu na área e viu o camisa 7 servir Barcos.
Com calma, o atacante dominou e finalizou rasteiro, no canto direito de Danilo. Na comemoração, o argentino levou as mãos aos ouvidos, provocando a torcida mandante, e criou uma confusão em campo. O gesto rendeu um cartão amarelo para o argentino.
Nos acréscimos, a Chape descontou e marcou seu primeiro tento na Arena Condá. Alemão recebeu na ponta direita e concluiu cruzado. Marcelo Grohe espalmou para o meio da área e Tiago Luís, livre de marcação, só teve o trabalho de empurrar para o gol vazio.
FICHA TÉCNICA:
CHAPECOENSE 1 x 2 GRÊMIO
Local: Arena Condá, em Chapecó-SC
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 19.145 pessoas (recorde)
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva-PA
Assistentes: Márcio Gleidson Correia Dias-PA e Heronildo Freitas da Silva
Cartões amarelos: André Paulino e Rafael Lima (Chapecoense); Edinho, Dudu, Barcos e Luan (Grêmio)
GOLS: CHAPECOENSE: Tiago Luís, aos 46 minutos do segundo tempo; GRÊMIO: Barcos, aos 31 do primeiro tempo e aos 20 minutos do segundo tempo
CHAPECOENSE: Danilo; Ednei, Rafael Lima, André Paulino e Neuton; Abuda (Alemão), Diones e Ricardo Conceição; Régis (Nenén); Fabinho Alves (Tiago Luís) e Leandro Banana. Técnico: Gilmar Dal Pozzo
GRÊMIO: Marcelo Grohe; Pará, Werley, Bressan e Wendell; Edinho, Riveros, Alan Ruíz (Zé Roberto) (Ramiro), Rodriguinho (Luan) e Dudu; Barcos. Técnico: Enderson Moreira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN


Com polêmicas, Atlético-MG bate Cruzeiro de virada, desencanta com Levir e vence a primeira

Levir Culpi pode respirar um pouco mais aliviado. Neste domingo, o Atlético-MG desencantou e conquistou a sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro. E justamente diante do rival Cruzeiro. As equipes fizeram uma partida movimentada no Independência, com alguns lances polêmicos. O Cruzeiro abriu o placar com Marcelo Moreno na primeira etapa, mas o Atlético-MG buscou a virada depois do intervalo, com gols de Marion e André, de pênalti: 2 a 1.
Depois de um empate e duas derrotas no Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG chega aos 4 pontos, fora da zona de rebaixamento. O Cruzeiro, por sua vez, permanece com 7 pontos. A equipe celeste perde a sua invencibilidade na competição nacional.
O Cruzeiro abriu o placar neste domingo aos 38 minutos do primeiro tempo. Souza invadiu a área e finalizou, e Victor defendeu. No rebote, Marcelo Moreno apareceu livre e empurrou para o gol.
Na segunda etapa, o Atlético-MG buscou a reação. Aos 9 minutos, Alex Silva cruzou na área, a bola bateu na zaga do Cruzeiro e sobrou limpa para Marion, que empatou. Pouco depois, aos 25, Léo derrubou Leonardo Silva na área, e o juiz marcou pênalti. Os cruzeirenses reclamaram bastante da marcação. Na cobrança, André decretou o triunfo do Atlético-MG.
O Cruzeiro ainda perdeu Luan, expulso, aos 31 minutos. Além disso, a equipe celeste reclamou bastante de um impedimento assinalado pela bandeirinha Fernanda Colombo, e de um pênalti não marcado pela arbitragem. Após o fim do jogo, Marcelo Moreno acabou expulso, ao reclamar de forma acintosa com o juiz.
"Quero ver o que ele (árbitro) vai colocar na súmula. Falei apenas que foi injusto, a expulsão do Luan e o pênalti, que não existiu. Falei normal. Ele me expulsou após o jogo. Vou esperar para ver o que ele vai colocar na súmula. Atrapalhou a nossa liderança no campeonato", disse Marcelo Moreno, indignado.
Na sequência do Brasileirão, o Atlético-MG terá compromisso no próximo domingo, visitando o Santos, na Vila Belmiro. Já o Cruzeiro vai jogar no sábado, recebendo o Coritiba, no Mineirão, mas antes a equipe foca na Libertadores. Na quarta-feira, os celestes vão duelar contra os argentinos do San Lorenzo, e somente a vitória interessa.
O jogo
Jogando no Independência, e precisando dar uma satisfação para a torcida, o Atlético-MG iniciou o clássico com mais volume de jogo. Sem se intimidar por jogar no Horto, o Cruzeiro procurou marcar forte as principais peças atleticanas, explorando as jogadas rápidas pelos lados do campo.
A primeira chance de real perigo foi do Atlético-MG, e saiu aos oito minutos, com uma boa trama ofensiva entre André e Alex Silva, que terminou com assistência para Fernandinho, que na pequena área conseguiu mandar sobre o travessão de Fábio. A jogada serviu para acordar a torcida alvinegra, que passou a apoiar a equipe em busca da abertura do placar.
Aos poucos, o Atlético-MG passou a controlar as ações ofensivas, mas o sempre perigoso Cruzeiro conseguiu encaixar boas jogadas, principalmente no jogo aéreo. Jogando com três zagueiros, o time comandado por Levir Culpi tentou usar bastante os lados do campo, com Alex Silva e Emerson Conceição, que mesmo com liberdade produziu pouco.
Sem Ronaldinho Gaúcho, entregue ao departamento médico, coube a Diego Tardelli assumir a responsabilidade pelas bolas paradas do Atlético-MG. Aos 25, Tardelli cobrou falta colocada, mas Fábio bem colocado fez a defesa. A resposta veio no minuto seguinte com chute cruzado de Luan, que passou à direita de Victor.
Aos 35, ótima chance para o Cruzeiro. Após cobrança de escanteio pela direita, Marcelo Moreno subiu mais que os zagueiros e testou para o gol alvinegro, obrigando Victor a fazer grande defesa. Dois minutos depois, Souza ganhou dos defensores do Atlético-MG na velocidade e chutou forte pata ótima defesa de Victor, mas no rebote Marcelo Moreno com total liberdade só empurrou para a rede, abrindo o marcador no Horto.
Como se não bastasse sair atrás no placar, o Atlético-MG ainda teve o atacante Diego Tardelli deixando o campo por motivo de lesão no intervalo. Precisando vencer o jogo, o técnico Levir Culpi abriu mão do esquema 3-5-2 para deixar a equipe mais ofensiva com a entrada de Marion na vaga do zagueiro Edcarlos.
A mudança surtiu efeito, e aos nove minutos, Marion apareceu sem marcação dentro da pequena área celeste para aproveitar uma bola desviada na zaga cruzeirense e deixar tudo igual no Horto, incendiando a torcida, que passou a acreditar em uma virada atleticana. O empate deu ainda mais dinamismo ao jogo.
Enquanto o Atlético-MG seguiu atacando em busca do segundo gol, o Cruzeiro se mostrou muito perigoso nos contra-ataques, aproveitando bem os espaços dados pelos defensores alvinegros, principalmente pelo esquerdo ofensivo com o atacante Luan. Aos 24, o árbitro Heber Roberto Lopes enxergou um puxão de Léo em cima de Leonardo Silva e marcou pênalti.
O avante André cobrou no meio do gol e virou o jogo em favor do Atlético-MG, levando o torcedor à loucura nas cadeiras do Independência. Aos 30, o atacante Luan acertou cotovelada em Leandro Donizete e foi expulso, facilitando a vida do rival, que controlou a partida até o fim para comemorar a primeira vitória na competição nacional.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 2 X 1 CRUZEIRO
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-SC)
Assistentes: Alessandro A. Rocha de Matos (Fifa-BA) e Fernanda Colombo Uliana (Asp. Fifa-SC)
Cartões amarelos: (Atlético-MG) André, Victor, Leandro Donizete, Leonardo Silva, Alex Silva (Cruzeiro) Marlone, Léo
Cartões vermelhos: (Cruzeiro) Luan, Marcelo Moreno
Gols: 
Atlético-MG: Marion, aos nove e André, aos 26 minutos do segundo tempo
Cruzeiro: Marcelo Moreno, aos 37 minutos do primeiro tempo
ATLÉTICO-MG: Victor; Edcarlos (Marion), Leonardo Silva e Otamendi; Alex Silva, Pierre, Leandro Donizete (Rosinei), Tardelli (Carlos) e Emerson Conceição; Fernandinho e André
Técnico: Levir Culpi
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Léo, Wallace e Egídio; Nilton, Souza (Willian Farias), Tinga (Martinuccio) e Marlone (Alisson); Luan e Marcelo Moreno
Técnico: Marcelo Oliveira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Fred pegou! Artilheiro marca, Flu vence o Fla e chega à vice-liderança do Brasileiro


A 31 dias da Copa do Mundo, Fred deu uma amostra à torcida tricolor do que pode fazer no palco da finalíssima. No primeiro jogo após a convocação para a Copa do Mundo, ele foi de novo decisivo e abriu o placar para o Fluminense no Maracanã na vitória de 2 a 0 sobre o Flamengo. Chiquinho fechou o marcador que colocou o Tricolor na vice-liderança do Brasileiro, com nove pontos. O Flamengo é o 15º, com apenas quatro pontos na tabela.
Sem problemas, Cristóvão confirmou o time que treinou durante a semana e vem jogando no Campeonato Brasileiro, com Fred e Sobis no ataque. Jayme de Almeida, por sua vez, pôs em campo o time com Mugni no meio de campo.
Na próxima rodada, o Fluminense vai até Porto Alegre, para enfrentar o Grêmio, domingo. No mesmo dia, o Flamengo recebe o São Paulo, também às 16h, no Maracanã.
O jogo
De cara, o Fluminense anunciou que tentaria resolver o clássico logo de cara. Marcação adiantada, sufocando o Flamengo, tentando evitar que o rival tivesse opção em saída de bola. Os rubro-negros sentiram.
Nervosos com a pressão tricolor, embora sem lance agudo, os jogadores do Flamengo chegaram forte nas dividas. E, de cara, resultou em dois cartões seguidos: Cáceres, por carrinho em Conca, e Paulinho, or reclamação.
O Fluminense, compacto, tocava a bola e esperava uma brecha. Mugni era bem marcado no meio de campo. O Flamengo ressentia. Aos dez minutos, veio o escanteio. Conca, o argentino fatal do Flu, cruzou fechado, na pequena área. Felipe deu um presente de mãe para Fred, ficou plantado no chão e o camisa 9 tricolor tocou de cabeça para a rede. Fluminense 1 a 0.
A vantagem tão precoce era o que o time de Cristóvão Borges buscava. Com ela no bolso, o ferrolho no meio de campo aumentou, os espaços para os rubro-negros diminíram anda mais e o jogo ficou truncado, sem cara de clássico. Não parecia um Fla-Flu.
O Flamengo tentava buscar jogo pelas laterais, com Léo Moura e André Santos. Mas, com os outros bem marcados, não havia espaço. Levava vantagem, então, quem arriscava de longe. Aos 30 minutos, Rafael Sobis experimentou de fora da área e Felipe qase aceitou: bateu roupa, mas conseguiu segurar a bola no rebote.
A marcação tricolor, efetiva, deixava o time compacto que fazia o Flamengo parecer engessado. Mais uma vez, a chance veio em bola de fora da área. Aos 43 minutos, Samir cobrou falta da intermediária com violência, mas Cavalieri fez bela defesa e foi buscar no canto direito. E o primeiro tempo chegava ao fim no Maracanã.
Na segunda etapa, Jayme fez uma substitução disposto a abrir o jogo para o Flamengo e destruir a compactação tricolor. Negueba entrou na vaga de Luiz Antonio e fez da ponta direita a sua residência. Paulinho ficava na esquerda, Alecsandro na área. A tentativa era abrir o meio de campo para facilitar o jogo de Mugni.
Por um instante, pareceu que funcionaria. O Fla-Flu teve seus momentos de maior emoção. Negueba conseguiu brechas em cima de Carlinhos e cruzava a bola para área. Aos cinco minutos, a redonda pererecou de frente para Cavalieri, mas Alecsandro e Mugni não chegaram a tempo.
O Flamengo rondava a área tricolor, tinha mais posse de bola, mas poucas chances efetivas. O Fluminense, pacientemente, aguardava um vacilo rubro-negro para espetar o contra-ataque fatal. Jayme percebeu que o momento era de ocupar a área tricolor.
De uma vez só, sacou Mugni, cansado, e Cáceres, travado pelo cartão amarelo, para as entradas de Arthur e Muralha em campo. Aos 23 minutos, o atacante quase empatou ao receber cruzamento na área, ajeitar entre Elivelton e Gum e chutar. Mas a finalização foi por cima do gol de Cavalieri.
Serviu, ao menos, para animar a torcida rubro-negra na arquibancada. Aos 26 minutos, Alecsandro recebeu bola pelo lado esquerdo da grande área e desperdiçou boa chance, ao tentar bater colocado. Cristóvão sentiu que o clássico era mais Fla do que Flu.
Fred, cansado, deu a vez para Walter. Mas o jogo era dominado pelo Flamengo. Que rondava, rondava, rondava, cruzava bolas e...nada. Cristóvão, de novo, mexeu. Sacou Wagner e colocou Chiquinho em campo. Ao Flu, parecia só restar ao contra-ataque e segurar o abafa rubro-negro. E segurou.
Aos 41 minutos do segundo tempo, quando o Flamengo ainda tentava pressionar Walter ganhou bola ainda no campo de defesa e lançou Conca. O argentino esticou a bola para Chiquinho, que passava como uma flecha pela esquerda. Com carinho, ele ajeitou, bateu cruzado e contou com a colaboração de Felipe, que aceitou a bola. Fluminense 2 a 0. Caixão rubro-negro fechado. O Fred pegou, de novo, no Maracanã.
FICHA TÉCNICA
FLUMINENSE 2X0 FLAMENGO
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 11 de maio de 2014 (Domingo)
Horário: 16h
Árbitro: Wagner do Nascimento Magalhães (RJ)
Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Luiz Claudio Regazone (RJ)
Cartões amarelos: Cáceres, Paulinho, André Santos e Lucas Mugni (FLA) e Carlinhos (FLU)
Gols: Fred (FLU), os dez minutos do primeiro tempo e Chiquinho (FLU), aos 41 minutos do segundo tempo.
Público e renda: 26.178 pagantes / 30.766 presentes / R$ 761.480,00 / 1.438 cativas / 3.160 gratuidades
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Elivelton e Carlinhos; Diguinho, Jean, Wagner (Chiquinho) e Conca; Rafael Sobis e Fred(Walter)
Técnico: Cristóvão Borges
FLAMENGO: Felipe, Léo Moura, Wallace, Samir e André Santos; Cáceres (Muralha), Márcio Araújo, Luiz Antonio (Negueba) e Lucas Mugni (Arthur); Paulinho e Alecsandro
Técnico: Jayme de Almeida
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Luis Fabiano empata clássico no fim, e São Paulo tira Corinthians da liderança

Luis Fabiano fez o que nenhum time havia conseguido nas últimas sete partidas do Corinthians, balançou a rede do rival e livrou o São Paulo da derrota no clássico deste domingo, em Barueri, empatando a partida em 1 a 1 aos 35 minutos do segundo tempo. Fágner abriu o marcador no início da etapa final.
Além de vazar o adversário, que havia tomado gol pela última vez justamente em um 'Majestoso', em 9 de março, pelo Paulistão - 3 a 2 para o São Paulo -, o Tricolor tira o Corinthians da primeira colocação do Campeonato Brasileiro.
Com quatro rodadas disputadas, o Internacional lidera sozinho, com dez pontos. O Alvinegro soma oito pontos, em terceiro lugar. O Tricolor vem logo atrás e tem seis.

No próximo domingo, o Corinthians disputa o primeiro jogo oficial no seu novo estádio, contra o Figueirense. O São Paulo viaja ao Rio de Janeiro no mesmo dia para enfrentar o Flamengo.

O jogo
O Corinthians chegava à área do São Paulo com mais facilidade no primeiro tempo, mas não oferecia perigo. Um chute de Danilo aos 38 minutos foi o primeiro do jogo no gol. Rogério Ceni agarrou sem problemas. No minuto seguinte, Ganso também arriscou de longe, e Cássio teve um pouco mais de trabalho para espalmar.
A partida foi ficando animada. Ralf cruzou da direita, Guerrero finalizou no meio da área, e Rogério fez grande defesa, mostrando reflexo. A réplica veio em disparada de Osvaldo pela ponta. O zagueiro Cléber não acompanhou na corrida, mas o atacante bateu para fora.
O Corinthians voltou à segunda etapa novamente mais ligado e foi premiado aos três minutos. Guerrero cruzou com perfeição da esquerda no decorrer de bela jogada desde a defesa, e a bola atravessou toda a área para o lateral direito Fágner completar para a rede: 1 a 0. Foi o primeiro gol dele pelo clube que o revelou.
Fora de ação desde 23 de março, quando atuou por 81 minutos contra o Atlético Sorocaba, pelo Campeonato Paulista, Renato Augusto entrou em campo neste domingo aos 22 minutos. Desfalque no ano passado por estiramento na coxa direita, por fratura no rosto e por se submeter a uma artroscopia no joelho direito, o meio campista agora vinha sofrendo com uma inflamação neste mesmo joelho. Pouco participou.
O Corinthians passou a se defender e o fez com sucesso até os 35, quando Ganso e Luis Fabiano apareceram. O meia enfiou bela bola para o atacante, que se aproveitou da lentidão do zagueiro Cléber e tocou na saída de Cássio.

FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 1 CORINTHIANS
Local: Arena Barueri, em Barueri (SP)
Data: 11 de maio de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 14.000 pagantes
Renda: R$ 244.775,00
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Rogério Zanardo e Danilo Simon Manis (ambos de SP)
Cartões amarelos: Álvaro Pereira, Luis Ricardo e Maicon (São Paulo); Petros e Luciano (Corinthians)
Gols:
SÃO PAULO: Luis Fabiano, aos 35 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Fagner, aos três minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Luis Ricardo, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Álvaro Pereira; Souza, Maicon e Ganso; Ademilson (Pabon), Osvaldo (Boschilia) e Luis Fabiano
Técnico: Muricy Ramalho
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Cleber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Guilherme, Petros (Bruno Henrique) e Danilo (Renato Augusto); Romarinho (Luciano) e Guerrero
Técnico: Mano Menezes
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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