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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Wellington Paulista brilha, Inter bate Chapecoense e encerra série de três jogos sem vencer

A série de jogos sem vencer acabou. Nesta quarta-feira, o Internacional recebeu a Chapecoense em Caxias e venceu o time caçula da primeira divisão por 2 a 0, em partida válida pela oitava rodada do nacional. Wellington Paulista, com um gol em cada tempo, definiu a partida.
Com o resultado, o time comandado por Abel Braga fica momentaneamente na quarta colocação da competição, com 15 pontos. A Chapecoense, por outro lado, segue na zona de rebaixamento, na 18ª posição, com apenas cinco pontos.
O triunfo serve de alento para o Inter, que veio para a partida com uma série de jogos ruins. Depois de empatar em 0 a 0 com o Criciúma com praticamente um a mais durante todo o segundo tempo, a equipe ficou na igualdade com o Coritiba e perdeu para o Cruzeiro por 3 a 1.
Nestas duas últimas partidas, o técnico Abel Braga teve uma série de desfalques. Para o jogo desta quarta, não foi diferente. Gilberto, Paulão, Aránguiz, Alex, Alan Patrick, Otávio e Rafael Moura desfalcaram o clube.
Mesmo bem modificado, o time gaúcho tomou conta do jogo e teve as principais oportunidades durante a primeira etapa. Aos 24 minutos, Fabrício recebeu na esquerda e cruzou na medida para Wellington Paulista testar bonito para abrir o placar.
Na segunda etapa, a partir dos 15 minutos, a Chapecoense cresceu na partida e passou a ameaçar com mais propriedade o gol defendido por Dida. O Inter passou a apostar mais nos contra-ataques para ficar no controle da partida até o fim.

Aos 33 minutos, veio o golpe final do time gaúcho. Jorge Henrique passou para Leandro. O garoto, que fez sua estreia nos profissionais, foi até a linha de fundo e cruzou para Wellington Paulista fazer 2 a 0.

Na próxima rodada, o Internacional enfrenta o Fluminense no domingo, às 18h30. A Chapecoense entra em campo no mesmo dia, mas às 16h, para enfrentar o Bahia na Arena Condá. 
FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 2 x 0 CHAPECOENSE
Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data: 28 de maio de 2014, quarta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Felipe Gomes da Silva (PR)
Assistentes: Ivan Carlos Bohn (PR) e Luciano Roggenbaum (PR)
Cartão amarelo: D'Alessandro (Internacional); Neuton, André Paulino e Diones (Chapecoense)
Gols: INTERNACIONAL: Wellington Paulista, aos 24 minutos do primeiro tempo e aos 33 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Dida; Diogo (Cláudio Winck), Ernando, Juan e Fabrício; Willians, Wellington, Eduardo Sasha (Leandro), D'Alessandro e Valdívia (Jorge Henrique); Wellington Paulista
Técnico: Abel Braga
CHAPECOENSE: Danilo; Fabiano, Rafael Lima, André Paulino e Neuton; Wanderson, Diones, Dedé e Neném (Fabinho Alves); Roni e Tiago Luís
Técnico: Celso Rodrigues
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Ceni e Luis Fabiano salvam, São Paulo responde nos acréscimos e empata com o Atlético-PR



O torcedor do São Paulo passou nervoso, muito nervoso, nesta quarta-feira. A equipe tricolor ficou atrás do placar duas vezes, a segunda nos acréscimos, mas buscou duplo poder de reação e arrancou o empate por 2 a 2 com o Atético-PR, fora de casa, na partida que foi realizada no estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia (MG).
O primeiro gol do Atlético-PR saiu aos 30 minutos da primeira etapa. Após cruzamento da direita, Douglas foi dominar dentro da área, mas a bola escapou e sobrou nos pés de Bady, que chutou forte, sem chances para Rogério Ceni.

Já na etapa final, aos 30 minutos, quando o jogo ganhava ares de dramático para a torcida do São Paulo, Luis Fabiano foi derrubado dentro da área por Deivid, e o árbitro marcou o pênalti. Na cobrança, Rogério Ceni chutou forte no meio do gol, o goleiro Weverton não pulou para nenhum dos lados, mas a bola estufou a rede.

Nos minutos finais, o jogo "pegou fogo". Aos 44, Natanael fez belo lançamento
e encontrou Cléo, que chutou de primeira para o gol de Ceni. Porém, logo no reinício da partida, Osvaldo cruzou da esquerda, a zaga tentou afastar, mas a bola bateu no braço de Luis Fabiano e resvalou na trave antes de entrar no gol.

Apesar de evitar a derrota, o São Paulo não consegue quebrar um tabu que já dura 32 anos. A última vez que a equipe paulista venceu o Atlético-PR fora de casa foi em 28 de fevereiro de 1982. Desde então, o time rubro-negro tem 11 vitórias e sete empates como mandante.

O resultado não agrada a nenhuma das equipes. O São Paulo chega aos 13 pontos, na oitava colocação, mas segue fora do G-4. Já o Atlético-PR, que também almejava ficar mais próximo da zona de classificação para a Libertadores, tem 10 pontos, na 11ª colocação.

As duas equipes agora se preparam para o último jogo do Brasileiro antes da pausa para a Copa do Mundo. Pela 9ª rodada, o São Paulo recebe o Atlético-MG, no Morumbi, no próximo sábado. Já o Atlético-PR visita o Figueirense um dia depois, no domingo.

FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-PR 2 X 2 SÃO PAULO
Local: Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia (MG)
Data: 28 de maio de 2014, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison e José Antônio Chaves Franco Filho (ambos do RS)
Cartões amarelos: Léo Pereira e Deivid (Atlético-PR); Osvaldo (São Paulo)
Gols: ATLÉTICO-PR: Bady, aos 30 minutos do primeiro tempo, e Cléo, aos 44 minutos do segundo tempo; SÃO PAULO: Rogério Ceni, aos 30, e Luis Fabiano, aos 46 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-PR: Weverton; Sueliton, Dráusio, Léo Pereira e Natanael; Deivid, Otávio, Bady (João Paulo) e Marcos Guilherme; Douglas Coutinho (Nathan) e Éderson (Cléo)
Técnico: Leandro Ávila
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Lucão, Antônio Carlos e Reinaldo; Souza, Denilson (Hudson) e Paulo Henrique Ganso; Alexandre Pato (Boschilia), Luis Fabiano e Osvaldo
Técnico: Muricy Ramalho
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Emerson diz ter sido chamado de gay e acusa Lúcio de mau-caráter; palmeirense relembra "contrabando"

O atacante Emerson Sheik saiu irritado de campo nesta quarta-feira, durante duelo entre Palmeiras e Botafogo realizado no Prudentão, em Presidente Prudente, que terminou com triunfo dos cariocas por 2 a 0, pela Série A. Enquanto se dirigia para os vestiários após o apito do árbitro no intervalo, o atleta acusou o rival Lúcio de chamá-lo de gay e ainda afirmou: "Ele é considerado como mau-caráter e desleal". O zagueiro, por sua vez, rebateu e relembrou o caso de contrabando em que o botafoguense se envolveu há alguns anos.
"É só ver as notícias sobre contrabando. Várias outras coisas que eu poderia entrar em questão, mas não é do meu caráter, prefiro manter meu nível e não é à toa que fiquei muito tempo na Seleção e na Europa. Então é só ver e comparar meu caráter com o dele", afirmou Lúcio, contrariado. Emerson foi acusado há alguns anos de ter importado carros ilegalmente dos Estados Unidos.
"Com ele é normal assim, ele é considerado como mau-caráter e desleal no meio da galera. Todo mundo sabe disso. Para ele deve ser normal jogar assim. Isso serve muito para quem tem essa opção sexual bem definida. Além do caráter duvidoso, conhecido assim pelos atletas, ele ainda é preconceituoso. Para gay, o que não é meu caso, ele discrimina. Me chamou de gay, como se isso fosse um monstro", havia dito Emerson. "Ele tem que provar para falar isso e é uma acusação muito grave, vai ter que provar", respondeu Lúcio.
Posteriormente, ao saber das declarações de Lúcio, Emerson prometeu acionar seus representantes jurídicos. "Ele falou e ponto final. Se não é homem o suficiente para assumir o que fala... Vou conversar com meus advogados e com meu empresário para ver o que podemos fazer", determinou.
Os jogadores se desentenderam em alguns momentos durante o primeiro tempo do jogo desta quarta. E, ainda dentro do gramado, Emerson fez a acusação de ter sido chamado de gay. Vale lembrar que, no ano passado, o atacante postou foto em seu Instagram dando selinho em um amigo, fato que gerou repercussão negativa entre a torcida do Corinthians, seu clube na época e ainda detentor de seu passe.
Palmeiras e Botafogo se enfrentaram pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro e terminaram a etapa inicial com empate parcial sem gols. No entanto, o time carioca fez dois na etapa final e venceu por 2 a 0.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Defesa vence ataque: Corinthians bate líder Cruzeiro com frango de Fábio e entra no G-4

De um lado, o Corinthians com apenas quatro gols sofridos e a melhor defesa da competição ao lado do Goiás. Do outro, o Cruzeiro, que marcou 15 vezes e é dono do melhor ataque. No duelo de opostos, melhor para a defesa.
Com um frango do goleiro Fábio, o Corinthians bateu o Cruzeiro por 1 a 0 no Canindé, em São Paulo, nesta quarta-feira, pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro. Guerrero, aos 22 minutos do segundo tempo, fez o único gol da partida.
Agora, o time alvinegro chega a 15 pontos e fica na terceira posição da tabela. Já o Cruzeiro estaciona nos 16, mas segue na liderança já que Grêmio (14) e Goiás (15) empataram, e o Fluminense (15) perdeu.
O triunfo ainda faz a equipe paulista somar seu segundo triunfo seguido - havia goleado o Sport por 4 a 1 na Ilha do Retiro no fim de semana - e embalar na competição. Já o time celeste vê uma sequência invicta, que já durava quatro jogos, chegar ao fim. Após empatar com o San Lorenzo, a equipe superou Coritiba, Sport e Internacional.
Pela próxima rodada do Brasileiro, o Corinthians receberá o Botafogo na Arena, no domingo, às 16h (de Brasília). No mesmo dia e horário, o Cruzeiro enfrentará o Flamengo em Uberlândia.
O jogo
No duelo entre melhor defesa e melhor ataque, o que se viu foi um primeiro tempo aberto e replete de emoção. Enquanto os visitantes mostraram sua vocação ofensiva, o Corinthians até não demonstrava a sua segurança de sempre na zaga, mas mostrou criatividade no ataque e também criava bastante. Dessa forma, os goleiros trabalharam bastante na etapa inicial. E trabalharam bem.
Logo aos oito minutos, Guerrero fez boa jogada pela esquerda - algo que foi uma tônica nesta partida - e chutou para boa intervenção de Fábio. Quatro minutos depois, o goleiro voltaria a aparecer com destaque para defender conclusão de Jadson.
Passado o melhor início dos mandantes, o Cruzeiro passou a assustar. Aos 14, Borges desviou na primeira trave após cobrança de escanteio, e Walter, que substituiu o lesionado Cássio, foi bem. O arqueiro voltaria a trabalhar dois minutos mais tarde, quando espalmou chute de Willian e, no rebote, bloqueou finalização de Ricardo Goulart.
O ritmo da partida seguiu acelerado até o fim do primeiro tempo, e as oportunidades de gol ocorriam com frequência. Mesmo assim, ninguém conseguiu tirar o zero do placar até o intervalo.
Na volta para a segunda etapa, o cenário seguiu. Aos seis minutos, Romarinho foi acionado por Guerrero na entrada da área, chutou cruzado, e Fábio espalmou para escanteio. No lance seguinte, Fábio Santos recebeu passe de Petros na área e, livre, mandou por cima do alvo, perdendo grande chance. William Farias respondeu aos oito com um chute à direita da meta.
Com o passar do tempo, as equipes passaram a errar mais e, embora o equilíbrio tenha permanecido, a qualidade caiu. E só seria justamente por conta de um vacilo que o placar seria inaugurado. Aos 22 minutos, Walter cobrou tiro de meta, Guerrero dominou já ajeitando para Romarinho, que devolveu o passe. O atacante chutou de longe, a bola resvalou em Bruno Rodrigo e Fábio até chegou a tempo, mas a deixou passar, levando um verdadeiro frango.

Na sequência da partida, o Cruzeiro até saiu em busca do empate, mas os mandantes, diferentemente do que faziam até o duelo com o Sport, não se fecharam e seguiram criando boas chances para matar o jogo. Aos 44, o Corinthians até acertou a trave duas vezes no mesmo lance com cabeceio de Guerrero e chute de Luciano. Porém, a oportunidade desperdiçada não faria falta, e o time alvinegro e sua forte defesa conseguiu desbancar o líder e melhor ataque.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Dátolo decide, Atlético-MG vence, cola no G-4, e Flu desperdiça chance de liderar

Com ótima atuação do argentino Dátolo, que marcou um gol e fez bela jogado para o gol de Diego Tardelli, o Atlético-MG venceu o Fluminense, por 2 a 0, nesta quarta-feira à noite, em Ipatinga. O resultado embolou ainda mais as primeiras posições do Brasileiro, Enquanto o time mineiro colou no G-4, os cariocas conseguiram se manter na vice-liderança, mas desperdiçaram chance de liderar o campeonato.
As duas equipes estão separadas por apenas um ponto na tabela. O Fluminense está na segunda colocação, com 15 pontos, um ponto atrás do Cruzeiro, que perdeu para o Corinthians. Já o Atlético-MG subiu para a sexta posição, agora com 14 pontos.
No duelo desta quarta, os dois gols atleticanos saíram no segundo tempo. O primeiro gol do jogo foi anotado pelo argentino Dátolo, que pegou rebote do goleiro Felipe Garcia e estufou as redes com um chute de canhota. Tardelli ampliou depois de jogada sensacional de Dátolo, nome da partida.

Na sequência do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG terá compromisso contra o São Paulo, jogo marcado para o próximo sábado, no Morumbi. Já o Fluminense terá um dia a mais de preparação para receber os gaúchos do Internacional, em Macaé..

O jogo
Desde o apito inicial, o Atlético-MG procurou tomar a iniciativa da partida, dominando a posse de bola e procurando encontrar espaços na fechada defesa do Fluminense. Tardelli e Marion se movimentaram muito pelos lados do campo, enquanto André ficou mais centralizado esperando os cruzamentos para tentar o gol.

Com o time bem compactado e marcando atrás da linha da bola, o Tricolor apostou todas as fichas em um erro do Galo para encaixar um contra-ataque. Os lances de bola parada também foram usados pelos visitantes para surpreender os atleticanos. Somente após os 20 minutos é que o panorama do jogo começou a mudar no Ipatingão.
O Fluminense equilibrou as ações e a partida passou a apresentar um cenário de muito toque de bola no meio-campo, mas com pouca objetividade de ambos os lados. Os avantes André e Walter, até então sumidos do jogo, começam a aparecer um pouco mais, porém, ainda discretos. Os chutes de média e longa distância foram vistos com frequência, principalmente com os volantes do Galo e do Tricolor, aparecendo como elemento surpresa.

Na parte final do primeiro tempo, o Atlético-MG tentou imprimir um ritmo mais acelerado ao jogo, o que obrigou o Fluminense tomar mais cuidados defensivos. Na vontade de ficar na cara do goleiro Felipe Garcia, o Galo teve o ataque interrompido várias vezes pelo árbitro Raphael Claus, marcando impedimento nas jogadas.

Na volta para a etapa final, a alteração mais perceptível foi o avanço maior do Fluminense, que mesmo de forma lenta procurou agredir mais os donos da casa. A falta de iniciativa alvinegra começou a preocupar a torcida presente no Ipatingão, até no primeiro chute com direção certa, o Galo enfim abriu o placar dando mais tranquilidade ao time mineiro.

Aos sete minutos, Emerson Conceição acertou um cruzamento meio despretensioso, o goleiro Felipe Garcia não saiu bem no lance e deu rebote nos pés de Dátolo, que mandou a bomba com a canhota levando a torcida à loucura em Ipatinga. O Fluminense tentou dar a resposta de forma rápida com um cruzamento da esquerda que encontrou Walter na pequena área, mas Giovanni fez milagre para salvar o Atlético-MG.

O gol atleticano fez a partida crescer em emoção já que obrigou o Fluminense a sair da zona de conforto e tentar agredir o Galo, o que possibilitou espaços para o Atlético-MG jogar. Aos 15, Carlinhos encontrou Sóbis na área, o atacante cabeceou com violência, mas Giovanni voltou a salvar os donos da casa, que passaram a ser pressionados no jogo.

Em ritmo alucinante, o Atlético-MG encaixou um contra-ataque quase perfeito, que terminou com conclusão de Dátolo, que passou muito perto da trave direita de Felipe Garcia. Aos 19, o argentino Dátolo brilhou em jogada cinematográfica em cima da defesa do Fluminense e deu assistência perfeita para Tardelli, que só teve o trabalho de completar para as redes.

O confronto seguiu com grande intensidade até o fim. Mesmo perdendo por dois gols de diferença, o Tricolor não desistiu do jogo e perseguiu o gol alvinegro até o apito final, desperdiçando ótimas chances. A vida dos atleticanos só ficou mais fácil quando Michael, que tinha acabado de entrar, fez falta em Alex Silva e foi expulso. A partir daí o Galo administrou a vantagem.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Austrália corta três jogadores e fecha grupo de 27 antes de viagem ao Brasil

Primeira seleção a chegar ao Brasil para a Copa do Mundo, com embarque previsto para a próxima quarta-feira, a Austrália definiu nesta segunda-feira o grupo de jogadores que viajarão para o Mundial. O técnico Ange Postecoglou cortou três nomes da pré-lista de 30 e fechou em 27 o número de atletas que farão parte da delegação dos 'Socceroos'.
Curtis Good, defensor de apenas 21 anos do Dundee United; Josh Brillante, volante de 21 anos do Newcastle Jets; e Adam Sarota, atacante do Utrecht (25), deixam o grupo de jogadores a apenas dois dias da viagem rumo a Vitória, capital do Espírito Santo e base de concentração da equipe.
O treinador, em sua primeira declaração após fechar o grupo que viajará para o Mundial, procurou animar os atletas preteridos.
"Foi muito difícil fechar o grupo em 27, porque todos os três meninos fizeram absolutamente tudo que pedimos nestes 12 dias de treinamentos. Adam, Josh e Curtis vão se recuperar. Agora cabe aos restantes perceberem a grande oportunidade que têm pela frente", discursou Postecoglou.
O treinador grego agora aguardará os treinamentos desta semana para definir os 23 atletas que defenderão os 'Socceroos' no Brasil. A Fifa estipulou o dia 2 de junho como a data limite para as seleções enviarem seus elencos.
Confira os 27 jogadores da Austrália que viajarão ao Brasil:
Goleiros:
Mark Birighitti (Newcastle Jets)
Eugene Galekovic (Adelaide United)
Mitchell Langerak (Borussia Dortmund-Alemanha)
Mat Ryan (Club Brugge KV-Bélgica)
Defensores:
Jason Davidson (Heracles Almelo-Holanda)
Ivan FRANJIC (Brisbane Roar)
Ryan McGowan (Shandong Luneng-China)
Matthew Spiranovic (Western Sydney Wanderers)
Alex Wilkinson (Jeonbuk Hyundai-Coreia do Sul)
Luke Wilkshire (Dínamo Moscou-Rússia)
Bailey Wright (Preston North End-Inglaterra)
Meio-campistas:
Oliver Bozanic (Lucerna-Suíça)
Mark Bresciano (Al-Gharafa-Qatar)
James Holland (Áustria Viena-Áustria)
Mile Jedinak (Crystal Palace-Inglaterra)
Massimo Luongo (Swindon Town-Inglaterra)
Matthew McKay (Brisbane Roar)
Mark Milligan (Melbourne Victory)
Tommy Oar (Utrecht-Holanda)
Tommy Rogic (Melbourne Victory)
James Troisi (Melbourne Victory)
Dario Vidosic (Sion-Suíça)
Atacantes:
Tim Cahill (New York Red Bulls-EUA)
Ben Halloran (Fortuna Dusseldorf-Alemanha)
Josh Kennedy (Nagoya Grampus 8-Japão)
Matthew Leckie (Frankfurt-Alemanha)
Adam Taggart (Newcastle Jets)
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

domingo, 25 de maio de 2014

Chapecoense acaba com embalo do Palmeiras, vence a primeira e deixa lanterna do Brasileiro

Sem saber o que era vencer nas seis primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, a Chapecoense acabou com o embalo do Palmeiras. Neste domingo, a equipe catarinense, enfim, mostrou sua força na Arena Condá e fez 2 a 0 nos visitantes, deixando a lanterna da competição para o Figueirense.
O Palmeiras, que vinha de quatro vitórias consecutivas sob o comando do interino Alberto Valentim, não conseguiu repetir a atuação que animou o novo técnico Ricardo Gareca, na última quinta-feira, e acabou derrotado com gols de Tiago Luís, aos 41 do primeiro tempo, e Dedé, no início do segundo.
O treinador argentino, inclusive, que tinha acompanhado nas tribunas a vitória palmeirense sobre o Figueirense, mais uma vez, marcou presença para observar seu novo time, mas viu outro interino ter seu dia de glória: Celso Rodrigues, que substituiu Gilmar Dal Pozzo, demitido na última quinta-feira.
Com o resultado, a Chapecoense chega aos 5 pontos e sobe para o 18º lugar, ainda na zona de rebaixamento, mas na frente de Coritiba, que tem 4 pontos, e Figueirense, com 3. Já o Palmeiras deixa o G-4 e cai para o sexto lugar, com 12 pontos, perdendo posições para Internacional e Goiás.
A diferença entre as duas equipes na tabela é bem diferente do que aconteceu na última temporada, quando Palmeiras e Chapecoense se encontraram na Série B. Os dois times fizeram campanhas similares, irretocáveis, e conseguiram o acesso sem grandes sustos, nas duas primeiras colocações.
Na próxima rodada, ainda sob o comando de Valentim - Gareca só assume depois da Copa do Mundo -, o Palmeiras joga contra o Botafogo, em Presidente Prudente, na quarta-feira, às 19h30. Já a Chapecoense, que ainda não definiu seu novo técnico, visita o Internacional, no mesmo dia, às 21h.
O jogo - Para tentar manter seus 100% de aproveitamento, Alberto Valentim não mexeu na base do time que venceu no meio de semana. O adversário, teoricamente, não geraria tantas complicações, mas, em campo, a Chapecoense que não vencia ninguém surpreendeu.
Na primeira partida após a saída de Dal Pozzo, os anfitriões encurralaram o Palmeiras em sua área nos primeiros 15 minutos de jogo. Uma cabeça de Rafael Lima e um belo lance de Tiago Luis, que deixou Marcelo Oliveira no chão antes de finalizar perto da trave, assustaram os visitantes
Mais uma vez sem criatividade, o Palmeiras só avançou na base de seu maior trunfo: a disposição. Aos 21 minutos, a melhor chance da etapa inicial: Marquinhos Gabriel driblou dois, mas bateu em cima do goleiro. Mas foi só. O gol da Chapecoense, melhor em campo, parecia próximo.
E ele veio aos 41 minutos, quando Neuton inverteu a bola da lateral esquerda para Fabiano dominar na grande área e rolar para Tiago Luis entrar completamente livre na pequena área, apenas escorando com o pé para vencer Fábio e fazer a Chapecoense sair na frente pela primeira vez em sua história na Série A.
No segundo tempo, antes de o relógio apontar dois minutos, Fabiano chutou de fora da área e Marcelo Oliveira afastou tão mal que acabou ajeitando para Dedé acertar o canto direito de Fábio. O segundo gol tão cedo mataria qualquer chance de reação do Palmeiras. No fim, ouviu até ‘olé'.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Sheik marca, mas Botafogo cede empate ao Vitória e segue na zona de rebaixamento

Emerson Sheik marcou mais seu quarto gol no Brasileirão, mas o Botafogo cedeu o empate ao Vitória, por 1 a 1, neste domingo à noite, no estádio Moacyrzão, em Macaé. O gol de Dinei evitou que o Rubro-Negro baiano entrasse na zona de rebaixamento e fez o Alvinegro carioca permanecer no Z-4.

Depois de os visitantes dominarem o início do duelo e criarem chances, o Botafogo passou a ter o controle na partida ainda no primeiro tempo e abriu o placar aos 42 minutos, em um chute da meia-lua do atacante Emerson Sheik que entrou no ângulo. Após o intervalo, porém, os donos da casa não tiveram bom desempenho, deram despaços e o Vitória igualou o marcador aos 23 minutos com Dinei, que só empurrou para as redes o cruzamento de Danilo Tarracha.
Com o resultado, o Botafogo tem apenas uma vitória em sete rodadas disputadas, soma cinco pontos e está na 17ª colocação. Apesar do empate fora de casa, o Vitória também está em situação ruim: tem seis pontos e ocupa a 15ª colocação.
Na próxima quarta-feira, o Botafogo vai visitar o Palmeiras, em presidente Prudente, enquanto o Vitória vai encarar o Goiás, no Serra Dourada.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Cruzeiro vira sobre o Inter com bola parada e reassume liderança do Brasileiro

Em 15 gols no campeonato, oito vieram da mesma forma: na bola parada.
Por mais conhecida que seja a força do Cruzeiro nessas jogadas, ela segue dando certo. Foi assim mais uma vez neste domingo, em visita ao Inter no estádio Centenário, em Caxias do Sul. Depois de sair perdendo, o time comandado por Marcelo Oliveira conseguiu o empate em cobrança de escanteio e acabou virando a partida para 3 a 1 no segundo tempo em outra de suas especialidades, o contra-ataque.
Agora são três vitórias da equipe em quatro jogos fora de casa e a retomada da liderança no Brasileiro, ultrapassando o Fluminense, segundo colocado.
Atual campeão, o Cruzeiro tem como meta chegar à pausa para a Copa no mínimo no G-4. Nas duas rodadas restantes, serão duas pedreiras pela frente: Corinthians e Flamengo.
Com um aproveitamento de mais de 70% até aqui, no entanto, ele vem embalado e deixando de lado as conversas que mantém nos bastidores para reduzir a sua folha salarial e que podem resultar na saída de diversos atletas no meio do ano. Entre os atletas que estão sendo oferecidos a outros clubes, estão o experiente Júlio Baptista, o discutido Luan e a revelação Elber.
O volante Nilton, que viajou até a Itália para fechar com a Inter de Milão, está de volta após o fracasso no acordo.
Retornando a Caxias do Sul pela primeira vez desde a goleada de 4 a 1 sobre o Grêmio na final do estadual, o Inter também se movimenta no mercado e deve confirmar a revelação argentina Carlos Luque, do Colón de Santa Fé. O chileno Aranguiz, que se encontra a serviço de sua seleção, também negocia para ficar em definitivo. O empresário Delcir Sonda, dono do grupo DIS, auxilia o clube nas duas frentes.
Antes do confronto deste domingo, o presidente Giovanni Luigi negou a contratação do lateral-direito Mariano, de saída do Bordeaux.
Os gols da virada cruzeirense foram marcados por Ricardo Goulart, Willian e Marcelo Moreno. Wellington, ex-Sâo Paulo, abriu o placar para o Inter. O centroavante boliviano, que marcou cinco vezes nas últimas cinco partidas, se despede da Toca da Raposa para disputar com a Bolívia os amistosos contra Espanha e Grécia.
Com o resultado, a equipe celeste volta ao topo da tabela, com 16 pontos, quatro a mais que o Palmeiras, o primeiro fora do G-4. O Inter segue com 12, no oitavo lugar, ficando para trás dos concorrentes no saldo de gols.
O jogo
Empurrado pela torcida que compareceu ao estádio Centenário, o Internacional começou pressionando o adversário, segurando a bola na frente, mas sem conseguir levar perigo real à meta defendida por Fábio. A partir dos dez minutos, o Cruzeiro passou a sair um pouco mais, principalmente pelos pés de Dagoberto, que fez jogada individual e finalizou fraco, nas mãos de Dida.
Diante da dificuldade do Inter de entrar na área com a bola, D'Alessandro também arriscou de fora da área, pois dominou na meia-direita, puxou para o meio e arrematou em busca do ângulo, mas para fora. O argentino tentou uma jogada parecida pouco depois e quase abriu o placar. No lance, o meia soltou um chute forte da meia-direita e acertou o travessão.
Depois disso, o ritmo do jogo caiu um pouco, até que o Inter trabalhou bem a bola para inaugurar a contagem. Aos 38 minutos, D'Alessandro tocou pela direita para Otávio, que fez belo passe no mesmo lado, dentro da área, para Diogo. O jogador, então, cruzou rasteiro, encontrando Wellington, que deu um carrinho na pequena área para alcançar a bola e mandar para o gol.
O problema para o Inter foi não ter conseguido administrar o placar por muito tempo. Aos 42, depois de cobrança de escanteio, Valdívia tirou para o alto da área, e Ricardo Goulart evitou que a bola saísse, cabeceando por entre Dida e a trave para marcar o gol.
No intervalo do jogo, o técnico Marcelo Oliveira trocou de atacante: Dagoberto saiu para a entrada de Willian. E o atleta que havia acabado de entrar quase marcou no início da etapa complementar, pois recebeu cruzamento de Egídio e cabeceou para muito perto da trave.
Na resposta dos gaúchos, Otávio pegou rebote depois de escanteio e chutou forte, para boa defesa de Fábio. Esta foi a última jogada do jogador na partida, já que minutos depois acabou substituído por Eduardo Sasha. Aos 20, o Colorado desperdiçou boa chance de ter novamente vantagem, pois Juan chegou livre em cobrança de escanteio e cabeceou para fora.
Porém, o Cruzeiro mostrou muita eficiência no contragolpe. Aos 24, Everton Ribeiro fez ótimo lançamento para Willian, que chegou à entrada da área, protegeu a bola do zagueiro e finalizou no canto, para fazer o gol.
A partir daí, o Inter se lançou totalmente ao ataque, mas abriu espaço para o contragolpe. Assim, aos 41, Marcelo Moreno marcou o terceiro gol e acabou com qualquer esperança de reação dos mandantes.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 1 X 3 CRUZEIRO
Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul (RS)
Data: 25 de maio de 2014, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Bezerra (SC)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (Fifa-SC) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Wellington (Inter). Dagoberto, Ricardo Goulart (Cruzeiro)
GOLS: INTER: Wellington, aos 38 minutos do primeiro tempo
CRUZEIRO: Ricardo Goulart, aos 42 minutos do primeiro tempo. Willian, aos 24, e Marcelo Moreno, aos 41 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Dida; Diogo, Ernando, Juan e Fabrício; Willians, Wellington (Jorge Henrique), Otávio (Eduardo Sasha), D'Alessandro e Valdívia (Aylon); Wellington Paulista
Técnico: Abel Braga
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Léo, Bruno Rodrigo e Egídio; William Farias, Henrique, Everton Ribeiro (Tinga) e Ricardo Goulart; Dagoberto (Willian) e Marcelo Moreno (Borges)
Técnico: Marcelo Oliveira
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Paulinho perde chance incrível, e Flamengo apenas empata com o Santos no Morumbi

O Flamengo de Ney Franco teve tudo para, enfim, vencer no Brasileiro. Mas uma chance perdida de forma inacreditável por Paulinho, aos 46 minutos do segundo tempo, na pequena área, sacramentou o empate sem gols com o Santos, no Morumbi. Mesmo com um a mais, diante da expulsão de Geuvânio, o time carioca empatou. Agora, os rubro-negros somam apenas seis pontos na tabela. O Santos, por sua vez, tem oito.
Oswaldo de Oliveira ganhou um desfalque de última hora. Em negociações para renovar o contrato, o meia Cícero pediu para não entrar em campo. Caso jogasse, ele completaria sete jogos e não poderia se transferir para outra equipe da Série A. Grêmio e Fluminense estão de olho no jogador.
Diante da ausência de Cícero, o técnico santista optou por três atacantes, com Victor Andrade, Geuvânio e Stéfano Yuri. Arouca, Renato e Lucas Lima formaram o meio de campo. Já o Flamengo viveu sua tarde de revolução. Felipe, punido pela falta ao treino de sexta-feira, nem relacionado foi.
Paulo Victor foi escalado. E o técnico Ney Franco seguiu a chacoalhada com as barrações de André Santos e Elano, muito criticados pela torcida. Com isso, escalou três zagueiros, com Samir fazendo o papel de falso lateral-esquerdo ao lado de Chicão e Wallace. No meio, Luiz Antonio entrou. No ataque, Negueba entrou na vaga de Alecsandro, machucado.
Com três zagueiros em campo, o Flamengo naturalmente se apresentou mais agressivo na marcação do que nas outras partidas. E diante de um Santos repleto de desfalques e recheado de garotos, o domínio rubro-negro ficou mais fácil de ser realizado.
Samir fazia o papel de zagueiro quando o time era atacado e tentava ser lateral-esquerdo quando o time atacava. Ainda assim, Paulinho tinha de ajudar o defensor na marcação. O camisa 26 do Flamengo, aliás, era ótima opção. Corria como nunca, marcava e se apresentava na área. Aos 19 minutos, ele recebeu belo lançamento de Negueba e tentou dar um voleio, mas mandou por cima do gol de Aranha.
O Santos tinha dificuldades na composição e, principalmente, na articulação para o ataque. A falta de um meia que fizesse esse papel dificultava o time, que tentava apenas lançamentos para os três atacantes. Era pouco. Invariavelmente, o time perdia a bola e oferecia contra-ataque ao Flamengo.
E os rubro-negros chegavam com maior facilidade. Aos 22 minutos, Everton recebeu cruzamento de Negueba sozinho, na pequena área, mas cabeceou para fora. O Flamengo continuava a martelar no ataque e acabou vítima da arbitragem aos 30 minutos.
Márcio Araújo lançou na área, Léo Moura dominou a bola e, quando ajeitou para chutar, foi derrubado de forma clamorosa por Victor Andrade. Pênalti ignorado pela arbitragem. Depois, aos 39 minutos, o time ainda teve boa chance, com Luiz Antonio e Everton. O primeiro chutou da meia-lua, a bola resvalou na zaga e carimbou a trave de Aranha. No rebote, Everton tentou completar para o gol, mas a zaga afastou.
A partir daí, o domínio rubro-negro diminuiu, mas o Santos também não agrediu. Diante do quadro, apenas a discussão acalorada entre os rubro-negros Wallace e Luiz Antonio chamou a atenção. O segundo acabou punido com cartão amarelo. E o primeiro tempo acabou.
Na segunda etapa, Oswaldo de Oliveira trocou Cicinho, que reclamou de dores na perna direita, por Bruno Peres. O Santos começou a pressionar mais. Aos quatro minutos, Geuvânio recebeu lançamento na entrada da área, mas adiantou demais a bola e Paulo Victor saiu para evitar o gol. No lance, Chicão ainda ameaçou puxar Geuvânio.
Aos oito minutos, o Santos chegou mais uma vez, com Lucas Lima. Da entrada da área, ele chutou forte e Paulo Victor se esticou para espalmar a bola. Ney Franco, então, decidiu mexer. Sacou Samir para colocar João Paulo, lateral-esquerdo de origem.
Aos 12 minutos, o Santos continou a pressionar. Paulo Victor tentou sair jogando com o pé, deu passe errado e Victor Andrade bateu perto da trave, quase abrindo o placar no Morumbi.
Aos poucos, o Flamengo voltou a pressionar e equilibrou novamente a partida. Aos 18 minutos, Paulinho recebeu lançamento na grande área e tentou bater de primeira, mas a bola viajou por cima do gol de Aranha. Com jogadores leves e sem referência na área, o time carioca concluía pouco em gol.
Aos 30 minutos, o panorama melhorou para os rubro-negros por conta de uma besteira de Geuvânio. De maneira imprudente, ele deu um carrinho por trás em João Paulo e acabou expulso de forma direta. Everton, cansado, pediu para sair, e Artur entrou em campo para tentar fazer com que o Flamengo pressionasse.
Àquela altura, o Santos se fechava com um a menos no campo e retardava o jogo. Aos 46 minutos, o lance que definiu o placar: Arthur avançou pela direita e cruzou para a área do Santos. Na pequena área, de frente para Aranha, a bola se ofereceu a Paulinho, que bateu muito mal. A bola ainda triscou a trave superior de Aranha. E o Santos conseguiu o empate.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 0 X 0 FLAMENGO
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 25 de maio de 2014, domingo
Horário: 16 horas
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Alessandro A. Rocha de Matos (BA-FIFA) e Adson Marcio Lopes Leal (BA)
Cartões amarelos: Jubal e David Braz (SAN) e Samir, Luiz Antonio e Amaral (FLA)
Cartão vermelho: Geuvânio (SAN)
SANTOS: Aranha; Cicinho (Bruno Peres), Jubal, David Braz e Zé Carlos; Arouca, Renato e Lucas Lima; Victor Andrade (Diego Cardoso), Geuvânio e Stéfano Yuri (Jorge Eduardo).
Técnico: Oswaldo de Oliveira
FLAMENGO: Paulo Victor; Chicão, Wallace e Samir(João Paulo); Léo Moura, Luiz Antonio, Amaral, Márcio Araújo e Everton (Arthur); Paulinho e Negueba (Igor Sartori)
Técnico: Ney Franco
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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