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domingo, 5 de agosto de 2012

Morten Soubak diz que Brasil está preparado para enfrentar a Noruega

Morten Soubak, técnico da seleção feminina de handebol
A Seleção Brasileira feminina de handebol não chegou a Londres como um dos maiores destaques da modalidade, mas mesmo assim vem surpreendendo na competição. Neste domingo, após superar a Angola pelo placar de 29 a 26, as brasileiras conseguiram assegurar o primeiro lugar do grupo A e vão duelar contra a Noruega, nas quartas de final das Olimpíadas de Londres.

O técnico Morten Soubak, dinamarquês que comanda o Brasil, destacou o novo formato de disputa do handebol olímpico, que pode favorecer as suas comandadas. “Agora estamos indo para outro formato, é mata-mata, e vamos encontrar a atual campeã olímpica e também campeã europeia e mundial, que é a Noruega. Vai ser muito difícil, mas estamos preparados. Acho que temos jogo para ganhar da Noruega”, frisou o técnico. “Do Mundial para cá, trabalhamos com o mesmo grupo, a mesma filosofia, pensando nas Olimpíadas”, confessou.

Outro ponto destacado pelo comandante foi o estranhamento causado pelo fato de a Noruega ficar somente com a última vaga do grupo B. “Para muitos foi uma surpresa a Noruega ter ficado em quarto lugar, porque tinha sido campeã mundial, todo mundo esperava que a Noruega ficasse em primeiro ou segundo do grupo. Mas a chave dela era muito complicada e os resultados também mostraram isso durante as Olimpíadas. Assim, a França pegou a liderança”, observou o dinamarquês.

A partida entre Brasil e Noruega, que brigam por uma vaga nas semifinais dos Jogos Olímpicos, será disputada na próxima terça-feira, dia 7 de agosto, às 6h.


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Fonte: ESPN

Campeã mundial, Noruega perde da Espanha e será a rival do Brasil nas 4ªs do handebol

Em um jogo bastante equilibrado, a atual campeã mundial Noruega acabou surpreendida pela Espanha neste domingo, caiu por 25 a 20 (11 a 11 no primeiro tempo) e agora será a rival do Brasil nas quartas de final do handebol feminino na Olimpíada de Londres. 

Isto porque com o resultado, a Noruega acabou no quarto lugar do grupo B com cinco pontos, enquanto as brasileiras, com apenas uma derrota nesta primeira fase - para a Rússia - e que ficaram em quinto no Mundial, terminaram a primeira fase na ponta da chave A com oito.

A vitória espanhola foi uma espécie de revanche contra as dinamarquesas, algozes na semifinal do Mundial disputado no Brasil, em dezembro de 2011, e também evitou um reencontro, pelo menos por enquanto, com as brasileiras, as quais superaram nas quartas de final da mesma competição.

Vice-campeã do Mundial, a França fechou a primeira fase na liderança do grupo B e agora terá pela frente Montenegro no mata-mata. A Espanha vai pegar a Croácia, enquanto a Coreia do Sul medirá forças com a Rússia - única seleção a bater o Brasil na primeira fase.

Getty Images
A dinamarquesa Linn-Kristin Riegelhuth Koren no duelo contra a Espanha neste domingo
A dinamarquesa Linn-Kristin Riegelhuth Koren no duelo contra a Espanha neste domingo

Veja abaixo os confrontos das quartas de final do handebol feminino em Londres

Brasil x Noruega
França x Montenegro
Croácia x Espanha
Coreia do Sul x Rússia

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Ceni diz que faria proposta 'à la Neymar' para manter Lucas, mas joga responsabilidade para diretoria


Enquanto o São Paulo briga no Campeonato Brasileiro, uma das principais estrelas do time – o meia Lucas – vive rodeado de especulações à cerca de sua venda para o futebol europeu ao mesmo tempo que está com a seleção de futebol olímpica na Olimpíada de Londres. Sem o jovem, a equipe do Morumbi venceu o Sport por 1 a 0

Gazeta Press
Rogério Ceni faz defesa pelo São Paulo
Rogério Ceni torce por permanência de Lucas
Rogério Ceni comentou a atual situação do jovem são-paulino, mas ficou em cima do muro. "Eles devem ter uma posição muito mais adiantada do que a gente aqui. Eu acho que ele é merecedor de tudo que possa acontecer de bom pra carreira dele. Jogar no futebol inglês ...isso é uma situação do São Paulo e dele. Eu não posso aconselhar meu melhor jogador a ir embora, mas eu também quero o bem dele. É uma proposta, pelo que parece que vocês (jornalistas) divulgam, são valores consideráveis”.

No último mês, o São Paulo rejeitou uma proposta no valor de R$ 94 milhões do Manchester United. No entanto, a diretoria tricolor admitiu que ainda não recebeu uma oferta “irresistível”. Neste domingo, surgiu a informação de que o Paris Saint-Germain estaria na briga por Lucas e poderia estar até mais próximo de fechar com o atleta.

O empresário de Lucas, Wagner Ribeiro, está em Paris e acompanhou in loco o amistoso entre o Paris Saint-Germain e o Barcelona no último sábado. 

“O São Paulo não tem nenhum interesse de vender o jogador, mas não é burro. Temos inteligência e sabemos que determinadas situações são irresistíveis. Posso dizer que o irresistível ainda não veio ao Morumbi”, afirmou João Paulo de Jesus Lopes, antes da partida deste domingo.

Mesmo tendo reiterado o desejo de Lucas, Rogério Ceni disse que se dependesse dele o jovem são-paulino ficaria. Perguntado sobre se faria uma proposta nos moldes que o Santos fez para manter Neymar no clube, Ceni não hesitou. “Eu faria. Mas não sou eu que pago as contas no final do mês, não sou eu que assino o cheque. Eu não sei quais são as necessidades, os objetivos do clube. É o que o presidente Juvenal falou pra mim: quem assina o cheque é ele, eu tenho que jogar dentro de campo”.

Volante Charles é vaiado pela torcida do Cruzeiro, chora e se oferece para sair do jogo

O volante Charles se abalou com as vaias de parte da torcida do Cruzeiro, neste domingo, durante a partida contra a Ponte Preta, vencida pelos paulistas. A irritação do defensor o levou a sugerir ao técnico Celso Roth que o tirasse do jogo.  

O episódio aconteceu durante o primeiro tempo. Quando foi vaiado, Charles retrucou e provocou os torcedores, pedindo ainda mais vaias. Em seguida, chorou.

"A torcida vaiou uma duas vezes e ele disse: 'Se você quiser me tirar, pode me tirar'", contou Roth.
Vipcomm
Volante Charles, do Cruzeiro, na derrota para a Ponte Preta
Volante Charles, do Cruzeiro, na derrota para a Ponte Preta


Apesar do ocorrido, o treinador decidiu manter o jogador em campo. "Achamos que ele tinha que voltar. A solidariedade tinha que pesar acima de qualquer coisa", afirmou o técnico. "O grupo conversou com o Charles, sim. Tanto que ele fez uma segunda etapa bem equilibrada."

Apesar de ter isentado o jogador, Roth destacou que a postura de Charles não se encaixa com a forma como um jogador deve se portar.  "Todos nós temos que ter equilíbrio suficiente. Temos que aguentar a vaia, não se iludir com o elogio e não ficar preocupado com a vaia. É uma manifestação do torcedor, temos que entender isso. O torcedor fez o que  deveria fazer. E no intervalo o torcedor chamou o nome do Charles."

"Claro, perdemos, o jogo, o torcedor fica bravo, desiludido e a gente tem que passar por cima disso. Quem não tiver equilíbrio para trabalhar com isso não pode estar no futebol. São coisas que não deveriam acontecer com os profissionais e temos que tirar lições disso. Normalmente é com o treinador, e o treinador tem que aguentar. Hoje foi com um jogador", encerrou Roth.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Em dia de homenagem a Muricy, Náutico vence e mantém Santos em situação complicada

Em uma partida que contou com homenagens ao técnico Muricy Ramalho, agora no Santos e ex-comandante do Náutico, a equipe pernambucana bateu os paulistas por 3 a 0 neste domingo, no estádio dos Aflitos, e voltou a vencer no Campeonato Brasileiro após três jogos.

Antes do jogo, Muricy Ramalho, bicampeão Pernambucano em 2001 e 2002, foi homenageado com uma camisa do Náutico personalizada com seu nome, além do título de sócio. O técnico, que também é conselheiro do Timbú, se emocionou. “É minha casa. Vivi momentos importantes aqui. A gente não tinha recurso nenhum de estrutura, nem dinheiro, mas quando você gosta do lugar e das pessoas é natural. Toda vez que venho aqui é essa alegria. Por isso o Náutico é meu time do coração”, disse Muricy.
Com este resultado, o Náutico ganha um pouco de fôlego na luta contra a zona da degola e vai aos 16 pontos na 11ª colocação. Já o Santos segue mal sem Neymar e Paulo Henrique Ganso – ambos servindo a seleção brasileira olímpica -. O time paulista segue em 16º com 13 pontos ganhos. Nas últimas 14 partidas, a equipe da Vila Belmiro conseguiu apenas duas vitórias.

Gazeta Press
Muricy Ramalho recebe camisa personalizada do Náutico
Muricy Ramalho recebe camisa personalizada do Náutico

O jogo - As primeiras chances de destaque foram do time mandante, com Aranha sendo exigido aos 11 minutos, quando foi defendeu finalização à queima-roupa de Elicarlos em sobra de bola na área após cobrança de escanteio.
O Náutico chegou a balançar as redes no minuto seguinte, com Araújo recebendo passe em profundidade pela esquerda da área e batendo forte para o gol, mas o tento foi corretamente anulado por posição irregular do atacante.
Um erro na saída de bola santista permitiu que Souza dominasse sozinho na área aos 20 minutos. Na frente de Aranha, o meio-campista tentou o toque por cobertura e acabou mandando a bola por cima do gol.
Gazeta Press
Santos foi massacrado pelo Náutico
Santos foi massacrado pelo Náutico
O alvirrubro dominava o jogo e só não abriu o placar ainda no primeiro tempo por mais uma boa intervenção de Aranha. Aos 46 minutos, o goleiro cresceu para cima de Kieza para impedir que ao atacante marcasse após receber cruzamento sozinho na pequena área.
O gol do Náutico pareceu questão de tempo na primeira etapa, mas acabou chegando apenas na segunda: 13 minutos após o fim do intervalo, Souza lançou Araújo na área. O atacante limpou Bruno Rodrigo e bateu para rebote de Aranha. Na área, Patric não perdoou e mandou para as redes.
Após sofrer o gol, o Santos passou a ficar mais tempo com a bola em busca do empate, mas ainda não conseguia criar boas oportunidades. No final, a falta de criatividade da equipe foi punida pelo Náutico, que chegou ao segundo gol em uma pintura de Kim.
Aos 35 minutos, o atacante, que saiu do banco de reservas durante o segundo tempo, puxou fila desde o campo defensivo para invadir a área e tocar com categoria, tirando a bola do alcance de Aranha.
O Peixe ainda pressionou nos minutos finais do jogo tentando diminuir a desvantagem, conseguindo uma sequência de cobranças de escanteio depois dos 40 minutos, mas acabou sofrendo com o contra-ataque do Náutico, que garantiu o terceiro gol da equipe aos 46 minutos, quando Kieza finalizou cara a cara com Aranha.

FICHA TÉCNICA
NÁUTICO 3 X 0 SANTOS

Local: Estádio dos Aflitos, em Recife (PE)
Data: 5 de agosto de 2012, domingo
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (Asp.Fifa-GO)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés (Fifa-RJ) e Evandro Gomes Ferreira (GO)
Cartões amarelos: Ronaldo Alves e Kieza (Náutico) e Léo (Santos)
Gols:
NÁUTICO: Patric, aos 13 minutos do segundo tempo, Kim, aos 35 minutos do segundo tempo, e Kieza, aos 46 minutos do segundo tempo
NÁUTICO: Felipe; Patric, Marlon, Ronaldo Alves e Douglas (Lúcio); Elicarlos, Martinez, Souza (Ramirez) e Cléverson (Kim); Kieza e Araújo
Técnico: Alexandre Gallo
SANTOS: Aranha; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Leandrinho (Dimba), Pedro Casto (Juan), Henrique e Felipe Anderson; Victor Andrade (Miralles) e Bill
Técnico: Muricy Ramalho

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Em maior final da história, Bolt consegue recorde olímpico e é bicampeão nos 100m


A história do esporte foi reescrita mais uma vez neste domingo, às 17h50 (horário de Brasília), 21h50 em Londres. O Estádio Olímpico prendeu a respiração por pouco menos de 10 segundos. E, quando as 80 mil pessoas voltaram a respirar, o homem mais rápido do mundo comemorava o bicampeonato olímpico. 

Usain Bolt confirmou o favoritismo e acabou com todas as dúvidas. Com o tempo de 9s63, o jamaicano superou os concorrentes e se confirmou ainda mais como um dos maiores nomes da história do atletismo. Depois de ter conquistado o ouro em Pequim com o tempo de 9s69, ele baixou o tempo e defendeu o título com sucesso. Bolt ficou apenas a cinco centésimos de igualar o recorde mundial (9s58), que pertence a ele mesmo e foi alcançado no Mundial de Berlim, em 2009.

A prova deste domingo coroou mais uma vez o homem mais rápido que o planeta já viu. Mas entrou para a história, também, pela qualidade dos concorrentes. Ao contrário do que aconteceu em Pequim, quando venceu batendo no peito, Bolt precisou correr com 100% de sua capacidade - ou com 95%, como disse que chegaria à final, logo depois das eliminatórias.

Na segunda posição ficou o também jamaicano Yohan Blake, que terminou com o tempo de 9s75, o melhor de sua carreira. O norte-americano Justin Gatlin, campeão olímpico da prova em 2004, completou o pódio e também conseguiu a principal marca de sua vida: 9s79.
Reuters
Bolt faz festa com a tradicional pose de relâmpago
Bolt faz festa com a tradicional pose de relâmpago

O norte-americano Tyson Gay, um dos favoritos na prova, terminou no quarto lugar com o tempo de 9s80, apenas um centésimo a mais do que o seu compatriota. O jamaicano Asafa Powell, por sua vez, se machucou e foi o último ao concluir os 100m em 11s99.

Depois de não competir na última etapa da Liga Diamante, Bolt passou a gerar desconfiança quanto à sua forma física. Até porque nas seletivas jamaicanas para os Jogos de Londres ele foi superado por Yohan Blake.

Mesmo sem conseguir alcançar o tempo de 9s4 que ele esperava, Bolt fez história em Londres. Afinal, sete atletas conseguiram terminar a prova abaixo dos 10s. E, claro, não deixou de dar um show depois da prova com sua tradicional pose de relâmpago. 

Veja a classificação final dos 100m:
1) Usain Bolt (JAM), 9s63 (recorde olímpico)
2) Yohan Blake (JAM), 9s75 (iguala melhor marca da vida)
3) Justin Gatlin (EUA), 9s79 (melhor tempo da vida)
4) Tyson Gay (EUA), 9s80 (melhor tempo dele no ano)
5) Ryan Bailey (EUA), 9s88 (iguala o melhor tempo da vida)
6) Churandy Martina (HOL), 9s94
7) Richard Thompson (TRI), 9s98
8) Asafa Powell (JAM), machucou-se, 11s99

Reuters
Bolt faz festa depois de conquistar o ouro
Bolt faz festa depois de conquistar o ouro
Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Após contas e suspense, Brasil passa fácil pela Sérvia, avança e pega a Rússia


Brasil venceu a Sérvia no último jogo da primeira fase
Brasil venceu a Sérvia no último jogo da primeira fase
Para o time que é o atual campeão olímpico, avançar para a segunda fase não parecia ser das tarefas mais complicadas. Mas depois de ter grandes dificuldades no grupo B, a seleção brasileira feminina de vôlei passou fácil pela Sérvia, contou com a combinação de resultados necessária e garantiu a quarta e última vaga entre as oito melhores do torneio olímpico.

Nesta última rodada, a melhor notícia para o Brasil foi a vitória dos Estados Unidos sobre a Turquia, o que manteve as brasileiras dependendo apenas das próprias forças. Ainda mais depois de ver a China fazer 3 a 2 na Coreia do Sul mais cedo e o resultado classificar as duas equipes asiáticas. Na sequência, a tarefa mais tranquila do Brasil foi fazer 3 sets a 0 na Sérvia, com parciais de 25-10, 25-22 e 25-16.

Com isso, depois de vencer a Turquia, perder para Estados Unidos e Coreia do Sul e vencer a China, a seleção chegou à terceira vitória e ficou na quarta posição, atrás de norte-americanas, chinesas e sul-coreanas. A rival nas quartas de final será a líder do grupo A, a Rússia, que venceu os cinco jogos que disputou até aqui em Londres. Se passar da Rússia, o Brasil enfrentará o vencedor de China ou Japão, emparelhadas por sorteio.

Os outros duelos de quartas de final colocam frente a frente Estados Unidos, favoritos ao título, contra a República Dominicana. Quem vencer pegará o ganhador de Itália x Coreia do Sul.

Diante das russas, o último encontro por grandes competições aconteceu em 2011, no Grand Prix, quando o Brasil passou pelas rivais por 3 a 0 antes de perder a final para os EUA. Na Olimpíada de 2008, novo 3 a 0 brasileiro, este na fase de grupos em Pequim.

Mas foi em Atenas, 2004, que o Brasil fez talvez o jogo mais traumático da história contra a Rússia. Na semifinal, o Brasil abriu 2 sets a 0 e parecia encaminhar a vaga na final com tranquilidade, mas acabou perdendo o terceiro por 25-22. No quarto, a história: o Brasil teve seis match points, mas acabou permitindo a virada (28-26) e depois perdeu o jogo no tie-break (16-14). "É difícil explicar o inexplicável", disse, na época, o técnico José Roberto Guimarães.

A Rússia, apesar da grande campanha nesta Olimpíada, ficou fora do Grand Prix deste ano e da Copa do Mundo do ano passado, não cruzando, portanto, com o Brasil.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

Seleção Brasileira Feminina fecha fase de grupos dos Jogos Olímpicos com vitória


Londres (ING) - A Seleção Brasileira Feminina de Handebol fechou a fase de grupos dos Jogos Olímpicos de Londres com vitória sobre Angola neste domingo (5) por 29 a 26 (14 a 9). Agora, equipe nacional precisa esperar o encerramento da rodada para conhecer o adversário das quartas de final, que serão disputadas na terça-feira (7). Neste momento, o Brasil é o líder do Grupo A com oito pontos conquistados em quatro vitórias (Croácia, Montenegro, Grã-Bretanha e Angola) e uma derrota (Rússia). Ainda hoje, haverá os confrontos Rússia x Montenegro e Croácia x Grã Bretanha. Pela Chave B, Coreia do Sul e Suécia já jogaram (32 a 28) e ainda entram em quadra Noruega x Espanha, Dinamarca x França.
O Brasil começou a partida errando alguns contra-ataques e permitiu que Angola abrisse o placar com dois gols. Pela ponta, Alexandra descontou e fez o primeiro do lado verde e amarelo. Depois de encaixar algumas jogadas, as brasileiras conseguiram tomar a vantagem. O jogo seguiu bastante equilibrado até o final do primeiro tempo, com a Seleção na frente. 
Na segunda etapa, com as comandadas de Morten Soubak mais concentradas, as jogadas começaram a se encaixar melhor. A defesa das angolanas ficou mais aberta, e o Brasil encaixou gols pelo centro, com Dara e Duda. Antes dos primeiros 15 minutos, a equipe conseguiu abrir o placar em oito gols, mas depois deixou o rendimento cair novamente. Angola conseguiu encaixar os contra-ataques e se aproveitou de falhas da defesa brasileira para diminuir a diferença. Mas a Seleção conseguiu administrar bem os minutos finais e garantir a quarta vitória na competição. 
O técnico Morten Soubak disse que a equipe cumpriu o objetivo principal, que era vencer. “Voltamos a ganhar (após derrota para a Rússia), e esse era o nosso objetivo hoje”, destacou. “Não sabemos nossa colocação na chave. Ainda temos que esperar os outros resultados. Ninguém sabe contra quem vamos jogar as quartas, mas estamos preparados.”
O desempenho da Seleção foi positivo para Morten, apesar de algumas falhas. “Fiquei contente que voltamos a contra-atacar melhor. Porém, relaxamos em alguns momentos e isso é algo que não pode acontecer. É proibido no estágio que estamos. Vamos conversar sobre isso, pois não podemos deixar o adversário crescer quando estamos controlando o jogo. Nos últimos dois minutos, fomos bem e conseguimos retomar o controle mais uma vez”, analisou o dinamarquês.
Alexandra, que segue na artilharia dos Jogos Olímpicos com 32 gols, foi mais uma vez a goleadora da partida, junto com Dara e Silvia Helena, com cinco gols cada uma.

Tabela - fase de grupos (Ginásio Cooper Box) 
28 de julho, às 14h30 (10h30 de Brasília) - Croácia 23 x 24 Brasil
30 de julho, às 19h30 (15h30 de Brasília) - Brasil 27 x 25 Montenegro
1 de agosto, às 16h15 (12h15 de Brasília) - Grã-Bretanha 17 x 30 Brasil
3 de agosto, às 16h15 (12h15 de Brasília) - Rússia 31 x 27 Brasil
5 de agosto, às 11h15 (7h15 de Brasília) - Brasil 29  x 26 Angola

Seleção Brasileira 
Goleiras
Chana Franciela Masson (CHANA) - Randers HK/Dinamarca
Mayssa Pessoa (MAYSSA) - Issy Paris Hand/França
Armadoras-direita
Deonise Fachinelo Cavaleiro (DEONISE) - Hypo/Áustria
Francine Camila Gomes de Moraes (FRAN) - Hypo/Áustria
Silvia Helena Araújo Pinheiro (SILVIA) - Toulon/França 
Armadora-esquerda
Eduarda Amorim (DUDA) - Györi Audieto KC/Hungria
Centrais
Ana Paula Rodrigues (ANA PAULA) - Hypo/Áustria
Mayara Fier de Moura (MAYARA) - Hypo/Áustria 
Pontas-direita
Alexandra Priscila Nascimento (ALÊ) - Hypo/Áustria
Jéssica da Silva Quintino (JÉSSICA) - A.D. Blumenau/Santa Catarina
Pontas-esquerda
Fernanda França da Silva (FÊ) - Hypo/Áustria
Samira Pereira da Silva Rocha (SAMIRA) - Hypo/Áustria
Pivôs
Daniela de Oliveira Piedade (DANI PIEDADE) - Krim Ljubljana/Eslovênia
Fabiana Carvalho C. Diniz (DARA) - Hypo/Áustria

Comissão técnica
Técnico: Morten Soubak
Assistente Técnico: Alex Aprille
Supervisora: Rita de Cássia Orsi
Médico: Leandro Gregorut Lima
Fisioterapeutas:Maria Rita Cardoso Gomes e César Augusto Parreira
Psicóloga: Alessandra Dutra




































































Postado por Juarez Alves
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Fonte: Brasilhandebol.com.br

Fluminense derrota Coritiba fora de casa



Em jogo bastante disputado, time tricolor sai melhor, joga com a bola no chão e vence com gols no final do segundo tempo
Fred marcou o segundo gol contra o Coritiba / Nelson Perez/Fluminense. F.C.Fred marcou o segundo gol contra o CoritibaNelson Perez/Fluminense. F.C.
Durante toda a partida, no Couto Pereira, o Fluminense teve mais iniciativa de jogo e com dois gols no fim do jogo, marcados por Pereira (contra) e Fred, garantiu a vitória por 2 a 0 e a permanência na terceira posição do Campeonato Brasileiro. O Coritiba perdeu a terceira partida em casa e ficou na 13ª posição. Foi a primeira vitória do Fluminense, no estádio, nos últimos 24 anos.

O jogo começou bastante disputado no meio de campo. O Fluminense tinha mais a bola e, portanto, criava mais oportunidades de marcar. A primeira delas surgiu logo aos quatro minutos, quando Wellington Nem tinha diversas opções de passe, mas surpreendeu o goleiro Vanderlei com um chute de fora da área. O camisa 1 do Coxa, no entanto, fez boa defesa em dois tempos.

Sem muita posse de bola, o Coritiba apostava nos contra-ataques em velocidade, o único caminho que a equipe achou para assustar o goleiro Diego Cavalieri. Apesar de mais lenta, a defesa do Fluminense preenchia bem os espaços e conseguiu conter as boas investidas de Everton Costa e Robinho. Aos 21 minutos, lateral Lucas Mendes teve um ótimo avanço pela esquerda e cruzou. O atacante Leonardo correu no meio da zaga tricolor e cabeceou para baixo. Atento, Diego Cavalieri encaixou e realizou uma bela defesa.

Aos 28 minutos, mais uma polêmica me jogo do Fluminense. Wellington Nem foi lançado na grande área, dominou e chutou para o fundo das redes. O assistente levantou a bandeira para marcar um suposto domínio de bola no  braço, mas a bola pegou no ombro do camisa 18 do time tricolor.

O último lance do primeiro tempo foi um milagre realizado por Diego Cavalieri. Em belo cruzamento de Ayrton, o atacante Éverton Costa cabeceia e o camisa 12 do Fluminense espalma no reflexo. A bola seguiu caminho para o gol, mas Fred tirou a bola em cima da linha e garantir o empate na etapa inicial.

Dois gols em três minutos

O árbitro Wagner Reway foi novamente atrapalhado por seus assistentes, logo aos cinco minutos da etapa final. Deco fez boa jogada pelo meio e lançou para Fred que dominou, mas o bandeirinha marcou um impedimento inexistente em chance clara de gol para a equipe tricolor. Na sequência, Wallace falhou no contra-ataque, Éverton Costa tocou para Leonardo que chutou, mas Cavalieri espalmou para escanteio em bela defesa.

A situação se complicou aos nove minutos, quando Deco sentiu dores no músculo anterior coxa esquerda e caiu no campo. O jogador acabou substituído por Wágner. No minutos seguinte, em uma corrida, Wellington Nem sentiu também a coxa esquerda, mas no músculo posterior, e pediu para sair. Marcos Júnior entrou no lugar de seu companheiro.

A partida seguiu da mesma forma do que as equipes apresentaram na etapa inicial. Enquanto o Fluminense tinha mais posse da bola e arriscava mais ao ataque, o Coritiba se arriscava no contra-ataque apenas, perdendo a dinâmica de jogo.

Aos 26 minutos, o Fluminense quase levou um belo gol. Depois de cobrança de lateral, a defesa tricolor afastou depois de um bate rebate. Na sobra, Gil arriscou de fora da área e a bola sobrou para Éverton Costa que girou para cima da zaga paranaense e chutou raspando a trave do goleiro Diego Cavalieri, que não teria tempo de reação.

O lance animou o time do Coxa que passou a ter mais posse da bola e equilibrou as ações. As trocas de passe na frente da área adversária se tornaram cada vez mais constantes. No entanto, a exemplo do que fazia nos contra-ataques da equipe paranaense, a defesa do Fluminense preencheu bem os espaços.

Aos 37 minutos, Ayrton entorou o lateral Carlinhos e tocou para Leonardo, que recebeu, ajeitou e chutou para uma bela defesa de Diego Cavalieri, um reflexo do crescimento da equipe alviverde. No entanto, o mesmo Ayrton puxou a camisa de Wagner e levou o segundo amarelo.

Na cobrança de falta, Jean recebeu e cruzou para Fred que completou para a bela defesa de Vandelei. Depois de do ataque do Fluminense, a bola sobrou para Marcos Júnior que chutou e o zagueiro Pereira tocou contra para o fundo das redes. A justiça do jogo foi sacramentada no minuto seguinte, quando Thiago neves lançou Wágner na área. O camisa 19 tocou para Fred que, livre, só completou para o fundo das redes e garantir os três pontos para o Fluminense.

Um espaço de três minutos que deu a vitória para o Fluminense, que jogou melhor durante a maior parte do jogo e aproveitou a vantagem de ter um jogador a mais.

Na próxima quinta-feira, o Fluminense enfrenta o São Paulo, às 21h, em São Januário. Na mesma data e horário, o Coritiba vai ao Estádio Independência, em Belo Horizonte, enfrentar o Atlético-MG.

FICHA TÉCNICA

CORITIBA 0 X 2 FLUMINENSE

Local: Couto Pereira, Curitiba (PR)
Data/hora: 5/7/2012 - 16h (Horário de Brasília)
Árbitro: Wagner Reway (MT)
Auxiliares: Fabricio Vilarinho da Silva (FIFA-GO) e Kleber Lúcio Gil (SC)
Renda/Público: R$ 247,767,00/ 25.256 pagantes
Cartões amarelos: Gum (FLU); Chico, Ayrton, Pereira (CTB)
Cartões vermelhos: Ayrton (CTB)

GOLS: Pereira (contra) - 38'/2ºT (0-1); Fred 39'/2]T (0-2)

CORITIBA: Vanderlei, Ayrton, Pereira, Bonfim e Lucas Mendes; Junior Urso, Chico (Gil - 21'/2ºT), Lincoln (Thiago Primão - 26'/2ºT) e Robinho; Everton Costa (Roberto - 30'/2ºT)e Leonardo -Técnico: Marcelo Oliveira.

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Wallace, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Deco (Wágner - 9'/2ºT); Wellington Nem (Marcos Júnior 12'/2ºT), Thiago Neves e Fred - Técnico: Abel Braga.




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BRASILEIRO: Vasco e Corinthians se reencontram e repetem empate da Libertadores



Vasco e Corinthians fizeram neste domingo a reedição do confronto das quartas de final da Copa Libertadores deste ano, e o resultado foi exatamente o mesmo do jogo de ida, assim como hoje, em São Januário: 0 a 0. Diferentemente daquela vez, porém, os jogadores não puderam reclamar do campo encharcado.

O resultado fez justiça ao desempenho das duas equipes. O Corinthians foi bem melhor no primeiro tempo quando chegou a criar boas chances para marcar mas caiu muito de produção na etapa final. O Vasco melhorou após as substituições feitas no segundo tempo quando Felipe e Tenorio entraram em campo. Foi a sexta partida consecutiva que o Vasco disputa sem levar gols na competição.

Protagonista do lance mais emblemático daquele confronto, o meio campista Diego Souza, responsável por perder um gol cara-a-cara com o corintiano Cássio, na partida de volta da Libertadores, não está mais no Vasco. Ele foi negociado com o Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Como o Vasco acabou eliminado, o Vasco acabou marcado negativamente.

Como o Atlético-MG não jogou nesta rodada - a partida com o Flamengo foi adiada -, o Vasco diminui a diferença para os mineiros, lideres, inicialmente. São 32 pontos contra 31. No entanto, o Atlético-MG tem uma partida a menos. Além disso, o Fluminense venceu o Coritiba, hoje e também entrou 'no bolo'. Tem 29 pontos. O Corinthians tem 17 pontos, em nono lugar.

Os clubes voltam a entrar em campo pelo Campeonato Brasileiro nesta quarta-feira. O Corinthians recebe o Atlético-GO, penúltimo colocado, no Pacaembu, e o Vasco vai a Recife enfrentar o Sport.

O jogo

A partida começou de forma lenta com as duas equipes se estudando mas o Corinthians, mesmo sem acelerar, acabou criando a primeira oportunidade aos dois minutos. O goleiro Fernando Prass errou a reposição de bola e colocou a bola nos pés de Jorge Henrique que acionou Romarinho em velocidade mas o goleiro vascaíno saiu com precisão e evitou a conclusão do atacante corintiano. O lance animou a equipe paulista que criou outro momento de perigo aos quatro minutos quando Douglas lançou Romarinho dentro da área mas o atacante hesitou e acabou desarmado.

O time dirigido por Tite aumentou a pressão e aos sete minutos, Paulinho mandou a bomba de fora da área e Fernando Prass defendeu parcialmente mas a zaga da equipe carioca aliviou o perigo.
O Vasco encontrava dificuldades para se organizar porque Juninho Pernambucano não tinha muita liberdade para fazer os lançamentos para os atacantes e Carlos Alberto não aparecia para ajudar na armação.
Aos 14 minutos, mais uma chance para a equipe visitante. Douglas bateu falta pela direita e Fernando Prass defendeu parcialmente, a bola sobrou para Romarinho que bateu de primeira mas o zagueiro Douglas salvou de cabeça.
O Vasco só voltou a incomodar a defesa corintiana aos 18 minutos quando Éder Luis arrancou pela direta e recuou para Auremir que cruzou para Alecsandro na área, mas o goleiro Cássio foi mais rápido e segurou a bola antes da conclusão do atacante.
Um choque entre Paulo André e Éder Luis provocou muita reclamação por parte dos jogadores da equipe carioca que acusaram o zagueiro corintiano de dar uma cotovelada em Éder Luis.
Jogadores das duas equipes passaram a reclamar muito da arbitragem e a torcida da casa só voltou a viver momentos de emoção aos 29 minutos quando o lateral William Matheus fez ótima jogada pela esquerda, driblou quatro adversários mas a conclusão saiu fraca e sem problemas para o goleiro Cássio.
A partida caiu muito de ritmo por causa dos erros de passes cometidos pelas duas equipes.Aos 35 minutos, Paulinho foi lançado na área e se atirou para forçar a marcação de um pênalti mas o árbitro mandou o jogo seguir. Aos 38,Romarinho tabelou entre os zagueiros do Vasco e chutou fraco para irritação de Douglas e Jorge Henrique que estavam em condições de concluir.
Aos 44 minutos, no último lance importante da primeira etapa, Jorge Henrique recebeu na direita e cruzou para a entrada livre de Douglas que cabeceia para o chão, a bola bate na grama e encobre o travessão de Fernando Prass que estava completamente batido.
Os dois times voltaram para o segundo tempo sem mudanças. E com o mesmo panorama da etapa inicial com as duas equipes tocando a bola de forma lenta mas com o Corínthians um pouco mais ofensivo.
Aos oito minutos, Ralf arriscou da entrada da área, Fernando Prass rebateu nos pés de Jorge Henrique que chutou para ótima defesa de Fernando Prass mas a arbitragem já havia invalidado o segundo lance por impedimento.
Insatisfeita com o desempenho da sua equipe que continuava com dificuldades na partida, a torcida do Vasco começou a pedir a entrada do meia Felipe. O técnico Cristovão Borges decidiu atender aos apelos da torcida e colocou Felipe no lugar de Carlos Alberto.
Aos 15 minutos, Douglas aproveitou os espaços deixados pela defesa da equipe carioca e foi entrando mas acabou chutando de perna direita sem levar o menor perigo para o gol defendido por Fernando Prass.
Aos 19 minutos. William Matheus saiu jogando errado e Jorge Henrique lançou Paulinho mas o chute do volante corintiano não levou perigo.
O Vasco seguia com muitas dificuldades e a baixa produção do meio campo cruzmaltino deixava Alecsandro muito isolado entre os zagueiros e quase não participando do jogo.
O excesso de oportunidades perdidas fez o técnico Tite colocar o peruano Paolo Guerrero na vaga de Jorge Henrique. Cristovão Borges respondeu com a entrada do atacante equatoriano Carlos Tenorio que voltou a disputar uma partida depois de cinco meses de inatividade causada pela lesão do tendão de Aquiles.
Aos 27 minutos, Tenorio recebeu a bola e mandou um chute longo de esquerda que Cássio defendeu com muita dificuldade. Apesar da atuação discreta de Juninho Pernambucano, o time carioca subiu de produção e quase chegou ao primeiro gol aos 30 minutos quando Felipe lançou Tenorio e obrigou Cássio a saltar nos pés do atacante equatoriano para evitar o primeiro gol.
Aos 34 minutos novamente o Vasco criou outra situação clara de gol. William Matheus foi lançado em profundidade, driblou Cássio que saiu do gol e tentou cruzar para os atacantes mas a bola não foi alcançada por ninguém.
A pressão da equipe carioca aumentou e aos 36 minutos, o time de São Januário criou outra chance, agora de bola parada. Juninho bateu nas mãos do goleiro corintiano.
Sem as jogadas de velocidade de Jorge Henrique pelas extremas, o poder ofensivo do Corinthians caiu muito porque Guerrero se colocava entre os zagueiros e pouco participava do jogo. Nos minutos finais, o Vasco pressionou mas a defesa paulista segurou a pressão.

FICHA TÉCNICA
VASCO 0 X 0 CORINTHIANS

Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 5 de agosto de 2012 (domingo)
Hora: 16h (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique de Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Roberto Braatz (PR) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Wendel, William Matheus (Vasco); Alessandro e Paulinho (Corinthians)
VASCO: Fernando Prass; Auremir, Douglas, Fabrício e William Matheus; Nílton, Wendel (Fellipe Bastos), Juninho Pernambucano e Carlos Alberto (Felipe); Éder Luís (Carlos Tenório) e Alecsandro
Técnico: Cristóvão Borges
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Wallace, Paulo André e Fábio Santos; Paulinho, Ralf e Douglas; Jorge Henrique (Paolo Guerrero), Danilo e Romarinho (Ramírez)
Técnico: Tite




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BRASILEIRO: Grêmio vence o Bahia com gols no fim e termina rodada no G4



Com o segundo tempo jogado em alto nível e uma disputa tática entre Vanderlei Luxemburgo e Caio Júnior, o Grêmio levou a melhor com dois gols marcados aos 42 e aos 47 minutos do segundo tempo: 3 a 1 sobre o Bahia. Elano havia anotado seu primeiro gol com a camisa do Tricolor Gaúcho ainda na etapa inicial, mas o Tricolor Baiano voltou do intervalo com postura diferenciada e obteve o empate com Fahel. Nos últimos lances, o camisa 5 definiu a vitória que repõe o time de Luxa no G-4 do Campeonato Brasileiro. Mas ainda havia tempo para Marcelo Moreno anotar o terceiro, aos 47.

A etapa complementar foi disputada em ritmo quente, com expulsão de Mancini, reclamação dos jogadores do Bahia, que alegaram gol de mão marcado por Souza, mas disputa tática interessante entre os técnicos: com Lulinha, Caio Júnior mudou a história do jogo, mas Luxemburgo corrigiu a marcação e levou a melhor, tendo anotado com Souza e Marcelo Moreno, por cobertura.

Vitorioso diante do Bahia, o Grêmio chega a 27 pontos e volta a campo na quinta-feira, quando visita a Ponte Preta em Moisés Lucarelli. Ainda na zona de rebaixamento, o Bahia tem pela frente a Portuguesa, no estádio de Pituaçu, um dia antes.

Gazeta Press
Elano comemora gol com a camisa do Grêmio
Elano comemora gol com a camisa do Grêmio

O Jogo – Na entrada dos times no gramado do Olímpico, a torcida do Grêmio fez questão de aplaudir o técnico Caio Júnior, atualmente no comando do Bahia. Apesar do desempenho abaixo do esperado como treinador dos gaúchos no início do ano, o ex-atacante é ídolo como jogador e agradeceu as homenagens.

Com bola rolando, o meia Elano não teve piedade de Caio Júnior e já fez boa jogada do lado direito do ataque invertendo para a esquerda, onde Pará apareceu e cruza no meio da área. A bola acabou sobrando justamente para o camisa 7, mas Lomba fez defesa simples. Na sequência, o Bahia atacou, mas Mancini não conseguiu dominar no meio-campo e a bola acabou voltando para Titi, que lançou Júnior em velocidade. O atacante do Bahia não alcançou e o time da casa já ficou com a sobra.

Sem que a bola chegasse ao ataque, Kleber saiu da área para buscar a posse de bola e lançou Edílson pela direita. O lateral do Grêmio levantou a bola na área e Danny Morais desviou pela linha de fundo. No minuto seguinte, Edílson achou novo espaço pela direita e conseguiu fazer o cruzamento para Marcelo Moreno, que recuou curto demais para Elano e perdeu a chance de abrir o placar. Pressionando a defesa do Bahia, Kleber dominou no bico da área, fintou a marcação de Diones e avançou até o auxiliar paralisar o lance porque a bola havia saído pela linha lateral.

O Grêmio jogava bem aberto e iludindo a frágil marcação do Bahia. Organizado, o time da casa atuava com dois jogadores abertos de cada lado – Pará e Zé Roberto pela esquerda e Edílson e Elano no setor oposto. Enquanto os gaúchos trabalhavam a bola com precisão, o time baiano encontrava dificuldades para penetrar na área por falta de tabela entre os homens de frente.

Kleber saiu da área mais uma vez para buscar o jogo e serviu Elano, que bateu para o gol e obrigou Titi a recuar para Marcelo Lomba. Como o passe foi curto, o goleiro teve que tirar de bico, no susto. Sem pressa, o Grêmio cadenciava o jogo com Zé Roberto, mas não conseguia encontrar os espaços vazios na defesa do Bahia.

Aos 25 minutos, a situação começou a mudar, Sem opções de passe, Zé Roberto recebeu na entrada da área e chutou ao gol de lá mesmo. Marcelo Lomba fez defesa tranquila, mas a torcida se agitou no Olímpico. Três minutos depois, a melhor chance. Zé Roberto iniciou a jogada pela direita do ataque e lançou na área. Após o bate-rebate da defesa do Bahia, a bola sobrou para Marcelo Moreno, que bateu pela linha de fundo.

Aos 29, Edílson cruzou pela direita do ataque e Kleber dividiu com dois marcadores, caindo no chão no momento em que o zagueiro Titi fez a carga com as mãos em suas costas. O árbitro marcou pênalti no lance e Elano já pegou a bola para fazer a cobrança. Com chute forte, o camisa 7 marcou seu primeiro gol com a camisa tricolor.

Logo na sequência do gol do Grêmio, Ávine errou na saída de bola e foi desarmado por Kleber. A bola sobrou para Elano, que partiu em velocidade e obrigou Titi a marcá-lo individualmente e deixar o Gladiador livre. Ao invés de fazer o passe, Elano bateu direto para o gol e perdeu a ótima chance de aumentar o placar. No lance seguinte, Marcelo Lomba segurou a bola e Kleber levantou o pé na barriga do goleiro do Bahia. O técnico Caio Júnior pediu o cartão vermelho, mas o lance de imprudência do Gladiador rendeu apenas amarelo.

Apenas uma mudança fez com que o jogo fosse outro no segundo tempo, quando Lulinha foi acionado na vaga de Ávine, abrindo Hélder pela lateral esquerda. O Bahia aumentou o ritmo e o suplente passou a ganhar todas pela direita do ataque diante da marcação de Edílson. Apesar de o Bahia ser superior, as primeiras boas chances foram criadas pelo time da casa na etapa complementar.

Edílson avançou pela direita e fez bom passe para Kleber, que limpou o lance pelo meio e devolveu. O lateral do Grêmio cruzou forte, na primeira trave, e Elano apareceu para carimbar a trave de Marcelo Lomba com o cabeceio. Quatro minutos depois, aos nove, Zé Roberto lançou, Marcelo Moreno dividiu com Titi e a bola sobrou para Pará, que obrigou Marcelo Lomba a tirar com os pés.

Bom lance do Bahia ocorreu quando Fabinho levantou para a área, onde Júnior subiu mais alto que Werley e conseguiu a assistência para trás. Lulinha tentou pela direita, mas não encontrou o espaço. O Bahia buscou o campo de ataque e ia bem no segundo tempo.

O gol finalmente saiu quando Mancini cobrou falta no meio da área e Fahel apareceu completamente livre, sem marcação, para empatar o jogo no Olímpico, com cabeceada de costas para o gol.

Aos 19, dois minutos depois do gol de empate, Lulinha fez grande jogada e levou a melhor para cima de Edílson do lado direito do ataque. O chute foi forte e obrigou Marcelo Grohe a praticar boa defesa. Na sobra, Fahel estufou as redes, mas a arbitragem anulou o lance. O jogo prosseguiria acirrado até o apito final, quando o Grêmio voltou a pressionar e marcou com Souza e Marcelo Moreno.

FICHA TÉCNICA
GRÊMIO 3 X 1 BAHIA


Local: Estádio Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data: 05 de agosto de 2012, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Cláudio Francisco Lima e Silva (SE)
Assistentes: Clériston Cley Barreto Rios (SE) e Ivaney Alves de Lima (SE)
Cartões amarelos: Kleber, Fernando (Grêmio) ; Mancini, Danny Morais, Zé Roberto, Fahel (Bahia)
Cartão vermelho: Mancini (Bahia)
GOLS: Grêmio – Elano, aos 31 minutos do primeiro tempo, Souza, aos 42 e Marcelo Moreno, aos 47 do segundo tempo. Bahia - Fahel, aos 18 minutos do segundo tempo.

GRÊMIO: Marcelo Grohe; Edilson (Léo Gago), Werley, Gilberto Silva e Pará (Tony); Fernando (Marquinhos), Souza, Elano e Zé Roberto; Kleber e Marcelo Moreno
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

BAHIA: Marcelo Lomba; Diones, Danny Morais, Titi e Ávine (Lulinha); Fahel, Hélder, Fabinho e Mancini; Zé Roberto (Ciro) e Júnior (Magno)
Técnico: Caio Júnior



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