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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Universidad de Chile vence LDU e é campeão


Vargas foi o artilheiro da noite ao marcar dois gols na vitória por 3 a 0
Vargas comemora um dos dois gols que fez na vitória da Universidad de Chile nesta quarta-feira / Martin Bernetti/AFP


A Universidad de Chile coroou, na madrugada desta sexta-feira, uma das campanhas mais brilhantes de um time em um torneio sul-americano, ao bater a LDU, por 3 a 0, e conquistar a Copa Sul-Americana, de forma invicta. O gol do título, como não poderia deixar de ser foi de Eduardo Vargas, craque e artilheiro do campeonato. Lorenzetti e o próprio Vargas fizeram os outros dois.

Com sua apaixonada torcida fazendo uma festa à altura do futebol jogando durante a competição, a La U entrou em campo disposta a resolver o jogo o mais rápido possível.

Carregando uma vantagem de 1 a 0, do jogo de ida, fora de casa, a La U tratou de dobrar o conforto logo aos dois minutos. Em bela jogada coletiva, a bola sobrou para Vargas, que soltou a bomba, sem chances para Domínguez.

O Jogo

Com um futebol organizado e de posse de bola, os chilenos passaram a envolver os equatorianos. Mesmo com confortável vantagem, nada de passar o tempo. La U foi para cima e quase ampliou em várias oportunidades ao longo do primeiro tempo.

A LDU só se achou no fim do primeiro tempo, quando Equi González conseguiu colocar a bola no chão e tentar jogadas. Mesmo assim, o time da casa seguiu dominando, principalmente com as escapadas do bom lateral Rodríguez.

Na segunda etapa, La U passou a achar mais facilidade ao chegar ao ataque. Também pudera, com o tempo contra, a LDU partiu para o ataque em busca dos gols.

O preciosismo de Castro, que perdeu duas ótimas chances foi punido com sua saída de jogo. Lorenzetti, seu substituto e pesadelo do Flamengo, entrou com tudo e infernizou a defesa da LDU.

Do lado equatoriano, Gamez entrou e botou fogo no lado direito do ataque. Quando a LDU chegava a seu melhor momento (e, mesmo assim, ainda inferior à La U), Guagua foi expulso por agressão a Lorenzetti.

Foi a senha para que a torcida chilena, que já ensaiava gritos de 'olé' começasse sua merecida festa.

Antes, porém, tempo para Canales perder duas chances feitas e Lorenzetti, merecidamente, fazer o segundo, em lance de Eduardo Vargas.

O próprio atacante chileno, que já desperta o interesse de gigantes europeus, como Milan e Chelsea, fez seu segundo, o terceiro de La U e o gol do título, coroando uma campanha inesquecível, como artilheiro (11 gols) e melhor jogador da Sul-Americana.

O primeiro título internacional da Universidad de Chile, e, caso a diretoria dos chilenos consiga manter essa base, é só o primeiro de muitos.

Noruega confirma favoritismo e elimina a Croácia no Mundial



São Paulo (SP) - Atual tetracampeã europeia e medalha de ouro nos últimos Jogos Olímpicos, a Noruega confirmou hoje (14) seu favoritismo ao título do Mundial Feminino de Handebol ao vencer a Croácia por 30 a 25 (16 a 12) no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Com o triunfo, as escandinavas avançaram às semifinais. Sexta-feira (16), às 20h, o time enfrenta o vencedor de Espanha x Brasil, que entram em quadra hoje às 20h.
A partida colocou frente à frente equipes com diferentes objetivos em disputa. Enquanto a Croácia já se dava por satisfeita por estar nas quartas de final do Mundial - resultado que lhe garantiu participação no Pré-Olímpico que ocorrerá no ano que vem - a Noruega estava em quadra de olho no título e na preparação para o bicampeonato em Londres.
A superioridade técnica deu tranquilidade à Noruega desde o início do duelo. Com maior poder de marcação e poucos erros de passe, as escandinavas abriram vantagem de quatro gols e fizeram explodir de alegria seus cerca de 300 torcedores no ginásio. No segundo tempo, bastou ao time administrar a vantagem para assegurar a vaga nas semifinais.
"Minhas jogadoras fizeram um bom trabalho, sobretudo nos contra-ataques. No último ano, a Croácia melhorou bastante. Se não tivéssemos jogado o nosso melhor, não conseguiríamos vencer", disse o técnico da Noruega, Thorir Hergeirsson.
"A Noruega jogou de forma muito agressiva. Deixamos o jogo mais parelho no começo do segundo tempo, mas não foi suficiente", lamentou o treinador da Croácia, Vladimir Canjuga. "A defesa adversária estava muito forte. Além disso, elas conseguiram fazer gols que poderiam ter sido evitados. No ataque, também não fomos bem", completou.
Fonte - handballbrazil2011.com

Brasil luta, mas Espanha vence no Mundial Feminino

Time segue na briga pelo 5º lugar e pega a Croácia na sexta-feira (16)
São Paulo (SP) - Em jogo equilibrado do começo ao fim, a Seleção Brasileira não resistiu à Espanha e acabou sendo eliminada do Mundial Feminino de Handebol hoje (14), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, pelas quartas de final. As donas da casa deixaram a vitória escapar no último minuto e perderam para as europeias por apenas um gol de diferença: 27 a 26 (19 a 17 no primeiro tempo). O Brasil pega a Croácia na sexta-feira (16), às 14h30, no Ibirapuera, para seguir na briga pelo quinto lugar. Já as espanholas, que ficaram em quarto na última edição do torneio, na China, em 2009, enfrentarão a Noruega na semifinal às 20h, no mesmo dia e local.
As visitantes foram superiores em quadra apenas nos oito primeiros minutos e abriram 6 a 1. Foi quando as brasileiras reagiram, principalmente com Deonise, que emendou sequência de cinco gols, colaborando para que o placar ficasse empatado em 7 a 7. A partir daí, o confronto começou a ficar parelho e tomava à frente quem errava menos. A defesa do Brasil melhorou e a Espanha passou a errar nas finalizações, cenário que se repetiu e se inverteu em vários momentos do segundo tempo.
Embalada pelo show da torcida - cerca de 4.500 na arquibancada -, a Seleção dava sinais de que seguraria as espanholas até o fim, mesmo perdendo por um gol de diferença. No entanto, aos 21 minutos da etapa final, permitiu que as rivais voltassem a abrir dois. Alexandra Nascimento, destaque do Brasil na primeira fase e nas oitavas de final, recebeu marcação forte e pouco foi acionada. A jogadora, ao lado de Deonise, eleita a melhor do jogo, sustentou a igualdade (25 a 25 e 26 a 26). No minuto final, as donas da casa cederam contra-ataque, e Elisabeth Pinedo fez o gol da classificação da Espanha.
"Entramos muito ansiosos. Mas no primeiro tempo o ataque foi muito bem e no segundo a defesa estava forte. Foi por um detalhe que não conseguimos vencer", avaliou o dinamarquês Morten Soubak, treinador da Seleção. Deonise repetiu a fala e destacou que a equipe precisará analisar o que faltou. "Precisávamos estar muito concentradas. Jogos assim são decididos em detalhes, mas eu não sei dizer quais faltaram. Terá de ser um olhar do Morten."
Alexandra lamentou a eliminação e agradeceu a torcida. "Cometemos alguns erros e isso não é permitido em um jogo de quartas de final. Contar só com a sorte em uma decisão não é suficiente", comentou. "Estamos muito felizes por ter visto o ginásio mais cheio a cada dia. Só temos a agradecer. Hoje foi maravilhoso, impressionante. Tive a sensação de que os torcedores estavam dentro da quadra e isso conforta."
O Brasil deixa o Mundial tendo feito sua melhor campanha na primeira fase do torneio, invicto, com cinco vitórias em cinco jogos, e classificação em primeiro para as oitavas. Caso vença a Croácia na sexta-feira, a Seleção vai disputar o quinto lugar no domingo (18) com o vencedor de Rússia e Angola. Dessa forma, ainda tem chances de superar o sétimo lugar conquistado em 2005, na Rússia, sua melhor colocação na história do campeonato.
São Paulo (SP) - Em jogo equilibrado do começo ao fim, a Seleção Brasileira não resistiu à Espanha e acabou sendo eliminada do Mundial Feminino de Handebol hoje (14), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, pelas quartas de final. As donas da casa deixaram a vitória escapar no último minuto e perderam para as europeias por apenas um gol de diferença: 27 a 26 (19 a 17 no primeiro tempo). O Brasil pega a Croácia na sexta-feira (16), às 14h30, no Ibirapuera, para seguir na briga pelo quinto lugar. Já as espanholas, que ficaram em quarto na última edição do torneio, na China, em 2009, enfrentarão a Noruega na semifinal às 20h, no mesmo dia e local.
As visitantes foram superiores em quadra apenas nos oito primeiros minutos e abriram 6 a 1. Foi quando as brasileiras reagiram, principalmente com Deonise, que emendou sequência de cinco gols, colaborando para que o placar ficasse empatado em 7 a 7. A partir daí, o confronto começou a ficar parelho e tomava à frente quem errava menos. A defesa do Brasil melhorou e a Espanha passou a errar nas finalizações, cenário que se repetiu e se inverteu em vários momentos do segundo tempo.
Embalada pelo show da torcida - cerca de 4.500 na arquibancada -, a Seleção dava sinais de que seguraria as espanholas até o fim, mesmo perdendo por um gol de diferença. No entanto, aos 21 minutos da etapa final, permitiu que as rivais voltassem a abrir dois. Alexandra Nascimento, destaque do Brasil na primeira fase e nas oitavas de final, recebeu marcação forte e pouco foi acionada. A jogadora, ao lado de Deonise, eleita a melhor do jogo, sustentou a igualdade (25 a 25 e 26 a 26). No minuto final, as donas da casa cederam contra-ataque, e Elisabeth Pinedo fez o gol da classificação da Espanha.
"Entramos muito ansiosos. Mas no primeiro tempo o ataque foi muito bem e no segundo a defesa estava forte. Foi por um detalhe que não conseguimos vencer", avaliou o dinamarquês Morten Soubak, treinador da Seleção. Deonise repetiu a fala e destacou que a equipe precisará analisar o que faltou. "Precisávamos estar muito concentradas. Jogos assim são decididos em detalhes, mas eu não sei dizer quais faltaram. Terá de ser um olhar do Morten."
Alexandra lamentou a eliminação e agradeceu a torcida. "Cometemos alguns erros e isso não é permitido em um jogo de quartas de final. Contar só com a sorte em uma decisão não é suficiente", comentou. "Estamos muito felizes por ter visto o ginásio mais cheio a cada dia. Só temos a agradecer. Hoje foi maravilhoso, impressionante. Tive a sensação de que os torcedores estavam dentro da quadra e isso conforta."
O Brasil deixa o Mundial tendo feito sua melhor campanha na primeira fase do torneio, invicto, com cinco vitórias em cinco jogos, e classificação em primeiro para as oitavas. Caso vença a Croácia na sexta-feira, a Seleção vai disputar o quinto lugar no domingo (18) com o vencedor de Rússia e Angola. Dessa forma, ainda tem chances de superar o sétimo lugar conquistado em 2005, na Rússia, sua melhor colocação na história do campeonato.
Fonte - handballbrazil2011.com

França vence Rússia e está nas semifinais do Mundial

Equipe 'devolve' derrota na decisão de 2009, na China
São Paulo (SP) - Atual tricampeã e favorita a mais um título do Mundial Feminino de Handebol, a Rússia está fora do campeonato. Em uma reedição da final de 2009, disputada na China, a França deu o troco nas russas hoje (14), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, vencendo por 25 a 23 (13 a 12 no intervalo) pelas quartas de final. As francesas voltam a jogar na sexta-feira (16), pela semifinal, contra o vencedor de Angola x Dinamarca, que entram em quadra às 14h30.
Se há dois anos as russas bateram a França por 25 a 22, as atuais campeãs estiveram longe de repetir o resultado agora. Nervosas desde o começo do jogo, as detentoras do título erraram muito, sobretudo no ataque. A França, por sua vez, não cometeu os mesmos erros e, embora tenha começado atrás no placar, já comandava a partida antes da metade do primeiro tempo.
Na volta do intervalo, a Rússia, desestruturada emocionalmente, continuou abusando das falhas. Mais soltas em quadra e confiantes, suas adversárias chegaram a abrir cinco gols de vantagem sobre as atuais campeãs, que tiveram poucas chances de encostar no marcador.
"Não tenho nenhuma impressão desse jogo. Não sou artista e não vou inventar as coisas. Mas devo reconhecer que meu time não jogou bem hoje", limitou-se a dizer o treinador russo, Evgeny Trefilov. "Jogamos bem na defesa, mas perdemos o jogo no ataque. Deixamos escapar gols feitos e erramos muitos passes. Algumas jogadoras também estavam cansadas e não aguentaram a pressão", justificou a armadora-direita Anna Sen.
Se do lado russo sobraram broncas do técnico, conhecido pelo jeito explosivo à beira da quadra - ontem (13) chegou a ficar sem voz -, sobrou festa do lado francês."Todas as jogadoras estão de parabéns pelo jogo fantástico. Foi uma partida difícil, mas tivemos muita paciência. Nos destacamos, principalmente, na defesa e com a nossa goleira", elogiou o treinador francês Olivier Krumbholz, referindo-se à arqueira Amandine Leynaud. "Diferentemente das russas, ganhamos quase todas as bolas que disputamos, especialmente no primeiro tempo", avaliou a ponta-esquerda Siraba Dembele.v

handballbrazil2011.com

Inimigos íntimos, Brasil e Espanha disputam vaga na semifinal

Partida será disputada amanhã (14), às 20h, no Ginásio do Ibirapuera
Santo André (SP) - Ingredientes não vão faltar para temperar o confronto entre Brasil e Espanha pelas quartas de final do Mundial Feminino de Handebol, amanhã (14), às 20h, no Ginásio do Ibirapuera, com transmissão ao vivo do Esporte Interativo. As duas equipes se conhecem muito bem. Oito jogadoras da Seleção já atuaram no país europeu e duas ainda jogam lá - Dara e Deonise. Além disso, o duelo colocará frente à frente duas goleiras que vêm se destacando na competição: a brasileira Chana contra Silvia Navarro. 

A espanhola aparece em segundo lugar nas estatísticas, com 45% de aproveitamento (60 defesas em 123 arremesos recebidos). Chana está em quinto, com 49% (62 defesas em 139 tentativas). "Com certeza, veremos uma boa disputa de goleiras, porque tanto a Chana quanto a Navarro estão fazendo um ótimo Mundial. Mas eu sou mais a Chana, claro (risos)", comentou a pivô Dara, capitã do Brasil, que defende o Bera Bera.

Deonise, armadora, atua no Itxako. A pivô Dani Piedade, as ponteiras Jéssica, Samira e Alexandra, além das armadoras Moniky e Duda são as únicas seis que ainda não passaram pela Espanha na carreira. "Isso pode ser bom, como pode ser ruim. É vantagem para os dois lados. A Espanha tem um estilo de jogo muito parecido com o nosso. Será uma partida delicada, decidida em detalhes. Então, vamos precisar ter tranquilidade, mas, acima de tudo, jogar com inteligência", comentou Dara.

Brasil e Espanha se enfrentaram poucos dias antes do Mundial, em amistoso disputado em São Bernardo, no ABC Paulista, com vitória das donas da casa por 28 a 24. No entanto, o técnico da Seleção, Morten Soubak, acredita que esse resultado não terá influência alguma no confronto de amanhã. "Será um jogo muito difícil e estratégico. É um time muito bom tecnicamente e que ataca com agressividade. Mas não existe favorito. Todas as equipes que estão nas quartas de final são fortes."

Para o técnico da Espanha, Jorge Dueñas de Galarza, existe, sim, um favorito: o Brasil. Como justificativa, ele aponta o fato de as brasileiras jogarem em casa e estarem invictas na competição, ao contrário da Espanha, derrotada pela Rússia por 28 a 22 na segunda rodada da primeira fase. "O Brasil está muito bem e tem o ambiente a seu favor. Estamos cientes da nossa campanha e confiantes de que podemos fazer uma boa partida."

Além de Brasil e Espanha, outras três partidas serão realizadas amanhã pelas quartas de final:  Rússia x França, às 11h45; Angola x Dinamarca, às 14h30, e Croácia x Noruega, às 17h15. Todas serão realizadas no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
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