Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Inter frustra mais uma vez a torcida e fica no empate com o Vitória

O Inter tem uma folha salarial de aproximadamente R$ 9 milhões, craques de países vizinhos e uma comissão técnica de seleção. Entre os seus torcedores, não resta dúvida: o time pode mais.
Depois de uma fraca campanha dentro de casa no primeiro turno, quando igualou praticamente o seu pior desempenho desde 2006, a equipe levou um susto, chegou a se recuperar, mas começou o returno do Brasileiro com um frustrante empate em 2 a 2 com o Vitória. O paraguaio Luis Cáceres abriu o placar nos minutos iniciais para os baianos e viu o argentino Andrés D'Alessandro marcar duas vezes para virar a partida ainda na etapa inicial. Cáceres mais uma vez deixou tudo igual no segundo tempo.
O prejuízo poderia ter sido maior para os comandados de Dunga. Logo após o gol de Cáceres no final do jogo, Renato Cajá fez bela jogada na entrada da área e quase colocou os visitantes novamente à frente. Na sequência, os donos da casa voltaram a pressionar sem maior perigo.
Com a ausência do Beira Rio como principal desculpa pelo desempenho do clube no campeonato, o Inter tem decepcionado até aqui no estádio do Vale, em Novo Hamburgo. Nos cinco confrontos anteriores, ganhou somente uma vez, empatou três e perdeu uma.
O Vitória, que vinha de cinco reveses no torneio, se dá por contente com o ponto conseguido fora de casa. Os baianos venceram somente uma partida longe de Salvador, na segunda rodada, diante do Náutico, na Arena Pernambuco.
O recém-chegado Ney Franco ainda está atrás de seu primeiro triunfo com a equipe do Barradão. Ele teve de superar uma série de desfalques nesta quarta-feira para escalar o seu time no interior gaúcho - dentre outros, ficaram de fora Maxi Biancucchi, com dores musculares, o argentino Escudero, suspenso, e o goleiro Deola, lesionado. Fabrício, que ficou de fora por cartão vermelho, e Forlán, servindo a seleção uruguaia, foram as baixas de Dunga.
Com o resultado em Novo Hamburgo, o Inter segue na quinta posição, com 31 pontos, e fica a quatro de entrar no G4. O Vitória, que já brigou na parte de cima, se encontra na parte intermediária da tabela, com 24 pontos, na 13ª colocação.
O rubro-negro baiano recebe na próxima rodada o lanteninha Náutico, no Barradão, no domingo. O colorado segue com a sua maratona e viaja para enfrentar o Criciúma no estádio Heriberto Hülse, no mesmo dia.
O jogo - Mesmo desgastado pela forte sequência de jogos - jogou terça diante do Santos, o Inter partiu para cima do Vitória nos primeiros minutos, com boas chegadas de Leandro Damião e Otávio. No entanto, o time gaúcho sofreu um duro golpe logo aos oito minutos. Após receber bom lançamento de Ayrton, Cáceres entrou livre e encobriu Alisson, fazendo um golaço para abrir o placar no estádio do Vale.
Enquanto o colorado encontrava dificuldades para furar a defesa baiana, o Vitória esbanjava perigo nos contragolpes. Num deles, Marquinhos cruzou e Kleber chegou para salvar o time da casa. Aos 17, uma grande chance com Renato Cajá, que entortou Ygor, invadiu a área e chutou para espalmada providencial de Alisson. O Inter enfim levou perigo aos 21: Otávio fez boa jogada pela esquerda e chutou para boa defesa de Wilson.
D'Alessandro, então, entrou em ação. Aos 26, argentino cobrou falta com perfeição e decretou o 1 a 1. Dois minutos depois, Leandro Damião escapou pela direita e cruzou para a chegada de D'Ale, que girou, bateu no cantinho e virou o jogo. Foi o sétimo gol do argentino, que marcou os últimos quatro gols colorados no Brasileirão.
Assustado, o Vitória sentiu o golpe e só chegou de novo com perigo aos 35, em cabeçada de Dinei bem defendida por Alisson. Aos 41, grande chance: Cáceres recebeu na área, matou no peito e emendou um sem pulo que raspou o poste, quase marcando o seu segundo golaço no jogo. Na jogada seguinte, o goleiro colorado se atrapalhou e quase entregou o ouro para Renato Cajá. O Inter deu o troco aos 44, em chute de Leandro Damião que raspou a trave.
No segundo tempo, foi o Inter que tomou a iniciativa. Aos três minutos, Scocco fez boa jogada e cruzou, mas Victor Ramos salvou o Vitória. Aos seis, foi Josimar quem chegou com perigo, mandando de primeira por cima do gol. A partida, porém, seguiu equilibrada, e aos poucos o time baiano foi se soltando em busca do empate. Aos 19, Marquinhos levou perigo em chute da entrada da área.
Pouco depois, o Inter perdeu o goleiro Alisson, lesionado, e Muriel entrou em seu lugar. Aos 27, quatro minutos depois de entrar em campo, o novo goleiro do Inter já sofreu gol: a zaga colorada afastou cruzamento feito para a área nos pés de Cáceres, que mandou de primeira e fez seu segundo golaço da noite: 2 a 2.
Mesmo cansado pela forte sequência de jogos dos últimos dias, o Internacional ainda teve fôlego para chegar ao ataque nos minutos finais. Aos 40, após boa troca de passes, Otávio deu de peito e Scocco girou mandando por cima.
No minuto seguinte, Alex raspou o travessão em belo chute de fora da área. Aos 42, Felipe Lima respondeu para o Vitória: entrou livre pela direita e perdeu grande chance, chutando para fora na saída de Muriel. Alex ainda obrigou Wilson a uma boa defesa aos 47, mas o jogo acabou mesmo no 2 a 2.
FICHA TÉCNICA:
INTERNACIONAL 2 x 2 VITÓRIA
Local: Estádio do Vale, em Novo Hamburgo (RS)
Data: 12 de setembro de 2013, quinta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: André Luiz Freitas Castro (GO)
Assistentes: Janette Mara Arcanjo (MG) e João Patrício de Araújo (GO)
Público: 4.456 pagantes
Renda: R$ 119.360,00
Cartões amarelos: Índio e Gabriel (Internacional); Michel (Vitória)
Gols:
INTERNACIONAL: D'Alessandro, aos 26 e aos 28 minutos do primeiro tempo
VITÓRIA: Cáceres, aos oito minutos do primeiro tempo e aos 27 minutos do segundo tempo
INTERNACIONAL: Alisson (Muriel); Gabriel, Índio, Juan e Kleber; Ygor (Josimar), Willians, Otávio e D'Alessandro; Scocco e Leandro Damião (Alex)
Técnico: Dunga
VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu e Juan; Michel, Neto Coruja (Felipe Lima), Cáceres e Renato Cajá; Marquinhos e Dinei
Técnico: Ney Franco

·         Postado por: Juarez Alves
·         Facebook: Juarez Sports
·         Sigam-me no Twitter: @JuarezSports
·         Fonte: ESPN

3x Jô: Atacante faz hat-trick em 17 minutos, e Atlético-MG atropela o Coritiba


17 minutos. Tempo suficiente para marcar três gols e liquidar uma partida. Duvida? Então pergunte a Jô. O atacante iniciou, ampliou e sacramentou a vitória do Atlético-MG por 3 a 0 sobre o Coritiba, nesta quinta-feira, no Independência, em 17 minutos.
O primeiro saiu aos 22 da primeira etapa. Fernandinho fez jogada individual e cruzou rasteiro. Jô, então, abriu o placar. Três minutos mais tarde, para os mais desatentos, o lance parecia replay. Mas não era. Lançamento de Ronaldinho Gaúcho, cruzamento rasteiro de Fernandinho e...gol de Jô.
Já no final do primeiro tempo, aos 39, desta vez foi o próprio Jô que recebeu lançamento, viu Vanderlei adiantado e simplesmente encobriu o goleiro do time paranaense. Nada mal para quem, 48 horas antes, esteve em campo com a camisa da seleção brasileira em Boston (Estados Unidos) e até fez gol na vitória sobre Portugal.
A "noite mágica" de Jô rendeu ao Atlético seis posições, agora é o décimo na tabela, com 25 pontos. Já o Coritiba, que nada pôde fazer para conter o atacante, permanece em oitavo, mas estaciona nos 28 pontos.
Depois de 69 minutos, aos 24 da etapa final, Jô deixou o campo para o lugar de Alecsandro. Sem problemas. Afinal, é melhor poupar o atacante para que, quem sabe, ele volte a se inspirar no próximo domingo, quando o Atlético-MG vai até Porto Alegre enfrentar o Grêmio. Já o Coritiba joga no mesmo dia, recebendo o Bahia, no estádio Couto Pereira.
O jogo
Atuando em casa e precisando da vitória para deixar a zona de rebaixamento, o Atlético-MG iniciou o duelo contra o Coritiba com uma postura bastante agressiva, em busca do gol. Fernandinho e Luan foram bastante acionados pelos lados do campo, com Jô centralizado e Ronaldinho organizando o meio-campo.
Este foi o desenho tático do Atlético-MG e foi responsável pelas principais jogadas ofensivas do time mineiro. Já o Coritiba se preocupou em primeiro lugar em não sofrer o gol, com isso, as linhas de marcação se apresentaram bem compactadas, reduzindo os espaços da equipe mineira. O contra-ataque foi a estratégia usada para tentar surpreender os donos da casa.
Isso quase aconteceu aos dez minutos, quando o time paranaense encaixou uma boa jogada com Robinho, que deu assistência para Bill, que finalizou no canto de Victor, que fez grande defesa, evitando a abertura do marcador. Apesar desta chance, foi o Atlético-MG que criou as melhores chances de gol, dominando a posse de bola usando os lados do campo.
O grande problema do Atlético-MG foi o excesso de passes errados, que resultou na diminuição do poder ofensivo. Já o Coritiba sentiu as ausências de jogadores importantes, caso principalmente do maestro Alex, que foi poupado do duelo no Horto. Sem o craque, os visitantes não tiveram inspiração, assistindo passivamente o domínio alvinegro.
A insistência do Atlético-MG foi premiada aos 23, quando melhorou o passe e Fernandinho arrancou pela esquerda e cruzou na medida para o avante Jô, que balançou a rede no Independência, desencantando no Brasileiro. Inspirado pela passagem na seleção brasileira, Jô voltou a brilhar dois minutos depois, aproveitando mais uma bela jogada de Fernandinho e fuzilando o goleiro Vanderlei para dilatar o placar e levar a torcida à loucura no Horto.
Iluminado, Jô queria mostrar todo seu repertório, e aos 39, voltou a deixar sua marca, marcando o terceiro gol dele e do Atlético-MG na partida. Marcos Rocha acertou lançamento preciso para o matador alvinegro, que usou a categoria para tocar por cobertura, na saída do goleiro do time paranaense, praticamente liquidando a fatura no primeiro tempo.
Apesar da boa vantagem obtida nos 45 minutos iniciais, o Atlético-MG não quis saber de acomodação, e continuou com as rédeas da partida na etapa final. Aos poucos, o Atlético-MG foi diminuindo o ritmo intenso imprimido durante todo o tempo, mas nem assim, o Coritiba conseguiu criar grandes oportunidades contra o goleiro Victor.
Desgastado com os jogos defendendo o Brasil, Jô foi substituído na parte final do jogo por Alecsandro. O avante deixou o campo ovacionado pela torcida. Com seu principal atacante fora do jogo, os atleticanos passaram a controlar o jogo, mas criando chances de ampliar que não foram aproveitadas.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 3 X 0 CORITIBA


Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de setembro de 2013 (quinta-feira)
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e José Antônio Chaves Franco Filho (RS)
Cartões amarelos: Pierre, Fernandinho, Josué, Neto Berola e Alecsandro (Atlético-MG); Willian, Escudero e Lincoln (Coritiba)
Gols: 
ATLÉTICO-MG: Jô, aos 22, aos 25 e aos 39 minutos do primeiro tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Josué, Ronaldinho e Luan (Dátolo); Fernandinho (Neto Berola) e Jô (Alecsandro)
Técnico: Cuca

CORITIBA: Vanderlei; Vinícius (Gil), Luccas Claro, Chico e Escudero; Willian, Uelliton, Robinho e Lincoln; Vitor Júnior (Zé Rafael) e Bill (Jânio)
Técnico: Marquinhos Santos

·         Postado por: Juarez Alves
·         Facebook: Juarez Sports
·         Sigam-me no Twitter: @JuarezSports
·         Fonte: ESPN

Em casa, Flamengo bate 'cansado' Santos e salta cinco posições na tabela


Flamengo e Santos estrearam no segundo turno do Campeonato Brasileiro de 2013 com objetivos diferentes. Com 28 pontos, o time visitante mirava o G4. E os mandantes, com apenas 22, buscavam fugir da zona de rebaixamento. Melhor para o Flamengo, que venceu por 2 a 1, chegou aos 25 pontos e ganhou fôlego na tabela. Agora, o time está em 11o lugar. Já o Santos permaneceu com os mesmos 28 pontos e é o oitavo. 
Em uma verdadeira maratona de três jogos em menos de uma semana, o técnico Claudinei Oliveira manteve apenas cinco jogadores do time que vencera o Internacional na última terça-feira: Aranha, Cicinho, Gustavo Henrique, Alison, Cícero e Thiago Ribeiro. Com fôlego renovado.
No Flamengo, Mano Menezes voltou a modificar o time e barrou Luiz Antonio e Rafinha, em relação à equipe que perdeu para o Cruzeiro no último domingo. Paulinho e Carlos Eduardo assumiram as vagas de titulares.
O duelo no Maracanã também ficou marcado como o reencontro entre o meia Renato Abreu e a torcida do Flamengo. Uma torcida organizada chegou a levar uma faixa com os dizeres: 'Obrigado, Renato'. Demitido do clube no dia 17 de junho, ele agradeceu ao carinho da torcida.
Na próxima rodada, o Flamengo vai até Campinas enfrentar a Ponte Preta, enquanto o Santos recebe o Botafogo na Vila Belmiro.
O jogo
A partida do Maracanã começou de forma bem truncada, com os times estudando um ao outro. Em casa, coube ao Flamengo tomar a iniciativa e agredir o adversário. Aos sete minutos, Elias achou Gabriel entre a zaga santista, mas o camisa 10 rubro-negro se enrolou com a bola e chutou para fora. Aos 11 minutos, pelo lado direito, Paulinho foi rápido, invadiu a área, deu um corte seco em Durval e, de frente para Aranha, bateu forte por cima do ângulo esquerdo.
Apesar da ótima chance perdida, a torcida do Flamengo acordou e passou a apoiar o time com maior barulho. O Santos, retraído, apenas tentou um chute com Renê Júnior, que passou bem acima do gol, aos 14 minutos. Com a superioridade na partida, não tardou ao Flamengo abrir o placar. Aos 19 minutos, Léo Moura avançou pela direita, tocou para Hernane, no meio da área. O Brocador tentou dar mais de um toque na bola e até driblou Aranha, mas perdeu o domínio. Na sobra, Léo Moura bateu para o gol vazio e fez o Maracanã ecoar o grito de gol. 1 a 0.
Ao Santos não coube outra alternativa a não ser tentar o ataque. Aos 24 minutos, Cícero, o jogador mais lúcido do time, avançou pelo lado direito e, na área, bateu forte, de direita, por cima do gol de Paulo Victor. Aos 31 minutos, Thiago Ribeiro fez boa jogada pelo lado esquerdo, driblou Wallace com facilidade, mas acabou travado na hora do chute por Gabriel.
Com maior posse de bola, o Flamengo tentava ampliar o placar diante dos gritos de Mano Menezes na área técnica. E quase conseguiu aos 41 minutos, quando Cáceres foi para o lado esquerdo, driblou um adversário e cruzou rasteiro. Hernane tentou de letra e furou. Paulinho tentou chegar e não conseguiu. E o primeiro tempo terminou com uma cobrança de falta de Renato Abreu na arquibancada. Ironicamente, a torcida gritou seu nome. Ainda assim, o meia agradeceu.
No segundo tempo, os times voltaram sem alterações. O Flamengo continuou com mais posse, mas pecava tecnicamente. Até que aos dez minutos, em bola roubada, Paulinho avançou pela direita e lançou Carlos Eduardo. O meia-atacante, muito xingado pela arquibancada, cruzou na medida para Hernane, com um toque só, escorar para o gol. Flamengo 2 a 0. E o Brocador, com o sexto gol na competição, pediu aos torcedores carinho com Carlos Eduardo. Não deu nem tempo.
Logo na saída de bola, o Santos rumou ao ataque e contou com uma ajuda rubro-negra. Everton Costa, até então desaparecido, deu um corte para o lado direito na grande área e foi derrubado por um carrinho de Samir. Pênalti claro que Cícero converteu no canto esquerdo de Paulo Victor aos 12 minutos. 2 a 1.
Com o time cansado pela maratona, Claudinei Oliveira fez duas substituições. Saíram de campo Everton Costa e Alison para as entradas de Willian José e Gabriel, dois atacantes. O Santos passou a pressionar mais o Flamengo no campo adversário. Mas desta forma abria espaços para contra-ataques. Puxados por Paulinho e Carlos Eduardo, no entanto, eles paravam nos pés adversários.
Mano, então, foi obrigado a mexer. Com dores na coxa esquerda, Léo Moura, principal opção ofensiva do time no jogo, acabou sacado para a entrada de Luiz Antonio. Aos 36 minutos, Thiago Ribeiro chutou de fora da área, a bola quicou e quase enganou Paulo Victor, mas acabou do lado de fora. Aos 38 minutos, uma chance incrível. Hernane tocou para Carlos Eduardo na grande área. O camisa 20 deu um chapeu no adversário e tocou para Paulinho. De frente para o goleiro, o atacante bateu para fora e deixou desesperados os torcedores na arquibancada.
Aos 46 minutos, Luiz Antonio cobrou falta com perigo e Aranha espalmou para escanteio. Mas os rubro-negros desejavam apenas o fim dos acréscimos. Enfim, Sandro Meira Ricci apitou. 
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2X1 SANTOS
Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12 de setembro de 2013
Horário: 21 horas
Árbitro: Sandro Meira Ricci (PE)
Assistentes: Alessandro Rocha de Matos (BA) e Rafael da Silva Alves (RS)
Cartões amarelos: Carlos Eduardo, Cáceres e Elias (FLA) e Gabriel (SAN)
Renda e público: R$ 669.520,00 / 16.203 pagantes / 20.780 / 1.552 cadeiras cativas /2.799 gratuidades
Gols: Léo Moura (FLA), aos 19 minutos do primeiro tempo; Hernane (FLA), aos dez minutos, e Cícero (SAN), aos 12 minutos do segundo tempo.

FLAMENGO: Paulo Victor, Léo Moura (Luiz Antonio), Wallace, Samir e André Santos; Cáceres, Elias, Gabriel (Rafinha) e Paulinho (João Paulo); Carlos Eduardo e Hernane.
Técnico: Mano Menezes
SANTOS: Aranha; Cicinho, Gustavo Henrique, Durval e Mena (Emerson); Renê Júnior, Alison (Gabriel), Cícero e Renato Abreu; Thiago Ribeiro e Everton Costa (Willian José).
Técnico: Claudinei Oliveira

·         Postado por: Juarez Alves
·         Facebook: Juarez Sports
·         Sigam-me no Twitter: @JuarezSports
·         Fonte: ESPN

São-paulinos fazem festa para Muricy e veem vitória sobre a Ponte

Um bom público foi ao Morumbi para gritar o nome de Muricy Ramalho, nesta quinta-feira e de presente ganhou uma vitória do São Paulo. Na volta de Muricy ao clube que chama de sua casa depois de quatro anos, o Tricolor bateu a Ponte Preta por 1 a 0, gol de Luis Fabiano e ganhou fôlego no Campeonato Brasileiro depois de perder para Criciúma e Coritiba. Foi a sétima derrota consecutiva dos campineiros, assim como o São Paulo, na zona de rebaixamento.

O time da casa cansou de perder gols no primeiro tempo e deixou seu torcedor preocupado no intervalo. Logo na volta do vestiário, contudo, Luis Fabiano recebeu ótima enfiada de Ganso e marcou pela quinta vez na Série A.

O gol foi do atacante que é ídolo da torcida, mas quem saiu ovacionado do jogo foi mesmo Muricy, tricampeão brasileiro no Morumbi entre 2006 e 2008.

O Tricolor ainda não sai da zona de rebaixamento com o resultado. É o 18° colocado, com 21 pontos, dois a menos que o Vitória, primeira equipe fora do Z-4. A Ponte vem logo atrás, com 15 pontos. Às 16h do próximo domingo, horário de Brasília, as duas equipes enfrentarão times do Rio de Janeiro. A Ponte recebe o Flamengo, enquanto o São Paulo visita o Vasco, em São Januário, sem Denilson, expulso nesta quinta e suspenso e sem Wellington, com problema digestivo.

Caso o Vitória perca do Náutico - lanterna -, em casa, também no domingo, a Portuguesa, em 17° lugar, com 22 pontos, não vença o Fluminense, sábado, no Maracanã e o São Paulo vença o Vasco, a equipe da capital paulista sairá dessa parte incômoda da tabela.

O jogo

Muricy Ramalho negou do dia da sua apresentação até minutos antes do jogo que escalaria a equipe assim, mas o que se viu no gramado foi um São Paulo com três zagueiros, como nos velhos tempo do treinador no Morumbi, com Paulo Miranda, Rodrigo Caio e Antônio Carlos. Caramelo ocupou a vaga que seria de Paulo Miranda na lateral-direita, e Welliton substituiu Aloisio, desfalque de última hora por amigdalite. O 3-5-2 não significou um time menos ofensivo. Os donos da casa dominaram completamente o primeiro tempo e não souberam aproveitar a fraqueza do adversário. Foram 13 arremates somente nos 45 minutos iniciais.

A Ponte falhou no ataque, e armou contra-ataque para o São Paulo aos oito minutos. Welliton chutou forte de dentro da área, e Roberto espalmou para escanteio. Aos 17, Roberto fez outra bela defesa em cabeçada de Antônio Carlos. Quatro minutos depois, foi Luis Fabiano quem exigiu do goleiro ponte-pretano ao finalizar de primeira cruzamento rasteiro de Caramelo.

Welliton foi acionado por Ganso aos 24 e quase na pequena área mandou a bola por cima do travessão. Luis Fabiano ainda perdeu mais um. Exagerou nos dribles em frente à área e foi bloqueado por Ferron. Robertou jogou outro chute para escanteio, de Denilson, antes do intervalo. Mas quem chegou por último ao ataque foi o time de Campinas. Em um raro momento de organização do ataque visitante, Chiquinho cruzou, e Willian cabeceou rente à trave esquerda de Rogério.

O gol tricolor finalmente saiu aos dois minutos da etapa final. Ganso dominou de costas para a defesa e deu ótimo passe para Luis Fabiano ‘cutucar' para a rede. ‘Entregue' em campo, a Ponte até assustou em chute de Artur dentro da pequena área no travessão, fruto de bate-rebate após cruzamento. Rildo também cabeceou à queima-roupa para defesa de Rogério. Aparentando cansaço, o São Paulo voltou a levar perigo aos 28 minutos. Luis Fabiano recebeu mais uma assistência de Ganso e chutou forte. Roberto, de novo ele, rebateu.
A Ponte se lançou para o ataque nos minutos finais e levou bastante perigo. No lance mais claro, Reinaldo quase fez contra aos 44. Denilson foi expulso tentando matar contra-ataque aos 46 e aumentou a apreensão. Mas os são-paulinos saíram do Morumbi aliviados.

·         Postado por: Juarez Alves
·         Facebook: Juarez Sports
·         Sigam-me no Twitter: @JuarezSports
·         Fonte: ESPN
←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações