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segunda-feira, 2 de março de 2015

Hoje melhor do mundo no handebol, Duda já se arriscou no vôlei e na ginástica




Ela tentou o vôlei, tentou a ginástica... Mas acabou mesmo no caminho do handebol. Agora, olhando para trás, com certeza Duda não tem do que se arrepender, principalmente depois de ter sido eleita a melhor jogadora do mundo na modalidade pela Federação Internacional (IHF) na última quarta-feira. Aos 11 anos, quando essa história começou, ela nem sonhava em chegar tão longe.
"Comecei no vôlei, tentei um pouco, mas não gostei. Daí fui para a ginástica, competi nos Jogos Escolares em Blumenau... Mas com a minha altura, você pode imaginar o quanto eu me dava bem, né? (risos). Saía da ginástica de coque e maquiada, tirava tudo e ia para o treino de handebol, com uns 11...12 anos isso. Acompanhava minha irmã na escola, e comecei a gostar", contou a armadora esquerda, que tem nada menos que 1m86 de altura.
Um degrau de cada vez
A irmã de Duda é Ana Amorim, ex-jogadora da seleção brasileira. Seguindo seus passos, Duda, hoje com 28 anos, construiu sua carreira no Brasil e, em 2006, foi jogar no Kometal Skopje, da Macedônia. Três anos depois, recebeu uma proposta para jogar no Gyõri, da Hungria, escola de handebol em que nunca tinha imaginado jogar.
"Não aceitei porque era a Hungria. Não simpatizava com as equipes de lá e não imaginava jogar lá quando fosse para a Europa. Mas era um clube muito bom, com ótimas jogadoras. E quando eu recebi a proposta, a equipe em que eu estava passava por problemas. Hoje, o Gyõri está no mesmo nível do handebol norueguês e dinamarquês, que na época eram os melhores", contou Duda.
Foi inesperado, mas deu certo. A armadora evoluiu ainda mais, conquistou vaga cativa na seleção brasileira e levantou duas vezes a taça da Champions League pelo Gyõri, em 2013 e 2014. Pelo Brasil, foi bicampeã do Jogos Pan-Americanos (2007 e 2011) e fez parte do elenco que conquistou o título mundial inédito para o País, em 2013, tendo sido eleita a MVP da competição, disputada na Sérvia.
Rotina
Todos os títulos e prêmios são frutos de muito esforço, como na carreira de qualquer atleta. Na Hungria, Duda treina duas vezes por dia, no geral. Quando a agenda tem muitos jogos, a carga diminui para um, em alguns dias, e o domingo é de descanso. Mas mesmo no tempo livre, a brasileira não deixa o handebol de lado. Até o cachorro já entrou na dança.
"No tempo livre, às vezes assisto a vídeos de jogos, para analisar. Também faço treino extra.. uma corrida com meu marido... Antes corria com meu cachorro também, mas agora ele não aguenta mais (risos). Cuido da alimentação, mas sem exageros. Tento evitar doce e gordura, porque qualquer um ou dois quilos a mais já percebo. E também tomo suplemento para repor o que gastamos", revelou.
GETTY
Duda foi campeão mundial com a seleção
Duda foi campeã mundial com a seleção
Por uma filosofia do clube e um "jeito simples de ser", no Gyõri, quem cuida de tudo são o técnico e um fisiologista.
Já quando está com a seleção brasileira, em fase de treinamentos e disputa de competições, a armadora - assim como as outras atletas - conta com o trabalho de diversos profissionais, como massagista, nutricionista e psicóloga, que também a auxiliam de longe, quando ela está na Europa.
Futuro
E a ideia, pelo menos por enquanto, é continuar no Velho Continente. "Não tenho nada muito planejado, porque às vezes fazemos muitos planos e eles acabam não dando certo. Tenho contrato com o Gyõri até a Olimpíada e se eu tiver alguma proposta melhor na Europa vou analisar. A Liga Brasileira ainda não está em um nível que eu goste de jogar. Quem sabe no fim da carreira", disse.
No auge que qualquer atleta pode sonhar alcançar, Duda tem como principal objetivo, daqui para frente, subir no pódio no Rio de Janeiro, em 2016, medalha que ainda falta para ela e para a seleção. Mas primeiro, a brasileira precisa se recuperar de uma cirurgia que fez em dezembro para tratar o rompimento do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo.
"O que falta realmente é a Olimpíada. Mas primeiro preciso me recuperar. Depois vou tentar jogar o Pan e buscar uma medalha no Mundial. Precisamos continuar com o trabalho que está sendo feito e não parar, achando que já está bom. Ainda temos algumas coisas para evoluir. Vamos tentar melhorar na defesa 5-1, que pode ser uma carta na manga e alternativa à 6-0. Mas já estamos no nível do handebol europeu", analisou.
Em julho, a seleção brasileira participa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto e, no mês de dezembro, buscará o bicampeonato mundial na Dinamarca. Duda é dúvida para o torneio que será disputado no Canadá.
A brasileira foi eleita a melhor do mundo em votação que que teve a participação de mais de 55 mil pessoas. A jogadora do Gyõri recebeu 32,5% dos votos e superou a romena Christina Neagu (25,8%) e a norueguesa Heide Loke (16,8%).
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Em 2015, Palmeiras tem mais renda que campeonatos inteiros e que outros grandes somados


A nova casa palmeirense é um fenômeno de bilheteria. Com os ingressos mais caros do país, o Allianz Parque faturou nos cinco jogos realizados lá pelo Campeonato Paulista em 2015 mais do que os estaduais do Rio, de Minas e do Rio Grande do Sul.
Contando também o jogo contra o Audax, que tinha o mando do time de Osasco, mas foi levado para o Allianz Parque com renda dividida, a arena inaugurada no final do ano passado tem arrecadação bruta de R$ 9,781 milhões.
VEJA CINCO COMPARAÇÕES PARA SABER COMO ISSO É MUITO DINHEIRO
1) A arrecadação do Palmeiras na sua casa representa 39% do valor total faturado por todos os 12 principais clubes do país nos estaduais desta temporada. O segundo na lista é o Corinthians, com 'apenas' 15%.
2) Somados, os três principais rivais do Palmeiras têm praticamente a metade da renda obtida pelo Palmeiras no Paulista: são R$ 5,8 milhões de Corinthians, Santos e São Paulo.
3) O Palmeiras arrecadou mais do que todo o Campeonato Carioca até agora (cerca de R$ 7 milhões). E também do Gaúcho (R$ 6,5 milhões) e goleia o Mineira (na casa dos R$ 3,5 milhões). E fica perto de todos os outros jogos do Paulista (R$ 10,5 milhões).
4) A principal razão da bilheteria polpuda do Allianz Parque está no preço dos ingressos. O valor médio dos jogos disputados lá é de R$ 76,3, contra R$ 33,1 da média de todos os grandes.
5) Na sua casa, o Palmeiras ganha muito mesmo com uma média de 25,6 mil pagantes por jogo, ou cerca de 60% da capacidade do Allianz Parque: ou seja, a chance de ganhar mais dinheiro existe.
Ainda sem contar o jogo contra o Capivariano, que até a manhã desta segunda-feira não teve seu borderô divulgado pela Federação Paulita, o Palmeiras já teve um lucro (depois do pagamento das despesas) de R$ 3,9 milhões no seu estádio.
ESPN.COM.BR
Veja a arrecadação total nos Estaduais e a média por jogo
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
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