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segunda-feira, 4 de março de 2013

Palmeiras viaja para Argentina com dúvida no time e pronto para devolver pancadas

O técnico Gilson Kleina embarcou para Buenos Aires, nesta segunda-feira, sem revelar que Palmeiras irá escalar para a partida desta quarta, contra o Tigre, pela terceira rodada da fase de grupo da Copa Libertadores.

Mas uma coisa os jogadores palmeirenses garantem que já sabem: depois da derrota da última quarta, contra o Libertad, no Paraguai, o elenco se disse ‘vacinado’ contra o espírito da Libertadores.

“Agora a gente sabe o que é a Libertadores. É catimba, entrada forte. Pode esperar isso da gente também. Uma entrada mais forte, um jogo mais duro”, disse o atacante Kleber, que não espera que os argentinos devolvam nele e nos seus companheiros as agressões sofridas no intervalo da final da Copa Sul-Americana, ano passado, contra o São Paulo, no Morumbi. "Agora é outro jogo, outra história."

Kleber pode ser uma das novidades no time titular do Palmeiras contra o Tigre. Colocado em campo no segundo tempo contra o Libertad, quando fez sua estreia pelo time paulista, o atacante foi festado entre os 11 principais em treino nesta segunda.
Outros duas mudanças no setor ofensivo podem ser as entradas de Valdivia e Maikon Leite. Com o chileno e com Kleber em campo, sairíam Souza, com lesão no joelho esquerdo, Patrick Vieira e Vinícius, e o Palmeiras jogaria com Fernando Prass; Weldinho, Henrique, Maurício Ramos e Marcelo Oliveira; Vilson, Márcio Araújo, Wesley e Valdivia; Maikon Leite e Kleber.

Estreante em confrontos contra times argentinos, Kleber, que foi revelado em 2009 pelo Atlético-MG e dede 2011 estava no futebol português, garante também estar pronto para enfrentar os grandes rivais das equipes brasileiras.

“Que me lembre é a primeira vez que jogo contra um time argentino. Sabemos como eles são duros. O último jogo serviu de aprendizado, e esse jogo vai ser melhor para o Palmeiras. Tem a dificuldade do campo também, é pequeno, mas o que interesse é a vitória.”

Tandara brilha, Sesi vence jogo emocionante com Praia Clube e pega Unilever em semi inédita

O duelo mais equilibrado das quartas de final da Superliga feminina de vôlei não poderia ter terminado de forma diferente. Em um jogo emocionante e tenso, o Sesi conseguiu superar a pressão da torcida mineira fora de casa e venceu o Praia Clube por 3 sets a 0, garantindo a inédita classificação para a semifinal da competição. O destaque do jogo, mais uma vez, foi a maior pontuadora do torneio, Tandara, que comandou a vitória do time paulista.

O placar pode até dar a impressão de que o jogo foi tranquilo, mas o Sesi precisou ter muita paciência para conseguir a vitória, principalmente no terceiro set, quando conseguiu reverter uma desvantagem de sete pontos para conseguir fechar o jogo em três parciais. 

Com Tandara inspirada - a ponteira anotou nada menos que 22 pontos no jogo -, o time paulista desequilibrou a partida no início, mas sofreu bastante para selar a vitória fora de casa. 

Sofrendo com a pressão de um ginásio lotado em Minas, a ponteira conseguiu superar as dificuldades e manter uma atuação muito regular, sendo crucial para o Sesi, especialmente no saque. As bolas rápidas de meio com Fabiana e Bia foram outro diferencial da equipe visitante, que contou com a habilidade da levantadora Dani Lins para distribuir o jogo e enganar a defesa adversária.

Assim, o Sesi, que ficou em quinto na edição passada da Superliga (a primeira que participou), carimbou o passaporte para a primeira semifinal de sua história com uma vitória por 3 a 0 (25-19, 25-17 e 28-26) e agora pegará um dos favoritos ao título, o Rio de Janeiro, para tentar surpreender e chegar na final.

O jogo - O primeiro set começou com o Sesi se impondo mais em quadra, ignorando a pressão que a torcida do Praia fazia nas arquibancadas. Com Tandara e Sassá inspiradas, o time paulista logo abriu uma vantagem de três pontos no marcador e foi administrando o marcador até fechar a parcial em 25 a 19. 

No segundo set, de novo o Sesi entrou com um ritmo acelerado, forçando bastante o passe e praticamente anulando as jogadas de ataque das adversárias - a levantadora Juliana tinha sempre que trabalhar com as bolas altas, já que a recepção chegava sempre quebrada em suas mãos. Asssim, o trabalho de Dani Lins, do outro lado da rede, ficou mais fácil e ela conseguiu usar bastante as bolas rápidas no meio-de-rede com Fabi e Bia.

Com um ótimo volume de jogo - e com Tandara muito inspirada -, o Sesi de novo não teve tantas dificuldades e fechou a parcial em 25 a 17, com uma vantagem ainda maior sobre as rivais mineiras.

Mas a história começou a mudar no terceiro set, quando o Praia Clube finalmente acordou e passou a forçar muito o saque, impondo uma diferença de sete pontos no placar logo no início da parcial, quando fez 12 a 5. Foi aí que o técnico Talmo decidiu lançar mão de novo de Carl Albuquerque, que correspondeu e ajudou o time paulista a reequilibrar o jogo. 

O Sesi passou à frente no marcador fazendo 15 a 14 no meio do set, mas ainda se complicou na reta final, quando o Praia Clube chegou a fazer 22 a 18 e encaminhar o quarto set para definir o jogo. Mas o time paulista teve paciência para empatar o jogo, apostando no bloqueio e nas bolas de meio. Nessa hora, a torcida das anfitriãs cresceu e, ao contrário do que aconteceu na última sexta, o Sesi não se deixou abalar e conseguiu fechar a partida no belo ataque de Bia, fazendo 28 a 26.

No 1° dia de julgamento de Bruno, juíza diz que Eliza está morta; decisão deve sair até sexta

Começou nesta segunda-feira, em Contagem, cidade mineira da região da Grande Belo Horizonte, o julgamento do goleiro Bruno, ex-Flamengo, acusado de participar do assassinato de sua ex-amante Eliza Samudio. O jogador é denunciado por homicídio triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver.

Espera-se que a decisão sobre o caso saia entre quinta e sexta-feira com sessões de cerca de dez horas diárias. Além de Bruno, Daiene Rodrigues, sua ex-esposa, será julgada.
Os advogados de Bruno tentaram suspender nesta segunda o julgamento, que começou às 9h – horário de Brasília. Isso porque a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues afirmou que Eliza Samudio está morta. A defesa insiste na tese de que Eliza não está morta já que seu corpo nunca foi encontrado. A juíza não aceitou o pedido dos advogados. O jogador acompanhou a tudo cabisbaixo.
“A gente pediu, a juíza não acatou, e o julgamento vai prosseguir. No momento oportuno a gente vai aportar outros recursos, caso haja necessidade”, disse o advogado Tiago Lenoir.

“É bom que eles não passem para o caminho de que a Eliza não morreu porque a qualquer momento vou apresentar uma testemunha que diz que sabe e vai identificar onde está a ossada de Eliza”, rebateu José Arteiro Cavalcante, advogado de acusação.
Em seguida foi feito o sorteio para o corpo dos jurados. Das 25 pessoas inicialmente relacionadas apenas sete foram escolhidos. Já está em andamento a fase de depoimentos das testemunhas.
São dois os condenados pelo caso no qual está envolvido Bruno até aqui. Luiz Henrique Romão, o Macarrão, deverá cumprir 12 anos em regime fechado por homicídio triplamente qualificado e três em regime aberto por sequestro e cárcere privado e foi absolvido por ocultação de cadáver.
Fernanda Gomes de Castro, outra ex-amante de Bruno, pegou cinco anos em regime aberto por sequestro e cárcere privado.

Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, ex-policial, vai ser julgado em 22 de abril por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. Em 15 de maio serão julgados Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, por sequestro e cárcere privado e Elenilson Vitor da Silva, ex-caseiro do sítio de Bruno, também por sequestro e cárcere privado.

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