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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Dunga tem seu nome citado para comandar Lazio


Ex-técnico da seleção brasileira foi lembrado na capital italiana como possível substituto de Edy Reja, demitido nesta quarta-feira
Dunga pode comandar a Lazio / Juan Barreto/AFP

O ex-técnico da seleção brasileira Dunga está sendo especulado na Itália como possível novo técnico da Lazio, que demitiu nesta quarta-feira Edy Reja. A informação foi publicada no site do jornal "Corriere dello Sport".

O ambiente no clube romano não é bastante agitado, tanto que o presidente Claudio Lotito não viajou com a delegação até Madri, onde nesta quinta-feira a Lazio enfrenta o Atlético de Madrid pela Liga Europa.

Outros nomes estão sendo comentados pela imprensa italiana, entre eles os de Roberto di Matteo, auxiliar de André Villas-Boas no Chelsea, e do ex-jogador da equipe biancoceleste, Paolo Di Canio.

Dunga está no Rio Grande do Sul velando o seu pai, que morreu aos 71 anos nesta quinta-feira vítima do Mal de Alzheimer.

Cirurgia de Wellington é bem-sucedida


Procedimento foi realizado no HCor para correção de lesão no ligamento cruzado anterior e no menisco medial do joelho esquerdo
Wellington se contundiu durante os treinos da última terça-feira / Divulgação/SiteOficial/São Paulo

A cirurgia do volante Wellington, do São Paulo, foi bem-sucedida. O procedimento foi realizado na manhã desta quinta-feira, no HCor, para correção de lesão no ligamento cruzado anterior e no menisco medial do joelho esquerdo.

A operação foi coordenada pela equipe de René Abdalla, médico responsável pelas cirurgias em jogadores do São Paulo, que já reforçou a previsão de retorno do volante aos gramados após o procedimento.

“A previsão é de que fique cerca de seis a sete meses afastado dos gramados para a recuperação”, explicou Abdalla, que ainda revelou que o volante deve iniciar tratamento fisioterápico no Reffis já na próxima segunda-feira.

Com isso, a tendência é que Wellington esteja à disposição apenas no fim de outubro ou novembro, quando o Brasileirão estará na reta final. A Olimpíada em Londres (ING), no meio deste ano, já está descartada. Em 2010, depois de cirurgia no mesmo joelho, Wellington demorou oito meses para retornar aos gramados.

Luxa nega má fase na chegada ao Grêmio


Treinador lembrou do seu extenso e vitorioso currículo no futebol
Luxemburgo foi apresentado com camisa personalizada com o 23 nas costas, seu número da sorte / Divulgação/Grêmio
Confiante na sua capacidade e ciente da responsabilidade que terá pela frente em solo gaúcho, Vanderlei Luxemburgo foi apresentado como o novo técnico do Grêmio na manhã desta quinta-feira, em uma sala de imprensa do Olímpico completamente lotada.

Luxemburgo terá como missão garantir a presença do Tricolor na Libertadores de 2013, uma vez que o grande objetivo gremista é inaugurar a Arena do Grêmio disputando a maior competição sul-americana. Ele assinou até o fim da temporada e foi apresentado com uma camisa personalizada com o 23 nas costas - seu número da sorte.

Em suas primeiras palavras como treinador do Grêmio, Luxemburgo, que explicou como aconteceu a negociação que o colocou no clube, lembrou do seu extenso e vitorioso currículo no futebol.

“Faltava vir ao Sul no meu currículo. O Grêmio fez um convite para eu vir em um momento bom, quando saí do Flamengo. Fiz questão de dizer que não conversaria com o clube com um técnico aqui. Com a saída do Caio [Junior], o Gilmar [Veloz, empresário de Luxemburgo] chegou a um acordo. Não adianta falar de títulos. Para mim, títulos fazem parte do currículo. O título mais importante é o Gauchão. O Grêmio só me contratou porque sou um vencedor. Venho para colocar todo o meu conhecimento a disposição desse clube que sempre me incomodou em diversos embates. Agora vou viver essa história no Grêmio”, disse o treinador.

Jejum não incomoda

Indagado sobre o fato de não conquistar um título nacional desde 2004, quando o Santos levou o Brasileirão daquele ano, Luxemburgo garantiu que não se preocupa com tal jejum e destacou que a sua fome por conquistas segue grande.

“Tenho matado um leão por dia e corrido de dois. É por isso estou aqui. Se pegar os últimos anos, o único time que eu não coloquei na Libertadores foi o Atlético-MG. A minha obrigação profissional é colocar o Grêmio na Libertadores. As melhores competições da América do Sul, o Grêmio tem que participar. Não estou preocupado porque não ganhei o Brasileiro. E vou ganhar mais uma vez, pois não me aposentei. Está muito enraizado para buscar um tempero”, acrescentou.

Indagado sobre a pressão que terá pela frente no Grêmio, que não conquista um título nacional desde a Copa do Brasil de 2001, o técnico voltou a destacar: a sua grande missão é garantir a presença do Tricolor na próxima Libertadores.

“A pressão existe no futebol o tempo todo. O medo de perder tira a vontade de ganhar. Não é porque estou com contrato até o final do ano. Não é porque o mandato do Odone é até o final do ano. O projeto é do Grêmio. Você é contratado por uma empresa, o projeto continua. O clube continua. Vou realizar a parte que me cabe. Vamos concluir o projeto com o Grêmio na Libertadores”, encerrou.

Com Luxemburgo, também chegaram ao Grêmio o preparador físico Antônio Melo e o auxiliar Antônio Lopes Júnior. A dupla terá a companhia do auxiliar Roger Machado, técnico do Grêmio no clássico desta quarta, e do preparador físico Paulo Paixão no clube.

Kleber exime Caio Junior da culpa por má fase


'Faltava um pouco mais de espírito, de correr um pouco mais', disse o atacante sobre o elenco gremista
Kleber em ação contra o Inter / Lucas Uebel/Grêmio FBPA

Autor do segundo gol do Grêmio na vitória diante do Internacional, o atacante Kleber exaltou a atuação gremista no Beira-Rio e lamentou o fato de o Tricolor não ter tido tal desempenho sob o comando de Caio Junior. Para o Gladiador, a culpa pela má fase tricolor, que acabou culminando com a saída do treinador, era de responsabilidade dos jogadores.

“Espero que esse Gre-Nal seja um divisor de águas. Infelizmente nós não estávamos conseguindo fazer uma exibição como essa antes. Eu acho que o Caio Junior não tem culpa disso. Acho que a culpa é nossa mesmo, dos jogadores. Faltava um pouco mais de espírito, de correr um pouco mais, de correr um pouco mais pelo Caio também, que é um cara parceiro, gente boa. Mas segue a vida. Ele foi e agora tem o Vanderlei (Luxemburgo) chegando”, disse Kleber.

O camisa 30 também exaltou Roger Machado, que comandou o Grêmio de forma interina no Gre-Nal desta quarta. “O Roger hoje (nesta quarta) foi maravilhoso, um cara parceiro, ídolo do clube. Muito legal nós podermos vencer esse jogo por ele também”, afirmou.

 Grêmio de Kleber volta a atuar pelo Campeonato Gaúcho neste domingo, às 17h, no Centenário, quando terá o Caxias como rival em uma das semifinais da Taça Piratini.

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