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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Mano Menezes esconde time e confirma somente Diego Cavalieri como titular


GazetaPress
Goleiro Diego Cavalieri, em treino da seleção brasileira no CT do Corinthians
Diego Cavalieri no treino da seleção brasileira no CT do Corinthians

No último treino da seleção brasileira antes da viagem para a Argentina, visando o Superclássico das Américas, nesta quarta-feira, o técnico Mano Menezes não quis saber de revelar à equipe que entrará em campo na Bombonera. Apesar disso, o treinador adiantou, em coletiva de imprensa, que Diego Cavalieri será o titular no gol.

O goleiro do Fluminense, que foi um dos heróis do título tricolor no Campeonato Brasileiro, fará sua estreia com a camisa verde-amarela sob o comando de Mano Menezes. Cavalieri foi testado na segunda metade do treino e parece ter agradado o treinador – na primeira parte da atividade, o titular foi Jefferson, do Botafogo. 

“Tudo tem seu momento. Sempre trabalhei procurando fazer o melhor e aconteceu agora. Estou consciente do que representa só você vestir essa camisa, mas num jogo com a Argentina, valendo título, requer mais atenção. Você não escolhe a chance e tem que saber aproveitar quando ela vem”, disse o titular Cavalieri.

No início da atividade, Mano organizou uma roda de toques rápidos para o aquecimento dos atletas e, em seguida, um trabalho organizado na metade de um dos campos do centro de treinamento do Corinthians. Na parte tática dos trabalhos, o treinador pediu que a imprensa deixasse o local.

O técnico armou a equipe titular com duas linhas de quatro e apostou na entrada de Fred para formar dupla de ataque ao lado de Neymar. O meio-campo contou com a presença dos volantes Ralf e Paulinho, com Arouca e Jean revezando na vaga restante. Thiago Neves foi o único homem de armação.

Na zaga, o santista Durval e o atleticano Leonardo Silva também se revezaram no posto deixado pelo lesionado Dedé, ao lado do titular Réver. Já as laterais parecem ser a grande dúvida de Mano, que trabalhou com os quatro convocados (Lucas Marques e Marcos Rocha na direita, e Carlinhos e Fábio Santos na esquerda) no decorrer do treino.

O Brasil venceu o primeiro encontro com a Argentina por 2 a 1, no Serra Dourada, em Goiânia, e poderá empatar o duelo desta quarta-feira para levar o título do Superclássico. Já o time de Sabella precisará de um triunfo por dois gols para sair da Bombonera com o troféu - vitória pelo placar mínimo, leva o jogo para pênaltis. 

Em 19 edições, mais de 70% dos times da Superliga tiveram 'prazo de validade': 4 anos


Apontado como o segundo esporte mais popular do Brasil, o vôlei é recordista de medalhas olímpicas pelo país (são 20 ao todo) e é também a modalidade brasileira mais vitoriosa da última década. Ainda assim, os clubes nacionais que ainda investem nesse esporte sofrem com as dificuldades de manterem suas equipes ‘vivas’ por um longo período. Nos últimos 19 anos, desde o surgimento da Superliga Feminina (o ‘Brasileirão’ do vôlei), os times que participaram dela tiveram um prazo de validade: quatro anos.

O ESPN.COM.BR PREPAROU UMA SÉRIE DE MATÉRIAS ESPECIAIS SOBRE A SUPELIGA. A PARTIR DESTA TERÇA-FEIRA ATÉ SEXTA, NOVAS REPORTAGENS SERÃO PUBLICADAS AQUI PARA ABRIR A TEMPORADA, QUE COMEÇA NO DIA 23 DE NOVEMBRO.

"Depois do primeiro ouro olímpico, em 2008, eu até achei que as coisas iriam mudar, mas agora [2012, pós-bicampeonato olímpico] eu nem estou com muita esperança. A gente vê times acabando na Superliga, jogadoras talentosíssimas que ficam sem clube...eu tenho sorte de estar jogando em uma equipe boa, que tem uma ótima estrutura", disse a ponteira e bicampeã olímpica Jaqueline, que atualmente joga pelo Sollys/Nestlé, de Osasco, em entrevista ao ESPN.com.br.

Desde a primeira temporada da Superliga, em 1994, até hoje, 38 equipes já passaram pela competição e nada menos do que 73% delas terminaram em, no máximo, quatro temporadas. Um percentual bastante expressivo, considerando que o torneio feminino não tem segunda divisão e que as equipes precisam ‘apenas’ pagar a inscrição e cumprir o regulamento para estarem aptas a participar.

A taxa da inscrição nem é tão alta (estimada hoje em cerca de R$ 20 mil). Mas os altos valores necessários para manter uma equipe de vôlei em alto nível somados à dificuldade em conseguir patrocinadores para sustentar esses gastos são os principais motivos pelos quais a Superliga 2012/2013 começará, nesta sexta-feira, com dez times, dois a menos com relação à temporada passada. E são essas as razões também para tamanha ‘instabilidade’ em um esporte tão vitorioso.
Divulgação
Zé Roberto aplaude jogada de sua equipe durante o Paulista de vôlei
O Amil, de Zé Roberto, é o único novato nesta Superliga


Para o técnico da seleção brasileira e do recém-formado Vôlei Amil, José Roberto Guimarães, o problema de financiamento dos clubes de vôlei não é uma exclusividade do Brasil e é também um reflexo da economia dos países.

"Hoje, principalmente, isso [clubes acabando] é mundial, não é um 'privilégio' do Brasil fechar um time ou abrir. A Itália tem time que também perdeu patrocíni e teve que fechar as portas. Depende muito de com o vai a economia do país. Acho que o Brasil também passa por esses processos durante o ano, faz parte, a gente já sabe que essas coisas vão acontecer, que existe uma dificuldade mesmo", explicou o treinador, em entrevista ao ESPN.com.br.

Ao todo, 38 times estiveram em quadra em pelo menos uma edição da Superliga e, desses, somente três jogaram todas as 19 temporadas (contando com a que começará nesta semana). Foram eles: Minas (de Belo Horizonte), Pinheiros (de São Paulo) e São Caetano (de São Caetano do Sul). Nove dessas equipes terminaram com a média de apenas um ano de ‘vida’ na competição, participando apenas uma vez dela ou participando uma vez, ficando fora por um ou dois anos e voltando para jogar mais uma temporada antes de encerrar de vez a passagem pelo torneio nacional. E a grande maioria - 28 times (que representam 73% de todos os clubes que já disputaram a Superliga) - durou, no máximo, quatro temporadas.

Essa difícil realidade das equipes brasileiras de vôlei acaba tendo reflexo direto no campeonato, que começou a ser disputado em 1994 com dez times, teve alguns ‘booms’ como em 1997 e também no ano passado, com doze participantes, e chegou a passar por uma fase ainda mais complicada em outras temporadas, como a de 2001/2002, quando teve apenas oito equipes.
Reprodução
Leite Moça: time tricampeão da Superliga
Leite Moça: time tricampeão da Superliga que também acabou

E a ‘crise’ não atinge somente os times de menor expressão, que não conseguem títulos para atrair investimento. A ‘poderosa’ Sorocaba, por exemplo, que tinha estrelas como Ana Moser e que dominou as três primeiras edições da Superliga ficando com o tricampeonato, viu seu patrocinador ‘migrar’ para Jundiaí em 1997 e lá durar somente mais duas temporadas. O Osasco, outra equipe mais do que tradicional na competição, que já teve nomes como Fernanda Venturini e Valeskinha, quase fechou as portas em 2009 por falta de patrocínio.

Neste ano, o torneio que começa nesta sexta-feira, terá ao todo dez clubes, contando que três com relação aos que participaram na última temporada saíram (Vôlei Futuro, de Araçatuba, Mackenzie, de Belo Horizonte, e Macaé) e somente um entrou (o estreante Vôlei Amil, de Campinas). E todas as equipes que ‘fecharam’ as portas após a última temporada ‘reclamam’ da mesma coisa: falta de recursos para manterem os times vivos na Superliga.

O problema mais recorrente é a ausência de um patrocinador ‘master’ para financiar o time em toda uma temporada. E a dificuldade em achar empresas interessadas em investir nas equipes se justifica por outros diversos argumentos: pouca visibilidade, as transmissões são apenas em TV fechada (e sempre omitem o nome da marca), e o valor acaba sendo muito alto por um retorno tão ‘limitado’.

Enquanto isso, os clubes tentam ‘se virar’ como podem buscando apoio de prefeituras ou da própria CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) e tentando ‘convencer’ as empresas de que o vôlei será um bom investimento para elas. E, por enquanto, mesmo com as vinte medalhas olímpicas e o bicampeonato conquistado neste ano em Londres, o ‘segundo esporte mais popular do Brasil’ ainda não consegue se firmar completamente no país.

Reuters
Jaqueline e Fabi vibram com ponto na final do vôlei em Londres
O bicampeonato olímpico não mudou a realidade difícil das equipes brasileiras de vôlei

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

INTERNACIONAL: No adeus ao Inter, Fernandão chora e não esconde mágoa: 'Fiquei amigo de quem não merec


20-11-2012

Fernandão admitiu problemas com jogadores, mas afirma que diretoria é quem deve explicações
Fernandão admitiu problemas com jogadores, mas afirma que diretoria é quem deve explicações
Um dos grandes ídolos da história do Internacional, Fernandão se despediu nesta terça-feira após ser demitido do cargo de técnico. O ex-atacante não escondeu que teve problemas com alguns jogadores, mas evitou apontar os incidentes e disse que a diretoria é quem deve tais explicações. Além disso, chorou por quase três minutos quando agradeceu o volante Ygor pela ajuda na partida contra o Atlético-MG.

"A direção achou por bem mudar nesse momento, final de temporada, me colocaram os motivos. Dentro do que o Luciano (Davi, vice de futebol) me falou, eu acatei, obviamente. Foi convincente e sincero no que me disse. Tomaram a decisão certa para o que querem com o Internacional", começou Fernandão.

Questionado se um possível boicote dos jogadores para o clássico Gre-Nal teria sido o motivo de sua demissão, o treinador despistou. "Isso quem tem que dar (explicação) é a direção, se é por isso que eles me dispensaram. Ele (Luciano) foi convicente no que me disse. Não sou eu que vou passar os motivos, ele que tem que falar", afirmou o capitão da Libertadores e do Mundial de 2006.

"Eu acho uma baita oportunidade para tudo, mas uma coisa que aprendi ontem: no futebol, você não pode falar a verdade. Não vou mentir, mas vou omitir. Vou me guardar o direito de ficar calado, quem tem que dar os motivos não sou eu. Eu só tenho a agradecer a torcida do Inter. Várias coisas ocorreram, aprendi bastante, não me arrependo de nada do que falei".

"Aceitei assumir o cargo sabendo de problemas que existiam. Não gosto de inventar desculpas. Em um determinado momento, perdi a linha de conduta, e isso prejudicou os resultados", analisou.
Gazeta Press
Fernandão chorou ao citar ajuda de Ygor em jogo contra o Atlético-MG
Fernandão chorou ao citar ajuda de Ygor
Fernandão teve dois incidentes públicos que o desgastaram: após uma derrota para o Sport, afirmou que os jogadores estavam na "zona de conforto"; e depois de perder para o Corinthians no último fim de semana, revelou que Bolívar se recusou a ficar no banco de reservas (o zagueiro negou).

O ex-técnico colorado não vê o caso contra o Sport como o momento-chave para o início dos problemas. "Talvez o meu grande erro não foi ali, foi depois. Eu deveria ter tomado algumas atitudes que acabei não tomando, fiquei amigo de quem não merecia. Agi como amigo em um momento que não deveria ter agido assim. Acabei me perdendo um pouco por culpa disso", disparou.

"Muitos podem estar pensando ‘Ah, derrubei o Dorival (Júnior, quando era diretor de futebol)’. Eles (diretoria) sabem da verdade, o quanto eu relutei para assumir o cargo".

Ele não escondeu a emoção quando falou de alguns atletas, em especial o volante Ygor. "Vou agradecer os jogadores também, porque independente das coisas, correram por mim. Em especial vou agradecer ao Ygor (emocionado)... Porque o Ygor... Acho que não vou conseguir falar... (choro) Sei que às vezes é difícil, mas ele me deu uma demonstração muito grande (de apoio) contra o Atlético-MG... Estávamos sem zagueiros, e ele se colocou à disposição. Me disse: ‘Fernandão, não te preocupa, me coloca ali’. Pedi a outro jogador para fazer, mas ele me disse não. Nem estava pensando nele. E o Atlético, naquele momento, estava chegando, buscando o Fluminense... Aquele foi meu grande jogo aqui. Também agradeço ao Índio, ao Muriel", continuou.

Fernandão afirmou que contará ao próximo técnico do Inter sobre os problemas do clube, mas apenas se for perguntado quanto a isso. "Se me ligarem, eu vou falar. Se não, não falo. Não vou falar nada de mais. Sobre o vestiário do Inter, você tem que perguntar a direção. Depois começaram a querer usar algumas frases para jogar na cara. Você é verdadeiro, sincero, fala a verdade, mas aí tem alguns que ficam sentados no ar-condicionado, que não sabem o dia-a-dia. Alguns outros só querem causar polêmica", criticou o ex-capitão.

"Treinador vai sempre cair. No Brasil, não tem treinador que fique 10 anos em um clube. Infelizmente, nesse sentido, faltou a experiência no episodio que disse a vocês. O próximo treinador vai chegar com projeto, sabendo das situações. Não digo que o Inter precise de mudanças só com relação a vestiário, mas a tudo, na mentalidade. Acabei fraquejando também, por não fazer algumas dessas mudanças".

"A diretoria já sabe do ocorrido. Você vai aprendendo, ontem foi mais uma lição (episódio com Bolívar). No futebol, tudo é mais intenso. Você acaba aprendendo com os próprios erros", falou.

Edição: João PauLLo Reavendo - Facebook ADD

Fernandão é demitido do comando técnico do Internacional



Menos de 24 horas após anunciar que Fernandão permaneceria no comando técnico do Internacional até o final deste Campeonato Brasileiro, a diretoria do clube gaúcho voltou atrás e demitiu o treinador na manhã desta terça-feira. O presidente Giovanni Luigi, pressionado por conselheiros, comunicou o comandante de sua saída. Nos bastidores, o Colorado teme sofrer uma goleada no Gre-Nal do próximo dia 2 de dezembro, pela última rodada, no último jogo da história do Estádio Olímpico.
Fernandão deixa o Inter após uma troca de farpas pública com o zagueiro Bolívar, que, segundo o técnico, teria se recusado a ficar no banco de reservas  na partida contra o Corinthians – fato negado pelo jogador. Ambos acabaram punidos após o episódio: Bolívar treina afastado do elenco até achar um outro clube para atuar, e Fernandão acabou perdendo o cargo de treinador.
Nome de Dunga ganha força para comandar o Internacional em 2013
Em 26 jogos, Fernandão conquistou nove vitórias, oito empates e nove derrotas, aproveitamento de apenas 44,9% dos pontos. Ídolo da torcida colorada por ser o capitão do título mundial de 2006, como técnico seu desempenho não foi o dos melhores. Fernandão substituiu Dorival Júnior, que deixou o time na sexta colocação do Brasileirão, na décima rodada, e o deixa em oitavo, com 51 tentos e fora da briga por uma vaga na Copa Libertadores da América.

O interino Osmar Loss deve ser o comandante do Internacional nas partidas contra Portuguesa e Grêmio, que fecham a participação do time do Beira-Rio na temporada 2012. O nome do técnico colorado para 2013 ainda não está definido. Dunga, ex-Seleção Brasileira, é um dos nomes mais cotados para assumir o cargo.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: Gazeta Esportiva.Net

Brasil surpreende, derrota o Panamá e disputará pela primeira vez o Mundial de beisebol



Jogadores do Brasil comemoram a classificação inédita para o World Baseball Classic
Jogadores comemoram a classificação inédita para o WBC
O Brasil disputará pela primeira vez em sua história o World Baseball Classic, o Mundial de beisebol. A confirmação da vaga aconteceu na madrugada desta terça-feira com a vitória por 1 a 0 sobre o Panamá, considerado favorito para ir à competição, no Estádio Nacional na Cidade do Panamá.

A seleção brasileira já tinha vencido os panamenhos na fase eliminatória, além de Nicarágua e Colômbia. A vitória aconteceu depois de uma corrida impulsionada na terceira entrada por Yan Gomes, primeiro brasileiro a atuar na liga profissional norte-americana: a defesa do Panamá errou o timing para pegar a bola que veio do alto, e Paulo Orlando anotou o único ponto canarinho.

Desta forma, o Brasil se classificou para o World Baseball Classic - organizado pela MLB e pela Federação Internacional de Beisebol, passa a ter status de Mundial da modalidade – de 2013. A seleção está no grupo C ao lado dos tradicionais Porto Rico, República Dominicana e Venezuela. Os jogos desta chave acontecerão entre 7 e 10 de março em San Juan, capital portorriquenha.


Postado por Juarez Alves
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