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domingo, 2 de setembro de 2012

BRASILEIRO: Cruzeiro bate Náutico, consegue vencer em casa depois de um mês e mantém tabu



Após mais de um mês, o torcedor do Cruzeiro, enfim, pôde comemorar uma vitória da equipe no Estádio Independência. A equipe celeste recebeu o Náutico neste domingo e venceu por 3 a 0, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, os comandados de Celso Roth somaram a segunda vitória consecutiva e estão na sexta colocação com 34 pontos, quatro atrás do G-4. Já o Náutico estaciona nos 27 pontos e fica no décimo lugar.


O triunfo em casa representa o primeiro da equipe desde que superou o Palmeiras por 2 a 1, no dia 29 de julho. Desde então, o time mineiro havia perdido para a Ponte Preta e empatado com Fluminense e Atlético-MG. O clube pernambucano, por sua vez, vê sua sequência de quatro jogos sem perder (três vitórias e um empate) ser encerrada. O placar ainda fez o Cruzeiro manter o tabu de o Náutico nunca ter vencido o adversário em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro.


Os gols da vitória do Cruzeiro só apareceram na parte final do confronto. Aos 31 minutos do segundo tempo, Éverton cobrou falta, a zaga tentou tirar, acertou Souza e a bola sobrou para Borges completar para as redes. Aos 41, Éverton recebeu passe de Wellington Paulista e acionou Elber, que chutou forte para ampliar. Quatro minutos depois, Tinga foi acionado na direita, fez ótimo passe e Wellington Paulista deu números finais à partida.

Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro voltará a jogar em casa. A equipe mineira receberá o Botafogo no Independência, na quarta-feira, às 22h (de Brasília). No mesmo dia, o Náutico jogará diante de sua torcida, no Estádio dos Aflitos, diante do Vasco, às 19h30.

O jogo

O clube pernambucano explorou bastante a velocidade do atacante Araújo, que deu muito trabalho para a defesa cruzeirense. As investidas com bola parada e arremates de média e longa distância também foram usados pelo time do técnico Alexandre Gallo. Nervoso com a postura do Cruzeiro, Celso Roth esbravejou bastante com seus comandados, cobrando mais precisão nos passes.

Mesmo atuando fora de casa, o time alvirrubro não se intimidou, e conseguiu fazer um jogo equilibrado contra o Cruzeiro no primeiro tempo, chegando, inclusive, a ser mais perigoso em alguns momentos. Sentido a falta de Montillo, os mandantes tiveram dificuldades na saída de bola e na criação de jogadas, que esbarrava na boa marcação do Náutico.

Sem ser ameaçado pelos atacantes adversários, o Náutico encontrou espaços no meio-campo e criou várias oportunidades de gol, mas pecou na hora de concluir as jogadas. Com este cenário, alguns torcedores cruzeirenses começaram a esboçar as primeiras vaias, que logo foram abafadas por gritos de incentivo das arquibancadas, que animaram o time.

A primeira chance de real perigo do Cruzeiro só aconteceu aos 32 minutos, com o lateral esquerdo Everton, que obrigou Gideão a fazer grande defesa. No rebote, Borges mandou pela linha de fundo. O lance deu motivação para os donos da casa, que logo na sequência quase marcaram com Léo desviando cobrança de escanteio pela direita, mas errou o alvo.

Precisando da vitória, o Cruzeiro voltou para etapa complementar mais agressivo, porém, a equipe visitante também tentou algumas investidas ofensivas, o que garantiu uma pequena melhora no aspecto técnico da partida. Apesar da vontade dos jogadores da equipe mineira, a marcação pernambucana foi mais eficiente que os atacantes cruzeirenses, que apareceram pouco no jogo.
Vipcomm
Cruzeiro venceu Náutico no Independência neste domingo
Cruzeiro venceu Náutico no Independência neste domingo


Procurando alternativas para mudar o panorama do confronto, os treinadores resolveram usar o banco de reservas. Alexandre Gallo foi conservador e trocou Araújo por Kim e Lúcio por Rogerinho. Já Celso Roth deixou o time celeste com três atacantes, sacando o volante Charles para a entrada de Wellington Paulista.

Aos 19, Borges fez jogada individual, driblando a zaga, mas, na hora de finalizar, bateu fraco, nas mãos de Gideão. A resposta do Náutico não demorou e começou com Kim. Ele lançou João Paulo, que fez bom cruzamento para área, mas o ataque pernambucano chegou atrasado, desperdiçando ótima chance.

De tanto insistir, o Cruzeiro conseguiu chegar ao gol com o atacante Borges, aos 30 minutos. O lateral Everton cobrou falta para dentro da área, a defesa visitante tentou cortar, mas a bola foi direto para a cabeça do goleador cruzeirense que não perdoou.

Com o gol o Cruzeiro ganhou confiança no jogo, e aos 41, chegou ao segundo tento em contra-ataque rápido, que terminou com finalização de Élber. Ainda houve tempo, para o atacante Wellington Paulista, que entrou no segundo tempo, completar cruzamento de Tinga e fechar o placar e 3 a 0. Depois do fim da partida, Kim reclamou com a arbitragem e recebeu o cartão vermelho.

FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 3 X 0 NÁUTICO

Local:
 Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 2 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Cristhian Passos Sorence (GO) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (RJ)
Cartões amarelos: Rafael Donato, Léo e Élber (Cruzeiro); Patric, Jean, Ronaldo Alves, Kim, Martinez (Náutico)
Cartão vermelho: Kim (Náutico)
Gols:
Cruzeiro: Borges, aos 30 , Élber, aos 41 e Wellington Paulista, aos 45 minutos do segundo tempo

CRUZEIRO: Fábio; Léo, Mateus, Rafael Donato e Everton; Leandro Guerreiro, Charles (Wellington Paulista), Tinga e Souza; Wallyson (Élber) e Borges (Sandro Silva)
Técnico: Celso Roth

NÁUTICO: Gideão; Patric, Jean, Ronaldo Alves e João Paulo; Alemão, Souza, Martinez, Dadá (Romero) e Lúcio (Rogerinho); Araújo (Kim)
Técnico: Alexandre Gallo


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BRASILEIRO: Botafogo bate o Coritiba, volta a vencer e alivia pressão sobre Oswaldo


Mesmo sem Andrezinho (machucado) e Clarence Seedorf (poupado), o Botafogo conseguiu ter uma atuação segura e voltou a vencer depois de três rodadas ao bater o Coritiba por 2 a 0 neste domingo, no Engenhão, em duelo válido pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Elkeson abriu o placar para o Botafogo aos 14 minutos do primeiro tempo. Seis minutos depois, o atacante ainda desperdiçou uma cobrança de pênalti. Mesmo assim, o uruguaio Lodeiro desviou um cruzamento de Fellyppe Gabriel aos 28 minutos para o fundo das redes e ampliou para o Bota.
No segundo tempo, o Botafogo administrou mais o placar e, apesar de uma pressão exercida pelo Coritiba, não foi vazado e garantiu uma vitória tranquila para o time carioca.
Com o resultado, a pressão sobre o técnico Oswaldo de Oliveira, que tem sua demissão especulada nos bastidores, no comando do Botafogo diminui. Neste domingo, os poucos torcedores que compareceram ao Engenhão levaram faixas pedindo a saída do treinador.

A equipe carioca vai aos 31 pontos e segue na oitava colocação. Já o Coritiba, que pode estar perto de contratar o atacante Deivid, se aproxima da zona de rebaixamento, cai para a 16ª posição e estaciona nos 22 pontos.

Na próxima rodada, o Botafogo vai até Belo Horizonte para encarar o Cruzeiro, na quarta-feira. No mesmo dia, o Coritiba terá outro confronto fora de casa, desta vez contra a Portuguesa, no Canindé.

Gazeta Press
Elkesson, do Botafogo, comemora gol contra o Coritiba no Brasileiro
Elkesson, do Botafogo, comemora gol contra o Coritiba no Brasileiro

O jogo - A partida começou em ritmo lento, com o Coritiba recuado e marcando forte as tentativas do Botafogo. Somente após os dez minutos, os donos da casa passaram a conseguir chegar perto da área paranaense. Aos 12 minutos, depois de um cruzamento pela direita, o uruguaio Lodeiro apareceu a cebceou sozinho, mas viu o goleiro Vanderlei fazer milagra e defender com os pés.
No entanto, dois minutos depois, não teve jeito. Em escanteio cobrado, Elkeson cabeceou de costas e aproveitou a saída errada de Vanderlei para abrir o placar no Engenhão.
O gol animou o Botafogo, que seguiu dominando o confronto. Os donos da casa tiveram a chance de aumentar a vantagem aos 20 minutos quando Renato foi derrubado na área por Júnior Urso. Elkeson foi para a cobrança do pênalti, mas bateu devagar, no canto esquerdo, facilitando a defesa de Vanderlei. Aos poucos, o Coritiba foi buscando o ataque, mas parava na defesa alvinegra.
O Botafogo não desanimou com o pênalti desperdiçado e chegou ao segundo gol aos 28 minutos. Lucas cruzou rasteiro para a área e Lodeiro veio de carrinho para desviar a bola de Vanderlei e colocar para a rede.
Depois do novo revés, o Coritiba foi obrigado a atacar mais, mas seguia tendo dificuldade em criar lances de perigo. Somente aos 41 minutos, os visitantes assustaram o goleiro Jefferson. Ayrton cobrou falta de longe e, em vez de colocar na área, tentou o gol direto, mas a bola acabou pegando na rede pelo lado de fora. Com isso, o Botafogo foi com boa vatagem para o intervalo.
Na etapa final, o Coritiba veio em busca do primeiro gol e quase conseguiu aos sete minutos. Linclon aproveitou lançamento na área e chutou cruzado, mas a bola passou a direita do gol de Jefferson. Os visitantes seguiam melhores e tiveram grande oportunidade aos 20, quando Anderson Aquino recebeu na entrada da área, só que no momento de finalizar a bola bateu em um buraco e atrapalhou o atacante, que colocou para fora.
O Botafogo, aos poucos, melhorou a marcação e passou a tentar administrar o resultado. Com isso, o Coritiba teve dificuldade em criar boas situações de perigo e errou muitos passes no setor ofensivo. No fim, os paranaenses impuseram uma pressão, mas não conseguiram marcar.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 2 X 0 CORITIBA

Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 2 de setembro de 2012, domingo
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (SC) e Carlos Nogueira Júnior (SP)
Cartões amarelos: Dória e Márcio Azevedo (Botafogo); Willian (Coritiba)
Gols:
BOTAFOGO: Elkeson, aos 14 minutos do primeiro tempo; Lodeiro, aos 28 minutos do primeiro tempo
BOTAFOGO: Jéfferson; Lucas, Dória, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo (Brinner); Jadson, Gabriel, Renato (Amaral), Lodeiro e Fellype Gabriel (Jeferson); Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira
CORITIBA: Vanderlei; Ayrton (Victor Ferraz), Luccas Claro, Demerson e Eltinho; Willian, Junior Urso (Lincoln), Robinho, Everton Ribeiro e Rafinha; Marcel (Anderson Aquino)
Técnico: Marcelo Oliveira



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BRASILEIRO: Pelo alto, Ponte Preta vira sobre o Atlético-GO e abre distância da zona da degola


Com a bola aérea como a principal arma, a Ponte Preta venceu o Atlético-GO, de virada, por 3 a 1, na noite deste domingo, no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. A equipe campineira soube se aproveitar muito bem da pouco entrosada defesa rubro-negra, desfalcada de seus dois titulares, e foi a três jogos sem derrotas.

Logo aos oito minutos do primeiro tempo, Danilinho, pela esquerda, cobrou escanteio, Marino ajeitou e a bola sobrou para o zagueiro Diego Giaretta, que puxou para a esquerda e a mandou para o fundo da rede, abrindo o placar para o Atlético-GO com um golaço. Dois minutos depois, foi a vez de Patric receber ótimo passe de Danilinho e perder gol feito.

Atrás no placar, a Ponte Preta acordou no duelo e partiu para cima: Ferron e Luan quase deixaram tudo igual, mas a falta de pontaria impedia o tento alvinegro. A boa colocação do goleiro Márcio, que, mais uma vez, pintou dois traços pretos abaixo dos olhos, encarando a partida como outra batalha, também foi empecilho para o ataque campineiro.

Já na etapa complementar, o técnico Gilson Kleina resolveu abandonar o seu esquema 3-5-2, promovendo a entrada do meia Nikão no lugar de Diego Sacoman. Ricardinho também deixou a equipe e viu Renê Júnior entrar. Mais ofensiva, a Macaca chegou com muito perigo logo aos seis minutos, mas a baixa altura de Luan (1,70m) impediu cabeçada com maior precisão.

A altura que faltou para Luan, aos 12 minutos, sobrou para Giancarlo, que, recebeu bom cruzamento no meio da área e cabeceou para o fundo da meta de Márcio, que nada pôde fazer. 1 a 1. Imediatamente, o técnico Jairo Araújo tirou o meia Danilinho e colocou o atacante Diogo Campos, que logo no seu primeiro lance, deixou Patric na cara do gol e viu Edson Bastos defender.

Aberto na partida, o Dragão viu a Ponte virar aos 22 minutos, mais uma vez pelo alto: Marcinho cobrou falta pela direita e Ferron desviou, marcando o segundo do time mandante. Com a vantagem no placar, o sistema defensivo garantiu segurança ao goleiro Edson Bastos, que pouco trabalhou nos 15 minutos finais.

Já aos 39, a defesa rubro-negra entrou em pane ao ver a bola ser alçada em sua área, mais uma vez. Nikão cobrou falta, Giancarlo cabeceou e Márcio espalmou. No entanto, a bola sobrou para o zagueiro Cléber, que, no seu primeiro toque na bola, decretou a vitória. Três minutos depois, já sem reação, a equipe atleticana viu o lateral Marcos chutar Luan sem bola e ser expulso. 

Mais próxima da metade de cima da tabela, a Ponte Preta volta a campo nesta quarta-feira, às 19h30 (de Brasília), visitando o irregular Flamengo, que vem de goleada sofrida para o Internacional, por 4 a 1, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Mais tarde, às 20h30, o Atlético-GO, na penúltima colocação, visita o Grêmio, no Olímpico, em Porto Alegre (RS).

FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 3 X 1 ATLÉTICO-GO 


Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 2 de setembro de 2012, domingo
Hora: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Nielson Nogueira (PE)
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison (RS) e Ivan Carlos Bohn (PR)

Gols: Diego Giaretta, aos oito minutos do primeiro tempo (Atlético-GO); Giancarlo, aos 12 do segundo tempo, Ferron, aos 22, e Cléber, aos 39.
Cartões amarelos: Tiago Alves e Luan (Ponte Preta). Diego Giaretta, Eron, Pituca, Marino e Wesley (Atlético-GO)
Cartão vermelho: Marcos (Atlético-GO)

PONTE PRETA: Edson Bastos; João Paulo, Ferron, Tiago Alves, Diego Sacoman (Nikão) e Cicinho; Baraka, Ricardinho (Renê Júnior) e Marcinho (Cléber); Luan e Giancarlo
Técnico: Gilson Kleina

ATLÉTICO-GO: Márcio; Marcos, Gilson, Diego Giaretta, e Eron; Pituca, Marino (Vanderlei), Ernandes e Danilinho (Diogo Campos); Wesley (Alexandre) e Patric
Técnico: Jairo Araújo



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BRASILEIRO: Após três vitórias, São Paulo perde embalo e cai para o Bahia no Pituaçu



Lucas em lance de Bahia e São Paulo, pelo Brasileiro
Lucas em lance de Bahia e São Paulo, pelo Brasileiro: 1 a 0 para os baianos em Salvador

Sem o artilheiro Luis Fabiano, o ataque do São Paulo não funcionou como na goleada diante do Botafogo e o time acabou derrotado pelo Bahia por 1 a 0 jogando em Salvador.

Com o resultado, o time do Nordeste, com duas vitórias em dois jogos sob o comando de Jorginho, chega aos 23 pontos e abre quatro da zona de rebaixamento. Já o São Paulo para com 34 e segue em quinto, agora empatado em pontos com o Internacional.

Com o desfalque do principal atacante, Ney Franco escalou o time com Cícero ao lado de Lucas. No segundo tempo, ainda tentou Osvaldo na vaga de Maicon, e o atacante foi autor de um bom chute defendido por Marcelo Lomba.

O gol do Bahia saiu aos 25 minutos do segundo tempo. Gabriel aproveitou erro na saída de bola do São Paulo, carregou sozinho e bateu colocado, no canto, para fazer 1 a 0 e quebrar a sequência do time paulista que vinha de três vitórias seguidas.

Agora, os nordestinos têm a oportunidade de embalar às 19h30 (de Brasília) de quarta-feira, embora recebe o líder Atlético-MG. O São Paulo busca a recuperação no mesmo dia, às 22h, diante do Internacional, no Morumbi, em confronto direto para chegar à Libertadores na próxima temporada.

O jogo – Como Luis Fabiano forçou o terceiro cartão amarelo para evitar desgaste físico jogando neste domingo, Ney Franco escalou Cícero como centroavante, e não perdeu velocidade, embora o meio-campista não seja tão rápido quanto Osvaldo, outra opção para o setor. E ganhou alguém com estatura para dar trabalho logo aos cinco minutos, chutando para Marcelo Lomba defender.

Mas não foi no ataque que apareceram os maiores problemas dos paulistas no primeiro tempo. Explorando principalmente os avanços de Cortez, o Bahia do técnico Jorginho colocou Gabriel nas costas do lateral esquerdo do São Paulo, sempre com Neto passando por ali. Paulo Assunção e Denilson demoraram a entender como parar a jogada.

Com o caminho descoberto para balançar as redes de Rogério Ceni, faltou à equipe nordestina um centroavante mais eficiente. Entre os nove e os 13 minutos do primeiro tempo, Souza teve quatro chances. Pelo chão, demorou a dominar a bola e foi facilmente desarmado por Rafael Toloi. Pelo alto, cabeceou mal duas vezes e, na terceira, quando testou firme, não marcou por conta de desvio da zaga são-paulina.

Foi quando a equipe do Morumbi percebeu que deveria usar as dimensões do estádio para espalhar seu time e o do adversário, desafogando a pressão. Segurando a bola até o meio-campo principalmente com Maicon, o visitante controlou os anfitriões e foi criando chances de gol: Cícero e Jadson apareceram sem marcação na área e pararam em Marcelo Lomba, enquanto Lucas chutou para fora.

Já sem a bola, o Bahia precisou demonstrar disposição para reagir. E a reencontrou com Zé Roberto, que passou a puxar contra-ataques, recolocando Neto e Gabriel na partida e conseguindo que os adversários acumulassem cartões amarelos. O espirito dos nordestinos foi mantido no início do segundo tempo, na tentativa de abrir o jogo e ver se Souza acertava alguma finalização.

Na volta do intervalo, porém, o São Paulo demorou bem menos do que 15 minutos para ajustar seu jogo. Bem postado na defesa, Ney Franco resolveu apostar na vitória abrindo seu time, sacando o então inútil Maicon para a entrada do rápido Osvaldo, que seria um ponta esquerda, com Lucas do outro lado e Cícero alternando-se com Jadson na armação e na referência na frente.

Embora Fahel tenha assustado em jogada individual aos três minutos, o Tricolor paulista soube se aproveitar da pressão do Bahia na busca pelos três pontos para se afastar da volta à Série B. Aos 17 minutos, Osvaldo arrancou do campo de defesa para entregar a bola para Jadson. Só faltou ao camisa 10 disposição para dominá-la antes de Marcelo Lomba.

A falha que Jadson teve, porém, não apareceu em Gabriel. Da mesma forma que Fahel havia feito, aproximando-se da meia-lua sem ser incomodado por nenhum jogador do São Paulo, o atacante do Bahia carregou a bola até ter a visão clara do gol e bater no canto esquerdo de Rogério Ceni, abrindo o placar.

Foram mais de 20 minutos nos quais o São Paulo, sem nenhuma organização, tentou somar ao menos algum ponto na marra. Insuficiente para superar o Bahia, animado por sua disposição em campo e pelos torcedores presentes, que cantaram e fizeram festa do início ao fim da partida no estádio de Pituaçu.

FICHA TÉCNICA
BAHIA 1 X 0 SÃO PAULO

Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA)
Data: 2 de setembro de 2012, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Público: 25.945 pagantes
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Janette Arcanjo (Fifa-MG) e Fabiano Ramires (ES)
Cartões amarelos: Neto, Fahel, Jussandro e Jones (Bahia); Rafael Toloi, Paulo Assunção, Cortez, Lucas e Wellington (São Paulo)
Gol:
BAHIA: Gabriel, aos 25 minutos do segundo tempo
BAHIA: Marcelo Lomba; Neto, Titi, Danny Morais e Jussandro; Fahel (Fabinho), Diones, Hélder e Zé Roberto (Jones); Gabriel (Mancini) e Souza
Técnico: Jorginho
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Rafael Toloi, Rhodolfo e Cortez (Ademilson); Paulo Assunção, Denilson (Wellington), Maicon (Osvaldo) e Jadson; Lucas e Cícero
Técnico: Ney Franco



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BRASILEIRO: Corinthians derrota o líder Atlético-MG e embola disputa pelo título do Brasileirão


Longe de brigar pelo título do Campeonato Brasileiro, o Corinthians atrapalhou mais um postulante neste domingo, no Pacaembu, ao derrotar o líder Atlético-MG por 1 a 0. O gol da vitória do time de Parque São Jorge foi marcado pelo zagueiro Paulo André, aos 18 minutos do segundo tempo.

Na última quarta-feira, a equipe comandada por Tite já tinha arrancado pontos do Fluminense após empatar por 1 a 1. Desta forma, a disputa pelo título fica acirrada: o Atlético-MG – não vence há três jogos, com dois empates e a derrota deste domingo – e o Tricolor das Laranjeiras têm 44 pontos, mas o clube mineiro leva vantagem no número de vitórias e possui um jogo a menos.

Logo atrás, com 41, aparece o Grêmio, que ficou no 0 a 0 com o Palmeiras no sábado. O Vasco, que derrotou a Portuguesa por 2 a 0, está com 38 pontos e diminuiu a desvantagem para os líderes.

Já o Corinthians sobe para 28 pontos e continua no meio da tabela de classificação. Na próxima rodada, o atual campeão da Libertadores visita o Figueirense, e o Atlético-MG vai a Salvador pegar o Bahia.

Agência Estado
Paulo André anotou o gol que garantiu a vitória do Corinthians sobre o Atlético-MG
Paulo André anotou o gol que garantiu a vitória do Corinthians sobre o Atlético-MG

A partida foi tensa, com 11 cartões amarelos – dois para Emerson– e mais um vermelho – direto, para Júlio César. O técnico Tite também foi excluído da partida por reclamar da expulsão de Sheik.

Já no final do jogo, o Atlético-MG teve um gol polêmico de Guilherme anulado pelo árbitro Péricles Bassols, marcando uma carga de Leonardo Silva. Os jogadores do Galo reclamaram muito.

O jogo

Mesmo diante do Pacaembu cheio de corintianos, o Atlético teve a iniciativa na partida, concentrando suas investidas nos lançamentos de Ronaldinho Gaúcho e na velocidade de Bernard. Já o time local teve como primeira oportunidade a assistência de Danilo na área para Emerson, que bateu cruzado, mas Leonardo Silva apareceu na hora certa para tirar.

Do outro lado, Ronaldinho recebeu ainda no sistema defensivo, deu um chapéu em Douglas, passou por Ralf e driblou novamente o camisa 10, antes de avançar em velocidade pela direita do ataque. Ao chegar perto da intermediária, o pentacampeão inverteu na esquerda para Bernard, que chegou na área para cruzar a Jô, mas a conclusão saiu fraca e ficou nas mãos de Cássio.

Em seguida, o jogo ficou nervoso, a partir do momento em que Emerson deu um chapéu em contragolpe e foi derrubado por Leandro Donizete, que recebeu cartão amarelo. Nos minutos seguintes, o próprio Sheik foi advertido por reclamação, e Leonardo Silva também levou cartão ao cometer falta dura.

Sem muita inspiração e com Danilo bem marcado por Pierre, o Corinthians tentou ameaçar em cobrança de falta de Douglas, mas o cabeceio de Paulo André passou sem perigo para fora. Apesar da iniciativa, o Galo esbarrou no bem posicionado sistema defensivo corintiano e teve problemas para criar novas jogadas de perigo. Ralf também tentou vigiar de perto Ronaldinho Gaúcho.

Aos poucos, o time de Tite passou a se posicionar mais no ataque, apesar do nervosismo com a arbitragem. Depois de boa troca de passes, Douglas cruzou da direita e viu Marcos Rocha dar um carrinho na direção do próprio gol, mas Victor estava atento e saltou para fazer a defesa. O excesso de cautela entre as duas equipes deixou o jogo mais cadenciado, sem emoções até o apito para o intervalo.

As duas equipes voltaram ao segundo tempo sem alterações, mas o Corinthians exibiu uma postura mais firme para evitar que o Atlético ditasse o ritmo do confronto. Em um contragolpe, o time paulista quase abriu o placar. Emerson ganhou disputa contra a zaga em lançamento e rolou na medida para Romarinho na direita, mas o atacante errou o alvo e desperdiçou boa chance.

A necessidade de buscar o ataque deixou o Atlético desorganizado e fragilizado na defesa, aumentando as jogadas ofensivas corintianas. Cuca, então, tirou Jô para colocar Guilherme, mas seu time seguiu desestabilizado. Danilo cruzou da esquerda para Romarinho, e a zaga tirou pela linha de fundo. Na cobrança do escanteio de Douglas, aos 18 minutos, Paulo André se antecipou na primeira trave e desviou de cabeça para as redes.

O gol deixou o Atlético ainda mais nervoso, e Sheik aproveitou para partir para cima da zaga. Leonardo Silva tinha a bola dominada na área, mas escorregou e caiu diante de Emerson, que aproveitou para avançar e cair em disputa com Réver, mas o árbitro negou a existência de pênalti.

Sem alternativa, Cuca tirou o lateral direito Marcos Rocha para colocar o atacante Neto Berola. Apesar das tentativas do treinador, o Atlético seguiu pior em campo, e Ronaldinho perdeu a cabeça ao cometer falta dura, que motivou um cartão amarelo.

Quando o jogo estava dominado, o Corinthians perdeu Emerson, que já tinha cartão amarelo e recebeu o segundo por um toque de mão na bola. Tite ficou inconformado e também acabou excluído de campo, aos 32 minutos. Antes de deixar o campo, o treinador ordenou a entrada de Edenílson na vaga de Douglas, fechando o time.

Nos minutos finais, o árbitro Péricles Bassols anulou gol de Guilherme, anotando falta na jogada. Junior Cesar ficou inconformado e acabou expulso de campo, já nos acréscimos.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 1 x 0 ATLÉTICO-MG


Local: Estádio Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 2 de setembro, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Péricles Bassols Pegado Cortez (Fifa-RJ)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Fábio Pereira (TO)
Cartões amarelos: Douglas, Chicão, Paulo André (Corinthians). Leonardo Silva, Ronaldinho Gaúcho, Leandro Donizete (Atlético)
Cartões vermelhos: Emerson (Corinthians). Junior Cesar (Atlético)
Público: 33.375 pagantes
Renda: R$ 1.088.599,72
GOLS: CORINTHIANS: Paulo André, aos 18 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos (Wallace); Ralf, Paulinho, Danilo e Douglas (Edenílson); Romarinho e Emerson
Técnico: Tite

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha (Neto Berola), Réver, Leonardo Silva e Junior Cesar; Pierre, Leandro Donizete, Danilinho e Ronaldinho Gaúcho; Bernard e Jô (Guilherme)
Técnico: Cuca



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BRASILEIRO: Forlán marca dois, Inter goleia o Flamengo e encerra sequência negativa


Forlán, finalmente, desencantou pelo Internacional. Pressionado pela torcida com a sequência de quatro jogos sem vencer no Brasileiro, o Inter chegou a levar um susto ao ver o Flamengo abrir o placar, neste domingo, no Beira-Rio. Mas Forlán resolveu: com dois do uruguaio, os primeiros no Brasil, o time venceu de virada, por 4 a 1, e garantiu o cargo do técnico Fernandão.

Com os três pontos, o Colorado foi a 34 e assumiu provisoriamente a sexta colocação no Brasileiro – o Cruzeiro joga às 18h30. Já o Flamengo não deve ter uma semana tão tranquila, já que sofreu o segundo tropeço consecutivo e segue com 27 pontos, agora na 11ª posição. 

Logo no início do jogo, o goleiro Muriel falhou feio e Vagner Love não desperdiçou para abrir o placar. O gol acordou o Inter, que pressionou e terminou o primeiro tempo já em vantagem. Após falha feia do lateral Ramón, Forlán mostrou oportunismo e comemorou muito o primeiro gol pelo Inter. Josimar decretou a virada minutos depois.

No segundo tempo, o jogo ficou fácil para o time da casa. D’Alessandro, de volta após lesão, chutou na trave e Forlán mais uma vez teve calma para dominar e chutar no fundo da rede. Só faltava um gol de Leandro Damião, que não demorou a sair... Após cruzamento de Fabrício, o artilheiro subiu de cabeça e completou o placar. 

O Internacional volta a campo na próxima quarta-feira, contra o São Paulo, às 22h, no Morumbi. Antes, às 19h30, o Flamengo recebe a Ponte Preta, às 19h30, no Raulino de Oliveira.

Agência Estado
Forlán comemora o primeiro gol com a camisa do Inter
Forlán comemora o primeiro gol com a camisa do Inter

O jogo – A partida deste domingo marcou o reencontro do técnico Dorival Júnior, hoje no Flamengo, com o clube o qual defendeu até meados de julho. Em um dia de tempo ensolarado e uma agradável temperatura de 27ºC em Porto Alegre, a torcida colorada assistiu a um jogo aberto, e cheio de falhas defensivas dos dois lados.

Logo aos quatro minutos, a primeira delas. Cáceres ganhou dividida com Fred, mas o goleiro Felipe demorou a sair do gol. Fabrício entrou livre, mas Welinton salvou o gol. Aos 10, Muriel fez grande defesa em tentativa de Vagner Love, que entrou livre após bom passe de Ibson. Quatro minutos depois, o goleiro colorado teria desempenho bem mais decepcionante: Muriel recebeu uma bola recuada mas furou, cometendo falha incrível e deixando Love livre para abrir o placar.

O Inter partiu com tudo para cima buscando o empate. Aos 17, Forlán levou perigo em chuta de fora da área. Dez minutos depois, Leandro Damião ajeitou de calcanhar para Fred, que chutou rasteiro e obrigou Felipe a uma grande defesa. No minuto seguinte, o empate: Fred cruzou da esquerda, Ramon se atrapalhou todo ao tentar afastar e deixou Forlán livre para empatar. Foi o primeiro gol do uruguaio com a camisa colorada.

O gol animou o Internacional, que seguiu em cima. Aos 32, a zaga flamenguista afastou mal a bola da área e Índio girou, mas o chute saiu alto demais. Um minuto depois, Fred cruzou, dois zagueiros flamenguistas falharam ao tentar o corte e Forlán quase repetiu o gol marcado. Desta vez, Felipe agarrou sua cabeçada. Na jogada seguinte, o uruguaio serviu Damião, que limpou a marcação e chutou para bela defesa de Felipe.

A pressão vermelha foi recompensada aos 39 minutos: Fabrício cobrou falta para a área, Leandro Damião escorou, a zaga mais uma vez falhou e Josimar pegou de primeira, vencendo Felipe: Inter 2 a 1, e vantagem garantida antes do intervalo.

Para o segundo tempo, Dorival Júnior fez duas mudanças: tirou os apagados Luiz Antônio e Negueba e colocou em seus lugares Darío Bottinelli e Mattheus. Mesmo assim, o Inter seguiu melhor no jogo. Aos 11 minutos, Rodrigo Moledo subiu mais que a zaga carioca e cabeceou para boa defesa de Felipe. O Fla respondeu com Vagner Love, que acertou uma paulada no travessão. Aos 14, Mattheus quase marcou em um chutaço de fora da área. 

O Inter, então, imprimiu uma forte pressão e definiu a vitória. Aos 18, Forlán cobrou escanteio, a zaga carioca falhou mais uma vez, mas Rodrigo Moledo concluiu mal. Aos 19, Felipe espalmou falta bem batida por D’Alessandro. Dois minutos depois, Leandro Damião ganhou de González na corrida e tocou para D’Alessandro, que acertou a trave. No rebote, Forlán fuzilou Felipe e fez o terceiro do Inter.

A equipe gaúcha seguiu em cima e colocou o Fla na roda. Aos 23, D’Alessandro quase ampliou em chute de fora da área. Aos 30, Damião deixou o dele: aproveitou cruzamento de Fabrício e encaixou um bonito peixinho: 4 a 1. Completamente perdido, o Flamengo quase levou o quinto aos 32: Nei avançou livre pela direita e chutou para boa defesa de Felipe.

Aos 36, o Flamengo deu as caras no ataque: Mattheus bateu falta e Muriel espalmou bonito. O Inter respondeu na mesma moeda: aos 41, Nei quase fez o quinto em cobrança de falta. A bola não entrou por pouco.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 4 x 1 FLAMENGO


Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 2 de setembro de 2012, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG)
Público: 12.115 (10.413 pagantes)
Renda: R$ 194.550,00
Cartões amarelos: Fred, Leandro Damião, Guiñazu e Josimar (Internacional); Cáceres e González (Flamengo)
Gols:
INTERNACIONAL: Forlán, aos 28, e Josimar, aos 39 minutos do primeiro tempo; Forlán, aos 21 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Vagner Love, aos 14 minutos do primeiro tempo

INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Guiñazu, Josimar, D’Alessandro (Lucas Lima), Fred e Forlán (Dagoberto); Leandro Damião (Rafael Moura).
Técnico:Fernandão

FLAMENGO: Felipe, Léo Moura, Welinton, González e Ramon; Cáceres, Luiz Antônio (Bottinelli) e Ibson; Thomas (Liedson), Vagner Love e Negueba (Matheus).
Técnico: Dorival Júnior



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BRASILEIRO: Sem Neymar e Ganso, Santos perde para o Sport fora de casa


Sem poder contar com suas duas principais estrelas, o Santos não conseguiu sobreviver na Ilha do Retiro. Com Paulo Henrique Ganso machucado e Neymar com um problema estomacal, a equipe da Vila Belmiro foi até Recife e perdeu para o Sport por 2 a 1 neste domingo, na 21ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com este resultado, o Santos estaciona nos 26 pontos e cai para a 12ª colocação no Campeonato Brasileiro. Já o Sport segue na zona de rebaixamento, mas ultrapassa o Palmeiras, sobe para 17º e vai a 19 pontos ganhso em 21 jogos até aqui.

O torcedor do Sport não celebrava gols dentro da Ilha desde o dia 21 de julho, mas desta vez demorou apenas dois minutos para ver o ex-são-paulino Hugo balançar as redes de Rafael. Felipe Azevedo também marcaria aos 35. Mas, o Peixe foi outro no segundo tempo, marcou com André logo aos seis e teve inúmeras oportunidades para empatar, sem sucesso, apesar da vantagem numérica - aos 13 minutos, o zagueiro Edcarlos foi expulso de campo.
Depois de perder sua segunda partida seguida para nordestinos, o Santos tenta espantar sua crise na próxima quinta-feira, quando visita o vice-líder Fluminense no Engenhão. Já o Sport, que venceu pela primeira vez com Waldemar Lemos, terá o Palmeiras como adversário no estádio do Pacaembu, na mesma data.

Gazeta Press
Santos perdeu sem Neymar e Ganso em campo
Santos perdeu sem Neymar e Ganso em campo

O jogo

Logo no primeiro lance da partida, Cicinho avançou pela direita em jogada aparentemente despretensiosa. Quando Juan deu folga na marcação, o experiente lateral já fez o cruzamento na área e a fria zaga do Santos não conseguiu fazer o corte. Na segunda trave, Hugo apareceu para balançar as redes do Peixe e abrir o placar a favor do time da casa.
O gol 500 desta edição do Campeonato Brasileiro, marcado pelo ex-são-paulino, foi a primeira vez em que a bola deixou a intermediária e colocou o Leão da Ilha em vantagem no marcador. Nem bem os times entraram em campo – e os pernambucanos entraram vestindo uma camisa com os dizeres ‘Pelo Sport Tudo, até depois de morrer’, em referência à campanha de doação de órgãos – e um deles já estava em vantagem.
Camisa 9 do desfalcado ‘quarteto santástico’, André enfiou boa bola para Arouca, na sequência do gol sofrido. O volante santista foi derrubado por Cicinho, mas o árbitro não marcou nada e o seguiu para cruzamento do próprio lateral direito do Sport, este desviado pelo goleiro Rafael, que nada pôde fazer para evitar a abertura do placar anteriormente.
Aos 21 minutos, Felipe Azevedo carregou a bola pelo setor esquerdo, observou a ultrapassagem de Renê, mas acabou desarmado por Arouca, que já acionou Bruno Peres pela direita. André recebeu a bola e iniciou tabela com Patito, que tentou concluir a jogada de voleio, mas só viu Magrão defender. A solução imediata encontrada pelo Santos foi com André, que saiu da área para buscar o jogo e tentar fazer o time partir para cima do Sport, que administrava a partida e tocava a bola no campo de defesa.
Muricy também deu liberdade a Juan e Bruno Peres, que avançavam pelos lados, mas não conseguiam construir nenhuma jogada. A única esperança do Santos nos primeiros minutos foi Patito, na base da velocidade. Arouca fez lançamento preciso para o argentino, que foi flagrado em posição de impedimento e não deu prosseguimento à boa jogada criada pelo volante. O Santos naquele momento tinha mais posse de bola que o Sport, mas não conseguia converter em boas jogadas.
Aos 36 minutos, se aproveitando da série de erros do Santos – em especial com Juan, que errou cruzamentos no ataque e falhou na marcação defensiva - Felipe Azevedo recebeu bom passe de Hugo, dominou do lado esquerdo da entrada da área do Santos, fintou Bruno Rodrigo, puxou para a perna direita e bater forte, no ângulo de Rafael. A bola ainda desviou em Bruno Peres antes de tomar as redes do Peixe e aumentar a vantagem do Sport.
O Peixe sentiu o segundo gol do Sport e demorou a se acertar no setor de meio-campo. Só no segundo tempo é que a equipe voltou diferente para mudar a história do jogo. Com Juan substituído por Victor Andrade, o Santos ganhou a velocidade do talentoso jovem de 16 anos e ainda teve Gérson Magrão, em boa fase, na lateral esquerda. E justamente em jogada do camisa 10 é que o Peixe diminuiu o placar na Ilha do Retiro.
Acionado por belo lançamento de Durval, Gérson Magrão começou a jogada pelo lado esquerdo da defesa do Peixe, correu mais rápido que o marcador do Sport e cruzou na segunda trave, onde André apareceu e cabeceou no canto de Magrão, que nem saiu do gol.
Aos 13 minutos, Victor Andrade carregou pelo meio e serviu André, que acabou tomando uma chave de perna do zagueiro Edcarlos, expulso da partida. O Santos partiu para cima com um jogador a mais, tentando se aproveitar da inferioridade numérica do Sport. Pelas laterais, o time visitante levava vantagem, mas ainda não aproveitava as chances
O técnico Waldemar Lemos acabou reforçando sua marcação no campo defensivo preocupado com o bom segundo tempo que fazia a equipe do Santos. Assim, Bruno Aguiar substituiu o atacante Gilsinho. No Peixe, Muricy Ramalho optou pelas saída de Gérson Magrão, autor da assistência do primeiro gol, e Patito, colocando Bill e Bernardo, de volta após três meses lesionado. O Peixe seguiu criando, mas não conseguiu marcar diante do recuado Leão.

FICHA TÉCNICA
SPORT 2 X 1 SANTOS

Local: Estádio Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Data: 2 de setembro de 2012, domingo
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Lilian da Silva Fernandes Bruno (Fifa-RJ) e Rodrigo Henrique Correa (RJ)
Cartões amarelos: Edcarlos, Rithelly, Magrão, Naldinho (Sport); Juan, André (Santos)
Cartão vermelho: Edcarlos (Sport)
GOLS: Sport – Hugo, aos 2 minutos e Felipe Azevedo, aos 35 minutos do primeiro tempo. Santos – André, aos 6 minutos do segundo tempo.
SPORT: Magrão; Cicinho (Willians), Edcarlos, Diego Ivo e Renê; Tobi, Rithelly (Naldinho), Moacir e Hugo; Gilsinho (Bruno Aguiar) e Felipe Azevedo
Técnico: Waldemar Lemos
SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, Durval e Juan (Victor Andrade); Adriano, Arouca, Gérson Magrão (Bill) e Felipe Anderson; Patito (Bernardo) e André
Técnico: Muricy Ramalho


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