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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Em dia apagado de Neymar, Santos volta a jogar mal na Vila e fica no empate sem gols com Náutico


25-10-2012
Durante a semana, o Santos fez um grande esforço para poder liberar a Vila Belmiro, que estava interditada por conta da falta de acesso de uma ambulância ao gramado. Assim, o clube paulista rapidamente realizou obras para poder enfrentar o Náutico dentro de seu estádio na noite desta quinta-feira. No entanto, o empenho do time alvinegro para atuar em casa não surtiu efeito e a equipe comandada pelo técnico Muricy Ramalho não saiu de um empate sem gols com os pernambucanos, em jogo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, deixando o gramado vaiada pelos torcedores. 

A situação só não foi pior para o Santos porque o time pernambucano desperdiçou um pênalti, cobrado por Kieza ainda no primeiro tempo. Com o resultado, a equipe alvinegra, que não possui mais grandes objetivos na competição, chegou a 43 pontos e ocupa a 11ª colocação. Já o Náutico é o 13º, com 42 pontos conquistados até o momento. 

Agência Estado
Neymar lamenta no gramado da Vila Belmiro
Neymar lamenta no gramado da Vila Belmiro
Os alvinegros voltam a campo diante do Cruzeiro, no dia 3, na Arena Independência. Já os pernambucanos recebem o Internacional, no dia 4, nos Aflitos.

O jogo - Sem muitas aspirações na competição, Santos e Náutico começaram muito cautelosos o jogo. A primeira jogada de perigo, por exemplo, só ocorreu aos 21 minutos. Neymar limpou a marcação, antes de arriscar para o gol, para defesa de Gideão.

Porém, o melhor lance do primeiro tempo foi dos visitantes. Aos 32, Gérson Magrão cometeu pênalti em cima de Rogério. Na cobrança, no minuto seguinte, Kieza acertou a trave esquerda de Rafael, desperdiçando grande oportunidade de gol para o visitante.

Com pouca criatividade e dependendo de jogadas individuais de Neymar, o futebol apresentado pela equipe santista gerou protestos da torcida do Peixe, presente em baixo número ao estádio.
Na volta para o intervalo, o Alvinegro Praiano retornou com Henrique no lugar de Adriano, que não se sentiu bem no vestiário e precisou deixar a partida.

O Santos melhorou um pouco na sua organização dentro de campo na etapa complementar, passando a ter maior posse de bola. Aos 12, Neymar chutou de fora da área, ao lado direito do gol de Gideão, assustando o goleiro do Náutico.

Com Kim no lugar de Rogério no Náutico e, depois, Bernardo na vaga de Patito Rodríguez, no Santos, os donos da casa criaram a melhor chance do duelo. Aos 21, Bernardo completou cruzamento da esquerda para cabecear e exigir grande defesa de Gideão. No rebote, o próprio Bernardo chutou e o arqueiro do visitante salvou os pernambucanos mais uma vez, em finalização à queima-roupa.

Na tentativa do gol da vitória, os santistas quase balançaram as redes aos 38. Bruno Rodrigo foi lançado pela direita e, dentro da grande área, finalizou rasteiro. A bola cruzou a pequena área, com André quase completando para o gol, mas chegando atrasado, para alívio do Náutico.

Dois minutos após a chance criada pelos alvinegros, o Náutico respondeu e, com Kim, levou muito perigo ao gol de Rafael. O chute do atacante do time pernambucano acertou a trave do camisa 1 do Santos.
No fim do jogo, os treinadores Muricy Ramalho e Alexandre Gallo queimaram suas últimas alterações. A equipe paulista teve o centroavante Bill no lugar do lateral direito Rafael Galhardo, enquanto Josa substituiu Souza.

Entretanto, nada foi o suficiente para que o resultado mudasse, gerando vaias da torcida santista, ao apito final do árbitro.

FICHA TÉCNICA 

SANTOS 0 X 0 NÁUTICO

Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 25 de outubro de 2012, quinta-feira
Horário: 21 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Fabrício Neves Correa (RS)
Assistentes: Dibert Pedrosa Moisés (Fifa-RJ) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Renda: R$ 98.080,00
Público: 6.256 pagantes
Cartões amarelos: Gérson Magrão, Felipe Anderson (Santos); Patric, Alemão e Martinez (Náutico)

SANTOS: Rafael; Rafael Galhardo (Bill), Bruno Rodrigo, Durval e Gérson Magrão; Adriano (Henrique), Arouca, Patito Rodríguez (Bernardo) e Felipe Anderson; Neymar e André
Técnico: Muricy Ramalho

NÁUTICO: Gideão; Patric, Alemão, Jean Rolt e Douglas Santos (João Paulo); Elicarlos, Martinez, Souza (Josa) e Rhayner; Rogério (Kim) e Kieza
Técnico: Alexandre Gallo



Ponte vence o Cruzeiro e praticamente assegura permanência na Série A


25-10-2012
Em duelo de duas equipes que estão no meio da tabela e brigam por praticamente nada na temporada, a Ponte Preta, com um gol do atacante Roger, venceu o Cruzeiro nesta quinta-feira por 1 a 0 no estádio Moisés Lucarelli, em duelo válido pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Com este resultado, a Ponte Preta sobe para a décima colocação e vai aos 43 pontos, mesmo número de pontos do Cruzeiro, nono no Campeonato Brasileiro. A vitória faz com que a Ponte, que subiu para a Série A no último ano, praticamente não tenha mais chances matemáticas de cair para a Série B

Na sequência do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro terá compromisso contra o Santos, jogo marcado para o próximo dia 03 de novembro, na volta da Raposa ao estádio Independência, após cumprir suspensão de perda de mando de campo, imposta pelo STJD. Já a Ponte Preta terá um dia a mais de preparação para visitar o Grêmio, no estádio Olímpico.
Gazeta Press
Ponte Preta venceu o Cruzeiro no Campeonato Brasileiro
Ponte Preta venceu o Cruzeiro no Campeonato Brasileiro

O jogo - A torcida da Macaca ainda se acomodava nas arquibancadas do Moisés Lucarelli, mas Ponte Preta não quis saber de esperar e quase abriu o marcador com Cicinho. O detalhe do lance ficou por conta da reposição de bola do goleiro Edson Bastos e da jogada individual de Luan, que deu assistência para Cicinho, que obrigou Fábio a fazer excelente defesa.
Após o lance de perigo, a partida apresentou um cenário com a Ponte Preta tendo o domínio da posse de bola, contra um Cruzeiro bem cauteloso, marcando muito e apostando nas jogadas de contra-ataque. A primeira chegada da Raposa só aconteceu, aos 14, com o zagueiro Rafael Donato desviando cobrança de escanteio.
Melhor no jogo, os donos da casa exploraram em excesso a velocidade do atacante Luan, que deu muito trabalho pelos lados do campo, inclusive, evitando que os laterais da equipe mineira apoiassem o ataque. Com isso, o time do técnico Celso Roth teve dificuldades na saída de bola. Souza que substituiu o argentino Montillo não conseguiu dar dinamismo a Raposa.
Trocando passes com eficiência, a equipe Campinas chegou a envolver os celestes em alguns momentos, mas pecou na hora do arremate final. Foi assim com Cicinho, que demorou a concluir uma boa trama ofensiva e permitiu que a zaga aliviasse o perigo. Aos 33, a Macaca chegou ao gol com uma cabeçada de Roger, que desviou cruzamento de Luan para voltar a marcar e acabar com o jejum de gols, que perseguia o avante.
A vantagem no placar não impediu que a Ponte Preta continuasse pressionando os cruzeirenses, que arriscaram algumas tentativas ofensivas, mas sem muito brilho. Na volta para o segundo tempo, o técnico Celso Roth resolveu sacar Souza para entrada do velocista Fabinho, que voltou a atuar depois de passar um bom tempo em tratamento de lesão.
No segundo tempo, a Macaca diminuiu o ritmo dos primeiros 45 minutos, permitindo o crescimento dos cruzeirenses no jogo. Os visitantes, no entanto, voltaram a apresentar os mesmo erros de jornadas anteriores, como a falta de criação no meio-campo. Sem um jogador para corrigir o problema, Celso Roth decidiu apostar na velocidade com Elber na vaga do volante Marcelo Oliveira.
Sem deslumbrar melhor sorte no jogo, o treinador do time mineiro usou peças do banco, esbravejou bastante e procurou orientar os comandados, mas o resultado dentro e campo não apareceu, o que deixou Celso Roth com semblante de desanimo em alguns lances.
Aos 25, a Raposa finalmente chegou com perigo com Wellington Paulista, que finalizou cruzado, para a boa defesa de Edson Bastos, no rebote, Fabinho teve nova oportunidade, mas arrematou errado para o gol. Após os 30 minutos, o panorama da partida sofreu uma inversão, com os donos da casa administrando a vantagem, e os visitantes tentando pressionar, mas o marcador não foi alterado.

FICHA TÉCNICA
PONTE PRETA 1 X 0 CRUZEIRO

Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 25 de outubro de 2012 (quinta-feira)
Horário: 21h (horário de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Cartões amarelos:(Ponte Preta) Cicinho, Marcinho, Uendel e Edson Bastos (Cruzeiro) Thiago Carvalho e Fabinho
Gol:
Ponte Preta: Roger, aos 33 minutos do primeiro tempo
PONTE PRETA: Edson Bastos, Tiago Alves, Ferron, Cléber e João Paulo (Marcinho); Xaves, Wendel Santos, Cicinho e Nikão (Uendel); Luan (Rildo) e Roger
Técnico:Guto Ferreira
CRUZEIRO: Fábio, Ceará, Thiago Carvalho, Rafael Donato e Everton; Leandro Guerreiro, Marcelo Oliveira (Elber), Charles e Souza (Fabinho); Martinuccio (Wellington Paulista) e Anselmo Ramon
Técnico: Celso Roth



Com show de Nem e drama, Fluminense vence o Coritiba e garante vantagem


25-10-2012

Wellington Nem foi o destaque da partida contra o Coritiba
Wellington Nem foi o destaque da partida contra o Coritiba
O Fluminense voltou a liderar o Campeonato Brasileiro com 9 pontos de vantagem sobre o vice-líder. Pelo menos até o Atlético-MG entrar em campo. Nesta quinta-feira, os cariocas venceram o Coritiba por 2 a 1, no Engenhão, em noite inspirada de Wellington Nem. O atacante teve boa atuação, marcou o primeiro gol e deu o passe para Thiago Neves marcar o segundo. Everton Ribeiro descontou.

Com a vitória, o Fluminense chega a 72 pontos ganhos, abrindo 9 de vantagem para o Atlético Mineiro, que só entrará em campo na quarta-feira, contra o Flamengo. Mesmo se o rival direto vencer, o Flu terminará a 33ª rodada com a mesma vantagem que começou, de seis pontos.

A campanha do Flu impressiona: em 2010, a equipe foi campeã com 71 pontos, mesmo número alcançado pelo Corinthians em 2011.

A vitória, mais uma vez, aconteceu com doses de sofrimento. O Fluminense não esteve tranquilo em momento algum da partida, sempre pressionado por um rival que ainda luta contra o rebaixamento; os paranaenses têm 42 pontos e tentam se garantir matematicamente na Série A de 2013.

As equipes só voltam a campo no próximo domingo, dia 4 de novembro. Enquanto o Fluminense visita o São Paulo às 17 horas (de Brasília), o Coritiba recebe o Atlético-MG, às 19h30 (de Brasília).

O jogo

Antes do primeiro minuto, o Fluminense teve uma falta perigosa a seu favor. Escudero derrubou Wellington Nem ao lado da grande área. Na cobrança, Thiago Neves acertou o travessão. O Coritiba tentou mostrar que não se assustou com a pressão tricolor nem com o barulho da torcida e tentou trocar passes no meio campo e fazer lançamentos para Rafinha e Deivid que se movimentavam pelos lados do campo.
Aos seis minutos, após boa troca de passes na intermediária, Deivid cruzou da direita e Bruno atrapalhou Rafinha na hora da cabeçada e Diego Cavalieri ficou com a bola.

O time dirigido por Abel Braga mantinha seus laterais avançados para tentar abrir a defesa da equipe paranaense, enquanto Wellington caía pelas extremas para dar opções da bola longa aos jogadores do meio campo.

Aos 13 minutos, o lateral-esquerdo Carlinhos saiu da esquerda para a direita e bateu cruzado para boa defesa de Vanderlei. Aos 15 minutos, Tricolor das Laranjeiras marcou o primeiro gol. Tudo começou em falha do atacante Deivid que recebeu a bola do goleiro e foi surpreendido pela marcação tricolor. Jean roubou a bola e lançou para Wellington que ganhou de Escudero na corrida e tocou na saída do goleiro Vanderlei.

O gol motivou o Tricolor e deixou o time paranaense muito nervoso. Aos 19 minutos, Jean recebeu no bico da pequena área, mas Vanderlei saiu na hora certa para abafar o lance e aliviar o perigo.
O Fluminense seguiu pressionando e aos 23 minutos, a zaga tricolor apareceu na área do Coxa. Gum cruzou e Digão cabeceou com muito perigo. Aos 26 foi a vez de Gum cabecear, após cobrança de escanteio e proporcionar outra boa defesa de Vanderlei.

A equipe paranaense não se encontrava em campo e o Fluminense seguia pressionando em busca do segundo gol. Aos 28 minutos, Bruno cruzou e Fred desviou de cabeça, mas Vanderlei fez grande defesa e evitou o segundo gol.

O primeiro chute a gol do time visitante só aconteceu aos 30 minutos com um chute de William que não levou perigo para Diego Cavalieri. Aos 32 minutos, Deco deu uma cotovelada em Everton Ribeiro e o jogador do Coritiba ficou com a boca sagrando, mas o árbitro não tomou qualquer providência.

O Coritiba se mostrava tímido no ataque, mas aos 34 minutos, Lincoln enfiou a bola entre as pernas de Gum e cruzou para Rafinha, mas Digão desviou para escanteio. Um minuto depois, Fred se jogou na área para forçar a marcação de um pênalti, mas o árbitro mandou o jogo seguir.

Aos 38 minutos, o Coritiba criou a sua melhor jogada de ataque. Rafinha tabelou Deivid e, fora da área, mandou uma bomba, mas a bola saiu. Um minuto depois, Everton levantou a bola na área e Lucas Claro concluiu, mas Diego Cavalieri fez grande defesa e evitou o empate.

A resposta tricolor veio com Wellington Nem que recebeu livre, entrou na área e chutou para outra boa defesa de Vanderlei. Fred e Thiago Neves que estavam na área, reclamaram bastante do companheiro. No último lance do primeiro tempo, o Coritiba perdeu uma chance incrível para empatar. Rafinha cruzou para Everton Ribeiro que errou o chute quando estava livre, na entrada da pequena área.

Os dois times voltaram sem modificações para a segunda etapa, mas o Coritiba se mostrou bem mais agressivo do que na primeira etapa. Com o lateral-direito Victor Ferraz levando vantagem sobre Carlinhos, o time paranaense criou várias jogadas nas imediações da área tricolor, mas não conseguiu concluir em boas condições.

O Fluminense é que teve a chance de ampliar com Fred que recebeu de Wellington Nem e bateu rasteiro para boa defesa de Vanderlei. Aos 12 minutos, Deco, que tinha recebido cartão amarelo, sentiu um problema na coxa direita e pediu para sair, entrando Wagner em seu lugar.

Aos 13 minutos, o Tricolor criou outra boa chance quando Jean se livrou de vários marcadores e lançou Wellington que bateu cruzado, mas a bola saiu com grande perigo.

A partida piorou de nível por causa do excesso dos erros de passes, mas o time visitante voltou a criar outra boa chance, quando Everton Ribeiro arriscou de fora da área e Cavalieri espalmou para escanteio. O Fluminense que parecia apenas interessado em administrar a vantagem, acabou chegando ao segundo gol aos 25 minutos. Bruno lançou Wellington Nem que se livrou de Dênis, entrou na área e cruzou para Thiago Neves que entrou pela esquerda e tocou, de cabeça, para as redes de Vanderlei. Logo depois do gol, Wagner que tinha entrado no lugar de Deco, sentiu um problema muscular, e deixou o campo para a entrada do volante Diguinho.

Aos 30 minutos, o Coritiba desperdiçou outra boa chance de reduzir a vantagem tricolor. Lincoln errou a conclusão quando estava livre no bico da pequena área.

O técnico da equipe paranaense mudou o esquema da equipe para jogar com dois zagueiros. E o Coritiba quase marca aos 33, mas Bruno salvou, de bicicleta, na linha do gol, quando Cavalieri estava batido, após o toque de Rafinha. No minuto seguinte, Lincoln entortou Digão e chutou para grande defesa de Diego Cavalieri.

De tanto insistir, o Coritiba acabou marcando o primeiro gol, aos 35 minutos, quando Rafinha entrou pela direita, chutou cruzado, Deivi tocou, Cavalieri ainda salvou, mas Everton Ribeiro encheu o pé e descontou. No minuto seguinte, o goleiro do Fluminense teve que sair da área para evitar que Rui Diaz empatasse a partida.

Nos últimos minutos, o Tricolor passou a tocar a bola no ataque para esfriar a pressão do Coxa, e conseguiu garantir mais uma importante vitória.

FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE 2 X 1 CORITIBA

Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 25 de outubro de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: André Luiz Castro (GO)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabiano Ramires (ES)
Cartões amarelos: Deco (Fluminense); Deivid (Coritiba)
Gols: 
FLUMINENSE: Wellington Nem, aos 15 minutos do primeiro tempo, e Thiago Neves, aos 25 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Everton Ribeiro, aos 35 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Deco (Wagner, Diguinho) e Thiago Neves (Rafael Sobis); Wellington Nem e Fred
Técnico: Abel Braga

CORITIBA:
 Vanderlei; Victor Ferraz (Ruidiaz), Escudero , Luccas Claro e Denis (Pereira); William, Gil (Anderson Aquino), Lincoln, Everton Ribeiro e Rafinha; Deivid
Técnico: Marquinhos Santos  

Ganso diz que retorno aos gramados está próximo


25-10-2012

Meia está em fase final de recuperação de uma lesão na coxa esquerda


Paulo Henrique Ganso respira aliviado. Sua ansiedade para voltar a jogar futebol e estrear pelo São Paulo estão próximas do fim. Embora ainda não tenha uma data definida para ser liberado para atuar, o meia está em fase final de recuperação de uma lesão muscular na coxa esquerda. E diz que pretende voltar a campo ainda nesta edição do Campeonato Brasileiro.

— Já estou no trabalho final de preparação com toda a equipe de fisioterapeutas e médicos. Está bem próximo, não posso dizer a data porque não tenho uma certeza, mas está bem próximo. O próximo passo é treinar com bola, fazer alguns deslocamentos e depois finalmente passar a treinar com o grupo. Estamos trabalhando para estar em campo ainda no Brasileiro e poder ajudar a equipe nessa reta final de competição.
Ganso garante estar motivado para voltar aos gramados depois de um ano tumultuado, com lesões e uma cansativa negociação para deixar o Santos.
— Tem de se tirar algo de positivo [das lesões]. É preciso trabalhar duro e pensar nas coisas boas que esses retornos podem te trazer. Penso sempre na chance de voltar a jogar, de disputar e conquistar títulos, voltar jogando bem dentro de campo. Quando você vê esses resultados dentro de campo, consegue colocá-los em prática, todos aqueles sacrifícios que você fez no passado acabam ficando pequenos e você conclui que valeu a pena se esforçar tanto.
Ganso acredita que a atual lesão deve ser a última entre as mais graves que sofreu por conta do intenso trabalho de fisioterapia realizado no São Paulo.
— Estamos trabalhando para isso ter fim e não acontecer nunca mais, por isso esse período maior de fisioterapia, fortalecimento muscular e de trabalho para igualar a potência das duas pernas. A ideia é ter isso bem definido de uma vez por todas para que essas pequenas lesões que me atrapalharam não voltem a aparecer. A expectativa é que tenhamos sucesso.
Fonte: Estadão




Demissão de Adriano por justa-causa volta a pauta no Flamengo


25-10-2012

Diretor se desgasta sozinho com as indisciplinas do atacante. Justa-causa chega a voltar à baila, mas presidência teria de se posicionar

Antes mesmo de faltar ao treino físico de terça-feira à tarde marcado para uma academia na Barra da Tijuca, Adriano já levara três advertências, o que dá ao Flamengo o direito de demitir o atacante por justa-causa, com base em cláusula contratual. Isolado e extremamente exposto no futebol, Zinho segura o caso como se fosse uma granada sem pino. Mas não vai explodir somente na mão do diretor. Qualquer decisão mais enérgica ou novas explicações sobre o destinodo Imperador serão divididas com a presidente Patricia Amorim. Mas, até o momento, sobrou apenas para Zinho ter que se expor para desarmar a "bomba" Adriano, um caso sempre muito delicado por se tratar de um ídolo de grande parte da torcida.
Com a nova ausência, uma possível demissão entrou outra vez em pauta, não só no departamento de futebol, mas também em outros setores do clube. Entretanto, num ano com eleições presidenciais no Flamengo, qualquer ação pode gerar uma reação nas urnas e arquibancadas. Por isso, a tendência é que o futuro de Adriano só seja decidido ao término do contrato, no dia 21 de dezembro.
Zinho vive situação que remete à que foi enfrentada por Vanderlei Luxemburgo em 2011. Ao deixar o Roma, Adriano revelou seu desejo de retornar ao Flamengo. Quase todas as alas do clube eram contrárias à ideia, mas sobrou para Luxa o desgaste de ter que se expor para, repetidas vezes, dizer que o jogador não se enquadrava na filosofia de momento.
Fonte: GloboEsporte.com



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