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sábado, 13 de julho de 2013

Em belo jogo, Inter bate o Flu com direito a gol olímpico


Na luta pela chegada ao G4, Fluminense e Internacional prometiam um belo duelo em Macaé, recheados de jogadores decisivos. Prometeram e cumpriram. Em uma partida disputada, com belos gols, o Inter bateu o Tricolor por 3 a 2, chegou aos 12 pontos e alcançou a vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Os tricolores, por sua vez, permaneceram em sétimo lugar, com nove pontos conquistados.
Desde início, a partida deu sinais que iria, sim, agradar aos torcedores que compareceram ao Estádio Cláudio Moacyr. Escalado com três atacantes - Rhayner, Rafael Sobis e Fred - e com o mando de campo, o Fluminense partiu para cima dos gaúchos. Aos cinco minutos, Rafael Sóbis fez bela tabela com Jean e bateu cruzado, rente à trave esquerda de Muriel.
Do lado colorado, no entanto, também havia espaço para qualidade. E quanta técnica, principalmente dos gringos D´Alessandro e Forlán. Aos 13 minutos, o uruguaio cobrou escanteio muito fechado e a bola quase entrou. Era, na verdade, uma prévia do que viria pela frente. Antes disso, no entanto, o Forlán fez as honras a D´Alessandro.
Aos 19 minutos, o atacante uruguaio recebeu bola pelo lado esquerdo e com precisão lançou D´Alessandro dentro da área. De primeira, com perna direita, apesar de ser canhoto, o argentino bateu cruzado, sem chances para Diego Cavalieri. Interncional 1 a 0. E o jogo passou a ser colorado.
No ritmo incessante da partida, o Fluminense até assustou aos trinta minutos, em bola cruzada por Bruno na área e rebatida, sem jeito, pelo goleiro Muriel. Mas a zaga afastou. Três minutos depois, um golpe na defesa tricolor. Em bola mal recuada por Digão para Cavalieri, Forlán se aproeitou, avançou até a área e baetu sem chances para o goleiro tricolor. Internacional 2 a 0.
Faltava ao torcedor, no entanto, fôlego para acompanhar o vaivém da partida. Isto porque dois minutos depois, Rafael Sóbis cruzou bola para a grande área e Carlinhos, esperto, cabeceou de forma certeira para o gol de Muriel. 2 a 1.
O gol empolgou o Fluminense, que foi em busca do ataque e quase marcou em bela jogada de Sóbis para Wagner, aos 36 minutos. O meia, no entanto, bateu por cima do gol. Pouco tempo depois, mais um erro tricolor, para alegria da torcida dos gaúchos. Forlán cobrou escanteio muito fechado, Cavalieri se atrapalhou e saiu em falso na bola, que foi para o fundo da rede. Gol olímpico. 3 a 1 Internacional. E os times desceram para o vestiário.
Na volta do intervalo, o Fluminense conseguiu o que desejava: um gol de início. Em bola cruzada na área por Sóbis, houve bate-rebate e ela sobrou nos pés do artilheiro Fred. Sem perdão, no canto esquerdo de Muriel. 3 a 2 em Macaé. A partir daí, começou a se destacar o goleiro do Internacional.
Diante de um bombardeio tricolor, ele apareceu bem. Primeiro, aos 12 minutos, em chute de Rhayner pela direita. Depois, aos 14 minutos, em chute de Rafael Sóbis ainda da intermediária. Dunga, então, sentiu a pressão e resolveu amansar a partida. Sacou um atacante, Rafael Moura, para a entrada de um meia, Dátolo. Abel Braga, por sua vez, foi para cima dando novo fôlego: saíam Wagner e Rhayner para as entradas de Deco e Marcos Junior.
Aos 24 minutos, em bola cruzada na área, Fred acabou travado pela defesa na hora do arremate. Dunga, de novo, mexeu. Tirou Forlán e colocou Ednei. Um Inter ainda mais fechado tentava segurar a vitória importante em Macaé. E conseguiu, mesmo que Fred, nos acréscimos, quase tenha vencido Muriel de cabeça. Mas ficou por aí. Tudo vermelho em Macaé. 
FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE 2X3 INTERNACIONAL
Local: Estádio Cláudio Moacyr, em Macaé (RJ)
Data: 13 de julho de 2013
Horário: 18h30(de Brasília)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Ivan Bohn (PR)
Renda e público: R$ 69.340,00 / 5.375 pagantes
Cartões amarelos: Deco (FLU), Muriel e Jorge Henrique (INT)
Gols: D´Alessandro (INT), aos 19 minutos, Forlán (INT), aos 30 minutos, Carlinhos (FLU), aos 33 minutos e Forlán (INT), aos quarenta minutos do primeiro tempo e Fred (FLU), aos sete minutos do segundo tempo. 
FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno, Gum (Samuel), Digão e Carlinhos; Edinho, Jean e Wagner (Deco); Rhayner (Marcos Junior), Rafael Sóbis e Fred
Técnico: Abel Braga
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Índio, Juan e Kléber; Josimar, Fabrício, Jorge Henrique (Vitor Júnior) e D'Alessandro; Forlán (Ednei) e Rafael Moura (Dátolo)
Técnico: Dunga

Novo 11 brilha, Santos vence 2° clássico seguido e entra no G-4 do Brasileiro

Depois de vencer o São Paulo no final de semana passado, o Santos bateu um novo rival neste sábado, a Portuguesa: 4 a 1, dentro da Vila Belmiro.
O novo camisa 11 santista foi o principal nome da partida. Neymar já não veste a camisa alvinegra, mas Neílton deu conta do recado. Ele fez o primeiro gol dos donos da casa logo a um minuto de partida ao completar cruzamento na área com o pé.
Aos dez da etapa inicial, William José marcou de cabeça e selou o destino da partida. Neílton fez o seu segundo em belíssima jogada aos 31 da etapa final. Lembrou seu antecessor, hoje no Barcelona. Bruno Moraes descontou aos 42, e Giva deu números finais ao jogo nos acréscimos.
O resultado da sétima rodada do Campeonato Brasileiro coloca o Santos, mesmo que temporariamente, dentro do grupo dos quatro primeiros que se classificam à Copa Libertadores. O time do Litoral Paulista tem 11 pontos. Já a Lusa está na 15ª colocação, com sete pontos.
Além disso, a vitória na Vila dá tranquilidade ao técnico interino Claudinei Oliveira. No meio da semana, o Santos conseguiu um péssimo empate por 1 a 1 com o Crac-GO, da Série C do Brasileiro, no duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, dentro de casa.
O confronto de volta da Copa do Brasil só acontece no dia 24 de julho. Pela Série A, o time da Vila joga novamente em casa, no outro domingo, dia 21 de julho, contra o Coritiba. No mesmo dia a Portuguesa viaja para enfrentar o Goiás.
O jogo
O Santos começou a partida em ritmo forte e, logo no primeiro minuto, se aproveitando de cruzamento de Montillo, que passou por Willian José, Neílton completou para o fundo das redes, marcando o seu segundo gol no Campeonato Brasileiro, abrindo o placar para o Peixe na Vila.
Com a vantagem, os santistas passaram a encontrar mais espaços e, aos 11, ampliaram a vantagem no marcador. Willian José concluiu, de cabeça, cruzamento preciso de Leandrinho, estufando as redes de Lauro: 2 a 0 para a equipe praiana.
Os alvinegros quase chegaram ao terceiro gol, aos 18, quando após escanteio cobrado pelo lado direito, Durval assustou Lauro, quase marcando em cabeçada, que passou muito perto do gol. A Lusa respondeu e chegou com perigo, aos 23, quando Corrêa bateu falta, Valdomiro subiu e, de cabeça, quase descontou para os visitantes.
Dois minutos depois, a Portuguesa esteve perto de diminuir, quando Cañete tocou de calcanhar, dentro da área, para Matheus, que bateu prensando e a bola passou muito perto do gol de Aranha. No minuto seguinte, mais uma vez a Lusa assustou, desta vez em um chute de longa distância de Corrêa, que explodiu na trave esquerda do goleiro do Santos.
Em seu melhor momento no jogo, a Portuguesa criou mais uma boa chance, aos 29. Após sair do gol em uma cobrança de escanteio, afastando a bola da área, Aranha voltou a tempo de fazer uma grande defesa, espalmando a cabeçada de Rogério no seu contrapé, salvando o Peixe de sofrer o primeiro gol.
Após essas oportunidades criadas pelos visitantes, os santistas conseguiram equilibrar a partida, amenizando a pressão da Lusa até o intervalo. Na volta para o segundo tempo, o técnico Edson Pimenta trocou Matheus por Bruno Moraes, no ataque da Portuguesa.
A primeira boa chance de gol da etapa complementar surgiu aos quatro, quando Neílton fez uma finta de corpo no seu marcador, após passe preciso de Montillo, porém, o goleiro Lauro saiu bem do gol e evitou que o jovem atacante alvinegro balançasse as redes novamente.
A Lusa esteve mais uma vez perto do gol, quando Cañete pegou o rebote de um escanteio, aos 20, e mandou a bola na trave esquerda de Aranha. Para evitar que os visitantes voltassem a pressionar, o técnico interino do Santos, Claudinei Oliveira, sacou o meia Leandrinho para a entrada do volante Alison, aos 26.
Mas o Peixe definiu a partida quando, aos 30, após boa troca de passes dos santistas no campo de ataque, a bola foi para Neílton, que limpou a marcação de Luis Ricardo, e arrematou de perna esquerda, marcando o terceiro dos alvinegros. No minuto seguinte, o atacante deu lugar a Giva.
O Santos quase chegou ao quarto gol, aos 32, quando Willian José dominou dentro da área, puxou para a perna direita e tentou acertar o canto esquerdo de Lauro, que se esticou e espalmou a bola para escanteio. Este foi o último lance do centroavante, que pouco depois saiu para a entrada de Henrique.
Com a grande desvantagem no placar, a Portuguesa ainda queimou as suas duas últimas alterações, com Jean Mota na vaga de Rogério e Moisés no lugar de Diogo. No fim, aos 42, Bruno Moraes descontou de voleio, após cruzamento de Luis Ricardo, pela direita.
Apesar disso, o Peixe conseguiu se segurar nos últimos minutos, e ainda teve Giva marcando mais um gol, aos 46, confirmando a terceira vitória do seu time no Campeonato Brasileiro. O atacante aproveitou o rebote de Lauro, após chute de Henrique, para dar números finais ao confronto.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 4 X 1 PORTUGUESA
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 13 de julho de 2013, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Guarizo do Amaral (SP)
Assistentes: Vicente Romano Neto e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (ambos de SP)
Cartões amarelos: Rafael Galhardo (Santos); Ferdinando (Portuguesa)
Público: 5.860 pagantes
Renda: R$ 169.191, 00
Gols:
SANTOS: Neílton, a 1 minuto e Willian José, aos 11 minutos do primeiro tempo; Neílton, aos 30 minutos e Giva, aos 46 minutos do segundo tempo
PORTUGUESA: Bruno Moraes, aos 42 minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Rafael Galhardo, Edu Dracena, Durval e Léo; Alan Santos, Cícero, Leandrinho (Alison) e Montillo; Nilton (Giva) e Willian José (Henrique)
Técnico: Claudinei Oliveira (interino)
PORTUGUESA: Lauro; Luis Ricardo, Lima, Valdomiro e Rogério; Ferdinando, Corrêa, Souza e Cañete; Matheus (Bruno Moraes) e Diogo (Bruno Henrique)
Técnico: Edson Pimenta
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