Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Goleiro salva time da derrota com gol de bicicleta


Até parece piada, mas quem salvou o Frem da derrota contra o Skjold Birkerød foi o goleiro. E não pense que foi pelas defesas. O camisa 1 Jakob Kohler foi ao ataque e fez um golaço de bicicleta.
A partida válida pela 3ª divisão da Dinamarca estava nos acréscimos quando Jakob fez o gol de empate e o jogo terminou em 1 a 1.
A pintura deixou sua equipe na 4ª posição, enquanto o Skjold ficou em 6º lugar.
Se você não acredita, confira o vídeo:

Mari Paraíba aposenta e aumenta lista de musas sem grandes resultados




A jogadora de vôlei Mari Paraíba anunciou nesta quarta-feira (12 de setembro), em seu Twitter, que irá se aposentar das quadras, aos 26 anos de idade. Famosa por ter posado nua para a revista masculina Playboy no mês de junho, a atleta anunciou que pretende seguir carreira na televisão.
Mari Paraíba é apenas um exemplo de atletas que ficaram famosas mais por sua beleza do que pelos resultados. Um dos casos mais lembrados é da ex-tenista Anna Kournikova. Com resultados inexpressivos, a russa era alvo de críticas por participar como modelo em campanhas para diversas marcas conceituadas e aparecendo na capa de inúmeras revistas.
Após chamarem a atenção nos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 por suas belezas, as gêmeas Bia e Branca Feres, do nado sincronizado, passaram a dividir o tempo com a carreira artística. Elas se tornaram apresentadoras de TV, além de fazerem figuração em algumas novelas.
Após pedirem dispensa da Seleção Brasileira no início de 2011, Bia e Branca anunciaram que irão se aposentar após a Olimpíada de 2016, que acontecerá no Rio de Janeiro.
Confira algumas atletas famosas mais pela beleza do que pelo talento em seus respectivos esportes:
Mari Paraíba – ex-jogadora de vôlei – Fotos 1 e 2. Créditos: Foto Arena e Divulgação Playboy
Bia e Branca – nadadoras e apresentadoras de TV – Fotos 3 e 4. Créditos: Divulgação VIP
Blair O’Neal – golfista e modelo – Fotos 5 e 6. Créditos: Divulgação e Getty Images
Ana Paula Mancino – ex-jogadora de vôlei – Fotos 7 e 8. Créditos: Divulgação
Milene Domingues – ex-jogadora de futebol – Fotos 9 e 10. Créditos: Getty Images
Vanessa Menga – ex-tenista – Fotos 11 e 12. Créditos: Divulgação
Susana Werner – ex-jogadora de futebol – Foto 13. Crédito: Getty Images
Amy Taylor – ex-jogadora de futebol e agora modelo – Foto 14. Crédito: Getty Images

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: FOX SPORTS

Pós Jogo Vasco x Palmeiras Brasileirão 2012 - Vasco vence, se recupera e deixa Palmeiras em situação desesperadora em penúltimo lugar

Em um duelo entre duas equipes em situações opostas na tabela, mas em que ambas buscavam recuperação, o Vasco demonstrou ser mais forte e venceu o Palmeiras, por 3 a 1, nesta quarta-feira à noite, em São Januário. Com o resultado, os cariocas se mantiveram no G-4 do Brasileirão, enquanto os paulistas caíram para a penúltima posição do campeonato e estão definitivamente flertando com a Série B para 2013.

Luan até abriu o placar para os visitantes no Rio de Janeiro, mas Tenório, Nílton e Juninho Pernambucano viraram para os donos da casa.

O Vasco subiu para os 42 pontos, manteve a quarta posição na tabela e está na zona de classificação para a Libertadores. Já o Palmeiras precisa de uma campanha com aproveitamento dos líderes nas 14 rodadas que faltam se quiser escapar do rebaixamento. O time do técnico Luiz Felipe Scolari soma apenas 20 pontos e caiu para a 19ª e penúltima colocação, sete pontos atrás do 16º, o Flamengo, primeira equipe fora da zona da degola.

Depois de ser goleado em cada pelo Bahia por 4 a 0 e perder o técnico Cristóvão Borges, o Vasco aproveitou-se da instabilidade maior do adversário e se recuperou no Brasileirão. O novo treinador, Marcelo Oliveira, ex-Coritiba, assistiu ao jogo nas tribunas ao lado do presidente Roberto Dinamite.

Enquanto isso, o Palmeiras acumulou a 14ª derrota em 24 partidas disputadas na competição, tendo mais uma atuação fraca, com falhas defensivas e pouca criatividade ofensiva. O atacante Barcos, que voltou da seleção argentina, se esforçou, mas pouco pôde fazer, e o meia chileno Valdivia teve mais um desempenho ruim.

Na próxima rodada, o Verdão terá pela frente o Corinthians, no domingo, às 16 horas (de Brasília), no Pacaembu. No mesmo dia e horário, o Vasco visita o Cruzeiro.
Divulgação/Vasco
O equatoriano Tenório fez o primeiro gol do Vasco sobre o Palmeiras
O equatoriano Tenório fez o primeiro gol do Vasco sobre o Palmeiras
O jogo – Apesar das novidades que promoveu no time, Luiz Felipe Scolari não abriu mão de Henrique como volante, apostando em Wellington na zaga. Um de seus principais pedidos, porém, não foi atendido: incumbido de acompanhar Juninho Pernambucano, Correa dava espaço ao veterano craque, tirando seu comandante do sério.

Com Juninho livre, Wendel e John Cley puderam se aproximar para aumentar o poderio ofensivo do time comandado interinamente por Gaúcho – e assistido das tribunas pelo novo técnico, Marcelo Oliveira –, e auxiliar Tenorio e Alecsandro na frente. Neste panorama, os anfitriões impuseram pressão nos minutos iniciais em São Januário.
Os donos da casa quase marcaram inclusive em gol contra após bola desviada por Wellington. Até os oito minutos, seguiram assustando com Jhon Cley e Douglas. Para solucionar, se Correa não consegui perseguir Juninho Pernambucano, o meio-campista aparecia bem na saída de bola e contou com a disposição de Tiago Real e Valdivia, que recuaram para buscar jogo.
Com movimentação constante, Valdivia conseguia até escapar da marcação individual de Nilton. Luan errava quase todos os domínios nas tentativas pelos lados e Barcos era forçado a sair da área, mas o ânimo da equipe impunha um domínio no campo do adversário. O primeiro resultado foi uma cabeçada perigosa de Wellington após escanteio cobrado por Correa aos 15 minutos.
A postura foi premiada aos 23 minutos. Valdivia sofreu falta na direita e Tiago Real cruzou para Wellington obrigar Fernando Prass a fazer grande defesa. A bola sobrou na pequena área para Luan, que aproveitou confusão de Dedé na pequena área para balançar as redes.
Na tentativa de manter o resultado, o Verdão mostrou que sua zaga continua errando, independentemente da mudança de peças. Aos 29 minutos, três jogadores do Vasco tiveram liberdade, e um deles empatou. Wendel cruzou da lateral esquerda para a pequena área e Alecsandro ajeitou de cabeça para o completamente desmarcado Tenorio escorar nas redes.
O placar, empatado, equilibrou o confronto, que passou a ter equívocos decisivos dos dois lados. Os maiores vacilos no primeiro tempo, curiosamente, vieram dos dois autores dos gols. Luan perdeu chance clara aos 34 minutos ao isolar um rebote de Valdivia. No minuto seguinte, Tenorio errou e cabeceou por cima, mesmo sem marcação.
Na volta do intervalo, Felipão posicionou sua equipe para ocupar o campo rival, liberando as descidas de Artur e Juninho. Com esta postura, o Palmeiras precisou de dois minutos para criar chances perigosas com Tiago Real e outra oportunidade clara, só com Fernando Prass, desperdiçada por Luan.
O Vasco, por sua vez, precisou de só um erro adversário para ser superior no placar. Juninho Pernambucano cobrou falta da lateral esquerda e Nilton, completamente desmarcado, desviou de cabeça aos cinco minutos da etapa final. Mesmo com mais de 40 minutos a serem jogados, a partida foi decidida neste lance.
Logo após levar a virada, o Verdão quase não acertou mais passes no campo de ataque, mesmo depois de Scolari mexer no setor trocando Tiago Real e Barcos por Vinícius e Obina. O meio-campo já não conseguia parar nem com falta os contra-ataques seguidamente puxados pelo clube carioca.
Aos 26 minutos, Tenorio prendeu a bola na intermediária, driblou Wellington e deixou para Juninho Pernambucano, já acostumado a não ter nenhum palmeirense o marcando, só tocar na saída de Bruno para fazer 3 a 1. Os 20 minutos seguintes só serviram para esboçar o desespero do Verdão e a esperança vascaína renovada.

FICHA TÉCNICA
VASCO 3 x 1 PALMEIRAS

Local: estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12 de setembro de 2012, quarta-feira
Horário: 22 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Altemir Hausmann (Fifa-RS) e Rafael da Silva Alves (RS)
Assistentes adicionais: Devarly Lira do Rosario e Felipe Duarte Varejão (ambos do ES)
Cartões amarelos: Jhon Cley, Alecsandro, Nilton e Felipe (Vasco); Henrique e Wellington (Palmeiras)
Gols:
VASCO: Tenorio, aos 29 minutos do primeiro tempo; Nilton, aos cinco, e Juninho Pernambucano, aos 26 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Luan, aos 23 minutos do primeiro tempo
VASCO: Fernando Prass; Max (Luan), Dedé, Douglas e William Matheus; Nilton, Wendel, Juninho Pernambucano e Jhon Cley (Felipe); Tenorio e Alecsandro (Éder Luis)
Técnico: Gaúcho (interino)
PALMEIRAS: Bruno; Artur, Maurício Ramos, Wellington e Juninho; Henrique, Correa, Tiago Real (Vinícius) e Valdivia; Luan (Betinho) e Barcos (Obina)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: ESPN

Pós Jogo Atlético - MG x São Paulo F.C Na base da pressão, Atlético-MG bate São Paulo e não deixa Fluminense disparar na liderança



Mesmo com um jogador a mais em campo desde os 25 minutos do primeiro tempo e com domínio total da partida, o Atlético-MG encontrou sérias dificuldades para furar a retranca do São Paulo na noite desta quarta-feira, em jogo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Sem conseguir infiltrar na habilidade de seus principais jogadores, o time mineiro apostou no jogo aéreo e foi premiado. Com um gol aos 16 da etapa final, marcado pelo atacante Leonardo, a equipe comandada pelo técnico Cuca derrotou os paulistas por 1 a 0 e evitou que o Fluminense disparasse na liderança da competição nacional. 

Sofrendo com a pressão dos donos da casa e já contando com algumas boas defesas de Rogério Ceni, o São Paulo ficou com situação ainda mais complicada aos 25 minutos do primeiro tempo, quando Douglas deu forte entrada em Leandro Donizete e levou o cartão vermelho. 

Com um jogador a menos, o técnico Ney Franco retirou o volante Maicon e colocou Edson Silva, mudando o esquema tático para três zagueiros. Com isso, a postura tricolor se tornou extremamente defensiva e aumentou ainda mais a posse de bola atleticana. Apesar do controle os mineiros não conseguiram abrir o placar no primeiro tempo. 

Após o intervalo, o cenário se repetiu. Mais ofensivo, o Atlético-MG tentou se aproveitar do fato de ter um atleta a mais em campo, mas encontrou dificuldades para penetrar na área tricolor. Sem jogadas de infiltração, o time alvinegro partiu para o jogo aéreo. Bombardeados, os paulistas conseguiram se defender até os 16 minutos. Após cruzamento de Bernard, Leonardo apareceu livre entre os zagueiros, cabeceou firme, sem chances para Rogério Ceni, e abriu o placar para os donos da casa.

Na próxima rodada, o São Paulo recebe a Portuguesa no Morumbi. Já o Atlético-MG visita o Náutico, nos Aflitos. 

O jogo – Atuando em casa, o Atlético-MG iniciou a partida pressionando o São Paulo e criando boas chances de marcar. Sem se intimidar com o dono da casa, o time paulista procurou diminuir o ritmo da partida, girando a bola de um lado para outro. Com dez minutos, o São Paulo conseguiu equilibrar as ações, com o jogo concentrado no meio-campo.

Aos 11, Bernard conseguiu boa arrancada e rolou para Guilherme, que tentou chute cruzado, assustando o goleiro Rogério Ceni. Na tentativa de escapar da marcação da equipe paulista, os mineiros apostaram nos toques rápidos, e dessa forma, voltou a levar perigo com Leonardo, mas Rogério fez nova defesa com os pés.

Com uma marcação eficiente, o time de Ney Franco tentou anular as principais peças de criação do Atlético-MG, principalmente o craque Ronaldinho e o garoto Bernard, que tiveram muito trabalho, inclusive, invertendo os lados do campo em algumas ocasiões. Aos 25, Ronaldinho cobrou falta com pouco ângulo e quase surpreendeu o arqueiro são-paulino, que teve que se esticar todo para espalmar para escanteio.

A vida do Atlético ficou um pouco mais fácil aos 28 minutos, quando o lateral Douglas fez falta em cima de Leandro Donizete e foi expulso pelo árbitro Sandro Meira Ricci. Com vantagem no número de atletas em campo, os donos da casa dominaram a posse de bola acuando o São Paulo no campo de defesa, mas com dificuldades para furar a retranca paulista.

Aos 37, Bernard fez grande jogada pela esquerda, limpando a marcação e finalizando colocado, no canto esquerdo de Rogério Ceni, que fez mais uma defesa difícil. Apesar da pressão, o Atlético-MGnão conseguiu abrir o placar no primeiro tempo, frustrando o torcedor alvinegro, que continuou apoiando a equipe.

Na volta do intervalo, Cuca apostou na velocidade de Neto Berola, na tentativa de encontrar espaços na compactada defesa visitante. Aos cinco minutos, Ronaldinho mandou a canhota de fora da área, mas errou alvo, dando inicio a uma verdadeira blitz do Galo contra os paulistas, que tentaram de todas as formas esfriar a partida.

Aos 12, o time do Morumbi conseguiu o primeiro chute contra a meta de Victor em todo o jogo. Osvaldo fez jogada individual, mas bateu fraco, facilitando a intervenção do arqueiro atleticano. Com poucas alternativas ofensivas, o São Paulo procurou explorar os contra-ataques, quase sempre com Osvaldo e Lucas.

Aos 16, a pressão alvinegra surtiu efeito com o avante Leonardo, que aproveitou cruzamento de Bernard e cabeceou em cima de dois zagueiros para anotar o primeiro gol com camisa do Atlético-MG, levando o torcedor à loucura nas arquibancadas do Independência. O gol da equipe mineira obrigou o time de Ney Franco a buscar o ataque, com isso, o jogo ficou mais aberto.

Aos 27, o Atlético-MG errou na saída de bola e Leonardo Silva foi obrigado a fazer a falta próxima da área. Rogério Ceni fez a cobrança ensaiada, mas o São Paulo não aproveitou a chance. O time da casa continuou com as rédeas da partida até o apito final, mas apesar dos esforços, não conseguiu ampliar o placar.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 1 X 0 SÃO PAULO

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de setembro de 2012 (quarta-feira)
Horário: 22h (horário de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa/PE)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Bruno Boschilia (CBF-PR)
Cartões amarelos: Guilherme, Ronaldinho e Leonardo Silva (Atlético-MG); Maicon, Rogério Ceni, Paulo Miranda, Wellington e Paulo Assunção (São Paulo)
Cartão vermelho: Douglas (São Paulo)
Gol: Atlético-MG: Leonardo, aos 16 minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete, Bernard (Escudero) e Ronaldinho; Leonardo (Richarlyson) e Guilherme (Neto Berola)
Técnico: Cuca

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Paulo Miranda, Rafael Toloi e Cortez; Wellington (Paulo Assunção), Casemiro (Ademilson), Maicon (Edson Silva) e Jadson; Lucas e Osvaldo
Técnico: Ney Franco

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: ESPN

Pós Jogo Santos x Flamengo


Agência Estado
Santos, de neymar e Arouca, ficou no zero com o Flamengo, de Leo Moura
Santos, de Neymar e Arouca, bateu o Flamengo por 2 a 0
Santos e Flamengo nem de longe lembraram o histórico jogo do ano passado na Vila Belmiro, quando Neymar e Ronaldinho Gaúcho brilharam num incrível 5 a 4 para os cariocas. Desta vez, mal na competição, os times fizeram um jogo morno, que teve dois lampejos de brilho no fim, dois golaços santistas que garantiram a vitória por 2 a 0 e o alívio na tabela.

Com o resultado, o Santos foi aos 30 pontos, na 11ª posição no Campeonato Brasileiro. Já o Flamengo, que não venceu nas últimas seis partidas, tem 27 e é o primeiro time fora da zona de rebaixamento, quatro pontos acima do Sport.

Em campo, num jogo sem grandes emoções, Vágner Love acertou a trave de Rafael aos 39 minutos do segundo tempo e parece ter provocado o ataque santista. Aos 40, o jovem Victor Andrade recebeu na área e deu lindo toque de cobertura por cima de Felipe. Dois minutos depois, Neymar pedalou, invadiu a área e também tocou com estilo, encobrindo o goleiro do time carioca, para garantir a vitória.

Na próxima rodada, o Alvinegro Praiano visita o Coritiba, domingo, às 16 horas (horário de Brasília), no Couto Pereira. Já os cariocas recebem o Grêmio, também no domingo, só que às 18h30, no Engenhão.

O jogo

De volta ao Santos, após defender a seleção brasileira nos amistosos contra África do Sul e China, o atacante Neymar quase marcou logo no começo do jogo. Aos cinco minutos, em cobrança de falta, ele bateu no ângulo de Felipe, mas o goleiro rubro-negro se esticou, espalmando a bola para escanteio e evitando o primeiro gol.

Os cariocas mostraram que não ficariam apenas na defesa, esperando os espaços para os contra-ataques se abrirem, e criou uma boa oportunidade, aos 12. Vagner Love tocou para Adryan, que rolou para Ibson fintar o seu marcador e arriscar o chute. Rafael fez a defesa, salvando os donos da casa.

Bem postado taticamente, o Flamengo teve mais uma grande chance. Aos 22, Adryan recuperou a bola, puxou contra-ataque e abriu para Mattheus. O meia rubro-negro dividiu a bola com Bruno Rodrigo, levou a melhor na disputa e finalizou. O arremate, porém, não foi bom.

Melhor em campo, o time carioca teve mais uma boa oportunidade, aos 38. Luiz Antonio cruzou rasteiro, da direita, com destino a Vagner Love. O centroavante flamenguista desviou “de letra” e quase abriu o placar para os visitantes.

Antes do intervalo, o Rubro-Negro assustou o goleiro Rafael, outra vez com Vagner Love. O atacante aproveitou cruzamento de Léo Moura, pela direita, e de cabeça quase acertou o ângulo do camisa 1 alvinegro.

Na volta para a etapa complementar, o Santos quase chegou ao gol, aos quatro, em jogada inusitada. Felipe Anderson tocou para Neymar, que tentou o lance individual, mas foi cortado por Luiz Antonio. Entretanto, o toque do volante flamenguista quase enganou o goleiro Felipe, batendo na rede pelo lado de fora e saindo para cobrança de escanteio a favor do Santos.

Sem muito espaço para trabalhar a bola, os santistas tinham dificuldades para chegar com perigo ao gol adversário. Mas, em uma dessas ocasiões em que a equipe alvinegra furou o bloqueio rubro-negro, o arqueiro dos cariocas estava atento. Aos 18, Felipe fez grande defesa em chute do argentino Patrício “Patito” Rodríguez.

Com a partida se encaminhando para os seus minutos finais, o técnico Muricy Ramalho sacou Felipe Anderson e “Patito” Rodríguez, lesionado, para as entradas de Bernardo e João Pedro, respectivamente.

Logo no primeiro lance de Bernardo, aos 33, o meia-atacante cobrou escanteio com precisão na cabeça do zagueiro Durval, que subiu mais alto do que toda a zaga carioca, mas a bola passou por cima do gol de Felipe. O Flamengo respondeu com Vagner Love, aos 39, mas o centroavante rubro-negro acertou a trave.

Na réplica, o Santos chegou ao seu primeiro gol. Victor Andrade, que havia entrado no lugar de André, aos 40, recebeu nas costas de Frauches e tocou por cima de Felipe: 1 a 0. Victor recebeu cartão amarelo por ter tirado a camisa durante a comemoração.

No minuto seguinte, o Santos aproveitou vacilo do Flamengo na saída de bola para definir o confronto. Neymar, em grande lance individual, pegou a bola na intermediária, passou por Marllon e encobriu Felipe para anotar o segundo dos santistas, dando números finais ao jogo.

FICHA TÉCNICA:
SANTOS 2 X 0 FLAMENGO

Local: Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 12 de setembro de 2012, quarta-feira
Horário: 22 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva (RS)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO) e Kleber Lucio Gil (SC)
Renda: R$ 181.955,00
Público: 8.015 pagantes
Cartões amarelos: Durval, Adriano, Felipe Anderson e Victor Andrade (Santos); Welington, Léo Moura, Luiz Antonio e Frauches (Flamengo)
GOLS: SANTOS: Victor Andrade, aos 40, e Neymar, aos 41 minutos do segundo tempo

SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Adriano, Arouca, Felipe Anderson (Bernardo) e Patito Rodríguez (João Pedro); Neymar e André (Victor Andrade)
Técnico: Muricy Ramalho

FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Welington (Marllon), Frauches e Ramon; Muralha, Luiz Antonio, Ibson e Mattheus (Negueba); Adryan (Bottinelli) e Vagner Love
Técnico: Dorival Júnior

Postado por Juarez Alves
Sigam-me no Twitter : @Juarez_Sports
Fonte: ESPN

BRASILEIRO: Wilson novamente brilha, Figueirense vence e aumenta jejum do Cruzeiro


Se já havia se destacado na vitória contra o Corinthians, Wilson novamente foi essencial para o Figueirense. Com grandes defesas, o goleiro alvinegro parou o ataque do Cruzeiro e foi o principal nome da equipe catarinense na noite desta quarta-feira, em jogo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Seguro na defesa, o time alvinegro aproveitou as chances que teve no ataque e venceu a equipe mineira por 2 a 0, fazendo a alegria do torcedor que compareceu ao Orlando Scarpeli.
Gazeta Press
João Paulo comemora gol do Figueirense
João Paulo comemora gol do Figueirense

Agora, o Figueirense, que não perde há quatro rodadas, subiu para 22 pontos e ocupa a 18ª colocação, quatro pontos atrás do Coritiba, primeiro clube fora da zona de rebaixamento. Já o Cruzeiro sofreu sua terceira derrota consecutiva e estacionou nos 34 pontos, na oitava posição. 
 
Com mais posse de bola, o Cruzeiro pressionou durante a maior parte do tempo, mas encontrou sérios problemas para abrir o placar. Com falhas claras na finalização, o time mineiro ainda esbarrou em outro problema: o goleiro Wilson. Se já havia brilhado na vitória sobre o Corinthians, o titular do gol alvinegro fez ao menos duas grandes defesas do Cruzeiro em cada tempo, além de contar com a ajuda do travessão na segunda etapa, e foi o destaque da partida. 

Mais objetivo, o Figueirense aproveitou melhor suas chances e conseguiu abrir o placar aos 34 do primeiro tempo. Em cobrança de falta, o zagueiro João Paulo cobrou com curva, no ângulo direito e não deu a menor chance ao goleiro Fábio. Já no final do segundo tempo, Aloísio anotou de cabeça e deu números finais à partida. 

Na próxima rodada, o Cruzeiro busca colocar fim a sequência de resultados negativos contra o Vasco, no estádio Melão. Já o Figueirense vai até o Pituaçu, enfrentar o Bahia. 

O jogo

A torcida do Figueirense ainda se acomodava nas arquibancadas do Orlando Scarpelli, mas a equipe da casa não quis saber de esperar e com dois minutos de jogo já tinha chegado com perigo por duas vezes, com Ronny em cobrança de falta e com Aloísio em chute de fora da área. Após a pressão inicial, o Cruzeiro conseguiu se acertar em campo e equilibrou a partida.

Atuando com um esquema tático diferente, o Cruzeiro procurou atacar principalmente pela faixa esquerda do campo, com o lateral improvisado Everton. Aos oito minutos, o jogador foi à linha de fundo e cruzou para a área, a defesa catarinense vacilou, mas Wellington Paulista perdeu a chance mandando sobre o travessão.

Aos 11, nova investida pela esquerda, dessa vez com Montillo, mas Tinga furou na hora de concluir a jogada desperdiçando ótima oportunidade. Enquanto os mineiros exploraram as laterais, o Figueirense tentou armar as jogadas pelo meio, mas encontrou dificuldades para superar a boa marcação celeste, que congestionou o meio-campo e a defesa com excesso de jogadores, deixando Wellington Paulista isolado na frente.

A estratégia cruzeirense, porém, não deixou a equipe sem poder ofensivo, já que o time procurou atacar em bloco, com os atletas do meio chegando à frente para apoiar o ataque. Como para mineiros e catarinenses somente a vitória interessava, a partida apresentou durante todo o tempo, um cenário com alternância de oportunidades de gol para ambos os lados.

Aos 34, brilhou a estrela de João Paulo, que cobrou falta com maestria, acertando o ângulo do goleiro Fábio, para abrir o placar no Orlando Scarpelli, levando o torcedor à loucura nas arquibancadas. Em desvantagem no marcador, o Cruzeiro tentou reagir rápido, e no minuto seguinte, Montillo apareceu livre dentro da área e tentou acertar o canto esquerdo de Wilson, a bola passou muito próxima da trave e não entrou.

O panorama da etapa complementar teve pouca alteração em relação aos 45 minutos iniciais, com as equipes buscando o gol. O Cruzeiro foi um pouco mais agressivo que no primeiro tempo, mas com os donos da casa respondendo no mesmo nível, quase sempre com o avante Aloísio.

Aos 12, Souza conseguiu boa trama ofensiva com Tinga e finalizou na saída do goleiro Wilson, que fez excelente defesa para evitar o empate celeste. Apesar desta tentativa, a postura da equipe em campo não agradou ao técnico Celso Roth, que foi a beira do gramado por diversas vezes para orientar seus comandados, e inclusive, foi expulso do jogo pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique.

Aos 23, o zagueiro Mateus desviou cobrança de escanteio e acertou a trave do Figueirense. Após os 25 minutos já foi possível ver os catarinenses recuando as linhas de marcação. A vida do Cruzeiro, porém, ficou complicada quando o zagueiro Léo recebeu cartão vermelho por falta em Aloísio. Aos 40, coube justamente a Aloísio definir a partida com bela cabeçada, fazendo 2 a 0 e liquidando a partida.

FICHA TÉCNICA:
FIGUEIRENSE 2 X 0 CRUZEIRO

Local: Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC)
Data: 12 de setembro de 2012 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (RJ) e Rodrigo Henrique Corrêa (RJ)
Cartões amarelos: Elsinho, Aloísio (Figueirense); Mateus, Souza, Tinga (Cruzeiro)
Cartão vermelho: Léo (Cruzeiro)
Gols: FIGUEIRENSE: João Paulo, aos 34 minutos do primeiro tempo; Aloísio, aos 40 minutos do segundo tempo

FIGUEIRENSE:
 Wilson; Elsinho, João Paulo, Edson e Helder; Túlio, Jackson (Doriva), Claudinei e Ronny (Júlio César); Aloísio e Caio (Botti)
Técnico: Márcio Goiano

CRUZEIRO: Fábio; Souza, Mateus, Léo e Everton; Charles, Leandro Guerreiro, Tinga (Wallyson), Sandro Silva (Marcelo Oliveira) e Montillo; Wellington Paulista (Anselmo Ramon)
Técnico: Celso Roth



BRASILEIRO: Emerson marca no fim e evita nova derrota do Corinthians para a Ponte Preta


Depois de conquistar uma boa vitória sobre o Grêmio no último fim de semana, o Corinthians empacou na Ponte Preta nesta quarta-feira, em duelo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Graças a um gol de Emerson aos 45 minutos do segundo tempo, o time do técnico Tite arrancou um empate em 1 a 1, no Pacaembu. O gol da Ponte foi marcado pelo zagueiro Tiago Alves, aos 22 minutos da segunda etapa.

A Ponte Preta tem trazido muitas dificuldades para o Corinthians neste ano. Os campineiros eliminaram os campeões da Libertadores da América no Campeonato Paulista, nas quartas de final. Além disso, no primeiro turno do Brasileirão, a Ponte triunfou pelo placar de 1 a 0. Nesta quarta-feira, quase que a Ponte Preta aprontou novamente.

Com o empate, as duas equipes chegam aos 32 pontos na tabela, mas o Corinthians leva vantagem nos critérios de desempate, ocupando a nona posição. No domingo, a equipe do técnico Tite faz clássico contra o Palmeiras, novamente no Pacaembu. Já a Ponte Preta recebe o Botafogo, no mesmo dia, em Campinas.

O Jogo

O Corinthians entrou em campo praticamente com força máxima. Os desfalques eram apenas os volantes Paulinho (machucado) e Ralf (suspenso), substituídos por Guilherme e Edenilson. Mas, novamente, assim como foi no Paulistão, a equipe teve muita dificuldade em passar pelo esquema tático campineiro.

Foram 12 minutos de jogo travado até a primeira boa chance, justamente da Ponte Preta. Roger ganhou de Paulo André, bateu cruzado, e a bola passou raspando a trave de Cássio. O goleiro voltou a levar um susto em chute de longe de Nikão, que ele pegou com a ponta dos dedos.
Agência Estado
Emerson fez o gol de empate do Corinthians contra a Ponte Preta
Emerson fez o gol de empate do Corinthians contra a Ponte Preta
Nada que Douglas e Danilo tentavam dava certo e a bola corintiana invariavelmente parava antes de levar perigo a Édson Bastos. As coisas começaram a melhorar só depois dos 30 minutos, quando o Corinthians fez blitz no ataque. Só aí o goleiro teve que trabalhar, num chute forte de Douglas.

Mesmo atacando pouco, o time da casa teve motivos para sair reclamando do primeiro tempo. Isso porque, aos 42 minutos, Renê Júnior tentou fazer um domínio na sua área de defesa e bateu com a mão na bola. O árbitro Rodrigo Braghetto mandou seguir, enquanto os corintianos pediam pênalti.

O segundo tempo começou mais movimentado, com a Ponte Preta melhor. De volta da seleção, Cássio fez duas grandes defesas em chutes fortes e de longe de Marcinho e Nikão. Aos 10, ele foi salvo por um erro de Roger, que recebeu cara a cara com o goleiro, mas chutou de canela, em cima de Chicão.

Vendo a falta de criatividade da equipe, Tite botou em campo Jorge Henrique, que não jogava há um mês. Mas o panorama do jogo não mudou, com a Ponte sendo sempre mais agressiva. O time de Campinas foi recompensado aos 22 minutos. Nikão bateu falta da esquerda, Renê Júnior cabeceou na segunda trave e tocou para Tiago Alves, no outro poste, testar para o chão, sem chances para Cássio.

Tite mais uma vez tentou dar uma nova cara ao time. Tirou o lateral Alessandro e colocou o garoto Giovanni, meia ofensivo. As chances apareceram, mas não se transformaram em gol. Na melhor delas, o próprio jovem bateu cruzado, para fora.

Quando tudo já parecia perdido, Edenilson deu um chutão desde o meio-campo, Paulo André deu uma de pivô e desviou de cabeça, e a bola sobrou para Emerson, que bateu para o gol. Édson Bastos espalmou para trás e aceitou.

FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 1 X 1 PONTE PRETA

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 12 de setembro de 2012 (quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Público: 21.416
Renda: R$ 551.183,72
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis e Bruno Salgado Rizo (ambos de SP)
Cartões amarelos: Chicão, Guilherme, Alessandro, Fábio Santos (Corinthians); Ferron, Nikão, Cicinho (Ponte Preta)
Gols: PONTE PRETA: Tiago Alves, aos sete minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Emerson, aos 44 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Cássio; Alessandro (Giovanni), Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Guilherme (Adilson), Edenílson, Douglas (Jorge Henrique) e Danilo; Romarinho e Emerson
Técnico:Tite

PONTE PRETA: Edson Bastos; Tiago Alves, Ferron e Diego Sacoman; Cicinho (Xaves), Baraka, Renê Júnior, Marcinho, Nikão (Bruno Sabino) e Uendel; Roger (Luan)
Técnico: Gilson Kleina



BRASILEIRO: Fluminense segura ânimo da Lusa, decide em dois minutos e mantém ponta com vitória



Jean, do Fluminense, comemora gol contra a Portuguesa no Canindé
Jean, do Fluminense, comemora gol contra a Portuguesa no Canindé
O Fluminense visitou a Portuguesa no Canindé e não fez das melhores partidas no Campeonato Brasileiro. Pelo contrário, até viu o rival paulista chegar diversas vezes na área de Diego Cavalieri. Mas em dois minutos de mais inspiração ofensiva, os cariocas fizeram 2 a 0 para chegar ao 12º jogo de invencibilidade e manter a liderança isolada do Campeonato Brasileiro.

Com o resultado, o Flu chega aos 53 pontos e se mantém sozinho na liderança do campeonato. Já a Portuguesa segue com 29 e pode ver a distância para a zona de rebaixamento diminuir.

O Fluminense começou o jogo com três volantes - Edinho, Diguinho e Jean - e não conseguiu colocar um ritmo digno de quem é líder do campeonato. Assim, levou sustos em algumas boas investidas da Portuguesa e, no ataque, parou em Dida na melhor chance criada: Wellington Nem bateu em cima do goleiro rival.

Na volta do intervalo, Sóbis entrou para deixar o time mais ofensivo, mas foi a Lusa que se manteve mais presente no ataque. Até que num chute de fora da área aos 28 minutos, o volante Jean acertou o canto de Dida e abriu o placar no Canindé. Na sequência, Ananias perdeu chance incrível, e Wellington Nem driblou Dida para marcar o segundo já aos 30.

A Portuguesa ainda seguiu em cima e chegou a fazer um gol que acabou anulado corretamente por impedimento. Depois, acertou a trave, mas não conseguiu diminuir. Na próxima rodada, a Portuguesa faz clássico paulista contra o São Paulo no sábado, às 18h30, no Morumbi; o Fluminense joga no mesmo horário contra o Atlético-GO, em Volta Redonda.
Photocamera
Jean e Thiago Neves comemoram o gol do volante no Canindé, contra a Portuguesa
Jean e Thiago Neves comemoram o gol do volante no Canindé

O Jogo – O árbitro mal havia autorizado o início do jogo quando a Portuguesa se lançou ao ataque pelo lado direito do gramado, onde Luis Ricardo preferiu inverter para Marcelo Cordeiro ao invés de cruzar na área. Depois de o capitão da Lusa ser travado pela marcação, o rebote ficou com o time da casa duas vezes, mas Diego Cavalieri já mostrou cedo alguns motivos pelos quais os cerca de 500 torcedores presentes nas arquibancadas do Canindé o estavam pedindo na seleção brasileira.

Em sequência ao primeiro lance de perigo do jogo, foi o Fluminense que teve sua única chance na etapa inicial. Wellington Nem levou a pior em dividida com Gustavo e ficou no chão. O Fluminense repôs rapidamente a bola em jogo, mas Edinho sofreu falta de Ferdinando assim que recebeu o passe. Fred volta ao meio-campo e iniciou a jogada de bola parada com passe para Diguinho, que deu assistência para Wellington Nem. Dida saiu do gol, fechou o ângulo de Nem e fez defesa precisa.

Depois da chance tricolor, a Lusa dominou completamente as ações. Quando Jean perdeu a bola na intermediária e Marcelo Cordeiro armou contra-ataque rápido, Bruno Mineiro recebeu o passe e chuta ao gol, onde Diego Cavalieri defendeu com facilidade. Com a bola em jogo novamente, Luis Ricardo cruzou para Bruno Mineiro, que venceu pelo alto, mas cabeceeou por cima do gol do Fluminense
Aos 14 minutos, uma confusão na área do Fluminense que quase rendeu o primeiro gol da partida.

Dentro da pequena área, Gum venceu a corrida com Bruno Mineiro, mas não acertou o recuo para Diego Cavalieri, que teve que sair correndo para afastar. Ananias aproveitou para bater para o gol, mas Gum tirou em cima da linha e se recuperou.

Pressionando o adversário que fez um primeiro tempo ruim, Ananias tentou passar a marcação de Carlinhos e Jean, mas perdeu a posse de bola e a chance de levantar na área. Na sequência, Thiago Neves fez bom desarme pelo centro e passou para Diguinho, que errou a devolução. Rogério protegeu a bola, mas Fred aproveitou a brecha para cair na área e reclamar de pênalti. O árbitro não marcou e ainda deu bronca no camisa 9 do Flu.

Aos 26 minutos, Luis Ricardo avançou pelo meio, sem marcação, e cruzou para o baixinho Ananias, que se infiltrou entre Gum e Digão, mas cabeceou pela linha de fundo. A Portuguesa dominava as ações durante todo o primeiro tempo, mas insistia nos levantamentos na área e não conseguiu acertar nenhum deles.

Perto do apito final do primeiro tempo, Ferdinando recebeu passe curto e tentou o levantamento na área. Digão rebateu e cedeu escanteio para Marcelo Cordeiro bater forte, mas pela linha de fundo. Logo depois, Diguinho cortou a jogada por cima da Portuguesa cometendo falta em Luis Ricardo. Os jogadores do Fluminense cercaram o árbitro, mas a Lusa teve que bater duas vezes para não aproveitar nenhuma.

Com Rafael Sóbis no lugar de Diguinho e mais ofensividade, o Fluminense já partiu para o ataque no primeiro minuto do segundo tempo, mas Thiago Neves atirou por cima do gol de Dida, que apenas observou. Na sequência, o camisa 10 do Flu trabalhou a bola com Carlinhos e obrigou Rogério a desviar para escanteio. Menos de um minuto depois, Wellington Nem trocou passes com Fred na intermediária, mas o camisa 9 do Flu acabou desarmado.

Aos 14 minutos, sem que o Fluminense conseguisse achar o caminho do gol e passando até certo sufoco quando pressionado, Carlinhos recuperou a bola na intermediária e tocou curto para Thiago Neves, que observou Wellington Nem do outro lado, mas errou feio o cruzamento. A torcida já chiava contra seu camisa 10 quando ele fez um cruzamento na área e viu o zagueiro Rogério quase atirar contra as próprias redes.

O Fluminense precisou de apenas dois minutos para construir a vantagem que administraria até o apito final. Aos 26 minutos, o time trabalhava a bola pelo lado esquerdo do ataque quando Jean recebeu bola cruzada por Rafael Sóbis no meio da área e bateu firme, no canto esquerdo do goleiro Dida.

Aos 28, Wellington Nem recebeu passe em posição duvidosa, o zagueiro Gustavo parou pelo caminho, mas o impedimento não foi marcado. Nem, convocado esta semana para a Seleção Brasileira, ainda driblou o goleiro Dida antes de estufar as redes e aumentar a contagem.

Nos últimos minutos, o Fluminense fez o que bem entendia no campo de ataque, enquanto a Portuguesa apenas observava e tentava construir suas jogadas na base do contra-ataque. Diego Cavalieri ainda salvou duas vezes em boa trama ofensiva da Portuguesa, que tentou com Moisés e Diego Viana, mas não acertou o alvo e lamentou a derrota em casa.

FICHA TÉCNICA
PORTUGUESA 0 X 2 FLUMINENSE


Local: Canindé, em São Paulo (SP)
Data: 12 de setembro de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 19h30(de Brasília)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabiano da Silva Ramires (PE)
Cartões amarelos: Ferdinando (Portuguesa), Diguinho, Digão, Fred (Fluminense)

GOLS: Fluminense – Jean, aos 26, e Wellington Nem, aos 28 minutos do segundo tempo.

PORTUGUESA: Dida; Luis Ricardo, Gustavo, Rogério e Marcelo Cordeiro; Ferdinando (Diego Viana), Léo Silva, Moisés e Boquita; Ananias e Bruno Mineiro
Técnico: Geninho

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Digão e Carlinhos; Edinho, Jean, Diguinho (Rafael Sóbis) e Thiago Neves (Fábio); Wellington Nem (Higor) e Fred
Técnico: Abel Braga



Ganso é do SÃO PAULO e deverá ser anunciado na sexta-feira


Após um longo período de negociações, temos por encerrada essa novela!
Ganso é do São Paulo FC.
Pelo menos é o que a Rádio Globo anunciou!

- Nem adianta o São Paulo apresentar uma proposta se for inferior aos R$ 23,8 milhões. Vão gastar tinta e papel. Esse é o número para o Ganso sair do Santos. O assunto já encheu, é difícil ficar cuidando só disso na vida. Tenho um monte de outras coisas importantes para tratar - afirmou Laor, em entrevista à Rádio Globo.

Entenda o caso:


Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, admite que pode negociar o jogador pelo valor proporcional aos 45% dos direitos econômicos do atleta a que o clube tem direito, correspondente a R$ 23,8 milhões. Antes, o Peixe batia o pé pela quantia integral: R$ 53 milhões.

É que o DIS, que detém 55%, deverá abrir mão de receber pela negociação, em documento. Assim, o São Paulo precisa topar adquirir somente os 45% do Santos por um valor superior ao que estava disposto a pagar. A primeira oferta foi de R$ 23 milhões, e a seguinte, de aproximadamente R$ 30 milhões, ambas pela totalidade dos direitos. Agora, São Paulo e DIS terão de chegar a um acordo sobre como o grupo será beneficiado no futuro.


Com a negociação quase concluída, resta ser tudo colocado no papel e o contrato ser assinado, o que deve ocorrer nos próximos dias.

Créditos: Globo.com
SPFC1935


←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações