Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


sábado, 24 de maio de 2014

Início brilhante: Fluminense poupa três, mas vence o Bahia em Barueri e chega à liderança

Um início de campeonato e também um início de jogo brilhante para o Fluminense. Com um gol do atacante Kenedy logo aos 3 minutos do primeiro tempo, o time carioca venceu o Bahia, por 1 a 0, neste sábado à noite, na Arena Barueri, chegando, pelo menos provisoriamente, à liderança do Brasileirão.

Em um duelo frio, disputado para apenas 1.345 torcedores em Barueri, o Flu conseguiu a vitória com um gol no começo do jogo, depois de um chute de Kenedy que desviou na marcação, bateu no travessão e entrou no ângulo.
Após o domínio inicial, os cariocas viram os baianos crescerem em campo, mas a pressão não foi suficiente para buscar o empate. O Bahia, mandante do confronto, levou a partida para a cidade paulista imaginando contar com um apoio maior de sua torcida espalhada pelo Estado de São Paulo, já que os estádios de Salvador já estão à disposição da Fifa. Sem o calor das arquibancadas, o time de camisa laranja brilhante soube aproveitar melhor as chances criadas e conseguiu o resultado positivo.
Mesmo tendo desfalques, o técnico Cristóvão Borges ainda decidiu poupar três atletas por causa do desgaste físico. O lateral Bruno, o volante Diguinho e o atacante Rafael Sóbis começaram no bando de reservas, enquanto Wellington Silva, Chiquinho e Kenedy foram escalados entre os titulares.
O Flu ainda não pôde contar com Fred e Diego Cavalieri, vetados pela Fifa por estarem entre os 30 pré-convocados para a seleção brasileira, e nem com Elivélton, machucado. Desta forma, jogaram o goleiro Felipe Garcia, o atacante Walter e o zagueiro Marlon.
Com cinco vitórias em sete rodadas, o Fluminense agora soma 15 pontos e subiu para a primeira posição do Brasileiro. Porém, o Grêmio pode "roubar" a ponta ainda neste sábado se vencer o São Paulo no Morumbi. No domingo, o Cruzeiro também pode retomar a liderança caso ganhe do Internacional, em Caxias do Sul. Enquanto isso, a derrota deixou o Bahia com oito pontos, na décima colocação.

O Fluminense volta a campo na próxima quarta-feira, quando enfrenta o Atlético-MG, em Ipatinga. Um dia depois, o Bahia recebe o Santos, em Feira de Santana.

O jogo
Aos três minutos de jogo, Chiquinho avançou pela esquerda e cruzou. A defesa do Bahia afastou mal e Wagner rolou de primeira para Kenedy, que dominou na entrada da área, puxou para o meio e finalizou forte com a perna esquerda. A bola bateu no travessão antes de entrar e determinar a abertura do placar.
Divulgação/Fluminense
Walter tenta sair da marcação baiana
Walter tenta sair da marcação baiana
Depois do gol, as duas equipes encontraram dificuldades para criar novas oportunidades. O Fluminense ameaçou em algumas jogadas pelas laterais, mas foi pouco efetivo. Já o Bahia não conseguiu furar a forte marcação o Tricolor Carioca, e conseguiu assustar apenas aos 46 minutos do primeiro tempo, quando Pará entrou na área após receber passe de Fahel e teve o chute travado por Wellington Silva.

Aos quatro minutos do segundo tempo, o atacante William Barbio - que substituiu Rafael Miranda - fez jogada pela direita e cruzou. No rebote da defesa do Flu, o mesmo Barbio rolou rasteiro para Maxi Biancucchi, que finalizou em cima da marcação carioca.

Fora da área, Walter recebeu pelo meio, aos sete minutos, fez jogada individual e finalizou. A bola passou à direita do gol defendido por Lomba, com perigo.

O Bahia quase marcou aos 12 minutos, quando Maxi Biancucchi fez boa jogada pelo meio e tocou na direita para William Barbio, que cruzou rasteiro para a área. Antes que a bola chegasse ao desmarcado Branquinho, Gum se esticou e, de carrinho, afastou a bola para escanteio.
Aos 32 minutos, William Barbio deixou Roniery frente a frente com Felipe, que salvou o Fluminense após o forte chute de primeira do lateral direito do Bahia.

Rafael Sóbis, que saiu do banco no segundo tempo e entrou no lugar de Conca, teve a chance de fazer o segundo do Flu aos 36, quando tabelou e entrou na área cara a cara com Marcelo Lomba. O atacante do time carioca tentou tocar de cobertura na saída do goleiro, que fez grande defesa e salvou o Bahia.

No lance seguinte, Barbio recebeu na ponta direita, livrou-se de Ronan e teve a finalização desviada para escanteio. Na cobrança, após confusão na área, a bola bateu no travessão de Felipe, mas o jogo terminou mesmo 1 a 0 para o Flu.

FICHA TÉCNICA:
BAHIA 0 X 1 FLUMINENSE


Local: Arena Barueri, em Barueri (SP)
Data: 24 de maio de 2014 (Sábado)
Horário: 18h30(de Brasília)
Público: 1.345 pagantes
Renda: R$ 32.650,00
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Pablo Almeida da Costa (MG) e Frederico Soares Vilarinho (MG)
Cartões amarelos: Branquinho (Bahia)
Gol: FLUMINENSE: Kenedy, aos três minutos do primeiro tempo

BAHIA: Marcelo Lomba, Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel, Uelliton (Rafinha), Rafael Miranda (Willam Barbio) e Branquinho; Anderson Talisca e Maxi Biancucchi (Henrique)
Técnico: Marquinhos Santos

FLUMINENSE: Felipe Garcia, Wellington Silva, Gum, Marlon e Carlinhos (Ronan); Jean, Chiquinho Wagner e Darío Conca (Rafael Sóbis); Kenedy (Diguinho) e Walter
Técnico: Cristóvão Borges
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Real Madrid sofre, renasce, goleia Atlético e conquista 'La Décima'

Ser dez vezes campeão de qualquer coisa é para poucos. Ganhar dez vezes a Champions League é apenas para um. O Real Madrid esperou 12 longos anos até este sábado. Foi sofrido, chorado, foi inesquecível.
Foi raro: uma goleada dramática - 4 a 1 no Atlético, depois de 120 minutos em que houve de tudo um pouco.
Foi com gol aos 48 do segundo tempo, com herói improvável. Com prorrogação, com Di María brilhante, com Gareth Bale insistente. Com Marcelo, elétrico, mudando o jogo, se escalando para a história.
Getty Images
Cristiano Ronaldo fez quarto do Real de pênalti e finalizou goleada por 4 a 1 contra Atlético
Cristiano Ronaldo fez quarto do Real de pênalti e finalizou goleada 
Brilho, insistência, sofrimento. O gigantesco Real Madrid teve de suar durante cada segundo. O Atlético de Madri, mais modesto e acostumado ao sofrimento. Foram 120 minutos de drama.
Um drama que mudou de um lado ao outro; e que começou logo no início do primeiro tempo.
Diego Costa, o artilheiro do Atético, lutou contra os problemas físicos para entrar em campo. Foi escalado, de forma surpreendente. Parecia um milagre. Mas o milagre durou apenas 9 minutos.
Cristiano Ronaldo, o craque do Real Madrid, também lutou. Entrou em campo com uma proteção na coxa esquerda, tentou de tudo para ajudar a equipe; mas, em sua casa, não teve o brilho de sempre. O melhor do mundo sofreu. Tentou por quase 120 minutos. Só pôde vibrar no fim, quando marcou, de pênalti, o gol que transformou a vitória em goleada.
O jogo deste sábado, no Estádio da Luz, teve muitos donos.
EFE
Jogadores fizeram a festa com a torcida depois de virada fantástica contra Atlético
Jogadores fizeram a festa com a torcida depois de virada fantástica 
Para o Atlético, a derrota repete o drama de 40 anos atrás. Em 1974, o clube colchonero também vencia por 1 a 0 até os minutos finais, mas levou o empate do Bayern de Munique - no jogo extra, os alemães golearam por 4 a 0.
Começou como o jogo da torcida do Atlético de Madri, que transformou o Estádio da Luz em Vicente Calderón. "Luís Aragonés, Luís Aragonés", gritavam os colchoneros, evocando seu mito; "One, One, One, Cholo Simeone", cantavam, enaltecendo seu líder. Um castigo para uma equipe que jogou todas as partidas como se fossem a última; e que, na última, caiu diante do cansaço, da angústia, do desgaste psicológico de sofrer um gol quando a taça parecia muito, muito próxima.
Transformou-se no jogo de Godín, o zagueiro artilheiro que quase foi de ídolo a mito, abrindo o placar e o caminho para o que seria o gol de um título improvável e espetacular. 
Virou o jogo de Marcelo, que entrou para mudar a partida e dar opções de ataque a uma equipe que parecia estagnada na falta de inspiração de Ronaldo e de pontaria de Bale.

Foi, também, o jogo de Sergio Ramos, o zagueiro que virou atacante aos 45 minutos, para aos 48 escorar de cabeça um cruzamento e transformar a agonia em meia hora a mais de prorrogação, em meia hora de esperança.
Virou o jogo de Marcelo, que entrou para mudar a partida e dar opções de ataque a uma equipe que parecia estagnada na falta de inspiração de Ronaldo e de pontaria de Bale.

Foi, também, o jogo de Sergio Ramos, o zagueiro que virou atacante aos 45 minutos, para aos 48 escorar de cabeça um cruzamento e transformar a agonia em meia hora a mais de prorrogação, em meia hora de esperança.
FICHA TÉCNICA:
REAL MADRID 4 X 1 ATLÉTICO DE MADRI
Local: Estádio da Luz, em Lisboa (Portugal)
Data: 24 de maio de 2014 (Sábado)
Horário: 15h45(de Brasília)
Árbitro: Björn Kuipers (Holanda)
Cartões amarelos: Raúl García, Miranda, David Villa, Koke e Gabi (Atlético de Madri); Sergio Ramos, Khedira, Marcelo, Varane e Cristiano Ronaldo (Real Madrid)
Gols:
Real Madrid: Sergio Ramos, aos 48 minutos do segundo tempo; Gareth Bale aos quatro, Marcelo aos doze e Cristiano Ronaldo aos 15 minutos do segundo tempo da prorrogação
Atlético de Madri: Godín, aos 36 minutos do segundo tempo
REAL MADRID: Casillas, Carvajal, Sergio Ramos, Varane e Fabio Coentrão (Marcelo); Modric, Khedira (Isco) e Di María; Gareth Bale; Cristiano Ronaldo e Benzema (Morata).
Técnico: Carlo Ancelotti
ATLÉTICO DE MADRI: Courtois, Juanfran, Godín, Miranda e Filipe Luís (Alderweireld); Tiago, Koke, Gabi e Raúl García (José Sosa); Diego Costa (Adrián) e David Villa
Técnico: Diego Simeone
Um grande abraço.
Fonte: ESPN
←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações