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domingo, 12 de maio de 2013

Pancadaria entre jogadores e torcida mancha acesso e festa na Série A-3


A festa dos torcedores do Batatais, felizes com o acesso à Série A2 após a vitória contra o Marília neste domingo, não ficará registrada na memória daqueles que foram ao estádio Oswaldo Scatena eassistiram à vitória do Fantasma por 2 a 1.
O gramado, que poderia ser o palco das comemorações de atletas e dirigentes, foi transformado em um campo de batalha assim que o árbitro apitou o final da partida.
Jogadores, membros da comissão técnica e até mesmo torcedores iniciaram uma pancadaria generalizada que fugiu do controle dos policiais militares e do trio de arbitragem (VEJA FOTOS DA BRIGA).  Na súmula, o árbitro Guilherme Ceretta de Lima relatou que a confusão foi iniciada pelo volante Jordy Guerreiro, que teria feito gestos obcenos aos atletas do Marília que estavam no banco de reservas.
Cinco jogadores foram expulsos: Jordy, Walker e Léo Souza, do Batatais, e Caique e Carlos Henrique, do Marília. Segundo a descrição feita na súmula, os jogadores do MAC chutaram a cobertura do túnel de acesso ao vestiário. A maca do atendimento médico também em cima dos jogadores do Marília. O auxiliar técnico do Batatais, Wagner Muller de Moraes, presente na confusão, também foi expulso.

Quando a briga parecia ter chegado ao fim, alguns jogadores do Marília trocaram ofensas com torcedores, e uma nova confusão se iniciou. Objetos foram arremessados no gramado, enquanto os jogadores jogavam pedregulhos da pista que fica em volta do campo.
Apesar da pancadaria, as duas equipes garantiram o acesso à Série A-2 do Campeonato Paulista do ano que vem. Primeiro colocado do grupo, o Batatais ainda faz a final contra o São Bento, campeão do outro grupo. A final será decidida em dois jogos, sendo que a primeira será no estádio Oswaldo Scatena, no próximo final de semana.
Jogador do Marília sofreu um corte no olho e deixou o gramado sangrando (Foto: Fernando Machado)

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Fim da seca: PSG passa pelo Lyon e é campeão francês pela terceira vez


Primeiro, chegaram os milhões de dólares do Catar. Depois, desembarcaram o técnico italiano Carlo Ancelotti e o diretor esportivo brasileiro Leonardo. Mas, nada de título: na temporada passada, um decepcionante segundo lugar para a zebra Montpellier. Então, vieram as estrelas. E a seca do Paris Saint-Germain acabou neste domingo. Campeão apenas em 1985/1986 e 1993/1994, o time venceu o Lyon por 1 a 0, fora de casa, e garantiu sua terceira taça do Campeonato Francês, com duas rodadas de antecipação.
No total, os investidores do Catar gastaram quase € 140 milhões (R$ 367 milhões) para ter nomes como Ibrahimovic, Thiago Silva, Lucas, Lavezzi, Verratti e Van der Wiel no elenco nesta temporada. David Beckham, um fenômeno de vender camisas, ainda chegou de graça. Astro maior da companhia, Ibra balançou a rede 27 vezes na competição e é o artilheiro. Mas o gol do título foi francês: Jérémy Ménez, que está desde 2011 no clube, marcou após passe do brasileiro Thiago Motta (naturalizado italiano) e garantiu o 1 a 0 no estádio Gerland.

O resultado deixou o time de Ancelotti com 77 pontos. O rival mais próximo é o Olympique de Marselha, que soma 70 e não tem como alcançar mais o PSG nas duas rodadas finais. O Lyon segue com 63, em terceiro, ainda sem garantir a vaga na Liga dos Campeões (o Nice, em quarto, tem 60).
O técnico italiano montou o PSG sem o capitão Thiago Silva, suspenso, e Lucas, machucado. Além de Thiago Motta, mais dois brasileiros foram titulares no Gerland: o zagueiro Alex e o lateral-esquerdo Maxwell. O Lyon, que já foi recheado de brasileiros no elenco, não contou com nenhum neste domingo.
A partida começou movimentada, com dois lances claros de gol logo nos três primeiros minutos. Aos dois, o Lyon quase marcou com Gomis, de cabeça, mas o goleiro Douchez salvou o PSG. Logo em seguida, foi a vez de Ibra ter grande oportunidade, que parou em um zagueiro bem perto da linha.
A etapa inicial terminou com equilíbrio das duas equipes. Assim como o primeiro, o segundo tempo começou quente. Gourcuff arriscou um chute forte aos cinco e quase fez um golaço, mas a bola passou rente à baliza de Douchez.
A rede balançou aos oito, com participação decisiva de Thiago Motta. O brasileiro robou a bola no meio-campo e tocou para Ibra. O sueco arrancou pela direita e devolveu para Thiago, que achou Ménez pela esquerda, acertou o lançamento e o francês bateu cruzado, sem defesa para o goleiro português Lopes.
Para fechar com chave de ouro, Ancelotti tirou Ménez nos minutos finais e colocou Beckham, o símbolo da era de marketing do novo poderoso francês. O inglês cobrou um escanteio para Ibra, pararam juntos na lateral do campo e esperaram as fotos: o PSG é, depois de 19 anos, campeão francês.
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Caça-Rato marca, é expulso, Santa Cruz vence Sport e leva o tricampeonato do Pernambucano



Pelo terceiro ano consecutivo, a história se repetiu no Campeonato Pernambucano. Mais uma vez, o Santa Cruz comemora um título estadual diante do rival Sport. Neste domingo, o Santa precisava de apenas um empate na Ilha do Retiro para sagrar-se campeão. Mas o time fez mais. Com gols de Flávio Caça-Rato e Sandro Manoel, o Santa Cruz triunfou por 2 a 0 na casa do rival e ficou com a taça do Pernambucano. No primeiro jogo, o Santa também venceu, por 1 a 0.

Neste domingo, o Sport teve boas chances de marcar no primeiro tempo. No entanto, a equipe esbarrou na excelente atuação do goleiro Tiago Cardoso, que fez grandes defesas. Já o Santa Cruz foi eficiente. Aos 25 minutos, Raul deu um belo lançamento para Flávio Caça-Rato, que deixou Magrão no chão e tocou no canto direito, balançando a rede. Na comemoração, o autor do gol tomou cartão amarelo.

E o cartão custou caro para o jogador. Isso porque, aos 44 minutos, Caça-Rato levou a bola com a mão, tomou o segundo amarelo e acabou expulso. Mesmo com um homem a menos, porém, o Santa Cruz conseguiu segurar a vantagem. Já no fim do jogo, aos 41 minutos, Sandro Manoel deu ainda mais brilho ao título. Ele invadiu a grande área, passou por Tobi e tocou no ângulo direito de Magrão, anotando um golaço.

A partir de agora, o Santa Cruz acumula 27 títulos do Campeonato Pernambucano: 1931, 1932, 1933, 1935, 1940, 1946, 1947, 1957, 1959, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978, 1979, 1983, 1986, 1987, 1990, 1993, 1995, 2005, 2011, 2012 e 2013.

O jogo

O Sport tentou fazer valer o mando de campo para evitar o título do rival e logo ameaçou em cobrança de falta de Marcos Aurélio, que foi defendida pelo goleiro Tiago Cardoso. Ainda no começo do jogo, o Rubro-negro passou por uma mudança, já que Cicinho sentiu lesão e foi substituído por Moacir.

Mesmo com a alteração, o time anfitrião seguiu em busca do gol. No entanto, em um contragolpe rápido, o Santa conseguiu abrir o placar e ficar mais perto do título. Aos 25 minutos, Raul fez lançamento para Flávio Caça-Rato, que recebeu nas costas da defesa e saiu livre de frente para o gol, driblando Magrão antes de chutar para a rede. Na comemoração, o jogador recebeu cartão amarelo, que custaria caro mais tarde.

A partir daí, o time de Sérgio Guedes aumentou a pressão. Assim, Tiago Cardoso teve trabalho para fazer as defesas em cabeceios de Moacir e Gabriel. Ainda melhor em campo, Felipe Menezes recebeu na direita da área e chutou cruzado, rasteiro, para acertar a trave. No rebote, Tobi tentou empurrar para a rede, mas Everton Sena salvou a equipe coral.

Antes do fim do primeiro tempo, Everton Sena sentiu lesão e precisou ser substituído por Nininho. Já aos 44, os jogadores do Santa Cruz reclamaram bastante, pois Flávio Caça-Rato dominou a bola com o braço e foi advertido com o segundo cartão amarelo, sendo expulso do jogo.

Para o segundo tempo, Sérgio Guedes tirou Felipe Menezes para a entrada de Érico Júnior, mas o Sport continuou com dificuldade para furar o bloqueio defensivo do adversário. Desta forma, no decorrer da etapa, o treinador fez mais uma tentativa, com Mateus Lima na vaga de Maurício.

Mesmo assim, o time da casa ainda levou susto. Dênis Marques exigiu defesa de Magrão em finalização e, no rebote, Renatinho pediu pênalti, mas o árbitro considerou a jogada normal.

Já aos 41 minutos, apesar de atuar com um jogador a menos, o Santa Cruz marcou o segundo gol. Sandro Manoel entrou na área, livrou-se do marcador e chutou para a rede.

FICHA TÉCNICA:
SPORT 0 X 2 SANTA CRUZ

Local: Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Data: 12 de maio de 2013 (domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Gilberto Castro Júnior (PE)
Assistentes: Clóvis Amaral e Ricardo Chianca (ambos do PE)
Cartões Amarelos: Maurício, Mateus Lima e Tobi (Sport); Everton Sena, Tiago Costa e Raul (Santa)
Cartão vermelho: Flávio Caça-Rato (Santa)
GOLS: SANTA CRUZ: Flávio Caça-Rato, aos 25 minutos do primeiro tempo, e Sandro Manoel, aos 40 minutos do segundo tempo

SPORT: Magrão; Cicinho (Moacir), Gabriel, Maurício (Mateus Lima) e Reinaldo; Tobi, Rithely, Lucas Lima e Felipe Menezes (Érico Júnior); Marcos Aurélio e Felipe Azevedo
Técnico: Sérgio Guedes

SANTA CRUZ: Tiago Cardoso; Everton Sena (Nininho), William Alves, Renan Fonseca e Tiago Costa; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul e Renatinho (Tozo); Flávio Caça-Rato e Dênis Marques
Técnico: Marcelo Martelotte

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ü  Fonte: ESPN

Comemorando título nacional, Barcelona vira sobre Atlético de Madrid



Para cumprir tabela, o Barcelona visitou o Atlético de Madrid neste domingo no estádio Vicente Calderón, às 14 horas, pela 35ª rodada do Campeonato Espanhol. O time de Tito Vilanova ganhou dos visitantes, de virada, por 2 x 1, jogando a maior parte do segundo tempo com um jogador a menos: Messi sentiu lesão e saiu de campo quando o time já havia feito as três alterações.
O Barça conquistou o 22º título nacional de sua história antecipadamente após o empate no sábado entre Real Madrid e Espanyol. A situação dos Colchoneros na competição também já estava definida: na terceira colocação e já classificado para a Liga dos Campeões, a equipe mira o título da Copa Rei.
A partida foi equilibrada no primeiro tempo. O Barcelona, como de costume, teve maior posse de bola, mas levou pouco perigo ao gol de Courtois. Já o Atlético conseguiu armar boas jogadas pelo lado direito do ataque, com o lateral Juanfran, mas também não assustou nesta primeira etapa.
No segundo tempo, o Barça iniciou com maior posse de bola, mas quem abriu o marcador foi o Atlético de Madrid. Aos 5 minutos da etapa final, num contra-ataque veloz Koke recebeu passe de frente para ao gol, se desequilibrou, mas mesmo do chão acertou o passe para Falcão. Na cara do gol, o artilheiro deslocou o goleiro José Pinto para balançar a rede.
A partir daí o jogo ficou mais movimentado. Aos 23 minutos Lionel Messi sentiu lesão e precisou sair de campo, Tito Vilanova já havia realizado as três substituições. Com isso o time catalão ficou com 10 em campo.
Sem o principal jogador da equipe, o Barcelona não recuou. Aos 25 minutos do segundo tempo veio o gol de empate: em uma Tabela de Fábregas com Alexis Sánchez. O atacante recebeu no meio da área e finalizou no canto esquerdo do gol.
A virada veio aos 34 minutos da etapa final com David Villa. Tello tentou encontrar Villa no meio da área colchonera. A jogada se completou com uma batida fraca e sem direção do atacante, mas a bola desviou em Gabi e foi para o fundo da rede de Courtois.
A vitória deixou o Barça com 91 pontos, dez a mais que o Real Madrid. O Atlético segue em terceiro, com 72. O time treinado por Vilanova tem mais três partidas pela frente até o término do Espanhol, com o objetivo de passar dos 100 na tabela: Valladolid (Camp Nou), Espanyol (Cornellá-El Prat) e Málaga (Camp Nou).
Já a equipe de Diego Simeone tem um compromisso importante na próxima sexta: a final da Copa do Rei contra o Real, no Santiago Bernabéu. Esta será a última chance de títulos para os clubes da capital na temporada.
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ü  Fonte: PLACAR


Alex marca duas vezes, Coritiba vira e leva o tetra paranaense


O Atlético Parananese bem que tentou. Mas no meio do caminho havia Alex. Um ídolo. De volta para os braços da torcida do Coritiba, de modo triunfal. Com dois gols do camisa 10, o Coxa bateu o rival de virada por 3 a 1, no Couto Pereira, e faturou o tetracampeonato paranaense. Difícil imaginar uma tarde mais brilhante para o torcedor que compareceu em peso ao Alto da Glória.

A festa até esteve ameaçada, já que o time sub-23 do Atlético-PR que disputou o campeonato estadual mostrou que não fugiria da luta. Após o empate em 2 a 2 na primeira partida da decisão, bastaria ao Coritiba o empate. Então, os rubro-negros foram à frente, em busca da vitória. E tiveram essa sensação por alguns instantes. Logo aos cinco minutos, o volante Hernani experimentou de longe e o goleiro Vanderlei, talvez desatento, aceitou e deixou a bola passar por entre as mãos. Falha feia. No placar, 1 a 0 Atlético Paranaense. 

A apreensão no Couto Pereira aos poucos foi dando lugar à calma. Bastava ver Alex em campo. Camisa 10, faixa de capitão, o veterano tomou o clássico para si e fez jus ao papel de ídolo. Foi ele quem levou o time à frente o tempo todo. Apesar da marcação ferrenha, ele passou a assustar nas bolas paradas. Primeiro, em uma falta aos 18 minutos que assustou a defesa do Atlético Paranaense. Depois, em um escanteio que passou perto da conclusão de Deivid. Veio, então, o talento. 

Aos 29 minutos, Alex arrancou no meio de campo e lançou Deivid. O atacante trombou com a zaga e bola sobrou na meia-lua. De primeira, rasteiro, Alex mandou a bola no canto esquerdo do goleiro Santos. 1 a 1, resultado que já daria o título ao Coritiba. A partir daí, o Atlético-PR sentiu o golpe e ficou acuado dentro do Couto Pereira. 

O desfile de Alex, então, aumentou. Mais livre na marcação, o meia fez a bola passar mais ainda por seus pés, ajudado por Deivid e Victor Ferraz. Em uma tabela com o segundo, veio o gol da virada. O camisa 10 bateu forte, o goleiro Santos deu rebote e o próprio Alex tocou para o fundo do gol. Explosão no Alto da Glória. Reverências ao ídolo. 2 a 1 no placar e o Coritiba com uma mão na taça.

Na volta para o intervalo, os donos da casa provaram ainda mais sua superioridade diante do time sub-23 do Atlético-PR. Logo aos sete minutos, Bruno Costa saiu jogando errado e Rafinha roubou a bola. O atacante driblou Erwin e bateu cruzado. A bola triscou a trave direita do goleiro Santos. Dez minutos depois, Alex de novo fez a torcida no Couto Pereira delirar. Escudero fez boa jogada pelo lado esquerdo e cruzou para a grande área. De frente para o gol, o camisa 10 emendou de primeira e a bola explodiu no travessão e depois no chão, diante dos atônitos jogadores do Atlético-PR. Não havia jeito.

A festa continuou com o passar de bola entre Rafinha e Alex. Aos 27 minutos, o atacante driblou dois defensores pelo lado esquerdo e rolou para o meio da área. Sozinho, Alex tentou uma cavadinha e bateu fraco para defesa de Santos. Aos 39 minutos, mais uma bla sobrou para o camisa 10 na área. De novo, ela beijou a trave. Parecia haver apenas o meia no Couto Pereira. A bola o procurava. Aos 46 minutos, Alex ainda teve tempo de ver Geraldo ampliar a fatura. Título no bolso.  

15 anos depois, o garoto de 19 anos voltou, mais maduro, com fama internacional, admiradores pelo mundo. Agora, tem 35 anos. Ainda veste a camisa 10. Ainda mostra a habilidade com o pé esquerdo. Veterano, Alex realizou o sonho daquele garoto que saiu do Alto da Glória em 1997: sagrou-se campeão pelo Coritiba, no Couto Pereira. Com direito a show. Capitão, ele ergueu a taça. O ídolo está definitivamente de volta.

CORITIBA 3X1 ATLÉTICO PARANAENSE

Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 12 de maio de 2013
Horário: 15h50
Árbitro: Adriano Milczvski
Assistentes: Bruno Boschilla e Ivan Carlos Bohn
Cartões amarelos: Alex e Gil (COR) e Zezinho (ATL).
Cartão vermelho: Zezinho (ATL)
Gols: Hernani (ATL), aos cinco minutos e Alex (COR), aos 29 minutos e aos 40 minutos do primeiro tempo e Geraldo (COR), aos 46 minutos do segundo tempo.

CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Chico e Escudero; Gil, Júnior Urso Robinho (Geraldo) e Alex; Rafinha (Lincoln) e Deivid.
Técnico: Marquinhos Santos

ATLÉTICO: Santos; Rafael Zuchi, Erwin (Elivelton), Bruno Costa e Héracles; Renan Foguinho, Hernani e Zezinho; Crislan (Bruno Pelissari) e Douglas Coutinho.
Técnico: Arthur Bernardes.

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ü  Fonte: ESPN

Corinthians domina e vence, mas Santos acha gol no fim e diminui prejuízo para decisão na Vila


Incisivo, o Corinthians voltou a jogar bem neste domingo e venceu o Santos por 2 a 1 no Pacaembu no primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, levando a vantagem de jogar por um simples empate na volta, domingo que vem, para ser campeão na Vila Belmiro.

Paulinho e Paulo André fizeram os gols do time da capital, e Durval descontou para o praiano, que, apesar da derrota, pode comemorar o resultado, já que foi totalmente dominado pelo rival, especialmente no primeiro tempo.

Com Paulinho e Ralf jogando demais, o Corinthians acabou com o Santos nos 45 minutos iniciais, mas falhou nas conclusões e perdeu grande chance de ir para o intervalo já goleando. A bola só foi para as redes aos 41 minutos, com Paulinho. A vantagem era nada se comparado o que jogaram as duas equipes.

A etapa final teve a saída de Marcos Assunção para a entrada de Felipe Anderson no Santos, e aí houve um pouco de equlíbrio na partida, embora o Corinthians seguisse melhor. 

Neymar passou a pelo receber a bola no ataque, sem ter que voltar até o meio de campo, e, assim, desafogou sua equipe. Mas o time da capital seguia mais perigoso e ampliou com Paulo André, aos 29, após bate e rebate na área. 

Mas quando parecia que o time da capital levaria ótima diferença para o jogo de domingo, Durval diminuiu para o Santos, aos 37. A derrota, merecida, acabou não sendo tão amarga e deixou a final do Paulista totalmente aberta. 

O Santos precisa ganhar por dois gols de diferença para ser campeão de forma direta, se o fizer por apenas um gol, o campeão será conhecido nos pênaltis. O Corinthians leva a taça com um simples empate e, claro, se vencer de novo - o time de Neymar tenta o tetra seguido do estadual, feito que nenhum time conseguiu na era da profissionalização.

O confronto decisivo será no próximo domingo, dia 19, na Vila Belmiro. Antes disso, na quarta, o Corinthians faz um duelo de vida ou morte contra o Boca Juniors pelas oitavas de final da Libertadores da América, de novo no Pacaembu - perdeu para os argentinos em Buenos Aires por 1 a 0.
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Paulo André comemora ao marcar o segundo gol do Corinthians sobre o Santos no primeiro jogo da final do Paulista
Paulo André comemora ao marcar o segundo gol do Corinthians sobre o Santos no primeiro jogo da final do Paulista
O jogo - Logo a um minuto de jogo, Marcos Assunção deu o primeiro chute a gol, mas a bola passou longe de Cássio. Seria a única chance do Santos até os 23 minutos, período em que o Corinthians dominou a partida de forma absoluta.

Foram várias as chances do time da capital, sobrando principalmente pela boa partida dos volantes Ralf e Paulinho, sempre chegando ao ataque. Este último nem lembrava àquele jogador apático dos duelos contra São Paulo e Boca Juniors.

Aos 16, Danilo chutou da intermediária e obrigou Rafael a fazer ótima defesa no canto alto direito. No escanteio, Paulinho subiu sozinho na linha da pequena área, mas errou a cabeçada, e a bola passou à direita do goleiro santista. .

Aos 19, Neymar, até então sumido, apareceu no meio de campo para buscar jogo e errou ao tentar passe de primeira. Ralf ficou com a bola e puxou contra-ataque rápido, a bola chegou até Emerson, que chutou rasteiro para outra boa defesa de Rafael. O domínio corintiano era impressionante. E foi só aos 23 que o Santos respirou, após Neymar pegar a bola na intermediária direita e arriscar o chute, que foi por cima do gol de Cássio, longe.

Após 13 minutos de jogo morno, o Corinthians voltou a levantar a torcida no Pacaembu. A ótima trama do ataque acabou com Romarinho invadindo a área, mas caindo na hora do chute e pedindo pênalti de Edu Dracena sobre ele. O juiz Wilson Luiz Seneme nada deu, e os fãs corintianos ficaram na bronca.

O gol saiu aos 41. Romarinho cobrou falta lateral levantando a bola na área, a bola bateu em Marcos Assunção, Guerrero foi rápido e tocou a bola de lado. Paulinho, livre, chutou rasteiro para enlouquecer o Pacaembu.

Aos 44, quase o Corinthians ampliou. Marcado por três, Neymar errou passe, e o rival começou jogada no meio de campo com Paulinho dando lindo chapéu em Marcos Assunção. Na sequência, o próprio volante chutou de longe e acertou o travessão de Rafael. O intervalo foi um alívio para o Santos.

Muricy reconheceu que o Santos foi dominado no primeiro tempo e fez duas mudanças para a etapa final: Felipe Anderson no lugar do sumido Marcos Assunção e André na vaga de Miralles. Mas foi o Corinthians que começou com tudo, e Emerson perdeu, aos três e aos sete minutos, duas chances cara a cara com Rafael.

O Santos era melhor que no primeiro tempo, principalmente com Neymar pelo lado esquerdo do ataque. O camisa 11 fez boas jogadas e levou vantagem sobre Aalessandro, mas não acertou o alvo no arrremate. O Corinthians já não sobrava como no primeiro tempo, embora ainda fosse bem superior.

Aos 19, Neymar, sempre ele, arriscou da intermediária e obrigou Cássio a fazer a defesa. Aos 20, contra-ataque rápido puxado por Neymar, que serviu André, que chutou, mas a bola saiu fraca e o goleiro corintiano fez defesa fácil novamente.

Aos 22, Felipe Anderson chutou e obrigou Cássio outra vez à defesa, desta vez com bastante dificuldade. A resposta veio com Paulinho, que fez jogada individual, enfileirou pelo menos quatro marcadores, mas bateu errado, à direita de Rafael.

O Santos apostava na velocidade de Neymar, que ganhava todas pelo esquero do ataque. Aos 26, ele arrancou de novo, mas demorou para concluir e teve que passar para trás, para Cícero, que soltou a bomba, mas Cássio fez excelente defesa. 

Na bola parada, o Corinthians fez 2 a 0 e acabou com a euforia do Santos. Após bola na área e bate e rebate, Paulo André enfiou o pé e mandou no alto, sem chances para Rafael. O Santos diminuiu o prejuízo aos 37 após falha da zaga rival e cabeçada de Durval, melhorando a situação para a volta na Vila Belmiro.
 
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS  2 X 1 SANTOS
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 12 de maio de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Anderson José de Moraes Coelho (ambos de SP)
Público geral: 38.505 pessoas
Renda: R$ 1.497.642,00
Cartões amarelos: Cícero (Santos)
Gols: Paulinho e Paulo André (Corinthians) e Durval (Santos)

CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Emerson, Romarinho (Edenílson) e Danilo; Guerrero (Alexandre Pato)
Técnico: Tite

SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Edu Dracena, Durval e Léo; Renê Júnior, Marcos Assunção (Felipe Anderson), Arouca e Cícero; Neymar e Miralles (André)
Técnico: Muricy Ramalho

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ü  Fonte: ESPN

Com quatro de Dinei, Leão goleia o Tricolor na Arena e põe a mão na taça do Baianão


Gabriel, Fabrício e Maxi também marcaram para o Vitória. Fernandão, com dois, e Adriano fizeram para o Bahia


O Vitória não tomou conhecimento do maior rival e atropelou o Bahia no primeiro jogo da decisão do Baianão 2013. Em plena Arena Fonte Nova, que tinha muitos dos lugares reservados aos tricolores vazios, o Leão emplacou uma goleada de 7 a 3 e colocou a mão na taça, levando uma larga vantagem para a partida decisiva. Dinei passeou em campo e marcou quatro vezes. Gabriel Paulista, Fabrício e Maxi fizeram os demais gols rubro-negros. Fernandão fez dois e Adriano fechou a conta tricolor.

A vantagem que já era do Vitória ficou quase intransponível para o Esquadrão e o time de Joel Santana vai precisar vencer por pelo menos cinco gols de diferença para impedir a festa rubro-negra em casa. O segundo e decisivo jogo da final acontece no próximo domingo (19), no Barradão, com bola rolando a partir das 16h.

O jogo - Quando a bola rolou na Arena Fonte Nova, não demorou ao Vitória mostrar que mais uma vez estava bem à vontade na casa do adversário. Logo aos três minutos, o Leão comprovou que saiu primeiro para o jogo e abriu o placar. Renato Cajá mandou a bola para a área na cobrança de falta, e depois do bate-rebate, Gabriel Paulista completou para a festa da torcida rubro-negra.

A marcação agressiva, em alguns casos individualizada e os botes no contra-ataque foram uma das armas que o Leão escolheu para encurralar o Bahia e a receita deu resultado. Aos 14' minutos o Rubro-negro ampliou com Dinei, que recebeu na área depois da jogada em velocidade e mandou o chute forte, de esquerda, dentro da área. Sem chances para Marcelo Lomba. Já com o saldo negativo de dois, o Tricolor continuou pressionado na saída de bola e com dificuldades para armar seus ataques.

O Vitória seguiu em cima na pressão e antes da metade do primeiro tempo fez o terceiro. Na cobrança de falta de Renato Cajá, Fabrício subiu mais que todos na área e desviou de cabeça para esticar a contagem. 

Nos minutos finais da etapa inicial, o Bahia deu sinais de reação e tentou devolver a pressão. No ataque aos 39 minutos, Fernandão invadiu a área, Deola saiu do gol e na tentativa de ficar com a bola acabou derrubando o atacante e cometendo a penalidade. O próprio Fernandão foi para a cobrança e diminuiu para o Bahia no chute à meia-altura no centro do gol. O Esquadrão ainda forçou mais alguns ataques, mas não levou mais perigo para Deola até o intervalo.

O começo de segundo tempo foi eletrizante. Com menos de um minuto de jogo, no primeiro lance de ataque, Dinei pegou de cabeça na área da zaga do Bahia devolver o lançamento e encobriu Marcelo Lomba marcando o quarto do Vitória. O Tricolor conseguiu reagir rapidamente e devolveu no minuto seguinte, com Fernandão, que meteu o pé direito no cruzamento para a área e desviou para a rede de Deola.

O ritmo continuou acelerado na partida, mas quem continuou melhor foi o Vitória que ampliou novamente aos 14 minutos. Dinei mandou o chute da entrada da área, ela desviou na costas de Fahel e entrou. E depois do gol o clima esquentou e os ânimos se acirraram ainda mais no gramado. Fahel foi na perna de Maxi no lance no meio campo e acabou expulso da partida, deixando o Bahia com um a menos e em situação ainda mais complicada.

Em larga vantagem no placar e no gramado, o Vitória não se fez de satisfeito e continuou se aproveitando da desorganização do Bahia. O sexto gol saiu aos 21 minutos, dos pés de Maxi, que depois de receber na área, tirou da defesa e chutou colocado para balançar a rede mais uma vez. A chuva começou a cair com mais força na segunda metade da etapa final e até esfriou o ritmo do jogo, mas o Vitória continuou dominando na posse de bola e superior na criação.

O Bahia ainda conseguiu diminuir aos 43', com um gol de Adriano, que completou de cabeça depois do cruzamento de Fernandão. Mas o Vitória encontrou espaço para fazer mais um e Dinei marcou o quarto dele no jogo ao completar de cabeça o cruzamento para a área, aos 45'.

Bahia 3 x 7 Vitória - Primeiro jogo da final do Baianão 2013Data: 12 de maio de 2013, 16h
Local: Arena Fonte Nova
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ-Fifa)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS-Fifa) e Rodrigo Henrique Figueiredo Correa (RJ-Fifa)

Bahia: Marcelo Lomba; Pablo, Titi, Demerson e Magal (Hélder); Toró, Fahel, Diones (Adriano Michael Jackson) e Anderson Talisca; Zé Roberto (Feijão) e Fernandão. Técnico - Joel Santana

Vitória: Deola; Gabriel Paulista, Victor Ramos, Fabrício e Mansur (Danilo Tarracha); Michel, Caceres, Renato Cajá (Vander) e Escudero; Maxi (Marquinhos) e Dinei. Técnico - Caio Júnior

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ü  Fonte: iBahia

Brasileira conquista Champions de handebol pela 1ª vez na história

Duda Amorim (à direita) se tornou a primeira brasileira a conquistar a Champions de handebol
Foto: AFP


A armadora Eduarda Amorim conquistou um feito inédito para o esporte nacional neste domingo. Titular do Gyori, ela ajudou a equipe húngara a vencer o norueguês Larvik por 23 a 22 em casa, pela partida de volta da decisão, e conquistou o título feminino da Liga dos Campeões de handebol.
Duda anotou dois gols neste sábado Foto: AFP
Duda anotou dois gols neste sábado
Foto: AFP
Antes de Duda, nenhuma brasileira havia alcançado o título do torneio interclubes de handebol mais importante do planeta. No ano passado, aliás, o Gyori havia chegado muito perto do título, mas ficou com o vice ao perder para o montenegrino Buducnost, no desempate de gols marcados fora de casa. Na ocasião, o time húngaro venceu em seu ginásio por 29 a 27, mas perdeu a volta por 27 a 25, na casa das rivais.
Nesta temporada, entretanto, o Gyori foi para o segundo jogo em vantagem depois do triunfo por 24 a 21 no jogo de ida, na Noruega. Mesmo podendo perder por dois gols de diferença para não depender dos critérios de desempate, a equipe húngara conseguiu vencer mais uma vez e comemorar a conquista diante da própria torcida.

ü  Postado por Juarez Alves
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ü  Fonte: Esporte Terra.com

Corinthians e Santos fazem a 1.ª decisão do Paulistão


As finais do Paulista representam um duelo pela supremacia no Estado

As finais do Campeonato Paulista que começam neste domingo representam um duelo pela supremacia no Estado. Trata-se de um tira-teima. Em 2009, o Corinthians superou o Santos, no último lampejo de gênio de Ronaldo. Em 2011, já sob a dinastia Neymar, o Santos deu o troco: foi bicampeão - e agora busca um inédito tetracampeonato.


Em meio às decisões locais, a Copa Libertadores. O Santos, campeão de 2011, foi eliminado na semifinal, em 2012, pelo Corinthians, que se sagraria campeão do continente e do mundo. Esses confrontos foram marcados, e ainda são, por um traço que separam as duas equipes. É o Corinthians, pragmático e com um jogo coletivo implacável, contra um Santos, sempre muito dependente de um lance (ou de uma tarde) brilhante de Neymar, que joga motivado a superar um rival, para ele, sempre indigesto e para conquistar aquele que talvez seja seu último título pelo time.

"Vejo esse jogo como a consolidação de dois grandes trabalhos, antes do ?tira-teima?, são dois últimos campeões da Libertadores, e agora só um vai bater campeão paulista", disse o técnico Tite, que não vê como motivação a chance de impedir que o rival conquiste o tetra.

O Santos conquistou o primeiro tricampeonato desde os anos 60, a década de Pelé. Hoje busca um feito que nenhum outro clube do Estado alcançou na era do profissionalismo. "Ganhar é importante porque técnico vive disso. No futebol brasileiro é assim. Tem técnico muito bom que não ganha títulos", disse o treinador Muricy Ramalho.

O título do Paulistão é muito mais importante hoje para Muricy Ramalho do que para Tite. O técnico santista vem sendo questionado porque, segundo seus críticos, não dá padrão de jogo à equipe mesmo após reforços como Cícero, Montillo e Marcos Assunção, que é reserva. Além disso, o Santos não deslanchou no Paulistão como todos pensavam porque era o únicos dos grandes que não disputava a Libertadores. Tem a vantagem de fazer o segundo jogo da final em casa porque encerrou todas as fases do Estadual à frente do Corinthians.

Para Tite, as finais contra o Santos e o jogo da volta das oitavas de final contra Boca Juniors valem muito. Embora prestigiado e sem chance nenhuma de demissão mesmo com dois possíveis fracassos, o técnico tem a missão de provar que aquele time que bateu o Chelsea está mais vivo do nunca.

O Corinthians que joga a final é o mesmo que eliminou o São Paulo, nos pênaltis, no domingo passado. Tite apenas mudou o posicionamento de Danilo, da esquerda para a faixa central do campo, em uma tentativa de melhorar o setor de criação. Surpreendentemente, o atacante Alexandre Pato continua no banco, à espera de uma chance entre os titulares.

No Santos, Felipe Anderson na lateral direita e Marcos Assunção no lugar que era ocupado por Montillo são as prováveis mudanças de Muricy Ramalho, que vai congestionar o meio de campo e tentar evitar o gol a qualquer custo na base do contra-ataque. "Somos um time que joga para frente, sempre buscando o gol", disse o técnico.


Fonte: MSN
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