Tecnologia do Blogger.

Arquivo do blog

Marcadores


domingo, 3 de agosto de 2014

Luxa isenta Paulo Victor, culpa sol pelo gol sofrido e explica situação de Hernane

Com sete minutos de partida na Arena Condá, Nenén cobrou falta para a grande área, a bola viajou sozinha, o goleiro Paulo Victor nem mesmo esboçou uma tentativa de defesa antes dela parar no fundo da rede. Mas o técnico Vanderlei Luxemburgo, ainda assim, isentou o goleiro de qualquer culpa no lance que determinou a derrota do Flamengo em Chapecó e a volta à lanterna do Campeonato Brasileiro. Para o treinador, o vilão no lance foi mesmo o astro-rei sol, que jogou contra.
"Eles escolheram bem a saída de bola, com o Paulo Victor agarrando para onde batia o sol. No lance do gol, ele fica tentando ver a bola com a mão no rosto. A nossa equipe reagiu, mas faltou enxergar melhor o jogo. O time tentou, lutou e o resultado foi justo. Eles aproveitaram a chance deles e nós, não", disse o técnico.
Em seguida, o treinador explicou a situação do atacante Hernane. Na última sexta-feira, o Al Nassr, da Arábia Saudita, chegou a anunciar o jogador em seu perfil no Twitter. Mas, ainda assim, Hernane foi ao banco de reservas. A diretoria rubro-negra ainda não considera o negócio fechado, pois exige garantias. Mas Luxemburgo achou melhor preservá-lo.
"Ele conversou comigo no meu quarto e disse que o empresário já tinha fechado. Flamengo me mandou uma ordem dizendo que poderia utilizá-lo, mas pela experiência que tenho no futebol achei que não seria legal", completou o técnico.
O Flamengo volta a campo no próximo domingo, contra o Sport, às 16h, no Maracanã.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Elétrico, Flu bate o Goiás em 17 minutos e chega à vice-liderança em dia de volta de Fred

A caça à Raposa continua em alta nas Laranjeiras. E a distância está menor depois deste domingo. Em ritmo elétrico, o Fluminense venceu o Goiás por 2 a 0, no Maracanã, chegou à vice-liderança, com 25 pontos, quatro atrás do líder Cruzeiro. A partida marcou também o retorno de Fred ao time e dos tricolores ao Maracanã depois da disputa da Copa do Mundo.
Na próxima semana, o Fluminense recebe o Coritiba, às 21h, no sábado, no Maracanã. Já o Goiás, que com a derrota caiu para o oitavo lugar, com 20 pontos, vai até Salvador enfrentar o Bahia, também no sábado.
O jogo
Blitz tricolor no Maracanã. Jogadores a toda, marcando com forte pressão o Goiás no campo adversário. A postura do time de Cristóvão Borges cansava apenas de ver. Mas como é eficaz. O Goiás, que sofrera apenas oito gols até então, que diga.
Verdade que a participação de Rafael Sobis, com muito mais movimentação, do que Fred, no banco, ajudava. Mas o Fluminense mostrou estar mesmo na ponta dos cascos. Organizado, veloz. Com apenas nove minutos, o prêmio.
Conca, inquieto, foi ao lado direito da grande área. Fingiu recuar, mas, com um tapa, foi mesmo à linha de fundo e, de pé direito, cruzou para a grande área. Ramon furou, mas Cícero, não. Toque preciso, para o fundo da rede, que fez a arquibancada vibrar. 1 a 0.
O velocímetro tricolor, no entanto, continuou enlouquecido mesmo com a vantagem rápida. Toques ágeis, passagens dos laterais, jogadas agudas. O Goiás, pobre, tentava se conter. Mas estava tonto. Mas quando começava a se recuperar depois de um chute perigoso, aos 17 minutos, que Lima obrigou Cavalieri a defender, outro baque.
Com apenas 19 minutos, Pedro Henrique tentou driblar Sobis dentro da área. Pecado mortal para zagueiro estabanado. Claro, enrolou-se. O atacante tricolor roubou a bola e, mesmo caído, tocou para Wagner que entrava a toda pelo lado esquerdo. O camisa 10 cruzou para a área e, antes de Conca, o volante David mandou contra a própria rede. Gol do Fluminense. 2 a 0 relâmpago.
A pressão tricolor continuou, embora o Goiás, mais organizado, já oferecesse maior resistência. Mas o Fluminense era bem mais perigoso. Aos 27 minutos, Conca enfiou bola ara Rafael Sobis pelo lado esquerdo. Ele entrou na área e bateu cruzado. Renan, no chão, fez a defesa e a zaga afastou. As melhores chances continuaram a ser do time da casa. Aos 43 minutos, Henrique avançou desde a zaga e, na entrada da área, chutou fraco e Renan defendeu.
Aos 45 minutos, Carlinhos gingou na frente de Moisés e bateu cruzado. Cícero, de carrinho, quase alcançou para fazer o terceiro gol. E veio, enfim, o intervalo para que todos pudessem recuperar o fôlego.
Na volta para o segundo tempo, nada de Fred. O camisa 9 tricolor teve de esperar mais. O time, bem, continuava o mesmo. E atacava com a decantada intensidade, palavra da moda do futebol atual. Com apenas dois minutos, Wagner roubou a bola no meio de campo, driblou um, dois, três, mas frente a frente com Renan abusou e acabou desarmado.
Mas a festa era toda tricolor. O time goiano, já abatido pelos dois gols, mostrava até desânimo em tentar a recuperação. O jogo, assim, esfriou. Houve mais passes laterais, menos jogadas agudas. O resultado parecia consolidado. A arquibancada, no entanto, se animou ao ver Fred na beira do gramado.
Aos 16 minutos do segundo tempo, ovacionado, o artilheiro tricolor voltou a vestir a camisa do Fluminense pela primeira vez após a Copa do Mundo. Rafael Sobis deixou o campo aplaudido por todo o esforço. E Fred, trotando, entrou em campo para delírio da torcida.
O jogo, a rigor, teve mais dois lances de emoção. Primeiro aos 23 minutos, em cabeçada de Bruno Mineiro que Cavalieri salvou. Depois, aos 25 minutos, quando Conca cabecou na pequena área, Renan defendeu e, no rebote, Chiquinho chutou totalmente torto. Fred, afoito por uma grande chance, mostrou mais movimentação do que de costume. Mas valeu, mesmo, pela vitória e a vice-liderança. A caça à Raposa continua em alta nas Laranjeiras.
FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE 2X0 GOIÁS
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 3 de agosto de 2014
Hora: 18h30 
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
Assistentes: Kleber Lucio Gil (SC) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartões amarelos: Wagner (FLU) e David (GOI)
Gols: Cícero (FLU), aos nove minutos, e David (GOI - contra), aos 17 minutos do primeiro tempo.
FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Henrique e Carlinhos; Valencia, Jean, Cícero (Chiquinho), Wagner (Rafinha) e Conca; Rafael Sobis (Fred)
Técnico: Cristóvão Borges
GOIÁS: Renan; Moisés (Assuério), Jackson, Pedro Henrique e Lima; Amaral, David, Thiago Mendes e Ramon (Esquerdinha); Erik (Murilo Henrique) e Bruno Mineiro
Técnico: Ricardo Drubscky
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Internacional aproveita 'apagão' na defesa do Santos, embala e sobe para terceiro

O Internacional até sofreu um pouco neste domingo e teve problemas para vencer a trave, mas contou com uma boa ajuda da defesa rival para bater o Santos por 1 a 0, embalar o terceiro triunfo seguido no Campeonato Brasileiro e se igualar ao Fluminense na vice-liderança, mas ainda em desvantagem nos critérios de desempate.
O único gol da partida foi marcado por Rafael Moura, curiosamente no momento que poderia ser o melhor do Santos na partida. O árbitro Nilton Pereira Sampaio não gostou dos pedidos de Paulão por um cartão vermelho para o santista Mena e resolveu expulsar o próprio zagueiro do Inter. Depois de uma pequena confusão , porém, D'Alessandro cobrou a falta cometida por Mena na área, a defesa do time paulista simplesmente parou, e Rafael Moura subiu sozinho dentro da pequena área para estufar as redes.
O próprio Mena, porém, foi expulso minutos depois e jogou pelo ralo também a vantagem numérica do Santos em campo. O time alvinegro até contou com o retorno do lesionado Leandro Damião, que não jogava desde o dia 8 de maio, mas não conseguiu buscar o empate.
O triunfo deixa o Internacional com 25 pontos, empatado com o Fluminense na segunda posição, mas em desvantagem no número de vitória (8 a 7 para os cariocas). O time de Abel Braga tem a semana de folga e tem no próximo domingo um clássico diante do Grêmio, novamente no Beira-Rio.
Já o Santos perde a chance de colar no G-4, continua com 20 pontos - quatro a menos que o quarto colocado Corinthians - e na sexta colocação. O time de Oswaldo de Oliveira também tem a semana livre e um clássico no próximo final de semana, justamente diante do Corinthians, na Vila Belmiro.
O jogo - O Inter começou o duelo partindo para cima com um envolvente toque de bola e pressionou o gol de Aranha nos primeiros 10 minutos. A melhor chance aconteceu após linda jogada individual de Alex pela esquerda. Juan cabeceou no ângulo, mas o camisa 1 santista foi buscar e espalmou para escanteio.
O time de Oswaldo de Oliveira apostava na retomada da bola durante a saída de jogo do Inter para aproveitar o contra-ataque. E aos 13 quase chegou ao gol dessa maneira, mas Gabriel não conseguiu completar o cruzamento de Thiago Ribeiro.
O Inter parava nas falhas de finalização. Aos 21, Alex arriscou de fora da área, Aranha voou, mas a bola saiu raspando a trave. Dois minutos depois, Wellington recebe linda enfiada de bola de D'Alessandro, invadiu a área pela direita e tocou no canto, acertando a trave.
O Santos respondeu aos 37, quando, novamente pela direita, Thiago Ribeiro cruzou rasteiro e viu Paulão fazer um corta luz bizarro no meio da área. Rildo chegou de surpresa no segundo pau e perdeu grande chance ao bater para fora.
O último lance de perigo no primeiro tempo, porém, foi mais uma vez do Inter. Já nos acréscimos, após cobrança de falta que surgiu de uma linda caneta de D'Alessandro em cima de Mena, a bola mais uma vez explodiu no travessão de Aranha, depois do desvio para trás do santista Cicinho.
A etapa complementar seguiu o ritmo frenético, mas com o Santos melhor postado em campo. A conversa de Oswaldo de Oliveira com os jogadores surtiu efeito e o Inter pouco pegou na bola nos primeiros minutos. No entanto, o goleiro Dida era muito pouco exigido. Lucas Lima chegou a colocar Rilso na cara do gol, mas o atacante dominou mal a bola e, ao tentar salvar o lance, errou o cruzamento para Gabriel, que estava sozinho, embaixo da trave.
Aos 10 minutos, o árbitro marcou um falta na lateral de campo, à favor do time mandante, mas Paulão, que havia recebido um amarelo poucos minutos antes, reclamou até ser expulso. O inusitado é que após muita reclamação, a falta foi cobrada na área e Rafael Moura, sozinho, abriu o placar, de cabeça. A defesa santista, que só levara um gol nos últimos seis jogos, cometeu um grave erro de posicionamento no lance.
Com 1 a 0 e um homem a menos, os papéis se inverteram. O Inter passou a apostar no contra-ataque e na força da torcida, enquanto o Santos partia para cima em busca do empate.
Mas a vantagem numérica em campo durou pouco, já que Mena não resistiu muito e acabou sendo expulso também após frear o ataque do Inter com uma falta por trás.
Nem assim o Santos se intimidou. Aos 29, Lucas Lima quase empatou. O meia tabelou com Thiago Ribeiro na entrada da área e bateu forte. Dida espalmou e, sem querer, ligou o contra-ataque que terminou com o chute de Jorge Henrique para fora. Em um dos últimos lances do jogo, a bola ainda caiu nos pés de Damião, mas o atacante, que voltava após três meses afastado, acabou errando no chute.
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Palmeiras só empata com vice-lanterna Bahia, e Gareca segue sem vencer no Brasileiro

Mesmo em casa e diante de um time em crise e que não vence há nove partidas, o Palmeiras de Ricardo Gareca segue sem conseguir vencer no Campeonato Brasileiro. Contra o Bahia neste domingo, o time alviverde até saiu na frente com um gol de Henrique, mas tomou o empate de Kieza e não conseguiu sair da igualdade por 1 a 1.
O Palmeiras mais uma vez apresentou problemas graves na armação de jogadas de ataque. Neste domingo, a primeira chance boa de gol só saiu aos 24 minutos, em contra-ataque que acabou em ótima finalização de Wesley na entrada da área e uma defesa precisa de Marcelo Lomba. A única outra oportunidade alviverde saiu aos 35, em cruzamento de Wendel e cabeçada sem direção de Leandro para linha de fundo.
Para piorar, a defesa ainda falhou quando foi requisitada. Depois de jogar recuado durante todo o tempo, o Bahia saiu em contra-ataque em um dos últimos lances da etapa inicial e só não abriu o placar por conta do goleiro Fábio. Marcos Aurélio fez bela jogada e deixou Kieza na cara do gol, mas o centroavante não conseguiu passar pelo arqueiro.
Aos 13 do segundo tempo, o Bahia ainda perdeu outra chance, ainda mais clara de gol. Marcelo Oliveira bobeou feio na lateral, perdeu na dividida para Kieza, que rolou para o meio da área. Marcos Aurélio apareceu livre, só para empurrar para as redes, mas pegou mal na bola e mandou pelo lado da trave.
No lance seguinte, porém, o Palmeiras conseguiu achar o gol. Victor Luis encontrou espaço pela esquerda e colocou a bola na área. Henrique ganhou fácil na antecipação de Pará e cabeceou com perfeição, sem chances para o goleiro.
O problema é que a torcida nem teve tempo de comemorar, e mais uma vez o Palmeiras vacilou atrás. Pará se recuperou da falha na marcação, puxou boa jogada pela esquerda, chegou á linha de fundo e cruzou para trás. Kieza apareceu livre na pequena área para desviar para as redes.
Com o placar igualado mais uma vez, o Palmeiras partiu mais uma vez com tudo para cima e pressionou até o final, mas não conseguiu acertar a finalização para chegar à vitória. Leandro, de cabeça, e Patrick Vieira, em chute cruzado, tiveram as melhores chances, mas não acertaram o alvo.
Com o empate, o Palmeiras fica com 14 pontos ganhos, na 14ª colocação - apenas três pontos a frente da zona do rebaixamento. A equipe alviverde não ganha uma no Campeonato Brasileiro desde a sexta rodada. Sob o comando de Ricardo Gareca agora são três derrota e um empate na competição - além de uma vitória pela Copa do Brasil e outra em amistoso diante da Fiorentina.
O Palmeiras volta a campo na quarta-feira, mas pela Copa do Brasil, para fazer o jogo de volta diante do Avaí, de novo no Pacaembu. O time alviverde tem a vaga nas oitavas de final praticamente nas mãos depois de vencer o duelo de ida por 2 a 0. Pelo Brasileirão, o próximo compromisso é no domingo, diante do Atlético-MG, no Independência.
Já o Bahia segue na vice-lanterna, agora empatado em 10 pontos com o lanterna Flamengo. O time tricolor não vence há nove jogos pelo Campeonato Brasileiro e volta a campo no próximo sábado pela competição para receber o Goiás. Antes, porém, a equipe recebe o Corinthians pela Copa do Brasil na próxima quarta-feira. Mas, ao contrário do Palmeiras, o Bahia vive situação péssima no torneio depois de ter perdido por 3 a 0 na ida.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS 1 X 1 BAHIA
Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP) 
Data: 3 de agosto de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília) 
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ) 
Assistentes: Luiz Claudio Regazone e Gilberto Stina Pereira (ambos do RJ) 
Assistentes adicionais: Grazianni Maciel Rocha e Wagner dos Santos Rosa (ambos do RJ) 
Cartões amarelos: Wendel, Lúcio e Leandro (Palmeiras). Titi, Kieza e Rhayner (Bahia) 
Gols: PALMEIRAS: Henrique, aos 15 minutos do segundo tempo
BAHIA: Kieza, aos 17 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Fábio; Wendel (Weldinho), Marcelo Oliveira, Lúcio e Victor Luis; Josimar e Wesley; Mouche (Mendieta), Felipe Menezes (Patrick Vieira) e Leandro; Henrique. Técnico: Ricardo Gareca
BAHIA: Marcelo Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel (Feijão), Rafael Miranda e Uelliton; Marcos Aurélio (Henrique), Rhayner e Kieza (Emanuel Biancucchi). Técnico:Charles Fabian
Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Chapecoense faz gol no início, vence e joga Fla de novo para a lanterna

Durou pouco tempo o breve alívio rubro-negra. Após derrota para a Chapecoense por 1 a 0, gol de Nenén, neste domingo, na Arena Condá, a lanterna do Campeonato Brasileiro é mais uma vez do Flamengo. Com o resultado, o time carioca permaneceu com dez pontos. Já a Chapecoense se afastou da zona da degola, ao chegar ao 13º lugar, com 14 pontos.

Sem Léo Moura e Cáceres, suspensos, Vanderlei Luxemburgo não fez mistério e mandou a campo o time que treinou durante a semana, com Luiz Antonio na lateral direita e Canteros no meio de campo.
Na próxima rodada, a Chapecoense recebe o Figueirense na Arena Condá, no domingo. Já o Flamengo enfrenta o Sport, também no domingo, no Maracanã.
Desde o início, a estratégia da Chapecoense ficou clara: pouca confiança no goleiro Paulo Victor. Com cinco minutos, Fabinho Alves chutou de longe e o goleiro rubro-negro segurou em dois tempos. Mas, dois minutos depois, o arqueiro deu justificativa às tentativas do time da casa.
Nenén cobrou falta da intermediária para o meio da área. A bola viajou, viajou e....parou dentro do gol com um toque do zagueiro Rafael Lima. Paulo Victor, estático em um primeiro momento, quase sambou em cima da linha do gol. Não soube se ia, não soube se ficava. E nisso, gol da Chapecoense. 1 a 0. Na súmula, porém, o árbitro deu gol para Nenén.
O revés precoce mostrou logo que o Flamengo ressentia de Cáceres no meio de campo. Sem poder de marcação, o time até saía ao ataque com Canteros e Mugni, mas deixava espaços atrás. Alecsandro, isolado, tinha dificuldades. Ainda assim, nas poucas chances que tinha, o time falhava.
Aos 21 minutos, Gabriel, esperto, roubou bola da zaga, e, no rebote, ela sobruo para Mugni. O argentino entrava na área pela esquerda, ajeitou o chute, mas acabou travado na hora. A Chapecoense arriscava com seus chutes de longe. Fabinho Alves, Dedé e companheiros testavam a todo instante Paulo Victor. Em algumas, o goleiro assustava com golpes de vista. Em outras, conseguia encaixar, embora sem tanta firmeza.
Em uma dessas chances, aos 43 minutos, Neuton entrou pela esquerda e bateu forte, cruzado. Paulo Victor só olhou e rezou. A bola, para sorte dos rubro-negros, passou quase beijando a trave esquerda do goleiro e foi para fora. Sem grandes emoções, o segundo tempo chegou ao fim.
Na volta para o segundo tempo, Vanderlei Luxembrugo mostrou ter enxergado o espaço dado pelo time no meio de campo. Com isso, sacou João Paulo, recuou Everton para a lateral esquerda e fez Márcio Araújo encorpar a proteção à defesa no meio de campo.
Mas o jogo continuou ruim. O Flamengo apresentava lentidão. A Chapecoense, fraca tecnicamente, tentava lutar no meio de campo. Era uma partida, então, muito truncada, de perde e ganha. Ainda assim, o time da caas voltou a testar PAulo Victor.
Aos 12 minutos, o goleiro fez boa defesa em cabeçada de Wanderson, ao espalmar a bola que vinha em sua direção. Aos 15 minutos, Paulo Victor voltou a assustar a torcida do Flamengo ao bater roupa em chute de Dedé. Mas, antes que o rebote fosse completado, o goleiro agarrou a bola.
Ao Flamengo restava apenas um lance de contra-ataque, em erro adversário. Aos 18 minutos, ele até veio. Alecsandro roubou, com as mãos, bola em dividida com Rafael Lima. Mas, frente a frente com o goleiro Danilo, foi displicente, tentou encobri-lo e perdeu a bola. Luxemburgo, então, tentou mudar. Tirou Canteros e Gabriel para as entradas de Negueba e do estrante Eduardo da Silva.
Pouco adiantou. O Flamengo era só corre-corre e bola alçada na área. Vez em outra conseguia um lance de perigo, mas sem chance clara de gol. A Chapecoense, mais retraída, apostava nos contra-ataques. Mas continuava a levar perigo em lances de bola parada. Aos 33 minutos, Nenén cobrou falta da entrada da área com perigo. Paulo Victor, parado no meio do gol, só rezou.
Aos 35 minutos, Eduardo da Silva fez boa jogada pelo lado esquerdo do ataque e cruzou na área. Sozinho, Alecsandro se enrolou, dominou a bola com a mão e mesmo com a partida paralisada jogou a bola para fora. A partir daí, o jogo ficou mais truncado ainda no meio de campo. Mas o Flamengo, sem forças, acabou derrotado pela valente Chapecoense. 
FICHA TÉCNICA
CHAPECOENSE 1X0 FLAMENGO
Local: Arena Condá, em Chapecó (SC)
Data: 3 de agosto de 2014
Horário: 16h
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Rogério Pablos Zanardo (SP) e Márcio Luiz Augusto (SP)
Cartões amarelos: Jaílton, Neuton e Abuda (CHA) e Muralha e Negueba (FLA)
Gol: Nenén (CHA), aos sete minutos do primeiro tempo
CHAPECOENSE: Danilo; Fabiano, Jaílton e Rafael Lima; Neuton, Wanderson, Abuda, Dedé e Nenén (Camilo); Fabinho Alves (Richely) e Bruno Rangel (Leandro)
Técnico: Celso Rodrigues
FLAMENGO: Paulo Victor; Luiz Antonio, Marcelo, Wallace e João Paulo (Márcio Araújo); Muralha, Canteros (Negueba), Lucas Mugni, Everton e Gabriel (Eduardo da Silva); Alecsandro
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Um grande abraço.
Fonte: ESPN

Em jogo sonolento, Corinthians para no Coritiba e perde chance de encostar no Cruzeiro

Poucas chances de gol, bola amarrada no meio de campo, chutes e passes errados em excesso e até cartão vermelho. Por tudo isso, Coritiba e Corinthians fizeram um dos jogos mais apáticos da 13ª terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, os dois times ficaram no 0 a 0, no Couto Pereira, em resultado ruim para ambos os lados.
O Coritiba, por exemplo, foi a 11 pontos e continuou na zona de rebaixamento da Série A, estacionado na 17ª colocação do certame. Já o Corinthians chegou aos 24 pontos, desperdiçando a chance de encostar no líder Cruzeiro. A equipe celeste, com 29, empatou no sábado com o Botafogo.
O time do Parque São Jorge ainda faz jogo duro na próxima rodada, quando irá à Vila Belmiro encarar o Santos, no domingo, dia 10. O Coritiba viaja ao Rio de Janeiro no dia anterior, sábado, para enfrentar o Fluminense. Antes, tanto paulistas quanto paranaenses atuam na quarta, pela Copa do Brasil, contra Bahia e Paysandu, respectivamente.
No duelo deste domingo, o confronto foi de muita marcação na capital paranaense. Os ataques de ambos os times pouco criaram, enquanto Cássio e Vanderlei só se esforçaram para defender chutes em cobranças de faltas. Os 45 minutos iniciais foram sonolentos para o torcedor que foi ao Couto Pereira.
O primeiro tempo se resume a poucos lances. Logo aos 2 minutos, por exemplo, em cobrança da falta frontal, Alex chutou no alto, mas Cássio se estica e espalmou. Depois, Norberto avançou pela direita e, das imediações da área, chutou para defesa tranquila do goleiro corintiano.
O Corinthians respondeu com Jádson, que lançou Romarinho e viu o atacante invadir a área com espaço, mas caiu ao tentar driblar o goleiro e desperdiçou boa chance. Em seguida, o camisa 10 alvinegro cobrou escanteio para Romero ajeitar de cabeça, mas Vanderlei segurou. No fim, Jádson ainda tentou falta da esquerda, e o goleiro pegou de novo.
A etapa complementar foi ainda mais parada. O jogo ficou truncado no meio de campo, com os clubes pouco criando e esbarrando nas marcações adversárias. A jogada de maior destaque foi a expulsão do corintiano Fágner, depois de falta cometida em Zé Love que rendeu o segundo cartão amarelo. Ao apito final, o 0 a 0 estava de bom tamanho.
FICHA TÉCNICA 
CORITIBA 0x0 CORINTHIANS
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba-PR
Data: 3 de agosto de 2014, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília) 
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS) 
Assistentes: Marcelo Bertanha Barison-RS e Rafael da Silva Alves (Asp.Fifa-RS)
Cartões amarelos: Alex, Luccas Claro e Zé Love (Coritiba-PR); Ángel Romero e Fagner (Corinthians-SP)
Cartão vermelho: Fagner (Corinthians-SP)
CORITIBA: Vanderlei; Reginaldo, Luccas Claro, Welinton e Dener Assunção; Baraka e Germano (Geraldo); Norberto, Alex e Dudu Figueiredo (Hélder); Zé Love (Keirrison)
Técnico: Celso Roth
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Gil, Cléber e Fábio Santos; Ralf, Elias, Petros e Jadson (Guilherme Andrade); Ángel Romero (Renato Augusto) e Romarinho (Luciano)
Técnico: Mano Menezes
GIULIANO GOMES / GAZETA PRESS
Corinthians e Coritiba ficaram no 0 a 0 no Couto Pereira

Fonte: ESPN
←  Anterior Proxima  → Inicio

Curte Nossa Página no Facebook




Seguidores

Total de visualizações