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domingo, 9 de setembro de 2012

Ferguson quer Cristiano Ronaldo no Manchester United a qualquer custo, diz jornal


Getty
Ronaldo tem Ferguson como 'pai' e não aceitaria ir para o City
Ferguson quer Ronald no United a qualquer custo
Segundo informações divulgadas na imprensa britânica, o treinador do Manchester United, Alex Ferguson, vai pedir à familía Glazer, dona do clube britânico, a contratação do meia-atacante português Cristiano Ronaldo, hoje no Real Madrid.

Recentemente, o português declarou que está “triste” na Espanha, fato que gerou diversas especulações sobre sua possível saída do clube. Ronaldo garantiu que não tem nada a ver com dinheiro o motivo de sua tristeza e declarou que o prblema é profissional, sem dar maiores detalhes.

De acordo com o periódico Daily Mirror, Ferguson não deve poupar esforços para tentar trazer o jogador, que teria dito a amigos particulares que só sairia do Real Madrid para se transferir ao United. O jornal ainda revela que Florentino Perez, presidente dos merengues, estaria furioso com o comportamento de Cristiano Ronaldo e já cogita vendê-lo.

Alex Ferguson sempre demonstrou muita admiração pelo português. Foi o veterano treinador que indicou a contratação do jogador aos Red Devils, em 2003. No Manchester United, Cristiano Ronaldo ganhou notoriedade, além de diversos títulos, como a Liga dos Campeões de 2007/2008 e quatro vezes o Campeonato Inglês.

Postado por Juarez Alves
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Fonte: ESPN

BRASILEIRO: Vasco é atropelado pelo Bahia no Rio e pode deixar G-4 já na próxima rodada


Nem o mais otimista torcedor do Bahia poderia imaginar o que aconteceu no Estádio de São Januário neste domingo. A equipe tricolor visitou o Vasco, não tomou conhecimento do adversário e goleou por 4 a 0, em partida válida pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os grandes destaques da partida foram Jones Carioca e Souza, que marcaram dois gols e deram uma assistência cada e definiram o triunfo dos visitantes.

O revés complicou a situação do time cruzmaltino na competição. Sempre no G-4 e próximo à ponta da tabela, a equipe estaciona na quarta colocação e pode deixar a zona de classificação à Libertadores já na próxima rodada. Isso porque possui 39 pontos contra 37 do Botafogo e 36 do São Paulo, que estão na quinta e sexta posições, respectivamente. 

Já o Bahia chega a 27 pontos e abre cinco de vantagem para a zona de rebaixamento, respirando ainda mais e dá sequência à sua grande fase. A equipe tricolor tem a melhor campanha do segundo turno, com três vitórias e um empate. Nem mesmo o líder Fluminense (dois triunfos e duas igualdades) conseguiu um retrospecto tão positivo nos últimos quatro jogos.

O resultado também coloca uma pressão ainda maior sobre o treinador Cristóvão Borges. Além da goleada sofrida, o comandante nunca foi uma unanimidade entre os torcedores desde que assumiu o comando no lugar de Ricardo Gomes, na metade de 2011.

Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Bahia viajará até Recife e tentará mais um resultado positivo, diante do Sport, na Ilha do Retiro, na quarta-feira, às 20h30 (de Brasília). No mesmo dia, o Vasco tentará se recuperar da goleada sofrida, contra o Palmeiras, novamente em São Januário, às 22h.

Gazeta Press
Alecsandro (à esq.) briga pela bola contra Danny Morais durante o massacre do Bahia sobre o Vasco
Alecsandro (à esq.) briga pela bola contra Danny Morais durante o massacre do Bahia sobre o Vasco
O jogo - A partida começou em ritmo lento, com as duas equipes mais preocupadas com a marcação. Com isso, os goleiros não trabalharam nos primeiros minutos. O Vasco, muito modificado por conta dos desfalques, não conseguia criar boas jogadas no ataque. Já o Bahia tinha mais posse de bola, mas pecava nos passes no setor ofensivo. Os visitantes tiveram boa oportunidade aos 18 minutos quando Souza lançou Zé Roberto, mas Fernando Prass se antecipou e tirou o perigo.

Os donos da casa chegaram a equilibrar o confronto, mas viu o Bahia assustar aos 28 minutos. Jones Carioca foi lançado dentro da área e finalizou cruzado na saída de Fernando Prass, porém, a bola passou por toda pequena área e ficou para a zaga cruzmaltina. A resposta do Vasco veio em seguida quando Alecsandro aproveitou cruzamento na área e cabeceou por cima do travessão de Marcelo Lomba.

Depois dos lances, a partida ganhou em movimentação, com os dois times buscando o ataque. Melhor armado em campo, foi o Bahia que abriu o placar aos 40 minutos. Em contra-ataque rápido, Jones Carioca chegou na linha de fundo e cruzou para Souza, que só teve o trabalho de cabecear para a rede. Após o gol, o Vasco ainda tentou pressionar nos minutos finais, mas foi para o intervalo em desvantagem.

Na etapa final, o Bahia não ficou recuado e começou pressionando o Vasco em seu campo. Não demorou muito para os visitantes ampliarem o marcador em São Januário. Logo com quatro minutos, Zé Roberto chegou na linha de fundo e cruzou rasteiro. Jones Carioca precisou finalizar duas vezes para colocar a bola para a rede.

Mesmo depois do gol, o Bahia seguiu melhor em campo e não deixava o Vasco criar boas chances no ataque. O time visitante aproveitou os espaços deixados pela equipe cruzmaltina na defesa para fazer o terceiro gol, aos 12 minutos. Em mais um contra-ataque, Souza lançou Jones Carioca, que passou pelo goleiro Fernando Prass e tocou para a rede.

O novo revés acabou com a paciência da torcida resente em São Januário. Os fãs hostilizaram o técnico Cristovão Borges e gritavam olé durante a troca de passes do Bahia. Com isso, a equipe ficou nervosa em campo e continuava errando muito em campo.

O Bahia diminuiu o ritmo e viu o Vasco melhorar e quase diminuir o placar aos 21 minutos. Juninho Pernambucano achou Tenório dentro da área, mas o atacante finalizou por cima do travessão de Marcelo Lomba. No entanto, três minutos depois, foram os visitantes que marcaram mais uma vez. Hélder tocou para Souza que, sozinho, chutou na saída de Fernando Prass.

A situação do Vasco só piorava no jogo e aos 28 minutos a equipe carioca ficou com um homem a menos quando o lateral direito Jonas foi expulso. O jogador acertou um tapa no rosto de Jussandro.

A partir daí, a partida voltou a ficar sendo disputada em ritmo lento. O Vasco avanaçava pouco ao ataque e ainda via o Bahia rondar a área. No entanto, nenhuma novam chance de gol foi criada, e as equipes apenas esperaram o apito final do árbitro.

FICHA TÉCNICA
VASCO 0 X 4 BAHIA

Local: 
São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de setembro de 2012 (Domingo)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Danilo Manis (SP)
Renda: R$ 165.680,00
Público: 7.802 pagantes
Cartões amarelos: Douglas (Vasco); Fahel (Bahia)
Cartão vermelho: Jonas (Vasco)
Gols: Bahia: Souza, aos 40min do primeiro tempo e 24min do segundo tempo; Jones Carioca, aos 4 e 12min do segundo tempo

VASCO: Fernando Prass; Jonas, Douglas, Luan e Fabrício; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano e Jhon Cley (Tenório); Éder Luís (Eduardo Costa) e Alecsandro
Técnico: Cristovão Borges

BAHIA: Marcelo Lomba, Neto, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel (Kleberson), Diones, Hélder, Zé Roberto (Mancini); Jones Carioca (Elias) e Souza
Técnico: Jorginho


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BRASILEIRO: Portuguesa joga mal e empata com o desesperado Atlético-GO


A Portuguesa buscava a segunda vitória consecutiva para encostar no pelotão de frente do Campeonato Brasileiro. O Atlético-GO, desesperado, precisava do triunfo para não ficar isolado na lanterna da competição. Ao final da partida, o empate por 1 a 1 deixou as equipes estagnadas na tabela e os goianos deixaram o campo ainda mais preocupados com a degola.

Depois de levar bola na trave em chute de Ananias, o Dragão respondeu bem e marcou com o lateral direito Marcos, após jogada de Eron. No segundo tempo, a Lusa reagiu e empatou, também de cabeça, com o zagueiro Valdomiro, aproveitando cobrança de escanteio de Marcelo Cordeiro.

Na próxima rodada, a 24ª da competição nacional, o Atlético-GO volta a jogar no Serra Dourada, dessa vez contra o Coritiba, às 20h30 (de Brasília) de quarta-feira. Um pouco mais cedo no mesmo dia, a 

O jogo - Desesperado, o Atlético-GO iniciou a partida impondo o ritmo e perdeu grande oportunidade com Patric logo no primeiro minuto. A pressão inicial foi diminuindo e, aos poucos, a Portuguesa foi tomando conta da partida, principalmente nas jogadas criadas por Léo Silva e Moisés.

A primeira chance paulista aconteceu aos 17 minutos, quando Ananias fez bela jogada individual dentro da área goiana e bateu forte no contrapé do goleiro Márcio, que, sem reação, apenas assistiu à bola explodir no pé da trave. Instantes depois, Bruno Mineiro aplicou uma “caneta” no marcador e rolou para Léo Silva cortar para a perna direita e assustar a torcida mandante com uma bomba.

O domínio rubro-verde terminou assim que o meia Moisés sentiu lesão muscular e Geninho foi obrigado a sacá-lo para a entrada de Maylson. Minutos mais tarde, o Dragão abriu o placar. O lateral esquerdo Eron arrancou pela esquerda e cruzou fechado para o lateral direito Marcos aparecer livre e vencer Dida em cabeçada precisa.

Na volta do intervalo, os atleticanos tentavam prender a bola no campo de ataque, mas na primeira chance que teve, a Lusa não desperdiçou. Luis Ricardo ganhou escanteio pela direita e Marcelo Cordeiro cobrou na cabeça de Valdomiro. O zagueiro, que voltava de suspensão, subiu sozinho e fuzilou o gol de Márcio para empatar.

Os mandantes demoraram a responder, mas fizeram com o goleiro Márcio, que cobrou falta com muita categoria e carimbou o travessão de Dida. O jogo seguiu sem muita emoção e com poucas oportunidades de gol. Com o empate, as duas equipes estacionam na tabela do Brasileirão, com 17 pontos para os goianos e 29 para os paulistas, mas o Atlético vê o fantasma do rebaixamento cada vez mais como realidade.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-GO 1 X 1 PORTUGUESA
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 09 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Graziani Maciel Rocha (RJ)
Assistentes: Carlos Berkenbrock (SC) e Nadine Schram Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: Carlos e Alexandre Oliveira (Atlético-GO); Luis Ricardo e Valdomiro (Portuguesa)

Gols: ATLÉTICO-GO: Marcos, aos 37 minutos do primeiro tempo; PORTUGUESA: Valdomiro, aos sete minutos do segundo tempo

ATLÉTICO-GO: Márcio, Marcos, Gustavo, Reniê e Eron; Carlos, Marino, Dodó (Wesley), Danilinho e Alexandre Oliveira (Rayllan); Patric (Vanderlei)
Técnico: Jairo Araújo
PORTUGUESA: Dida, Luís Ricardo, Lima, Valdomiro e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Léo Silva, Boquita e Moisés (Maylson) (Bruninho); Ananias (Diego Viana) e Bruno Mineiro
Técnico: Geninho


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BRASILEIRO: Cruzeiro leva virada, perde para o Sport e desperdiça chance de se aproximar do G-4


Dono de uma campanha irregular no Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro entrou em campo neste domingo com a oportunidade de encostar no G-4 da competição nacional, mas não foi o que aconteceu. Com uma atuação inconsistente, o time celeste até saiu na frente, porém, levou a virada e foi derrotado pelo Sport por 2 a 1, na Ilha do Retiro. 

Com o resultado, a equipe comandada por Celso Roth permaneceu com 34 pontos e ocupa a oitava colocação, cinco pontos atrás do Vasco da Gama, primeiro time na zona de classificação para a próxima Libertadores. Já o Sport dá sinais de recuperação e assumiu a 17ª posição, com 22 pontos. Apesar de ainda permanecer na zona de rebaixamento, o time pernambucano está a apenas três pontos do Coritiba, 16º na tabela.

O jogo – Logo no início da partida, Diego Ivo tentou sair jogando e entregou de bandeja o primeiro gol para o Cruzeiro. Wellington Paulista toca para Wallyson, que entra livre e bate firme entre as pernas do goleiro Saulo.

Hugo teria chance de empatar aos 19 minutos. O meia recebeu cruzamento de Cicinho, mas errou a cabeçada. Em resposta, Sandro Silva deu belo lançamento e deixou Wallyson em condições de marcar outra vez. Atacante se afobou e acabou chutando em cima de Saulo, que fez boa defesa.

O Sport empataria aos 30 minutos. Após lançamento de William Rocha, Rithelly apareceu como surpresa nas costas da zaga e desviou de cabeça, encobrindo Fábio e marcando um belo gol.

Na volta do intervalo, a equipe de Waldemar Lemos melhorou e passou a pressionar. Com Hugo bem e Gilsinho explorando a velocidade, a equipe assustava Fábio, que deu dois rebotes para o meio da área e quase comprometeu.

Iluminado, Gilberto virou o placar um minuto depois de entrar em campo. Aproveitando falha da defesa, o atacante recebeu livre de Rithelly e só precisou tocar na saída de Fábio para fazer o 2 a 1.

Depois do gol, o Cruzeiro tentou ir para cima de qualquer jeito e o Sport se fechou para sair no contra-ataque. Com Hugo armando bem e a zaga falhando, os pernambucanos levavam perigo ao Cruzeiro, mas não conseguiram ampliar. Saulo ainda faria grande defesa em cabeçada de Anselmo Ramon, no final da partida, mas o placar permaneceu o mesmo.

FICHA TÉCNICA
SPORT 2 X 1 CRUZEIRO

Local: Estádio Ilha do Retiro, em Recife (PE)
Data: 9 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Rogério Pablo Zanardo (SP) e Herman Brumel Vani (SP)
Público: 13.562 pessoas
Renda: R$ 85.475
Cartões Amarelos: Cicinho, Edcarlos e Diego Ivo (Sport); Léo, Everton, Charles Wallyson e Lucas (Cruzeiro)
Gols: SPORT: Rithelly, aos 30 minutos do primeiro tempo, e Gilberto, aos 16 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Wallyson, aos seis minutos do primeiro tempo.

SPORT: Magrão; Welton, Bruno Aguiar, Diego Ivo e Willian Rocha (Renê); Tobi, Rivaldo, Moacir e Hugo; Gilsinho (Gilberto) e Felipe Azevedo (Willians)
Técnico: Waldemar Lemos

CRUZEIRO: Fábio; Léo, Mateus, Rafael Donato (Diego Renan) e Everton; Charles, Tinga (Lucas Silva), Sandro Silva e Montillo (Souza); Wallyson (Anselmo Ramon) e Wellington Paulista
Técnico: Celso Roth


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BRASILEIRO: Atlético-MG volta a vencer, não deixa Flu escapar na ponta e complica o Palmeiras


Após quatro jogos sem vencer, o Atlético-MG voltou a triunfar e bateu o Palmeiras, por 3 a 0, neste domingo, no estádio Independência, em Belo Horizonte. O resultado manteve o time mineiro, segundo colocado do Brasileirão, apenas dois pontos atrás do líder Fluminense. Já a equipe paulista segue na zona do rebaixamento e ficou em uma situação ainda mais complicada. Leonardo Silva e Bernard, duas vezes, fizeram os gols da partida.

O Atlético-MG agora soma 48 pontos, contra 50 do Fluminense, mas o time do técnico Cuca tem uma partida a menos. O Palmeiras, por sua vez, foi ultrapassado e caiu uma posição: é o 18º colocado, com 20 pontos conquistados em 23 jogos. A erquipe de Luiz Felipe Scolari está cinco pontos atrás do Bahia, o 16º colocado e primeiro fora da zona de rebaixamento.

Depois de um primeiro tempo sem gols, em que o Palmeiras teve a melhor chance, na cabeçada de Luan, o Atlético-MG foi para o abafa no início do segundo tempo, e abriu o placar aos oito minutos. Após escanteio cobrado por Ronaldinho Gaúcho, o capitão do Galo desviou de cabeça, e abriu o placar. Já no final, Bernard aproveitou contra-ataque para, em chute cruzado, ampliar. Nos acréscimos, o camisa 11 aproveitou o vacilo de Leandro Amaro e Bruno e decretou a vitória dos mandantes no estádio Indendência.

Para o Verdão, pior do que a queda na tabela é o aumento da distância para a zaga de rebaixamento. Com o final da rodada, o time, que já perdeu em 13 partidas neste Brasileirão, não conseguirá deixar a zona de rebaixamento na próxima rodada, quando enfrentará o Vasco, quarta-feira. O Galo, por sua vez, encara o São Paulo, novamente em casa.
Gazeta Press
Rafael Marques, do Atlético-MG, e Obina, do Palmeiras, disputam a bola
Rafael Marques, do Atlético-MG, e Obina, do Palmeiras, disputam a bola
O jogo -Sem vencer há quatro jogos, o Atlético-MG começou a partida em cima do Palmeiras, tentando incomodar especialmente pelo lado esquerdo com o meia-atacante Bernard, que obteve efeito suspensivo e teve condições de atuar neste domingo. Durante as investidas do atleticano, Artur, lateral direito do Palmeiras, demonstrava dificuldades para conter os avanços daquele lado.
Apesar da maior posse de bola no campo de ataque, o Galo não era perigoso nas jogadas de ataque, especialmente porque Guilherme não conseguia completar as jogadas que o time mandante criava. Diante da falta de objetividade da equipe de Cuca, o Verdão passou a se soltar, mas também tinha dificuldades para chegar ao gol defendido por Victor.
Foi do Verdão, inclusive, a primeira chance de perigo no Independência. Aos 12 minutos, o time paulista desceu bem pelo lado esquerdo e, após bom passe de João Vitor, cruzou para Obina. O camisa 21 desviou desequilibrado e a bola passou devagar, mas bem próxima da meta do Atlético-MG. A resposta, porém, veio em menos de dois minutos.
Depois de cobrança levantada na área, Bruno deu um leve soco e a bola sobrou para Bernard. O camisa 11 bateu no canto direito e a zaga tirou na primeira chance; o rebote ficou com a revelação atleticana, mas desta vez Obina chutou para longe, evitando maiores riscos ao time comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari.
Ao Atlético-MG faltava uma referência. Sem Jô, lesionado, o time continuava abusando das jogadas aéreas e ninguém aparecia para completar dentro da área. O Palmeiras, por sua vez, passou a ter mais chances quando Valdivia e Tiago Real aumentaram a movimentação à frente. Foi do chileno o cruzamento para Obina, que marcou aos 21 minutos, mas teve o gol anulado por estar impedido na jogada.
Danilinho, aos 34 minutos, completou escanteio cobrado por Ronaldinho Gaúcho e levou perigo ao gol de Bruno. A melhor chance do primeiro tempo, porém, foi criada pelos visitantes: aos 39, Tiago Real lançou grande bola para Luan. O camisa 11 desviou de cabeça e Victor, no reflexo, fez a defesa e os dois times foram para o intervalo com um empate sem gols.
Para a segunda etapa, o Cuca decidiu tirar Leandro Donizete e Danilinho, para as entradas de Escudero e Leonardo. Com o time mais ofensivo, o Galo partiu para a pressão e teve aos cinco minutos Ronaldinho Gaúcho começou a aparecer: o camisa 49 encontrou Marcos Rocha livre dentro da área, mas o lateral finalizou mal, para fora.
O momento era todo dos mandantes e o experiente armador era a principal peça na criação de jogadas. Aos sete minutos, Ronaldinho bateu escanteio e o zagueiro Leonardo Silva, que já atuou pelo Verdão, subiu mais do que toda a zaga alviverde para abrir o placar no estádio Independência.
Sem conseguir responder à pressão do Galo, Luiz Felipe Scolari decidiu mexer na equipe: saíram Artur e Tiago Real, para as entradas de Márcio Araújo e Maikon Leite. Com as mudanças, o Verdão passou a ter mais velocidade, mas Obina seguia isolado no comando de ataque, e não conseguia chances claras.
Com o placar em seu favor, o Galo aproveitava a desorganização alviverde na defesa e assustava Bruno nas jogadas de Ronaldinho Gaúcho e Bernard. Correa, por sua vez, tentou o chute de fora da área aos 25 minutos, mas a bola passou por cima do gol de Victor, sem grande perigo.
No final da partida, o Atlético-MG encaixou rápido contra-ataque e Bernard, aos 39 minutos, limpou dois palmeirenses e bateu cruzado: 2 a 0 para o Galo. Correa, pelo Verdão, ainda acertou uma falta na trave e, no rebote, o atacante Luan não teve tranquilidade para, sozinho, descontar - o camisa 11 isolou pela linha de fundo.
Entregue, o Verdão vacilou e diante da falta de comunicação entre Leandro Amaro e Bruno, nenhum dos dois tirou a bola, Bernard tirou dentro da área e, livre, sem goleiro, empurrou para o fundo do gol, decretando o 3 a 0, que não deixa o Fluminense disparar na liderança. O Verdão, por sua vez, não consegue deixar a zona de rebaixamento para a Série B de 2013.

FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 3 X 0 PALMEIRAS

Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 09 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (Fifa-RJ) e Marcelo Barison (RS)
Cartões amarelos: Thiago Heleno, João Vitor e Valdivia (Palmeiras); Guilherme (Atlético-MG)
GOLS: ATLÉTICO-MG: Leonardo Silva, aos seis minutos do segundo tempo, Bernard, aos 38 e aos 47 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Rafael Marques, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre, Leandro Donizete (Escudero) e Ronaldinho; Danilinho (Leonardo), Guilherme (Serginho) e Bernard
Técnico: Cuca
PALMEIRAS: Bruno; Artur (Márcio Araújo), Leandro Amaro, Thiago Heleno e Juninho; Correa, João Vitor (Patrik), Tiago Real (Maikon Leite) e Valdivia; Luan e Obina
Técnico: Luiz Felipe Scolari


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BRASILEIRO: Fred faz mais um, Fluminense vence o Inter no Sul e continua na liderança


Fred decidiu mais uma vez, e o Fluminense venceu o Internacional, por 1 a 0, neste domingo, no estádio do Beira-Rio, em Porto Alegre. O atacante se isolou na artilharia do Brasileirão, com 11 gols marcados, e garantiu o clube carioca na liderança do campeonato por mais uma rodada.

Com o resultado, o Fluminense chegou aos 50 pontos após 23 jogos disputados, continuando na primeira colocação. Já o Inter parou nos 35 pontos, caiu para a sétima colocação e não conseguiu se aproximar do G-4.

A partida deste domingo foi marcada por vários lances polêmicos, como expulsões e pênaltis não marcados pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio. Muito desfalcado, o Colorado tomou a iniciativa nos minutos iniciais, mas faltava qualidade para definir as jogadas. O Flu abriu o placar aos 28 minutos de jogo, em uma arrancada espetacular de Wellington Nem concluída por Fred, artilheiro do campeonato, com 11 gols (Vágner Love e Luis Fabiano têm 10 gols cada). Na etapa final, o Inter insistiu, mas não teve competência para empatar a partida.

Na próxima rodada, o Fluminense joga mais uma vez fora de casa, contra a Portuguesa, no Canindé, na quarta-feira. Já o Internacional, que venceu apenas um dos seus sete últimos jogos, buscará recuperação fora de casa, na quinta, com um duelo direto pelo G-4 contra o Botafogo.

O jogo – O jogo já começou cheio de polêmicas de arbitragem no Beira-Rio. Aos 11 minutos, o meia colorado Fred foi derrubado por Leandro Euzébio na área, mas o árbitro não marcou pênalti e ainda deu cartão amarelo a Dagoberto, por reclamação. Quatro minutos depois, Fred, do Flu, limpou a marcação de Rodrigo Moledo e foi tocado pelo zagueiro do Inter, mas Wilton Pereira Sampaio igualmente não marcou penalidade.

Com dificuldades de penetração, as equipes só chegavam com perigo em chutes longos. Aos cinco minutos de jogo, Élton arriscou e mandou por cima. Aos 15, logo antes do pênalti reclamado pelo Flu, Thiago Neves chutou cruzado e Muriel espalmou. Aos 17, Wellington Nem venceu a marcação na entrada da área, mas o tiro saiu torto e fraco.

O atacante do Fluminense se redimiria plenamente aos 28. Nem ganhou no corpo de Élton e pegou rebote ainda no campo colorado. Arrancou por mais de 50 metros, venceu Élton na corrida, driblou Índio e deixou Fred na cara do gol. O artilheiro desviou de Muriel e abriu o placar no Beira-Rio. Golaço, 1 a 0.
O Inter tentou ir para cima, mas tinha muitas dificuldades para criar perigo. A melhor chegada da equipe gaúcha na etapa inicial ocorreu aos 33: Josimar cruzou, Rodrigo Moledo subiu mais que a zaga e cabeceou por cima. Quatro minutos depois, Jean perdeu a posse de bola na frente da área e Dátolo arriscou o chute, mas pegou mal. O Flu respondeu aos 40: Thiago Neves escapou às costas de Nei e chutou em vez de cruzar, mas Muriel estava atento e agarrou.
O segundo tempo teve ainda mais lances polêmicos que a etapa inicial. Logo a um minuto, Wellington Nem repetiu a arrancada que resultou no gol de Fred. O atacante conduziu a bola em velocidade desde o meio-campo, limpou dois marcadores, entrou na cara de Muriel e foi derrubado pelo goleiro colorado, mas o árbitro ignorou a penalidade e mandou o jogo seguir.
A seguir, o Inter viveu seu melhor momento no jogo, dando a impressão de que poderia empatar. Aos dois minutos, Fabrício cruzou, Dagoberto pegou de primeira, mas Leandro Euzébio tirou de cabeça em cima da linha, com Diego Cavalieri já batido no lance. Aos 11, o goleiro do Flu pegou chute de Josimar de fora da área.
A reação colorada foi freada aos 12 minutos, quando Nei derrubou Wellington Nem e recebeu cartão vermelho. No entanto, já no minuto seguinte, o Flu também ficou com dez homens. Em levantamento para a área colorada, Leandro Euzébio recebeu cotovelada de Índio e revidou com um chute no zagueiro colorado. O árbitro só viu a agressão do jogador carioca e o expulsou de campo.
Aos 15 minutos, novamente a zaga do Flu tirou em cima da linha o empate colorado. Cassiano fez boa jogada pela esquerda, cruzou, Dagoberto serviu Élton e Bruno salvou o gol. Na jogada seguinte, Carlinhos cruzou para a área e Muriel se atrapalhou, quase colocando a bola para dentro do próprio gol. O Fluminense ameaçou novamente aos 18, com Fred, que subiu mais que a defesa do Inter após escanteio e cabeceou raspando a trave. Muriel só fez golpe de vista.
Aos 22, nova polêmica: Dagoberto recebeu pisão no pé quase na risca da grande área, mas Wilton Pereira Sampaio não marcou falta. O Inter voltaria à carga aos 34: Élton aproveitou rebote em cobrança de escanteio e emendou um sem-pulo por cima do gol.

FICHA TÉCNICA
INTERNACIONAL 0 x 1 FLUMINENSE
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 9 de setembro de 2012, domingo
Hora: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (GO) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartão amarelo: Dagoberto, Josimar, Índio e Élton (Internacional); Gum, Edinho, Diego Cavalieri e Wallace (Fluminense)
Cartão Vermelho: Nei e Fabrício(Internacional); Leandro Euzébio (Fluminense)
Gol: FLUMINENSE: Fred, aos 28 minutos do primeiro tempo.

INTERNACIONAL: Muriel; Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Josimar (Bolatti), Élton, Fred e Dátolo (Mike); Dagoberto e Cassiano (Lucas Lima).
Técnico: Fernandão

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos (Wallace); Edinho, Jean, Wagner (Diguinho) e Thiago Neves; Wellington Nem (Samuel) e Fred.
Técnico: Abel Braga


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BRASILEIRO: Luis Fabiano falha, e São Paulo e Santos ficam no zero em clássico sem estrelas



Desfalcados das principais estrelas – Neymar, Arouca e Lucas estão servindo à seleção brasileira -, Santos e São Paulo até fizeram um jogo movimentado neste domingo, mas abusaram dos passes errados e não conseguiram sair de um empate por 0 a 0 na Vila Belmiro. O resultado é ruim para as duas equipes, que perdem outra chance de diminuir a diferença para o grupo da frente que briga pelas quatro vagas na Libertadores.

O curioso é que um dos responsáveis pelo empate sem gols acabou sendo justamente um dos artilheiros do Campeonato Brasileiro. Luis Fabiano teve pelo menos quatro boas chances de tirar o zero do placar, mas não conseguiu balançar as redes. A breve ‘má fase’ vem desde quarta-feira, quando o centroavante deu uma furada espetacular na derrota contra o Bahia.

Gazeta Press
Luis Fabiano perde chance diante de Rafael
Luis Fabiano perde chance diante de Rafael
Logo aos 3 minutos de jogo, aliás, Luis Fabiano praticamente repetiu a furada. O atacante recebeu ótimo levantamento de Douglas, mas acabou errando a cabeçada, e a bola passou por toda a área. Ainda no primeiro tempo, o jogador são paulino teria mais duas ótimas chances. Na primeira, aos 31, aproveitou rebote da defesa e pegou de primeira, mas parou nas mãos de Rafael. Seis minutos depois, a chance mais clara. O centroavante recebeu linda bola de Jadson e tentou driblar o goleiro, mas acabou ficando sem ângulo e, desequilibrado, bateu na rede pelo lado de fora.

Luis Fabiano também assustou no segundo tempo, mas parou duas vezes em Rafael. Na primeira, o atacante bateu rasteiro e cruzado e não deu grande trabalho. Aos 14, porém, exigiu muito do arqueiro rival. Após cobrança de escanteio de Jadson, cabeceou para o chão e obrigou o goleiro santista a se esticar todo para defender. 

Do outro lado, o Santos, que tinha nada menos que 12 desfalques, também respondeu com boas chances durante todo o jogo, principalmente no segundo tempo e quase todas no contra-ataque. Na principal delas, aos 17, Bruno Peres arrancou em velocidade pela direita e cruzou rasteiro. Rhodolfo desviou no meio do caminho e quase mandou para o fundo do gol. André, que fechava na segunda trave, ainda chegou atrasado e também não conseguiu completar a jogada.

André ainda assustou mais uma vez em chute de fora da área, mas a pressão santista só foi aumentar após os 38 minutos, com a expulsão de Denílson. O volante entrou solando João Pedro e acabou saindo de campo mais cedo. Sem muita criatividade, porém, o time da Baixada não conseguia criar e a melhor chance acabou vindo em uma bola parada. Bernardo cobrou falta com categoria, mas parou em boa defesa de Rogério Ceni e o zero não saiu de nenhum dos dois lados do placar.

O resultado acaba deixando os dois times longe da briga pelo G-4. Depois de uma boa arrancada, o São Paulo chega ao segundo jogo seguido sem vitória, ficou com 36 pontos e acabou caindo para o sexto lugar – foi ultrapassado pelo Botafogo neste domingo – e ainda pode ver a desvantagem para o grupo da frente aumentar para seis pontos se o Vasco vencer o Bahia em casa mais tarde. Já o Santos vinha de três derrotas seguidas e fica com apenas 27 pontos, mais perto da zona de rebaixamento do que da briga pela Libertadores.

Os dois times voltam a campo na próxima quarta-feira. O Santos tenta se reencontrar com as vitórias recebendo o Flamengo, que também vive forte crise. Já o São Paulo vai até Minas Gerais para um confronto importantíssimo contra o Atlético-MG, que briga pela liderança do Brasileirão. E as duas equipes podem estar reforçadas. Neymar, Arouca e Lucas voltam da seleção brasileira e devem jogar já no meio de semana.

O Santos, porém, deve seguir sem poder contar com Paulo Henrique Ganso. O meia está com uma lesão na coxa esquerda e ainda vive uma enorme polêmica sobre sua situação na Vila Belmiro - o jogador tem propostas para sair, inclusive do São Paulo, começou a ser perseguido pela torcida e não sabe se fica ou deixa o clube da Baixada.

FICHA TÉCNICA
SANTOS 0 X 0 SÃO PAULO

Local:
 Estádio Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 9 de setembro de 2012 (domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Marcelo Aparecido de Souza (SP)
Assistentes: Márcio Luiz Augusto e Anderson Moraes Coelho (ambos de SP)
Cartões amarelos: Felipe Anderson (Santos); Denilson e Cícero (São Paulo)
Cartão vermelho: Denilson (São Paulo)
SANTOS: Rafael; Bruno Peres, David Braz, Durval e Léo; Éwerthon Páscoa, Adriano (João Pedro), Gerson Magrão (Bernardo) e Felipe Anderson; Patito Rodríguez (Victor Andrade) e André. Técnico: Muricy Ramalho
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Toloi e Rhodolfo (Ademilson); Douglas, Casemiro, Denilson, Jadson (Wellington) e Cortez; Osvaldo (Cícero) e Luis Fabiano. Técnico: Ney Franco



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BRASILEIRO: Com gol de letra 'relâmpago' de Elkeson, Botafogo bate Náutico e vence 3ª consecutiva no Brasileiro



Elkeson comemora gol de letra contra o Náutico pelo Brasileiro
Elkeson comemora gol de letra contra o Náutico pelo Brasileiro
Foram necessários apenas 55 segundos para o Botafogo confirmar a boa fase no Campeonato Brasileiro. Foi este o tempo que a equipe carioca precisou para abrir o placar com um golaço de letra de Elkeson – o primeiro de seus dois tentos na partida - e encaminhar a vitória por 3 a 1 contra o Náutico, no Engenhão, em partida válida pela 23ª rodada da Série A.

Com o resultado, os comandados de Oswaldo de Oliveira emplacam a terceira vitória consecutiva no torneio nacional. Antes da partida deste domingo, o clube carioca havia batido o Coritiba em casa e virado sobre o Cruzeiro em Belo Horizonte. O triunfo deixa o clube com 37 pontos, na quinta colocação, próximo da zona de classificação para a Libertadores da América. 

Já o Náutico completa o terceiro jogo seguido sem vitória no Brasileiro e estaciona na 11ª posição, com 23 pontos, A equipe segue como um dos piores visitantes do torneio, com uma vitória, dois empates e nove derrotas. 

Além de Elkeson, quem também se destacou no jogo foi Andrezinho. Com o holandês Seedorf mais discreto em relação aos últimos jogos, coube ao meia brasileiro articular as principais jogadas de ataque do time de General Severiano. Foi ele o responsável por armar os dois gols de Elkeson. Primeiro, ele cruzou da direita para o camisa 9 fazer de letra. Depois aos 33 minutos, ele fez boa jogada pelo meio e entregou para o centroavante, que ajeitou para o pé direito e chutou sem chances para Gideão. 

Mesmo em desvantagem, o Náutico criou uma boa jogada na primeira etapa – bola no travessão de Ronaldo Alves- e conseguiu descontar na segunda etapa, em pênalti convertido por Araújo. Os pernambucanos ainda pressionaram a jovem defesa do time adversário no segundo tempo, mas esbarraram no goleiro Renan e nas falhas de finalização. 

Com várias chances perdidas, os pernambucanos levaram o golpe final aos 46 do segundo tempo. Após bom passe de Seedorf, Andrezinho invadiu a área como um raio pela esquerda e chutou rasteiro para vencer o arqueiro rival e tirar a equipe carioca do sufoco. 

Na próxima rodada, as duas equipes fazem confrontos contra times gaúchos. Enquanto o Náutico vencer o Grêmio em Porto Alegre, o Botafogo recebe o Internacional no Engenhão. 

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 X 1 NÁUTICO

Local:
 Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de setembro de 2012 (Domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e Thiago Brigido (CE)
Cartões amarelos: Patric, Josa (Náutico)
Gols: 
BOTAFOGO: Elkeson, a 1 e aos 33 minutos doprimeiro tempo
NÁUTICO: Araújo, aos 9 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Renan, Lucas (Gilberto), Brinner (Vinicius), Dória e Lima; Gabriel, Jadson, Fellype Gabriel (Cidinho), Andrezinho e Seedorf; Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira

NÁUTICO: Gideão, Patric, Ronaldo Alves, Jean Rolt e Lúcio; Elicarlos, Dadá (Josa), Souza (Kim) e Rhayner, Araújo e Dimba (Rogério)
Técnico: Alexandre Gallo


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PARIS SAINT GERMAIN: Fora da Champions League e sem espaço no clube, Lugano cogita saída do PSG



Lugano cogita saída do clube francês
Lugano cogita saída do clube francês
Eterno ídolo são paulino, o uruguaio Diego Lugano já cogita sair do Paris Saint Germain, seu atual clube. O zagueiro não vem sendo aproveitado pelo técnico Carlos Ancelotti e, inclusive, não foi inscrito na Champions League.

Para Lugano, o fato de atuar raramente pode o atrapalhar em futuras convocações para a seleção uruguaia. O jogador sonha em disputar mais uma Copa do Mundo.

“Meu salário é alto, eu vivo na França e jogo em um grande clube. Porém, essa situação (não jogar) que eu estou vivendo aqui no PSG tem um efeito negativo para que eu continue sendo convocado para a seleção uruguaia. Atuar pelo Uruguai é algo muito importante para mim e eu não penso em abrir mão disso”, revelou em entrevista ao periódico uruguaio Ovación.

Após jogar cinco anos no Fenerbahce, Lugano foi contratado pelo PSG por cerca 3,1 milhões de euros ( R$ 7,9 milhões) em junho de 2011. Quase sempre reserva na equipe francesa durante o último ano, o zagueiro perdeu ainda mais espaço nesta temporada com a chegada do brasileiro Thiago Silva.

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CRICIÚMA: Pronto para encarar gol contra bizarro, Michel Alves admite 'gosto amargo'


Depois de liderar boa parte do primeiro turno da Série B do Campeonato Brasileiro, o Criciúma amargou um péssimo resultado neste final de semana. Além de perder a primeira partida jogando no estádio Heriberto Hulse ao ser goleado pelo América-MG por 4 a 0, o time catarinense viu seu capitão cometer uma falha bizarra.

Os mineiros já venciam por 2 a 0 quando o veterano centroavante Fábio Júnior desviou na área, e o goleiro Michel Alves fez defesa segura em seu canto direito. Para acelerar a jogada e tentar buscar o empate, o camisa 1 levantou rápido demais, e a bola acabou escapando, morrendo no fundo da rede.

Sem muita reação, os jogadores das equipes se posicionaram no meio de campo para o recomeço do duelo, e Michel Alves imediatamente fez gestos para torcida, companheiros e comissão técnica, assumindo a responsabilidade pelo gol.

“Foi uma fatalidade. Tenho que encarar isso, mas tem um gosto amargo. Essa não é a nossa equipe. Não foi assim que chegamos ao primeiro lugar. Quis levantar rápido para seguir o lance. Sinto um gosto amargo. A frustração do torcedor, pode ter certeza que estou sentindo muito mais. Tenho que treinar para que essa situação não se repita”, contou ao final do jogo.

Neneca, arqueiro adversário, chegou a se solidarizar com o companheiro de posição. “Todo goleiro tem momentos de infelicidade e, hoje, ele foi infeliz. Ele é um grande profissional e tem condição de dar a volta por cima”, declarou.

Horas depois do lance, o jogador revelado pelo Brasil-RS e com passagens por Juventude, Ceará e Internacional se tornou manchete até em um jornal da Inglaterra. Além de destacar a boa campanha do Criciúma na Série B, o Daily Mirror noticiou a falha na página principal de seu site, descrevendo o gol contra como “calamitoso” e as cenas como “sem preço”.

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